São Paulo 17/6/2021 – O livro é editado pelo IMAM, criado em dezembro de 1979 pelo próprio autor, Reinaldo Moura, em sociedade com José Mauricio Banzato, e é escrito de forma direta, na primeira pessoa, com uma narrativa própria das autobiografias.
A pandemia que afetou o mundo, trouxe como consequência milhares de pessoas impactadas com a transformação de suas rotinas de vida. Com a adoção do isolamento social por parte dos governos de grande parte dos municípios do país, em função da pandemia do novo coronavírus, os deslocamentos sociais foram substancialmente reduzidos e a regra passou a ser ficar em casa. Toda essa mudança abrupta do cotidiano dos brasileiros não se deu sem dificuldades e sofrimentos psíquicos diversos, seja o luto pelos planos perdidos, o choque pela restrição da liberdade ou as novas angústias advindas de uma realidade desconhecida que estava começando a emergir.
O isolamento social afetou as pessoas de diferentes formas, positiva, pensando no futuro, ou negativa. Um exemplo de impacto positivo é Reinaldo Moura, cuja biografia encontra-se intrinsecamente ligada à logística, movimentação de materiais e desenvolvimento do empreendedorismo, que aproveitou a pandemia para escrever um livro: “Uma Autobiografia dos meus primeiros setenta anos”.
Com 224 páginas, o livro, editado pelo IMAM – Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais, criado em dezembro de 1979 pelo próprio autor, Reinaldo Moura, em sociedade com José Mauricio Banzato, é escrito de forma direta, na primeira pessoa, com uma narrativa própria das autobiografias.
Reinaldo Moura explica que a razão principal pela qual escreveu o livro foi a pandemia do covid-19. “Logo nos primeiros 60 dias de isolamento social, fiquei na expectativa de como seria o futuro, o que iria acontecer, quando teríamos uma vacina e seriamos imunizados para, enfim, podermos retomar às nossas atividades normais.”
Quando percebeu que isso não ocorreria tão cedo, Moura diz “o que me restou foi olhar ao redor e ver minha coleção de pratinhos, que são lembranças das minhas viagens pelo mundo e fazer uma reflexão dos até então 70 anos bem vividos. Passou um filme na minha cabeça, que transcrevi em forma dessa autobiografia”.
De acordo com Reinaldo Moura, a obra também está recheada de emoções e vivências realmente experimentadas e descritas com tamanha maestria que o leitor quase que se sente parte da história. Durante os seus primeiros 70 anos, que agora são lançados sob a forma de livro, foram mais de 400 viagens relatadas, sendo 129 ao exterior e mais de 300 no Brasil, com 18 livros publicados e mais 11 em coautoria e 1.200 palestras proferidas para um total de mais de 180 mil pessoas.
Ilustrado com fotos das viagens, experiências, cursos, consultorias e palestras realizadas, Reinaldo diz que o livro se constitui em leitura obrigatória pelos novos empreendedores e pelas novas gerações que devem ver no relato um exemplo de amor e coragem para desbravar o universo da logística e da vida corporativa de forma geral.
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