Campo Grande, MS. 20/1/2021 – Trata-se da importância de envolver e alinhar todas as pessoas certas no momento decisivo.Como gerenciar crises em ambientes de emergência
Que a jornada do empreendedor não é tarefa fácil todos já sabemos. Em um ano desafiador como o de 2020 nem se fala. Mas com ajuda e suporte de tecnologia aplicada ao negócio e pessoas certas, momentos como esse podem trazer repertório para alcançar metas ainda maiores. Rafael Pestille, co-fundador da Data Insight Tecnologia de Negócios e Diretor executivo da JB Higienização Hospitalar ensina como gerenciar crises colocando as pessoas e não os problemas no centro da discussão.
Medindo a febre
A atenção ao cerne do problema é um desafio para gestores de crises. Ter capacidade de diagnostico assertivo é um diferencial quando o assunto é a delas. Independentemente do nicho, geralmente conseguir superar crises muito agudas cria um repertorio que impulsiona os resultados no pós-crise. Mas antes de colocar em prática o lado reativo, se atentar ao fato gerador do problema e não às consequências dele faz toda diferença. Não chamar para a mesa os agentes que de fato são os maiores impactados e deixar de lado toda essa expertise que traria agilidade e muitas vezes menos impacto para a organização.
O remédio
Montar um comitê multidisciplinar e expor os mais variados pontos de vista acerca de determinado assunto leva o debate para outro patamar.
Uma estratégia que tem se provado em ambientes assim é o brainstorm, que em situações de urgência e emergência pode ser feita da seguinte forma:
Brainstorm solo: neste momento é solicitado que alguns agentes envolvidos no problema o façam sozinhos e levantem a maior quantidade possível de soluções.
Após essa etapa, reúnem-se todos os agentes para que seja elencadas as ideias realmente resolutivas, ou seja, aquelas que não amenizam o problema.
Fazer pausas para que as pessoas possam pensar sobre as ideias impulsiona o desenvolvimento das que são eleitas as mais promissoras. Outra sugestão é de que se façam tarefas fora do ambiente de trabalho para que não chovam obviedades. (Chris Griffith e Melina Costi, 2021)
A alta
Em um ambiente de emergência como dos hospitais é quase impossível não conviver com o fatal, ou seja, caso ninguém faça nada ou demore para reagir tudo estará perdido. O que torna o impulso à reação imediata um “modus operandi”. Logo, buscar um diagnóstico rápido, porém, assertivo quase que em tempo real, faz toda diferença. Com o uso de tecnologia aplicada aos negócios esse acompanhamento se torna muito mais fácil e através de formulários e perguntas-chave podem avaliar o como está o moral da equipe e quais os desafios que cada um dos setores vem enfrentando diante do novo desafio.
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