15/4/2021 – De acordo com dados do Ministério das Relações Exteriores, 20 mil brasileiros que residem no exterior são donos do próprio negócio
São diversas as paixões dos brasileiros – e uma pesquisa da GEM, Global Entrepreneurship Monitor, as listou. De acordo com os dados levantados, as aspirações estão relacionadas à compra da casa própria, aquisição de um veículo, realização de viagens pelo mundo e a chance de empreender, tornando-se líder.
É unindo dois sonhos que os brasileiros decidem sair do país para ter o próprio negócio. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, 45% dos brasileiros que têm uma empresa no exterior estão nos Estados Unidos. No ano de 2019, já eram mais de 9 mil empreendedores em território norte-americano.
Além disso, grandes empresas brasileiras já migraram e investiram na abertura de capital nos Estados Unidos – entre elas, a PagSeguro e Stone. Estes movimentos geraram mais de US$ 3 bilhões em apenas três anos, de acordo com dados disponibilizados pelo Citi Brasil.
Empreendedorismo no exterior
Segundo o Doutor Daniel Machado, sócio-fundador da Boutique Jurídica Machado & Associates, o mercado norte-americano chama a atenção por diferentes possibilidades de investimento. “Com um mercado amplo, é possível se beneficiar de formas abrangentes”, afirma. Isso porque a movimentação não é relacionada apenas ao empreendedorismo, mas, também, à compra de ativos.
De acordo com o Consulado Americano, o investimento dos brasileiros no país cresceu 89% em apenas cinco anos, entre 2012 e 2017. Embora não existam dados mais atualizados, as tendências indicavam contínuo crescimento nos aportes.
Entretanto, dúvidas podem surgir. Quais são as limitações de investimentos? É possível empreender com o visto concedido para lazer ou moradia temporária? Daniel explica que cada caso é um caso. “Para investir, não é necessário ir ao país ou realizar grandes movimentações. Graças à tecnologia, tudo acontece à distância. Por isso, não é preciso ter visto. Ainda assim, quando pensamos em abrir um negócio no exterior, o documento torna-se necessário”, diz.
O especialista explica que, normalmente, é preciso ter acesso ao visto L1 para empreender. Outros vistos também permitem a prática empreendedora, mas demandam altos investimentos, a partir de R$ 1 milhão. Ainda assim, para ter acesso ilimitado a determinados negócios, o green card torna-se necessário: mais de 200 mil brasileiros o conseguiram no ano de 2019, de acordo com o Departamento de Segurança Interna dos EUA.
Para finalizar, Daniel acentua que o apoio de especialistas pode facilitar e acelerar o processo de investimentos e abertura de empresas. A Boutique Jurídica Machado & Associates, sob responsabilidade técnica do Agente Registrado da Flórida, Doutor Daniel Machado Ph.D, oferece assistência em direito registral para empresários interessados em incorporar empresas na Flórida.
Apoio especializado
Sendo assim, a Machado & Associats compartilha experiências profissionais e conhecimentos jurídico-científicos para conciliar, arbitrar e mediar investimentos e abertura de empresas nos Estados Unidos.
À frente da corporação e como precursor do Direito Registral da Flórida está o Doutor Daniel Machado, formado em Ciências Jurídicas e Sociais na Crown University de Bradenton – Flórida e Doutor em Ciências Jurídicas Estrangeiras.
Toda a equipe que o acompanha também é especialista neste mercado e apoia até mesmo o registro de marcas e patentes no exterior. Para saber mais, basta acessar: https://www.agenteregistrado.com.br/
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