…o grau de trabalho, educação, experiência e alcance de responsabilidades. A Chief Diversity Officer da empresa, Danielle Brown, declarou “quase caímos da cadeira ao ver o resultado conseguido no ano”.
Sua reação é compreensível ao alcançar a meta de igualdade de gêneros. Nos Estados Unidos, a diferença média de salários entre homens e mulheres chega a 23%. Outros estudos mostram que além da desigualdade há uma deformação na relação entre chefes e funcionárias que restringem as oportunidades de carreira.
A fabricante de chips também reduziu a diferença na representação feminina em 2015, com mulheres compondo 24,8% da força de trabalho total, um aumento de 5,4% sobre dezembro de 2014. Além disso As mulheres passaram a ocupar 20,1% dos postos de trabalho técnicos, aumento de 5,8% sobre o ano anterior. Nas lideranças, as mulheres representam 17,6%.
Desafio permanece
Entre 2014 e 2015 a Intel foi questionada sobre suas políticas de diversidade. A empresa assumiu o problema e destinou US$ 300 milhões para equacionar essa relação. Além das mulheres, as minorias também tiveram ganho na empresa. Mas ainda há trabalho a fazer nesse sentido, diz Brown. As minorias étnicas são cerca de 12% da empresa e praticamente não houve mudanças nas oportunidades e salários em 2015.
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