1/7/2021 – De acordo com artigo do portal Nova Escola, a tecnologia tem sido grande aliada, não apenas da educação infantil, mas também na aproximação das famílias.
Segundo o portal de notícias da UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), os desafios para diminuição das desigualdades na educação continuam enormes no país, e em todo o planeta, principalmente nas etapas relacionadas à educação básica e à alfabetização.
“Atualmente 258 milhões de crianças e jovens ainda não frequentam a escola; 617 milhões de crianças e adolescentes não conseguem ler e realizar operações básicas de matemática; menos de 40% das meninas da África Subsaariana completam a etapa inicial da educação secundária; e cerca de 4 milhões de crianças e jovens refugiados estão fora da escola. O direito deles à educação está sendo violado, e isso é inaceitável”, diz a publicação.
Seguindo a trilha de sucesso de projetos infantoeducativos como “Galinha Pintadinha” e “Mundo Bita”, e internacionais “Cocomelon”, “Pink Fong” e “Super-Jojo”, nova empresa brasileira de edutainment “AsteriumLand” chega ao mercado com proposta pedagógica original e bilíngue, em projeto desenvolvido a partir de conteúdos paradidáticos alinhados às normas da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), tendo como principal objetivo o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, psicomotoras e cognitivas de crianças de 2 a 8 anos de idade.
O desejo de facilitar o acesso das crianças à educação básica de qualidade motivou um grupo de criadores e empresários a desenvolver um novo “mundo encantado” baseado nas técnicas atuais do edutainment, termo utilizado para definir iniciativas inovadoras baseadas no entretenimento educacional.
Após etapas de estudos científicos, criação e desenvolvimento, “Mundo de Asterium” chega ao mercado trazendo uma série de conteúdos educacionais bilíngues multiplataformas que incluem: livros físicos paradidáticos, músicas originais, videoclipes de animação, e linha de brinquedos onde as crianças possam “aprender brincando”.
“A AsteriumLand, por meio da tecnologia e das técnicas do entretenimento-educacional tem a grande missão de se unir às famílias, cuidadores e educadores nesta importante batalha contra a desigualdade na educação básica, não apenas democratizando este acesso, mas facilitando o entendimento das crianças por meio destas histórias e experiências lúdicas e fantásticas”, acrescenta Bruno Gagliardi, CEO do Centro Britânico, empresário na área educacional e um dos sócios-fundadores da “AsteriumLand”.
“Acreditamos que o entretenimento seja o melhor caminho para a aprendizagem”, defende João G. Brene, escritor, especialista em tecnologia educacional e um dos criadores do “Mundo de Asterium”, acrescentando que uma das principais habilidades que as crianças precisam desenvolver para se destacar no futuro é a sua real capacidade de aprender coisas novas. “Com as mudanças ocorrendo cada vez mais rápido, pessoas que alcançam sucesso são aquelas que detêm, não apenas boa inteligência socioemocional, mas as que possuem maior capacidade de engajamento às novas técnicas e ferramentas que possam lhes auxiliar a alcançar objetivos. Para que o aprendizado aconteça, é fundamental que a criança desenvolva, desde cedo, motivação para enfrentar seus desafios”, diz Brene.
Livros, histórias e músicas
A partir de 22 de agosto de 2021, a nova “AsteriumLand” começará a disponibilizar seu conteúdo “mágico-educativo” ao público, que nesta primeira temporada contará com 10 canções originais – em 2 idiomas: inglês e português – embalados por seus respectivos videoclipes de animação, 20 no total, que estarão disponíveis em seu canal oficial no YouTube e demais plataformas de streaming. Esta primeira fase contempla ainda os 5 primeiros livros paradidáticos da “Turma do Johnny” a serem adquiridos diretamente pelo site da “AsteriumLand”.
“Fiquei tão apaixonado pelo projeto que não tive como não me convidar a participar também artisticamente deste lindo mundo encantado”, comemora o cantor Rogério Flausino, do Jota Quest, sócio-investidor da AsteriumLand, que também empresta sua voz para algumas das canções educativas da Turma do Johnny. É tudo muito especial e cuidadoso neste projeto. Todas as canções buscam, por meios lúdicos, ensinar e reforçar práticas e conceitos básicos para vida em sociedade: cooperação, solidariedade, família, leitura, diversidade, cidadania, entre tantas, muito importantes. Mas acho que o que mais me encantou mesmo foi a possibilidade de ajudar, ao lado desses parceiros, a fazer a diferença no futuro da molecada”, comenta Rogério Flausino.
Para pais e filhos
De acordo com artigo do portal Nova Escola, a tecnologia tem sido grande aliada, não apenas da educação infantil, mas também na aproximação das famílias. Para Beto Silveira, há 20 anos no mercado de educação infantil à frente da rede bilíngue “Colégio Brasil Canadá” e um dos sócios de “Mundo de Asterium”, uma das principais funções dos conteúdos infantis é a de “fazer companhia” às crianças durante a jornada diária dos pais. “Sabemos que muitas famílias com crianças pequenas, especialmente aquelas que não possuem terceiros para lhes auxiliar no dia a dia, têm contado, cada vez mais, com a tecnologia para entreter os filhos enquanto realizam suas rotinas diárias, seja um trabalho, uma tarefa doméstica ou até mesmo para se permitirem uma pequena folga. Esta realidade torna nossa missão ainda mais desafiadora. Nossa responsabilidade em apresentar algo realmente relevante e educativo a estas crianças é nosso principal objetivo”, destaca o empresário.
Interatividade e estímulo
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o tempo de tela para crianças deve ser de no máximo uma hora por dia, de forma sedentária. “É natural que pais e cuidadores tenham ressalvas acerca da exposição excessiva das crianças ao conteúdo digital, podendo realmente se tornar, em muitos casos, nociva ao seu desenvolvimento. A AsteriumLand tem se debruçado no compromisso de desenvolver conteúdos baseados em técnicas e estudos neurocientíficos, na busca de histórias e peças que possam gerar o máximo de estímulos cognitivos e psicomotoras. A interatividade é a peça-chave para que a audiência possa ser conduzida para além da simples exposição sedentária à tela”, conclui João G. Brene.
Website: https://www.asteriumland.com/