21/10/2021 – O EPS gera menos entulho e resíduos e tem baixíssima absorção de umidade, não proliferando fungos ou bactérias – Denilson Rodrigues, Engenheiro Civil.Construções atendem às necessidades de obras residenciais e comerciais
As casas que utilizam sistema construtivo em EPS (poliestireno expandido), material conhecido popularmente como “isopor”, já são realidade em diferentes cidades brasileiras, ao mesmo tempo que têm um grande potencial de crescimento no Brasil. De acordo com dados do Senior Index, o setor da construção registrou crescimento de 31,37% na movimentação do mercado de imóveis no primeiro semestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020. O Valor Geral de Vendas (VGV) no primeiro semestre deste ano também registrou alta significativa em comparação com 2020, de 56,68%. O índice representa quase R$ 13 bilhões de investimentos dos brasileiros em imóveis. Com relação ao metro quadrado adquirido, de acordo com o levantamento, a elevação neste primeiro semestre, em relação ao primeiro de 2020, foi de 14,32%.
Mais disseminadas nos Estados Unidos e em países europeus e asiáticos, as construções em EPS atendem às necessidades de obras residenciais e comerciais. Com sistema construtivo diferente do de alvenaria tradicional, estes empreendimentos atendem às demandas de construtores e engenheiros por obras sustentáveis, sem desperdício de materiais, com um material que oferece proteção extra contra a propagação de fogo (durante o processo produtivo, o EPS destinado ao uso na construção civil recebe um aditivo antichama), conforto, rapidez na obra e custos mais baixos.
Casas em EPS – O painel monolítico em EPS do Grupo Isorecort está presente em obras em diferentes cidades do Brasil, como Caraguatatuba (SP), Engenheiro Coelho (SP), Ourinhos (SP), Paraguaçu Paulista (SP), Pirassununga (SP), São Carlos (SP), São Bernardo do Campo (SP), Vinhedo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Alfenas (MG), Cambuí (MG) e Varginha (MG).
O EPS utilizado em construção civil e em outros tipos de aplicações é diferente daquele encontrado nos copinhos de café ou em projetos escolares, por exemplo. Dependendo da densidade, o material é capaz de suportar mais de 40 toneladas por m². “Ele gera menos entulho e resíduos e tem baixíssima absorção de umidade, ou seja, não prolifera fungos e bactérias”, afirma Denilson Rodrigues, Engenheiro Civil do Grupo, que é especializado na fabricação de EPS para a construção civil e diferentes aplicações industriais.
O painel monolítico em EPS gera uma redução aproximada de 30% nos custos finais da obra, sendo um terço mais rápido de se executar em comparação à alvenaria convencional. Segundo uma pesquisa divulgada pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), em parceria com a FGV (Fundação Getúlio Vargas), para suprir o déficit habitacional no Brasil seria necessário construir 7,8 milhões novas moradias. Por conta de suas características, as casas de EPS podem ajudar a diminuir o déficit habitacional no Brasil, proporcionando um caminho alternativo para construções mais acessíveis.
Um dos principais transformadores de EPS (isopor) do país, o Grupo Isorecort atua no segmento da construção civil e no desenvolvimento de peças técnicas para aplicações industriais. Fundado há mais de 15 anos, está presente nos Estados de São Paulo e Minas Gerais, atendendo clientes em todo o Brasil. Com Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela ABNT NBR ISO 9001, o Grupo integra diversas entidades que visam ao desenvolvimento sustentável do setor, como a Comissão Setorial do EPS da Associação Brasileira das Indústrias Químicas (Abiquim) e o Comitê de EPS do Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida), além de ser a única empresa do segmento a ser membro do GBC Brasil (Green Building Council – Brasil), organização que tem por objetivo fomentar o desenvolvimento da indústria da construção sustentável no país.
Website: http://www.isorecort.com.br