São Paulo, São Paulo 27/7/2021 – Se por um lado cresce o número de estudantes que desejam aprender o idioma, também aumenta o interesse de profissionais dispostos a ensiná-loMercado de ensino do idioma oferece inúmeras possibilidades de atuação para profissionais com extensão curricular, bacharelado ou licenciatura na área
A procura por aulas de inglês só se faz crescer em meio a um mundo globalizado e hiperconectado. Num país onde, de acordo com pesquisa do British Council e do Instituto de Pesquisa Data Popular publicada em 2019, apenas 5% da população brasileira fala o idioma e somente 1% é fluente, é natural o interesse crescente por cursos especializados no ensino da segunda língua mais falada do mundo.
Os planos de morar fora também contribuem para esse movimento. Segundo informações do Departamento de Imigração Norte-americano, o número total de pedidos por um visto de trabalho nos Estados Unidos realizados por trabalhadores brasileiros considerados prioritários e de alta qualificação (caso de cientistas, atletas ou altos executivos) chegou a 3.387 em 2020 – um aumento de 10,5% em relação a 2019, sendo o maior patamar nos últimos dez anos. Além disso, com a consolidação do modelo de trabalho remoto ou home office, companhias estrangeiras passaram a contratar profissionais brasileiros para trabalhar à distância, e o inglês é um critério de seleção.
Nesse contexto, se por um lado cresce o número de estudantes que desejam aprender o idioma, também aumenta o interesse de profissionais dispostos a ensiná-lo. “Ocorre que muitos profissionais que dominam o idioma ou almejam trabalhar com o ensino de línguas não se sentem tecnicamente preparados para lecionar o inglês e têm a necessidade de se desenvolver pedagogicamente antes de entrar numa sala de aula”, afirma Marcelo Dalpino, Gerente Acadêmico Sênior da Faculdade Cultura Inglesa.
Foi para suprir essa demanda que instituições de ensino, como a Faculdade Cultura Inglesa, desenvolveram cursos para a formação especializada de profissionais do ensino da língua inglesa, por meio de extensão, bacharelado ou licenciatura na área. Desde o ano passado, quando o país ficou em quarentena, esses cursos ganharam maior adesão no formato digital. Segundo levantamento do Google, a procura por especialização à distância teve um crescimento de 130% no pico da quarentena.
“Frente ao aumento da demanda por aulas digitais, nós lançamos cursos 100% remoto, como, por exemplo, ‘Licenciatura em Letras – Inglês’, que forma professores para lecionar em escolas regulares ou redes de ensino do idioma, e o ‘Bacharelado em Tradução – Inglês’, que explora técnicas e conhecimentos para o trabalho de tradutor, seja como profissional freelancer ou para atuar dentro de empresas”, comenta Marcelo.
Os profissionais que optaram pela especialização com inglês veem as portas se abrirem para carreiras diversificadas em várias frentes de mercado. É o caso da professora Cristiane Pereira, que concluiu seu curso de licenciatura na Faculdade Cultura Inglesa em 2020. “Eu descobri que o mundo do ensino de inglês oferece infinitas possibilidades. Hoje eu posso dar aulas particulares ou aulas em escolas especializadas em idiomas, lecionar em escolas públicas municipais, estaduais ou federais, além de trabalhar com todos os perfis de estudantes”, conta.
Já Lucas José Montenegro dos Santos, que fez bacharelado em tradução pela instituição e hoje atua profissionalmente na área, diz que o curso ampliou seus horizontes para exercer o ofício de tradutor. “Você aprende a interpretar e revisar textos, além de escrevê-los com estilo e coerência. A minha escrita evoluiu e eu ainda abri a cabeça para literaturas que não consumia. Isso tudo impacta na qualidade do trabalho de tradução”, explica.
Para mais informações sobre a Faculdade Cultura Inglesa, basta acessar https://www.faculdadeculturainglesa.com.br/.
Website: https://www.culturainglesa.com.br/