Segundo um levantamento realizado pela KPMG, 62% das empresas de mídia utilizam tecnologias disruptivas para reformular os seus modelos de negócio e 51% possuem, no mínimo, um orçamento aplicado em projetos-piloto e implementação de novas tecnologias. Os dados constam no estudo Tecnologias Disruptivas – Mídia (Disruptive Technologies Barometer: Media sector), realizado pela KPMG Internacional e que ouviu 580 empresas de 16 países (Brasil incluso).
A pesquisa apontou também que a fim de proteger a própria empresa e a participação no mercado, 69% dos participantes fazem investimentos tangíveis e estratégicos em dispositivos e aplicativos móveis. Já 68% investem em computação em nuvem e outros 61% focam em redes sociais e plataformas de colaboração.
As tecnologias disruptivas estão ajudando as empresas de mídia entrar em novos mercados (57%), ainda mostra a pesquisa.
“Agilidade e visão de mercado definem as empresas de mídia. Elas perceberam a movimentação do setor e apostaram nas novas tendências tecnológicas antes mesmo de empresas de outros segmentos. Os líderes de mídias veem as tecnologias disruptivas como uma forma de ajudar a estimular melhorias no atendimento ao cliente e no desempenho operacional dentro de suas organizações”, afirma o sócio da KPMG no Brasil, Marcelo Gavioli.
Tecnologias em foco
A Internet das Coisas (50%), a robótica (49%) e a moeda e os pagamentos digitais (47%) estão ajudando a aumentar a produção dentro das empresas. Contudo, somente 23% dizem que as diretorias de suas empresas estão “muito preparadas”, incluindo o tema tecnologias emergentes na pauta de suas reuniões
A Internet das Coisas (48%), a inteligência artificial/computação cognitiva (47%) e a moeda e os pagamentos digitais (47%) estão ajudando as empresas a prestar um suporte pós-compra a clientes de modo mais eficaz.
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