26/9/2013 – Renato de Oliveira Brito, natural de Uberlândia (MG), está entre 25 classificados para semifinal do Prêmio Jovens Inspiradores 2013 que, neste ano, recebeu 16.737 inscrições.
O objetivo do Prêmio, parceria entre VEJA.com e a Fundação Estudar, é identificar e encorajar jovens talentos que querem transformar o Brasil em um país mais justo, desenvolvido e bem administrado e que desejam promover essa transformação com ajuda da educação.
De acordo com Brito, 28 anos, há muito que se aprender com o “Brasil jovem”. “Há muita gente trabalhando, desenvolvendo iniciativas promissoras, e que podem, através de um prêmio como esse, inspirar outras pessoas a agirem da mesma forma”, valoriza o semifinalista.
O próximo passo para os 25 candidatos aprovados na 1ª etapa do PJI é a participação na Oficina Jovens Inspiradores. Todos serão levados a São Paulo, onde participarão, no início de outubro, de palestras, entrevistas, testes de raciocínio e dinâmicas de grupo. A comissão julgadora escolherá, então, dez finalistas.
Em dezembro, em cerimônia também na capital paulista, os finalistas apresentarão seus projetos para impactar o Brasil. Três serão escolhidos os grandes vencedores do PJI 2013.
Saiba mais: http://veja.abril.com.br/premio-jovens-inspiradores/index.html
Sobre Renato Brito:
Natural de Uberlândia (MG), graduou-se em Direito pela UCB – Universidade Católica de Brasília, onde também desenvolveu estudos de mestrado e doutorado. Esteve também na Universidade do Cabo, África do Sul, como pesquisador visitante mais jovem da história desta instituição. Envolvido em vários projetos de voluntariado, desenvolvimento humano e sustentabilidade, foi indicado em 2006 para o Conselho Diretor Nacional da American Field Service no Brasil e, em 2008, ingressou no Sistema das Nações Unidas – ONU. No Governo Brasileiro, esteve no Ministério da Educação entre 2009 e 2010 e, desde 2011, está à frente da pasta de Sustentabilidade Ambiental do Ministério da Agricultura. Um de seus projetos acaba de ser aprovado pelo Fundo Internacional do Clima Britânico e renderá ao Brasil sem ônus cerca de R$ 80 milhões para investimento em agricultura sustentável.