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Tecnologia é diferencial no desenvolvimento produtivo da Amazônia



Castanhal – Pará 2/3/2021 – Em 12 meses investimos mais de R$ 200 mil em equipamentos para aerolevantamento, drones, câmeras multiespectrais e GPS RTKAlém de respeitar rígidas leis ambientais, os produtores brasileiros precisam estar atentos a requisitos globais de sustentabilidade. Então, cada vez mais é preciso investir em melhoria de performances a partir do uso de tecnologia.

O Prêmio AGROPARÁ aponta para o investimento em tecnologia como ponto alto do agronegócio na Amazônia e fundamental para garantir o desenvolvimento do setor produtivo na região. O ordenamento territorial, por exemplo, ganhou novos contornos a partir do crescimento econômico e do desenvolvimento de tecnologias modernas. Atualmente, as regularizações fundiária e ambiental apoiam-se em tecnologia de ponta, com ampla utilização de drones e GPS geodésicos capazes de garantir precisão no mapeamento e segurança para que os produtores rurais possam usufruir a verdadeira tranquilidade que vem do campo.

No século XXI o agronegócio brasileiro é moderno, eficiente e competitivo. Além de produzir alimentos em quantidade, com qualidade e a preço justo para a população, vem respondendo ao desafio de atender às necessidades de alimentar o mundo.



Os resultados da balança comercial são inequívocos. Em 2011, por exemplo, o agronegócio exportou US$ 94 bilhões, gerando um superávit superior a US$ 77 bilhões. Em 2012 foi exportado US$ 25 bilhões do complexo soja e US$ 15 bilhões de carnes. Exportamos ainda US$ 15 bilhões em açúcar, US$ 9 bilhões de papel, celulose e madeira e US$ 8 bilhões de dólares em café.

Por desconhecimento, existem opiniões que responsabilizam os produtores rurais pelo desmatamento. Esse entendimento reflete o desconhecimento entre o significado de terra desmatada e cultivada. Os 5 milhões de produtores rurais brasileiros buscam promover conservação e preservação ambiental, pois sabem que a deterioração da terra significa perda de capacidade produtiva e, consequentemente, de patrimônio.

Além de respeitar rígidas leis ambientais, os produtores brasileiros precisam estar atentos a requisitos globais de sustentabilidade. Então, cada vez mais será preciso investir em melhoria de performances a partir do uso de tecnologia. Empresas que investem pesado em tecnologia de ponta, entraram em cena neste mercado, para evitar que o produtor absorva sozinho os investimentos necessários em equipamentos e expertise.

“Nos últimos 12 meses a empresa AGROPORTAL investiu mais de R$200 mil em equipamentos para realização de aerolevantamento, tais como drones de última geração, câmeras multiespectrais e GPS RTK. Com esse investimento na área de topografia a AGROPORTAL já pode oferecer serviços para a geração de modelos de superfície e de terreno com máxima precisão, além de cálculos de volume e áreas, diagnóstico de erosões, imageamento e filmagens aéreas, entre outras demandas”, relata o engenheiro agrônomo e corretor de imóveis rurais Cleber Oliveira, Diretor Executivo da AGROPORTAL AGRONEGÓCIOS e um dos ganhadores do prêmio AGROPARÁ 2020.

O grau de investimento em tecnologia sempre determina o estágio de desenvolvimento da propriedade rural, alguns exemplos: os impactos na previsão das safras, a classificação dos usos do solo, a detecção de doenças e pragas invasoras e a contagem de espécies por linhas de plantio. Na mineração o aerolevantamento já é largamente utilizado para calcular volumes, controlar estoques e monitorar áreas de atividade, enquanto na pecuária tem auxiliado o manejo do gado a partir do controle de ganho de peso sem que seja necessário sequer usar a balança. Em todas essas áreas, a tecnologia, é uma ferramenta capaz de trazer tranquilidade para o produtor rural em relação ao ordenamento territorial e ambiental da propriedade para continuar produzindo com segurança jurídica.Tecnologia é diferencial no desenvolvimento produtivo da Amazônia

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