Neste Podcast conversei com Luis Arís, gerente de negócios para a América Latina da Paessler e falamos sobre uma pesquisa global da empresa feita com mais de mil empresas e os resultados são surpreendentes. Veja alguns destaques e ouça o Podcast.
· Estudo realizado pela Paessler a partir de entrevistas com 1050 gestores de tecnologia, sendo 44 da América Latina, mostra que embora 85% deste universo reconheça a importância desta bandeira, 61% ainda não utilizam soluções de monitoramento para reforçar o alinhamento dos processos da empresa às melhores práticas em sustentabilidade;
· Em termos das estratégias ESG mais adotadas, 45% dos líderes buscam reduzir o uso de hardware;
· Enquanto 18% dos entrevistados globais afirmaram não se preocupar com a sustentabilidade, na região Américas/América Latina esse número sobe para 25%;
· Entre as maiores angústias dos líderes de TI destacam-se o uso da nuvem híbrida (48%), como manter a resiliência de ambientes cada vez mais distribuídos e heterogêneos (44%) e os desafios de gestão de data storage (31%).
O Congresso de TI e o EvoluTI Pro estão programados para ocorrer de forma consecutiva neste ano.
A velocidade do avanço tecnológico tem impulsionado uma série de inovações no mercado e a dinâmica das colaborações em equipe tem se revelado como um catalisador de sucesso para inúmeras empresas.
Essa abordagem tem o objetivo de concentrar os esforços na democratização da tecnologia com a realização de um evento inteiramente online e outro com interação presencial.
O público-alvo dessas iniciativas tem registrado um crescimento constante a cada edição e tem com públicos estudantes de tecnologia, empresas do setor que buscam capacitar e aprimorar seus profissionais e também os veteranos do mercado em busca de aprimoramento e aprendizado em diversas vertentes da atuação tecnológica.
O Congresso de TI terá sua 10ª edição agendada para os dias 4 e 5 de dezembro, numa experiência completamente online. Este ano contará com a participação de mais de 60 palestrantes, garantindo mais de 30 horas de conteúdo ao vivo, distribuídas em 8 trilhas de aprendizado, com os painéis exclusivos e certificado digital.
O EvoluTI Pro encerra 2023 no dia 6 de dezembro em um evento presencial para mais de 350 participantes no Cubo Itaú.
Para mais informações acesse os links abaixo:
Clique aqui para saber mais sobre o Congresso de TI.
Clique aqui para informações detalhadas sobre o EvoluTI Pro.
Neste Podcast conversei com Natália Lazarini, Co-fundadora e diretora da Confraria do Empreendedor. Em poucos anos a Confra conseguiu angariar mais de três mil Confrades – como são chamados seus membros – e vem ajudando e facilitando a jornada de quem é empreendedor aqui no Brasil e também em Portugal.
Para conhecer essa iniciativa ouça ou veja agora o Podcast, curta o canal do YouTube, inscreva-se nele e deixe seu comentário.
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AWitec It Solutions e a Trentim – Gestão & Tecnologia, empresas Microsoft Gold Partners há mais de dez anos no mercado, anunciam a fusão de suas operações, resultando em um grupo com mais de 100 colaboradores, especialistas certificados por organizações como Microsoft, Watchguard, 3CX, PMI.org, IIBA.org e PMO Global Alliance.
“Queremos proporcionar aos parceiros uma jornada de crescimento e excelência operacional, alavancando o uso da tecnologia como um diferencial competitivo e disseminando soluções para comunicação, colaboração, produtividade e segurança”, explica Carol Lagoa, Co-Founder daWitec IT Solutions.
Combinando produtos e serviços gerenciados nas áreas de comunicação, colaboração, produtividade, segurança, automatização e aplicativos de negócios low-code, as soluções Trentim e Witec ajudam empreendedores e gestores a obterem competitividade e eficiência para seus negócios.
Além disso, a fusão consolida o Witec Hub com o objetivo de educar e capacitar profissionais de tecnologia, bem como conscientizar e orientar as empresas para transformação digital dos seus negócios.
“Por meio do LinkedIn Learning, capacitamos mais de 207 mil pessoas em formações de tecnologia. Além disso, as equipes da Witec e da Trentim Gestão & Tecnologia estão ativamente envolvidas em comunidades técnicas, combinando a experiência prática em projetos internacionais e desenvolvimento de produtos com voluntariado e educação.”, complementa Mario H Trentim fundador e sócio da Trentim Gestão & Tecnologia.
O portfólio combinado das empresas resulta em sinergias para o atendimento de empresas pequenas, médias e grandes em diferentes indústrias e conforme suas necessidades.
A expertise da Trentim Gestão & Tecnologia nas áreas de gerenciamento de projetos, agilidade organizacional e transformação digital permite levar as soluções mais modernas e avançadas das grandes empresas para as pequenas e médias.
Por outro lado, o catálogo amplo de serviços da Witec IT Solutions disponibiliza aos clientes infraestrutura, computação em nuvem, telefonia e licenciamento com foco na redução de custos e aumento da produtividade, sem deixar de lado a qualidade e a governança corporativa.
“Desde 2019, a atuação internacional da Trentim na América Latina, Oriente Médio e Europa permitiu identificar tendências e antecipar necessidades dos nossos clientes no Brasil. Agora vamos combinar os produtos e serviços da suíte ModernPMO com o portfólio da Witec e empresas do ecossistema para que possamos oferecer soluções mais completas aos clientes. Sabemos que as empresas de tecnologia que quiserem prosperar e ter lucratividade precisam estar cada vez mais próximas dos clientes, entender quais são as soluções e produtos que eles precisam e oferecer essas soluções de forma customizada”, enfatiza Gustavo Moraes, Diretor de Operações e sócio da Trentim Gestão & Tecnologia.
A fusão é resultado de uma parceria entre as empresas desde 2020, fazendo parte da estratégia de transformar a gestão das empresas por meio de boas práticas, diagnósticos, modelos de maturidade, consultoria especializada e modernas soluções de tecnologia.
As empresas seguem alinhadas no propósito de acelerar a adoção das soluções Microsoft 365, nas verticais de Power Patform (Power Bi, Power Apps e Power Automate), Segurança e Governança, apoiando os clientes em suas jornadas e desafios relacionados ao novo cenário global. Não há dúvidas de que empresas que saibam unir processos, pessoas e ferramentas, estejam mais capacitadas em um mercado cada vez mais competitivo.
“Esse movimento tem como foco tonar a Witec a maior empresa especializada em produtividade e trabalho remoto seguro do Brasil. Temos a convicção que com a adoção de tais soluções, as empresas têm crescimento significativos em governança, produtividade, processos e segurança, impactando diretamente na escalabilidade dos seus negócios, garantindo assim um crescimento sustentável e seguro”, finaliza Marco Lagoa, CEO da Witec IT Solutions.
A Witec, hub especializado em soluções de Tecnologia da Informação, realiza a 9ª Edição do Congresso de T.I nos dias 08, 09 e 10 de novembro. Totalmente on-line e gratuito, o evento tem como objetivo promover networking e compartilhar conhecimentos setoriaisdos mais de 60 speakers presentes, incluindo nomes como Rodrigo Jorge, Diretor de Segurança da Informação na VTEX, Sandyara Peres, Coordenadora de Acessibilidade no PicPay, Isabella Montalvão, Engenheira Líder de Soluções para Marketing Cloud na Salesforce, entre muitos outros.
Com trilhas de Segurança, Governança & Privacidade; Cloud Computing; Desenvolvimento; Data Science & Digital e Customer & Employee Experience, o conteúdo é direcionado para estudantes e profissionais do segmento, além de pequenas, médias e grandes empresas.
Interessados podem realizar suas inscrições no link.
As edições anteriores do Congresso contaram com a presença de mais de 400 profissionais renomados, mais de 200 mil espectadores e mais de 500 palestras e cursos. Cada vez mais é importante mostrar que a tecnologia e inovação são essenciais para promover a mudança que a sociedade espera das organizações. O evento tem como proposta capacitar cada vez mais os profissionais de tecnologia e contribuir para o progresso do setor.
Segundo dados da Brasscom, o setor de tecnologia da informação aponta demanda de 797 mil profissionais até 2025. É uma conta que não fecha porque há mais vagas oferecidas do que pessoas capacitadas no mercado.
“Esse evento é uma oportunidade de trocar experiências e conhecimentos entre os participantes, com a chance de ganhar escala com pessoas que ainda não enxergam as possibilidades que o setor oferece. Tecnologia não é mais a profissão do futuro; a necessidade de profissionais qualificados no mercado é vista no presente”, explica Maria Carolina Lagoa Loyo, CCO, do Congresso de TI.
A Editora VideoPress, detentora da marca Vida Moderna, anuncia sua nova divisão de cursos on-line com o lançamento do curso “Desmistificando a Segurança da Informação”, que tem como objetivo reforçar o papel estratégico da cibersegurança, apresentando conceitos estratégicos e tecnologias para otimizar as ações de proteção digital dentro de companhias dos setores Público e Privado. A pré-inscrição para o curso está disponível neste link e as vendas serão abertas dia 16 de maio de 2022.
Ao todo, são 12 módulos interativos com conteúdo prático apresentado por André Carneiro, Diretor Geral da Sophos do Brasil, e pelo jornalista Guido Orlando Jr., Diretor da Editora.
“A Segurança da Informação é um tema latente e vital para as empresas de todos os portes e segmentos. Planejar as ações e aplicar as metodologias e ferramentas de proteção de dados, porém, são muitas vezes grandes desafios às companhias, principalmente pela rápida transformação que este setor vive e pela falta de mão de obra global para atender as demandas dessas companhias”, analisa Guido.
Segundo o jornalista, a proposta é desmistificar algumas premissas referentes a este assunto e, principalmente, trazer informação prática para agilizar as iniciativas de proteção digital nas organizações. “Este não é um curso técnico, mas sim uma preparação para tornar a estratégia de Segurança da Informação verdadeiramente alinhada às propostas de negócios nas empresas”, explica.
Neste cenário, para tornar as aulas mais práticas, a ideia é aproximar o conteúdo apresentado à rotina vivida no dia a dia dos times. “Trazemos cases e informações estratégicas a respeito de novas tecnologias, processos e formas para o cumprimento de normas, como a LGPD, além de lives exclusivas e grupos fechados para potencializar a troca de informações entre os participantes. Tudo isso em um formato sob demanda, em que o público pode ver as aulas onde e quando quiser, em seu próprio ritmo. A ideia é tirar dúvidas e facilitar a chegada de práticas bem-sucedidas a todos”, ressalta.
Durante o curso, os alunos terão acesso a conteúdos sobre conceitos fundamentais para a Segurança Digital, dicas para a formação de uma estrutura de cibersegurança do zero e detalhes que devem ser observados pelas companhias diante de novas regras e o aumento dos ataques via ransomware, por exemplo.
“A Segurança da Informação nas companhias públicas e privadas não pode mais ser vista como uma área à parte das empresas. É preciso entender que a proteção de dados deve permear os planos de negócios e todas as iniciativas da corporação. O compromisso desse curso é reforçar essa importância aos profissionais do mercado, mostrando como e onde devemos agir para impulsionar a capacidade de controle dos times”, reforça Carneiro, que é Engenheiro Eletrônico formado pela POLI, da USP, e que soma mais de 20 anos de experiência no mercado de SI.
Pelo caráter voltado aos negócios, as aulas são destinadas a profissionais de tecnologia e executivos de todos os níveis – incluindo CEOs, CIOs, CISOs e CTO, entre outros – e dos mais diversos setores da economia. “Além disso, é uma grande oportunidade para que novos talentos e trabalhadores que estão migrando para a área de Segurança da Informação também possam entender melhor as implicações deste ramo aos resultados das companhias”, acrescenta o engenheiro.
Para mais informações e fazer o pré-cadastro, acesse bit.ly/3ancyfm.
Lá poderão ser assistidos gratuitamente nove clipes de cada módulo, com destaques das respectivas aulas, para reforçar a tomada de decisão da compra do curso.
Sem fazer muito alarde aJAC Motors se consolida como a montadora aqui no Brasil que tem a maior e mais variada oferta de veículos 100% elétricos do país. Na imagem abaixo você pode conferir todos os modelos da montadora chinesa por aqui, que desde 2019 tem como principal acionista o Grupo Volkswagen na China, com 51% das ações.
Modelos 100% elétricos da JAC Motors disponíveis no Brasil
Essa joint venture definitivamente deixa no passado qualquer dúvida que ainda possa existir sobre a qualidade e atendimento dos veículos da montadora chinesa, a coloca em um novo patamar de mercado e a tendência é que ela passará a ser olhada com outros olhos pelos consumidores.
Desenvolvido em parceria com Volkswagen, o JAC e-JS1 estreia no mercado brasileiro para ser o oitavo veículo 100% elétrico da JAC Motors, todos eles livres de emissões de poluentes.
Segundo Eduardo Pincigher, Diretor de Assuntos Corporativos e Comunicação da empresa, “O e-JS1 foi desenvolvido a partir da plataforma do elétrico IEV20 e a VW implementou o design exterior e interior, acabamento e conectividade“, explica.
Slide Show
Destaques > O compacto urbano livre de emissões da JAC Motors possui 302 km de autonomia (norma NEDC); baterias de fosfato de ferro-lítio têm capacidade máxima de 30,2 kWh;
> Provido de sistema de regeneração de carga, o JAC e-JS1 é extremamente econômico: em média, o modelo consome 9,6 kWh a cada 100 km;
> Com 150 Nm (15,3 kgfm) de torque e apenas 1.180 kg, o JAC e-JS1 é o veículo com menor custo por km rodado do país: 7 centavos por km;
> Para “encher o tanque” ou carregar as baterias, o e-JS1 gasta cerca de R$ 20 (tarifa de R$ 0,65 por kWh). Um carro compacto, com motor a gasolina, que tenha consumo urbano de 13 km/l, exigirá cerca de R$ 135 para rodar os mesmos 302 km.
> O JAC e-JS1 é o oitavo modelo 100% elétrico da JAC Motors no Brasil. De longe é a marca com o maior portifólio de veículos livres de emissões, constituindo uma família completa: um modelo urbano, três SUV´s, uma picape, uma van e dois caminhões.
> Preço sugerido do JAC e-JS1 é de R$ 149.900.
“O JAC E-JS1 é uma grande aposta. Será o carro elétrico mais barato do Brasil e atuará em um segmento absolutamente inédito, o de compacto urbano, compatibilizando a aplicação ideal para um veículo totalmente elétrico: o uso dentro da cidade”, explica Sergio Habib, presidente do Grupo SHC e da JAC Motors Brasil. “Você pode usá-lo em rodovias, nas pequenas viagens? Claro que sim. Mas seu habitat natural é o trânsito urbano”.
Ao contrário do que se pensava, o city-car não substituirá o JAC iEV 20, mas sim complementará a linha. O iEV 20 é um SUV de porte compacto, com suspensão mais alta, rodas e pneus maiores e aptidão para vencer desafios leves no off-road, enquanto o E-JS1 é totalmente destinado ao uso urbano.
Com 30,2 kWh de capacidade de carga elétrica, o E-JS1 possui ótimo rendimento, à medida que, por ser 100% elétrico, ele é leve. São somente 1.180 kg de peso em ordem de marcha, segundo informa a montadora.
Por este motivo, o motor de 150 Nm (15,3 kgfm) de torque entrega um desempenho empolgante para um modelo urbano. São 62 cv de potência e 110 km/h de velocidade máxima.
Menor custo por km rodado do Brasil Dependendo da tocada do motorista, o e-JS1 é capaz de rodar 302 km, perfazendo um consumo médio de 9,6 kWh por 100 km, e oferece o custo por km rodado mais em conta de todo o mercado brasileiro – 0,36 MJ/km.
Para recarregá-lo por completo, considerando o custo médio de tarifas de R$ 0,65 por kWh, o proprietário do modelo vai desembolsar R$ 6,24 a cada 100 km, segundo dados fornecidos pela montadora.
“Encher o tanque”, ou neste caso, carregar as baterias por esse valor e rodar 302 km significa, em linhas gerais, um custo por km rodado 7,5 vezes menor do que um modelo com motor térmico (a combustão). O custo por km rodado do JAC E-JS1 é pouco mais de 6 centavos.
Mesmo que se adote o custo de R$ 0,90 de kWh, instituído ocasionalmente na “bandeira vermelha”, a despesa de “tanque cheio” salta para somente R$ 26, ou seja, ainda 5,2 vezes mais barato que os mais econômicos modelos a gasolina.
Baterias de fosfato de ferro-lítio são mais estáveis Por pertencer à oitava geração de modelos 100% elétricos da JAC Motors, o e-JS1 possui grande eficiência dinâmica de todo o conjunto propulsor.
Tanto que a autonomia de 302 km, perfeitamente adequada a um modelo de porte compacto e urbano, foi obtida com a instalação de baterias com somente 30,2 kWh de capacidade máxima de carga, dotadas de células de fosfato de ferro-lítio, que possuem melhor estabilidade química e térmica.
Como resultado, o JAC e-JS1 pesa menos de 1,2 tonelada. Com um peso extremamente contido para um veículo elétrico, adicionado à proposta urbana, ele precisa de um motor com 62 cv de potência.
Na prática, a eficiência do motor e o baixo peso das baterias, além de gerarem um conjunto “enxuto”, garantem aquele consumo enfaticamente reduzido de 9,6 kWh / 100 km.
Por rodar primordialmente nas cidades, onde o torque é muito mais relevante que a potência, o E-JS1 permite acelerações surpreendentes, com seus 150 Nm de torque máximo. De 0 a 100 km/h, o JAC E-JS1 precisa de 10,7 segundos.
E por falar em bateria, uma dúvida que sempre surge entre os consumidores é seu custo de manutenção. Afinal, quanto o dono do carro vai desembolsar caso elas apresentem algum defeito depois que terminar a garantia? Outra dúvida: quanto tempo duram as baterias?
Ouça as explicações de Sérgio Habib neste áudio
Design feito em parceria com a Volkswagen Contando com total supervisão da Volkswagen no desenvolvimento, o city-car da JAC “escreve um novo paradigma na definição de carro urbano”, segundo a empresa. Não emite nenhum grama de CO2, seu design é moderno e contemporâneo (incrementado pelas cores vivas da carroceria) e mede apenas 3,65 metros de comprimento e 1,67 m de largura, o que é uma grande vantagem para trafegar em grandes cidades.
Na frente, o JAC e-JS1 destaca-se pelo grupo ótico com lanternas trapezoidais invertidas, unidas por uma régua que atravessa toda a frente do carro. Para ornar com esse efeito, ele possui contornos na base do para-choque que envolvem os faróis de neblina nas extremidades. É um conjunto estilístico forte, de personalidade. Possui luzes diurnas em LED (sistema DRL de série).
Visto de lado, o JAC e-JS1 recebeu rodas de desenho exclusivo, com pneus nas medidas 165/65 R14.
Detalhe das rodas
Já a traseira exibe lanternas mais quadradas, decretando solidez no conjunto, além de repetir os mesmos ornamentos no para-choque.
Interior futurista Toda a parte interna do e-JS1 foi redesenhada a partir do modelo que serviu de base. Possui duas telas à serviço do motorista. A primeira, que é o quadro tradicional de instrumentos atrás do volante, compõe-se de uma tela de TFT de 6,2 polegadas, que concentra as informações de cruzeiro (velocidade, carga de bateria, consumo instantâneo, autonomia etc.).
Detalhe das duas telas do painel
Como diferencial de acabamento, o JAC e-JS1 incorpora molduras em alto relevo de cores contrastantes, compondo um cenário visivelmente de bom gosto com as superfícies revestidas em couro (soft touch). Um console “aéreo” permite guardar pequenos objetivos, como um smartphone bem à mão, assim como funciona como descansa-braços. E o estofamento é de couro sintético.
Detalhe do console “aéreo“
Nesse console, inclusive, como é tradicional em qualquer veículo, o condutor do e-JS1 não vai encontrar o botão seletor de marcha. Por ser elétrico, o modelo não requer câmbio, sem os habituais engates “mecânicos”.
O acionamento de sentido de marcha – para frente, identificado convencionalmente com a letra D, de drive, e para trás, pela letra R – é realizado por uma alavanca fixada na coluna de direção, à direita do volante.
Alavanca de seleção do câmbio do lado direito da coluna de direção
Não há controles ou comandos aparentes no painel frontal. Tudo é acionado pela central multimídia (a segunda tela), oferecendo um conjunto prático, clean e de aparência futurista. Apenas à esquerda do volante concentram-se botões de necessidade mais imediata de uso, como desembaçadores e ajustes elétricos dos retrovisores externos.
O volante de direção é multifuncional: o motorista do modelo 100% elétrico praticamente não tira as mãos do volante para as operações mais usuais: comando das funções do rádio, tecla para atender o telefone celular, acionamento do cruise control (controlador de velocidade) e controles do computador de bordo são funções ao alcance das duas mãos.
Visão do volante
Detalhe do volante lado esquerdo
Detalhe do volante lado direito
Central multimídia com tela de 10,25 pol reúne dados de operação Com tela multimídia de 10,25 polegadas centralizada no alto do painel de instrumentos, o E-JS1 incorpora todos os recursos de conectividade mais modernos do segmento, inclusive compatibilidade para AndroidAuto e Apple CarPlay. Incorpora câmera de ré, além de conexão Bluetooth, leitor de MP3 e entrada USB.
A tela estará traduzida para Português do Brasil
Neste mesmo aparelho, o usuário vai se “divertir” com a infinidade de recursos de monitoramento e utilização dos sistemas de propulsão e regeneração de baterias. Lá se lê, automaticamente, a autonomia remanescente (e com exatidão), a carga de kWh recuperada instantaneamente em cada desaceleração ou frenagem, além de funções mais tradicionais, como “consumo médio ou instantâneo”. Os comandos de climatização também são acionados por essa central.
Lista de equipamentos O modelo trazido pela JAC Motors é completíssimo, pressupondo-se o alto grau de exigência de um cliente que adquire um modelo na faixa de R$ 150 mil. Sem opcionais, ele vem dotado de diversos equipamentos de série: • Ar-condicionado Automático e Digital • Cruise Control com comandos no volante • Faróis com regulagem elétrica de altura do facho • Faróis com “Follow Me Home” • Faróis com DRL (LED diurno) • Faróis de neblina (dianteira) • Retrovisor interno antiofuscante • Bancos revestidos em couro ecológico • Duplo air bag • Portas com barras de proteção lateral • Aviso de cinto não acoplado • Freio ABS com EBD • BAS – Brake Assist System (assistente para frenagens de pânico) • Auto Hold (assistente de partida em rampas) • TPMS – Tire Pressure Monitoring System (sistema de monitoramento da pressão dos pneus) • ESP e TCS – Controle Eletrônico de Tração e Estabilidade • Sensor de estacionamento traseiro • Câmera de ré • Entrada USB sob o console central do painel • Isofix • iPedal (sistema de regeneração de carga da bateria nas desacelerações e frenagens.
Primeiras impressões Tive a oportunidade de fazer um teste drive de aproximadamente 100 Km ida e volta até uma cidade perto capital paulista e o carro surpreendeu. Tem ótima dirigibilidade, o volante é preciso e firme, o iPedal responde prontamente quando requerido, é funcional e depois que o condutor se acostuma com a maneira de usá-lo, o freio convencional será usado raramente. E se acostumar, pegar o jeito de utilização, demora minutos e acaba sendo até divertido.
E por falar em divertido, dosar o consumo e a regeneração de energia acaba sendo quase um videogame, pois quando você para de acelerar ou tiver que utilizar o freio, o gráfico de energia da tela de 10,25 polegadas muda de comportamento, ora mostrando o consumo, ora mostrando o carregamento das baterias e isso é muito legal.
E o carro anda muito bem, apesar de ter sua velocidade máxima limitada a 110 Km via software. Lembre-se que ele é um carro basicamente urbano, mas dá para andar em estradas entre cidades próximas de até um percurso de 200 Km ida e volta sem se preocupar com a autonomia, desde que as baterias estejam carregada, claro.
Sinceramente, não precisei em nenhum momento ultrapassar os 110 Km/h, pois mais de 80% do trajeto foi urbano e peguei apenas um trecho de alguns quilômetros da Via Anchieta, que tem velocidade máxima na sua pista central de exatos 110Km/h.
O torque para um carro do seu porte é excelente e chega a arrancar um leve sorriso de canto de boca do condutor. Não que seja fantástico e cole no banco, mas dá para sentir a potência sendo enviada instantaneamente para as rodas, o que não acontece em um carro a combustão. Isso é o que eu mais gosto em um carro elétrico.
A acústica interna é excelente, não só pela falta do ruído do motor e ausência de trepidação, como é de se esperar em um carro 100% elétrico, pois andei por ruas de paralelepípedo e asfalto com buracos. E o ruído interno e rigidez da suspensão se comportaram muito acima do que eu esperava, o que tornam o E-JS1 bastante confortável.
O que deu para sentir desse curto percurso foi isso, além dos olhares das pessoas na rua e outros motoristas, pois ele é um carro com design muito moderno e a cor que escolhi foi o Abacate, que realmente é bonito e chama atenção por onde passa.
Quanto ao porta malas, a capacidade é de 121 litros, o que é suficiente para uma mala pequena e uma compra média de supermercado. É honesto para o tamanho do carro.
Para ver e baixar a ficha técnica do e-JS1CLIQUE AQUI
Comparativo de preço No seu material promocional a JAC colocou um comparativos com as marcas que vendem carros 100% elétricos no Brasil e aqui está a tabela. Clique na imagem para aumentá-la.
Tabela comparativa de preço
Acho que eu sei o que você deve estar pensando: “Guido, você compraria esse carro?” Eu respondo: “Sim”.
A escolha adequada de mangueiras industriais é essencial para garantir a segurança e eficiência em processos que envolvem transporte de fluidos sob altas pressões, temperaturas elevadas ou produtos quimicamente agressivos. O dimensionamento incorreto pode comprometer a integridade de equipamentos e representar riscos à saúde e ao meio ambiente.
As indústrias que operam em segmentos como químico, petroquímico, alimentício e farmacêutico precisam adotar critérios técnicos rigorosos ao selecionar mangueiras para suas operações. De acordo com a norma ISO 8330:2014, fatores como pressão de trabalho, temperatura de operação, tipo de fluido transportado e frequência de uso devem ser considerados no processo de especificação.
A Maxxflex, empresa especializada na fabricação de mangueiras industriais, destaca que a compatibilidade química entre o fluido transportado e os materiais internos da mangueira é um dos principais pontos a serem analisados. A tabela de compatibilidade química da Cole-Parmer é utilizada como referência técnica nesse processo.
Além disso, é fundamental verificar o raio mínimo de curvatura e o tipo de conexão necessária. Segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), equipamentos que operam com pressão elevada devem atender a requisitos de segurança previstos em normas regulamentadoras, como a NR-13, que trata de vasos de pressão e sistemas pressurizados.
A seleção de mangueiras também deve levar em conta a resistência ao desgaste e à abrasão, especialmente em operações com transporte de materiais sólidos ou granulados. Soluções com reforço têxtil ou metálico podem ser aplicadas conforme as exigências do ambiente de trabalho.
A aplicação de critérios técnicos adequados na seleção de mangueiras pode contribuir para a durabilidade dos sistemas, evita paradas imprevistas e reduz o risco de acidentes operacionais. O uso de ferramentas de especificação técnica, alinhadas a normas reconhecidas, pode oferecer maior confiabilidade ao processo produtivo.
A manutenção preventiva é uma estratégia que pode ajudar a manter a eficiência e a longevidade dos equipamentos industriais. Nesse contexto, as escovas industriais desempenham um papel importante na limpeza de componentes críticos, o que pode contribuir para a redução de falhas mecânicas e paradas não programadas.
De acordo com a Weinberger, a utilização de escovas industriais adequadas auxilia na conservação de rolos, esteiras e sistemas hidráulicos. A limpeza regular permite menor desgaste de peças e maior estabilidade operacional. “Quando falamos em escovas industriais, estamos falando de prevenção. A limpeza técnica com os materiais corretos evita paradas inesperadas e aumenta a eficiência do processo produtivo”, afirma Jefferson Heinz, CEO da Weinberger.
Segundo a Tractian, falhas mecânicas causadas por sujeira ou desgaste respondem por boa parte das interrupções em linhas de produção. A adoção de práticas preventivas, como a limpeza de pontos críticos, contribui para a redução de perdas e da necessidade de manutenção corretiva.
A MS Escovas Industriais aponta que, em indústrias com alto controle de qualidade, escovas com cerdas específicas evitam a contaminação cruzada e mantêm a integridade do produto final. “A escolha da escova certa para cada aplicação deve considerar o tipo de resíduo, a temperatura e o contato com agentes químicos. Isso faz diferença no desempenho da manutenção”, explica Heinz.
A inclusão das escovas industriais no planejamento de manutenção contribui para o cumprimento de normas regulatórias, melhora a produtividade e fortalece a segurança no ambiente de trabalho. Para empresas que operam com equipamentos de alto desempenho, o investimento em limpeza técnica se apresenta como uma medida estratégica.
De acordo com o último levantamento realizado pela Mordor Intelligence, o mercado global de gestão de frotas deverá movimentar US$ 52,36 bilhões até 2029, registrando um crescimento médio anual de mais de 16,4% durante o período. Entre os vetores de crescimento, a pesquisa destaca a ascensão de novas tecnologias e a formação de novos modelos de negócio no setor.
Com a popularização e a modernização das soluções, as ferramentas de gerenciamento de mobilidade passaram a ocupar um papel central em projetos de redução de despesas e aumento de eficiência operacional. Mais do que cálculos básicos de manutenção e abastecimento de veículos, os planejamentos de profissionais do segmento tornaram-se cada vez mais orientados pela visão sistêmica dos impactos gerados em diversas pontas do negócio.
Na visão de Patrícia Lopes, diretora de operações da Ayvens, a elaboração de novas estratégias inclui fatores como potencial de depreciação, sinistralidade, formação de equipes especializadas e análises preditivas. “Existe uma série de itens que nem sempre são considerados nas primeiras análises de gestores. É preciso adotar uma visão abrangente para ter um diagnóstico mais preciso sobre processos e estruturas de custos”, afirma.
Monitoramento e integração
Entre os principais indicadores de performance (KPIs) que devem ser contemplados nesse tipo de análise, está a redução de custos de manutenção e revisões periódicas. A tomada de decisões a partir de bases históricas de dados é outra maneira eficiente de se antecipar a gargalos operacionais e financeiros. “Além de ajudar a mapear o comportamento da frota ao longo do tempo, esse tipo de abordagem permite que os gestores projetem impactos e resultados em diversas pontas da operação”, diz Lopes.
A integração de times multidisciplinares e transversais é outro ponto destacado pela executiva. “É preciso criar um fluxo logístico que conecte todas as áreas envolvidas no gerenciamento de frotas, do time de relacionamento com as montadoras aos departamentos de compras e faturamento”, afirma.
ESG (Ambiental, Social e Governança)
Além da redução direta da pegada de carbono e da gestão de resíduos, o planejamento de sustentabilidade pelas práticas de ESG deve levar em conta, por exemplo, processos realizados na gestão de oficinas, como descartes de pneus e consumo consciente de energia. O uso de veículos elétricos é outro movimento que vem se destacando nesse novo panorama de conscientização — com mais de 500 mil veículos terceirizados de múltiplas marcas em todo o mundo, a Ayvens possui atualmente uma das maiores frotas de eletrificados do mundo.
“O compromisso com a sustentabilidade é um movimento que estará cada vez mais relacionado à competitividade e à própria capacidade de atuação no setor. Por isso, é importante buscar parceiros que tenham esse olhar e que ajudem a fomentar novos modelos de negócio no mundo da mobilidade”, conclui Patrícia.
Sobre a Ayvens
A Ayvens fornece serviços completos de terceirização, gestão de frotas, serviços de assinatura flexíveis e soluções de multi mobilidade para médias e grandes empresas. Possui mais de 14.500 funcionários em 42 países, 3,3 milhões de veículos e uma das maiores frotas de veículos elétricos multimarcas do mundo. A empresa está listada no Compartimento A da Euronext Paris (ISIN: FR0013258662; Ticker: AYV). O Grupo Societe Generale é o acionista majoritário da Ayvens.
O mercado imobiliário da cidade de São Paulo manteve seu dinamismo em fevereiro de 2025, conforme revelado pela Pesquisa do Mercado Imobiliário (PMI) do Secovi-SP. No segundo mês do ano, foram lançadas 10.564 unidades residenciais novas e comercializadas 10.401 unidades, demonstrando a continuidade do aquecimento observado no setor.
No acumulado dos 12 meses encerrados em fevereiro, as vendas totalizaram 108,3 mil unidades, refletindo a força do mercado mesmo diante de desafios econômicos. Já a oferta disponível para venda na capital paulista atingiu 60,7 mil unidades em fevereiro, indicando uma ampla gama de opções para os compradores.
Segundo Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, esse volume expressivo é resultado direto da combinação entre incentivos ao crédito, digitalização dos processos de compra e a diversificação de tipologias ofertadas na cidade. “O incentivo do governo com o Programa Minha Casa Minha Vida, que recentemente aumentou o teto do valor do imóvel na faixa 3, tem impulsionado as vendas como pode ser visto na pesquisa. Isso tem encorajado o mercado para lançar mais produtos, em diversas localidades”.
Entre os imóveis mais procurados, destacam-se os de dois dormitórios, que continuam sendo os preferidos dos compradores. A faixa de preço de até R$ 264 mil liderou os lançamentos do mês, com uma significativa participação nas novas unidades ofertadas.
A dinâmica do mercado também é evidente na variedade de opções, incluindo apartamentos na planta, prontos para morar e em construção, atendendo a variados perfis de consumidores. Aplicativos e sites especializados visam garantir o acesso a essas opções, permitindo que os interessados encontrem imóveis que se adequem às suas necessidades e preferências.
Para Machado, o comportamento de compra atual revela uma mudança no perfil do consumidor. “Devido ao aumento de oferta de produtos, em especial os de dois dormitórios, o processo de escolha de imóvel ideal passa por vários critérios, como a proximidade de metrô, da abundância de oferta de comércio e serviços de cada região, além das questões específicas de cada imóvel. É aí que a nossa estratégia de apresentação das diversas opções para cada cliente se torna mais forte e assertiva, facilitando o processo de busca do imóvel ideal”.
A pesquisa da Secovi-SP demonstra ainda que o mercado imobiliário paulistano segue resiliente e adaptável em 2025, respondendo às demandas dos consumidores e às tendências econômicas atuais. “Esse cenário também se reflete na forma como as pessoas buscam por imóveis, cada vez mais recorrendo a plataformas digitais, que reúne opções atualizadas de empreendimentos em diversas regiões da cidade”, finaliza Machado.
O número global de ataques cibernéticos cresceu 44%, conforme aponta o relatório anual The State of Global Cyber Security 2025, elaborado pela Check Point Research. O documento revela um ecossistema de ameaças em maturação, com destaque para o avanço de técnicas como infostealers, uso de inteligência artificial generativa (GenAI) em campanhas maliciosas e o fortalecimento do modelo de ransomware como serviço (RaaS). A pesquisa foi baseada na análise de dados coletados ao longo de todo o ano de 2024 em diversos vetores de ameaça, incluindo infostealers, ransomware, botnets e exploração de dispositivos de borda.
A rápida evolução dessas ameaças é atribuída pelo relatório à crescente sofisticação dos grupos cibercriminosos, que têm adotado novas abordagens para invadir ambientes corporativos. O relatório também chama atenção para o uso da GenAI em atividades como deepfakes, golpes financeiros e manipulação da opinião pública. Infostealers, que visam roubar credenciais e dados sensíveis, registraram um aumento de 58% no último ano, sendo que mais de 70% das infecções ocorreram em dispositivos pessoais – Markswell Coelho, coordenador do Instituto Brasileiro de Cibersegurança (IBSEC), afirma que: “Isso é um reflexo direto do avanço de políticas como o BYOD (Bring Your Own Device), o aumento do trabalho remoto e políticas BYOD ampliou a superfície de ataque, pois os dispositivos pessoais passam a ter acesso a ativos corporativos”.
Já o Brasil aparece entre os principais países de origem dos logs comercializados no Russian Market, representando 8% do total. Esses logs contém credenciais e informações roubadas de dispositivos comprometidos por infostealers, evidenciando o volume de ataques direcionados a alvos no território nacional. Markswell Coelho comenta: “no contexto brasileiro, os dados reforçam a relevância do país no cenário global de ameaças. As ameaças também refletem o uso intensivo de plataformas populares, como contas de e-mail, redes sociais e serviços financeiros, amplamente explorados pelos cibercriminosos para disseminar infecções e capturar informações confidenciais”.
Em termos de ransomware, o Brasil também aparece no gráfico de incidência, com 2% das vítimas globais identificadas em território nacional, conforme dados de vazamentos publicados em fóruns de extorsão. Esse percentual coloca o país ao lado de nações como Índia e Alemanha, revelando a extensão da exposição brasileira a ataques de sequestro digital. Segundo o relatório, atuação de grupos como LockBit e ALPHV, cujas operações passaram por mudanças significativas após ações de autoridades internacionais, contribuiu para a configuração desse cenário.
O relatório ainda destaca que a maioria dos ataques é facilitada por vulnerabilidades em dispositivos de borda, como roteadores, VPNs e gateways corporativos. Em 2024, a pesquisa identificou mais de 200 mil desses dispositivos sob controle de botnets, operadas inclusive por agentes patrocinados por Estados-nação. Markswell Coelho aconselha que: “esse dado reforça a necessidade de medidas preventivas em redes corporativas que integram dispositivos de uso pessoal ou remoto, especialmente em ambientes descentralizados ou híbridos”.
Com base nas análises, a Check Point sugere que empresas adotem estratégias de proteção mais abrangentes, com foco em segmentação de rede, monitoramento contínuo e proteção de endpoints pessoais. Também são recomendadas medidas como a atualização sistemática de softwares, uso de autenticação multifator e treinamento de usuários para prevenção de ataques baseados em engenharia social.
A Fiserv anunciou ter firmado um acordo definitivo para adquirir a fintech brasileiraMoney Money Serviços Financeiros S.A. (“Money Money”). A operação representa a expansão dos serviços da Fiserv no Brasil, permitindo que pequenas e médias empresas (PMEs) tenham acesso a crédito para investir no crescimento e amadurecimento de seus negócios.
A Money Money atua na oferta de crédito especializado, conectado ao registro de recebíveis do Banco Central do Brasil, para fornecer capital de giro e outras soluções financeiras para PMEs, com base em uma análise de crédito. Suas soluções no segmento complementam a estratégia da Fiserv no apoio ao desenvolvimento das pequenas e médias empresas brasileiras em suas necessidades de pagamento, gestão e crédito.
O anúncio marca o início das operações de Clover Capital no Brasil, integrada à plataforma Clover, que combina análise de risco e desempenho preditivo dos negócios dos clientes para permitir a geração de ofertas de crédito personalizadas com taxas competitivas. A solução oferecerá linhas de financiamento com uma variedade de planos de pagamento, tendo como garantia os recebíveis futuros das transações de vendas dos clientes.
“Ao incorporar esse serviço ao nosso portfólio, damos um passo importante para impulsionar o crescimento de nossos clientes de adquirência, facilitando o acesso aos recursos necessários para investir em melhorias e processos para seus negócios”, afirma Jorge Valdivia, General Manager da Fiserv no Brasil. “Ao investir continuamente no mercado brasileiro, demonstramos nosso compromisso em avançar nos objetivos de negócios de nossos parceiros por meio da ampliação de nossas capacidades locais”, complementa.
A plataforma Clover foi lançada no mercado brasileiro em dezembro, trazendo uma proposta de valor e de recursos para o mercado local baseada em soluções de pagamento all-in-one, suporte ao fluxo de caixa, aplicativos nativos e um marketplace de sistemas e ferramentas de automação dos principais parceiros de software (ISVs) da Fiserv.
A aquisição está sujeita a aprovações regulatórias e outras condições habituais e deve ser concluída no segundo trimestre de 2025.
O Sistema de Consórcios encerrou os três primeiros meses deste ano registrando o maior volume trimestral de adesões dos últimos vinte anos. Ao contabilizar 1,23 milhões de cotas comercializadas anotou aumento de 26,0% sobre o mesmo período de 2024. Paralelamente, acumulou R$ 105,38 bilhões em negócios realizados, 36,4% acima dos R$ 77,24 bilhões dos mesmos meses do ano passado, de acordo com levantamento da assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).
Ao contabilizar 11,44 milhões de consorciados ativos em março, o mecanismo atingiu um novo recorde, ficando 9,5% maior que os 10,45 milhões apontados naquele mês de 2024.
No acompanhamento mensal, iniciado há pouco mais de três anos no primeiro mês de 2022, a soma de participantes apontava 8,21 milhões. Em março deste ano, o total ultrapassou consecutivamente todas as marcas anteriores e bateu mais um recorde ao completar 11,44 milhões. Passados trinta e nove meses de constante evolução, o crescimento foi de 39,3%, com apenas uma retração em abril de 2023.
No momento quando as contemplações podem ser transformadas em bens e serviços, a somatória de consorciados contemplados de janeiro, fevereiro e março alcançou 485,57 mil, 10,9% maior que as 438,04 mil daquele trimestre de 2024. A correspondente liberação de créditos atingiu R$ 31,67 bilhões, potencialmente injetados na economia, 31,3% superior aos R$ 24,12 bilhões do ano anterior.
“Com o trimestre inicial mostrando bons resultados, especialmente com o maior acumulado de adesões verificado nos últimos anos”, Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, explicou que “é possível depreender o quanto o consumidor vem aumentando sua necessidade em planejar as finanças pessoais. Este comportamento comprova a crescente busca pelo conhecimento sobre a essência da educação financeira, assinalando maturidade na gerência de seus orçamentos pessoais, incluindo reservas para investimentos por meio do consórcio”, completa.
O tíquete médio de março foi de R$ 85,11 mil. Houve alta de 3,6% sobre o do mesmo mês de 2024, quando registrou R$ 82,16 mil. O aumento reafirma a capacidade financeira do participante em assumir compromisso com créditos maiores, garantindo a consolidação dos negócios realizados no mês.
“Ao longo dos anos, os diversos indicadores e resultados do Sistema de Consórcios vêm demonstrando a importância da modalidade para o brasileiro, tanto pessoalmente como para a sua família, na carreira e na profissão, bem como para a economia nacional”, destaca Rossi. “As mudanças de postura, apoiadas na educação financeira tem sido a coluna mestra da gerência das finanças pessoais, propiciando evitar compras por impulso e organizar o orçamento mensal, com condutas adequadas nas decisões por novos compromissos”, conclui.
Há mais de sessenta anos, o Sistema de Consórcios se pauta por procedimentos pertinentes, sempre calcados no planejamento com vistas à conquista de objetivos desejados como a evolução patrimonial ou melhoria da qualidade de vida. Rossi resume afirmando que “o consórcio, uma criação genuinamente brasileira, está cada vez mais presente na nossa cultura”.
No período, dos seis setores onde o consórcio está presente, cinco assinalaram avanços nas comercializações de cotas: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 155,2%; imóveis, com 50,3%; serviços, com 29,1%; veículos leves, com 22,7%; e motocicletas, com 17,0%. Somente um anotou queda: veículos pesados, com -20,7%, cuja recuperação já é observada quando as vendas de março são comparadas às dos dois primeiros meses do ano. Enquanto em janeiro as adesões somaram 14,68 mil e em fevereiro cresceram para 14,83 mil, em março chegaram a 15,68 mil.
Nos 11,44 milhões de participantes ativos do consórcio, cada setor apresentou os seguintes volumes: 4,91 milhões em veículos leves; 3,07 milhões em motocicletas; 2,23 milhões em imóveis; 874,28 mil em veículos pesados; 235,72 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 122,73 mil em serviços.
Perspectivas do consórcio para 2025
Os estudos econômicos realizados por Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC, em dezembro do ano passado, revelaram uma projeção ponderada de crescimento este ano para o Sistema de Consórcios de até 8,0%. Nos diversos segmentos, nos quais a modalidade está presente, as perspectivas ficaram assim: 20,0% para os imóveis, 10,0% para veículos pesados, 6,0% para os veículos leves, 2,0% para as motocicletas, 23,0% para os eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, e 10,0% para os serviços.
A potencial presença dos consórcios na cadeia produtiva
Desde a década de 60, quando do início da indústria automobilística no Brasil, época com ausência de linhas de crédito para compra dos primeiros automóveis, o Sistema de Consórcios vem sendo a alternativa mais simples e econômica para o consumidor viabilizar seus objetivos de aquisição ou troca de automóvel. Em janeiro, fevereiro e março, a potencial presença esteve em um a cada dois veículos leves vendidos no país.
Ao longo dos anos, a modalidade evoluiu. Passou a estar presente em outros setores como o das duas rodas. No primeiro trimestre, as contemplações revelaram a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno.
Outra situação semelhante pode ser constatada nos veículos pesados. Neste, o consórcio sinalizou uma a cada duas comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas para o setor de transportes, com destaque especial para utilização no agronegócio.
Um resumo do consórcio em alguns elos da cadeia produtiva brasileira, durante os três meses, pode ser aferido pelos volumes financeiros disponibilizados ao mercado, através das contemplações. O sistema atingiu 40,1% de possível presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 39,7% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 40,2% no mês.
No segmento imobiliário, durante o primeiro bimestre deste ano, as contemplações representaram potenciais 25,1% de participação no total de 105,25 mil imóveis financiados, incluindo recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e dos consórcios, potencialmente um imóvel a cada quatro comercializados.
Um relatório detalhado sobre os efeitos das AI Overviews, realizado pelo Site Advanced Web Ranking, aponta mudanças na forma como os usuários acessam informações na internet. Segundo os dados apresentados, as AI Overviews aparecem em cerca de 12% das palavras-chave analisadas, com maior incidência nos setores de saúde (67,47%) e segurança (46,09%). Esses segmentos lideram a frequência de aparições, enquanto nichos como e-commerce, entretenimento e mercado imobiliário estão entre os menos impactados.
Conforme informado na publicação, as AI Overviews tendem a empurrar os resultados orgânicos para posições mais baixas na página de resultados (SERP). Um exemplo destacado envolve buscas relacionadas a investimentos, onde, apesar de os resumos ocuparem menos espaço visual (média de 765,35 pixels), o primeiro resultado orgânico aparece em média apenas na altura de 1.407 pixels. Esse número é superior ao de buscas no setor automotivo, que apresentam resumos mais longos (950 pixels), mas listagens orgânicas em posições relativamente mais altas (1.359 pixels).
O relatório aponta dados comparativos sobre o espaço ocupado pelas AI Overviews em diversos setores. No caso das buscas relacionadas a SEO e educação, os resumos são particularmente extensos, ocupando 958 e 957 pixels, respectivamente. Além disso, o conteúdo apresentado varia bastante: enquanto nichos como e-commerce, entretenimento e imóveis favorecem listas, os setores de investimento e seguros exibem preferencialmente parágrafos de texto.
Outro ponto relevante diz respeito à visibilidade dos sites nas AI Overviews. O setor de investimentos, por exemplo, é um dos que menos citam domínios, com média de 4,5 sites referenciados por meio de 5,6 links. No entanto, cerca de 40,9% desses links são originados de páginas com posições inferiores à 50ª no ranking orgânico, indicando uma possível oportunidade de tráfego para sites menos ranqueados.
Vinícius Sá, especialista em SEO da Consultoria de SEO no Rio de JaneiroMiranttus, afirmou que segundo os dados apresentados, é possível ver que as AI Overviews não apenas reduzem o espaço disponível para resultados orgânicos, como também transformam a dinâmica de visibilidade nos buscadores. Vinícius continuou dizendo que a chave está em compreender como os conteúdos são estruturados por setor e como são entregues para os usuários nas pesquisas.
“Agora, o conteúdo precisa ter ainda mais clareza, autoridade transmitida e estrutura otimizada para a IA do Google, sem esquecer de construir um conteúdo focado em responder a intenção de busca dos usuários. Estamos entrando em uma nova era do SEO, onde o foco deve ser tanto a visibilidade direta quanto a adaptação à forma como as respostas são entregues. É um cenário desafiador, mas repleto de oportunidades para quem souber se antecipar”.
Ainda sobre o estudo, nota-se que trechos em destaque (Featured Snippets) aparecem juntamente com AI Overviews em apenas 7,42% das buscas, sendo também mais comuns nas áreas de saúde e segurança. Segundo os responsáveis pela análise, a tendência dos resumos gerados por IA representa uma mudança profunda na dinâmica da busca on-line, oferecendo respostas rápidas diretamente nos resultados e reduzindo a necessidade de cliques.
Por meio do projeto Todos Pela Natação: Só Para Elas/SP, o Instituto Todos Pelo Esporte oferecerá aulas gratuitas de natação para 200 meninas na cidade de São Paulo. A iniciativa, que tem apoio da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), vai receber o patrocínio da Yakult do Brasil e será realizada no Complexo Aquático do Mercado Livre Arena Pacaembu, na capital paulista.
O projeto será lançado oficialmente no dia 25 de abril, com previsão de início das atividades em agosto de 2025. O objetivo é incentivar a prática esportiva e promover o desenvolvimento físico e social das participantes. O projeto também contemplará crianças com deficiência motora, visando reforçar o compromisso do instituto com a inclusão e a equidade no esporte.
O presidente da Yakult do Brasil, que é patrocinadora oficial da CBDA desde 2022, afirma que o apoio institucional para mais uma atividade ligada à natação reforça o compromisso da multinacional com a modalidade e com o esporte de forma geral. “Entendemos que o esporte é uma forma saudável e eficaz de transformar pessoas, forjando o caráter de crianças e jovens com respeito e responsabilidade e, ainda, propiciando oportunidades de presente e de futuro”, acentua.
Para o superintendente executivo do Instituto Todos Pelo Esporte, Alessandro Serrato, o esporte também tem o poder de mudar trajetórias e abrir caminhos. “Com o ‘Só Para Elas’, queremos oferecer oportunidades e construir um espaço seguro, acolhedor e inspirador para que as meninas possam aprender, se desenvolver e sonhar alto”, reforça.
Este será o segundo maior núcleo do instituto, que já atende 500 crianças em Vitória, no Espírito Santo, com um projeto semelhante. “Com a expansão para São Paulo, o instituto amplia o alcance de suas ações e fortalece sua missão de transformar vidas por meio do esporte”, acentua o superintendente executivo. Os projetos são destinados a crianças e adolescentes de seis a 17 anos.
Sobre a Yakult
Fundada em 1955 pelo médico e pesquisador Minoru Shirota, a Yakult Honsha, sediada em Tóquio, no Japão, pesquisa os microrganismos probióticos promotores da saúde. Presente em 40 países e regiões, a marca faz parte dos hábitos alimentares diários de mais de 40 milhões de consumidores no mundo. A filial brasileira completa 57 anos em 2025.
O Instituto é uma associação sem fins lucrativos que foi estabelecida em 2013 dedicada à promoção do esporte como ferramenta de inclusão social, educação e desenvolvimento humano. Desde sua fundação, atua com projetos voltados a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, utilizando modalidades esportivas como meio de transformação. Tem como principal objetivo oferecer a prática esportiva para crianças e adolescentes, mostrando sua importância para o convívio social, a educação, a saúde, o bem-estar e a competição.
A China não é para todos. Recentemente, voltei de uma viagem ao país e retomei esse pensamento que me acompanha há um tempo. E digo isso porque, em mais de 30 anos trabalhando com martech, aprendi que a complexidade desse mercado exige mais do que conhecimento técnico – é preciso compreender profundamente a cultura local e ter flexibilidade para adaptar estratégias em um ambiente que muda constantemente. Características essenciais para quem atua no segmento de varejo e quer aprender com o país asiático, que é uma referência incontornável para varejistas já há algumas décadas. Marcas como Alibaba, Hema Fresh e Dingdong oferecem lições valiosas sobre inteligência de dados, omnicanalidade, personalização e agilidade.
Essa imersão recente no varejo chinês trouxe insights estratégicos que vão além da simples observação de inovações tecnológicas. As visitas evidenciaram a complexidade do ecossistema chinês, que combina tecnologia, logística avançada e comportamento do consumidor em um modelo contínuo de aprimoramento. Diferentemente do que ocorre em mercados ocidentais, onde as mudanças muitas vezes seguem ciclos mais lentos, o varejo chinês adota uma dinâmica acelerada, fundamentada na experimentação constante e na capacidade de adaptação rápida.
Abordagem que, inclusive, não se limita a soluções tecnológicas. A China demonstra que eficiência operacional e inovação dependem de uma visão estratégica que conecta propósito, execução e revisão contínua de processos. É uma prática que se traduz em modelos como o omnichannel avançado do Hema Fresh ou na logística de alta eficiência de empresas como Dingdong, que respondem com agilidade a um consumidor exigente e em busca de conveniência.
Além dos aspectos técnicos, a cultura chinesa exerce um papel determinante na forma como essas empresas estruturam suas operações e constroem relacionamentos comerciais. Conceitos como o guanxi – a rede de conexões interpessoais que orienta boa parte das negociações e parcerias – influenciam diretamente as práticas empresariais.
Outro ponto relevante é o senso de direção claro que essas empresas apresentam. Existe um alinhamento evidente entre o propósito do negócio e as estratégias adotadas para alcançar resultados consistentes. O compromisso com o desenvolvimento de ecossistemas integrados, que aliam comércio eletrônico, logística e atendimento personalizado, é um diferencial que poderia ser adaptado ao mercado brasileiro.
Essas características apontam caminhos estratégicos para o varejo nacional. Flexibilidade operacional, revisão contínua de processos e uma abordagem centrada na experiência do consumidor são fatores que, quando bem implementados, podem gerar vantagens competitivas significativas. Contudo, é fundamental entender que inovar não significa apenas importar conceitos bem-sucedidos, mas adaptá-los às realidades locais.
O aprendizado mais relevante dessa expedição é que, para o mercado brasileiro, o desafio não está em replicar fórmulas, mas em compreender quais princípios podem ser adaptados de maneira eficaz. A conexão entre propósito, estratégia e execução é essencial para enfrentar um ambiente em constante transformação.
*Fabrizzio Topper é diretor de estratégia e inteligência na Quality Digital
Um estudo observacional do tipo transversal chamado Prevalência de Mulheres com Incontinência Urinária e seu Impacto na Qualidade de Vida, publicado na Revista Baiana de Saúde Pública, realizado entre setembro e novembro de 2022, investigou a saúde de mulheres atendidas em uma clínica-escola de fisioterapia vinculada a uma universidade em Franca, São Paulo. Segundo os dados apresentados na Revista Baiana de Saúde Pública (v. 48, n. 1, jan./mar. 2024), a pesquisa envolveu 35 mulheres com idades entre 20 e 59 anos, selecionadas por conveniência. Elas foram atendidas em setores como traumatologia, ortopedia, dermatofuncional, saúde da mulher, cardiovascular e pneumofuncional, refletindo uma ampla gama de condições clínicas.
Conforme informado na publicação, a coleta de dados foi conduzida por um aluno treinado, que aplicou entrevistas em uma sala reservada da clínica-escola. Para avaliar as condições de saúde e o perfil da amostra, foi utilizada uma ficha geral com informações sobre idade, setor de atendimento, profissão, prática de exercícios de impacto, número de gestações, paridade, tipos de parto, menopausa e índice de massa corporal (IMC). Além disso, o estudo informou que o questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF) foi empregado para analisar a incontinência urinária (IU), com os dados armazenados em planilhas Excel.
O estudo apontou que 62,86% das mulheres avaliadas sofrem de incontinência urinária (IU). O relatório mostrou que, das 22 mulheres diagnosticadas com IU, 14 (63,64%) apresentaram o tipo de esforço, caracterizado por perdas urinárias durante atividades físicas ou tosse, enquanto oito (36,36%) tinham IU mista, combinando esforço e urgência. O estudo destacou que nenhuma participante relatou IU exclusivamente de urgência. Quanto à gravidade, 14 (63,64%) perderam pequenas quantidades de urina, sete (31,82%) quantidades moderadas e 1 (4,55%) grandes quantidades, evidenciando variações na experiência da condição.
O relatório aponta dados detalhados sobre o perfil das participantes. A idade média foi de 44,9 anos, com desvio padrão de 13,05, e o IMC médio foi de 31,4 kg/m², indicando predominância de sobrepeso e obesidade (82,86%). Do total, 37,14% tiveram três ou mais gestações, e 51,66% dos partos foram vaginais, enquanto 48,33% foram cesarianas. A pesquisa também revelou que 45,71% das mulheres estavam na pós-menopausa e que o setor de saúde da mulher foi o mais frequentado, com 16 participantes.
Lillian de Oliveira, CEO da Loja Virtual de Short Impermeável Geriátrico Malana Eco, afirmou que, como especialista em soluções práticas para quem convive com a IU, acredita que o futuro do cuidado vai além dos tratamentos tradicionais. Lillian continuou dizendo que os envolvidos no assunto precisam pensar em tecnologias que promovam bem-estar, discrição e autonomia e que é nesse contexto que itens que ajudam no dia a dia das pessoas com essa dificuldade ganham relevância. “O avanço na pesquisa e no desenvolvimento de vestuário funcional para a incontinência é uma resposta concreta à necessidade de qualidade de vida, além de ações relacionadas com saúde pública”.
O estudo ainda citou que a análise estatística foi realizada com o software JAMOVI 2.3, utilizando o teste qui-quadrado para verificar associações entre variáveis qualitativas, com nível de significância de p < 0,05. Segundo os dados apresentados, os resultados foram expressos em proporções absolutas e relativas, oferecendo um panorama claro das características sociodemográficas e clínicas da amostra. A pesquisa destaca a diversidade das condições atendidas na clínica-escola, o que reflete os desafios de saúde enfrentados por mulheres nessa faixa etária.
Perguntada sobre o estudo, Lillian disse que o futuro aponta para a integração de soluções clínicas com acessórios e roupas pensadas para o cotidiano, normalizando o uso desses produtos como parte do autocuidado. “É fundamental ampliar o acesso à informação. Quando as mulheres compreendem que a IU tem tratamento e que há alternativas discretas e eficazes para lidar com os sintomas, o impacto na autoestima e na participação social é imediato”.
O Grupo Elo Editorial, formado pelas editoras PeraBook e Elo Editora, participa pela primeira vez da Bett Brasil, considerada a maior feira de inovação e tecnologia para a educação na América Latina, segundo o blog Somos Educação. A participação inclui uma programação que combina lançamentos editoriais com tecnologias aplicadas à leitura e ao acesso ao conhecimento.
O estande contará com palestras, atividades interativas e demonstrações de realidade aumentada e virtual, além de recursos de acessibilidade como audiodescrição e tradução em Libras. A proposta do grupo é apresentar novas formas de mediação de leitura e ampliar o alcance dos conteúdos literários por meio de ferramentas tecnológicas.
A programação contará com a presença de autores como Kiusam Oliveira, que abordará a representatividade negra e a importância da história e cultura afro-brasileira e africana no currículo escolar. Marcelo Jucá discutirá a relação entre educação e conscientização ambiental, temática alinhada ao foco do evento este ano.
A editora também lançará a obra Gato Gaiato, voltada ao público bebê, que integra literatura e música. O livro será apresentado pelos autores Daniel Kondo e Carol Naine. A programação contará ainda com palestras da psicóloga Rosely Sayão e do médico educador Jairo Bouer, que discutirão temas como literatura, habilidades sociais e emoções na infância e juventude.
Outros nomes confirmados no estande do Grupo Elo incluem Flávia Reis, Ivani Magalhães, Claudio Fragata, Raquel Matsushita, Kaká Werá, Angela Pappiani e Maria Amália Camargo. A Bett Brasil acontece de 28 de abril a 1º de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Segundo os dados apresentados no relatório da Business Research Insights, o setor enfrentou um impacto inicial negativo devido às restrições impostas pela crise sanitária, mas registrou uma recuperação surpreendente com uma demanda maior do que a esperada em comparação aos níveis pré-pandêmicos. O estudo cita que a pandemia de covid-19 trouxe mudanças significativas para o mercado global de produtos de incontinência urinária, que atingiu US$ 3,21 bilhões em 2024 e projeta alcançar US$ 7,917 bilhões até 2033.
Conforme informado na publicação, a epidemia afetou diretamente as operações do setor de saúde global, levando ao fechamento temporário de diversas unidades e à redução significativa de procedimentos ambulatoriais em 2020. Tratamentos cirúrgicos para condições como incontinência urinária feminina, infertilidade e cálculos renais sofreram as maiores quedas, impactando a oferta e o acesso a produtos relacionados. Além disso, as operações comerciais das empresas foram prejudicadas, o que gerou distorções no mercado, como preços mais baixos e mobilidade restrita dos consumidores, influenciando a dinâmica de fornecimento e demanda, conforme informado na publicação.
O relatório afirma ainda que o impacto da pandemia também revelou a resiliência do mercado, que se adaptou às adversidades com estratégias como o aumento das vendas online e a diversificação de canais de distribuição. Segundo os dados apresentados, a crise acelerou a digitalização no setor, com empresas buscando atender à demanda reprimida por meio de plataformas virtuais. Isso foi essencial para manter o acesso aos produtos, especialmente para usuários em casas de repouso e hospitais, que continuaram sendo os principais consumidores.
Conforme informado na publicação, o relatório sugere que os efeitos negativos da covid-19 foram temporários, mas deixaram lições importantes para o setor. A necessidade de estoques estratégicos e a flexibilidade na logística foram destacadas como fatores cruciais para evitar interrupções futuras. Além disso, a pandemia evidenciou a importância de soluções acessíveis, como fraldas adultas descartáveis e reutilizáveis, que ganharam relevância em um cenário de restrições de mobilidade e acesso a serviços médicos.
Lillian de Oliveira, CEO da Loja Virtual de Short Para Incontinência Malana Eco, afirmou que a publicação revela uma transformação estrutural no mercado global de produtos para incontinência urinária, impulsionada por um momento de crise, mas que resultou em aprendizados valiosos e crescimento acima do esperado e do ponto de vista de quem atua diretamente com produtos como bermudas de incontinência adultas e de outros tamanhos dentro do nicho de vestuário funcional, vimos uma mudança concreta no perfil de consumo. “Mais pessoas passaram a buscar não apenas produtos eficientes, mas também soluções com conforto, discrição e segurança para o uso diário. A ampliação da distribuição online foi essencial para atender a uma população que precisava manter sua autonomia mesmo diante de restrições severas de mobilidade”.
Ainda sobre a publicação, o mercado de produtos de incontinência urinária demonstrou capacidade de superação, com projeções otimistas para o período até 2033. O relatório aponta dados que reforçam a tendência de crescimento impulsionada pela recuperação pós-pandemia e pelo aumento da prevalência de condições relacionadas à incontinência. Apesar dos desafios iniciais, o setor se beneficiou de uma demanda latente que, aliada a avanços tecnológicos e adaptações operacionais, deve consolidar sua expansão nos próximos anos.
Perguntada sobre o assunto, Lillian afirmou que o foco agora deve estar em inovação de materiais, sustentabilidade (com linhas reutilizáveis ganhando espaço) e, principalmente, na humanização da comunicação com o consumidor, que já não aceita mais ser tratado com estigmas ou tabus. “O futuro dos produtos para incontinência é omnichannel, digital, inclusivo — e cada vez mais integrado a um estilo de vida ativo e independente. O papel dos envolvidos nesse mercado é acompanhar essa evolução oferecendo não só produtos, mas também suporte e informação. Além disso, tratar com respeito e dignidade as pessoas que passam por essa dificuldade”.
Após meses de exposição intensa ao sol, ao mar e à piscina, o cabelo frequentemente sofre danos significativos, como ressecamento, frizz e falta de brilho. O final do verão exige cuidados especiais para garantir que os fios se mantenham saudáveis e bonitos, ainda mais com os banhos mais quentes do inverno se aproximando. Para isso, é fundamental adotar uma rotina de cuidados capilar que inclua hidratação, proteção e ferramentas que ajudem a restaurar a vitalidade dos fios.
A Dra. Mayra Mattos, médica especialista em dermatologia e expert em beleza com naturalidade, alerta: “A exposição constante ao sol nos últimos meses pode enfraquecer a estrutura do cabelo, ressecando e tornando os fios quebradiços. O cloro, presente nas piscinas, pode remover a proteção natural dos fios, deixando-os opacos e mais suscetíveis aos danos. Já o sal do mar resseca ainda mais o cabelo, enfraquecendo a cutícula e tornando-os mais propensos à quebra. Esses fatores, combinados com o inverno que vem pela frente, podem comprometer a saúde capilar”.
Com a chegada das estações mais frias do ano e o cabelo já danificado pelo verão, fica a dúvida sobre como garantir uma recuperação saudável dos fios? “É fundamental adotar cuidados específicos, como boa alimentação, hidratação contínua dos fios, uso de produtos com fator de proteção solar e a manutenção regular das pontas”, comenta a especialista.
No inverno, é muito comum também intensificar o uso dos secadores de cabelo que podem danificar os fios, se usados inadequadamente. Para isso, a Dra. Mayra compartilha algumas dicas que ajudarão a manter o cuidado:
Regular temperatura e distância: respeitar a distância recomendada pelo fabricante entre o equipamento e o couro cabeludo. Com o secador correto, é possível manter a lavagem diária do cabelo e secá-lo com segurança regularmente;
Direcionar o ar de cima para baixo: isso ajuda a fechar as cutículas do cabelo, reduzindo o frizz e garantindo mais brilho. Evitar movimentos aleatórios que podem deixar os fios mais arrepiados;
Tecnologias inovadoras: escolher um secador de cabelo com tecnologia adequada para manter a hidratação dos fios.
“Já existe no mercado, inclusive, secador de cabelo que trata e hidrata o fio ao mesmo tempo em que seca. Importante sempre observar as tecnologias embutidas que auxiliem no tratamento capilar, uma vez que durante o inverno o uso de secador de cabelo se torna mais recorrente e o equipamento pode ser um aliado importante para manter a saúde, além da beleza, dos fios”, completa a dermatologista.
Em um contexto de crescente demanda por tecnologias voltadas à eficiência e à preservação dos fios, a Panasonic lançou o secador Nanocare. Segundo a empresa, o equipamento foi desenvolvido com foco em funcionalidades que visam reduzir impactos no cabelo durante o processo de secagem.
O modelo emite íons negativos, tecnologia descrita como capaz de promover a hidratação do couro cabeludo e dos fios. De acordo com dados da fabricante, o uso contínuo pode resultar em cabelos com menor nível de frizz e alteração na textura. Testes internos indicam que o uso do secador está associado a uma percepção de até duas vezes mais maciez e aumento de 44% na resistência dos fios após exposição a condições de uso simuladas.
O secador apresenta estrutura com peso reduzido e formato projetado para manuseio contínuo. Possui controle de temperatura que permite ajustar a intensidade do calor conforme as características do cabelo.
Nota técnica
As informações sobre desempenho foram extraídas de estudo conduzido pelo Instituto Ipclin, realizado em 14/06/2024. A análise comparativa considerou o desempenho do modelo Nanocare frente ao secador Panasonic EH-NE65, após 7 ciclos de lavagem e 15 dias de uso alternado.
Sobre a Dra. Mayra Mattos
Dra. Mayra Mattos (CRM/SP: 157006 RQE: 68874) é médica dermatologista e membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
A terceira edição do Lobofest será realizada no dia 2 de agosto na Arena Lucky Friends, em Sorocaba, São Paulo. A cantora Marina Sena, o rapper Djonga e a banda Terno Rei são alguns dos nomes já confirmados para o lineup. O festival é realizado desde 2022 e tem como proposta trazer artistas nacionais e locais da cena alternativa.
Ricardo Aly, diretor da Rede Nacional Inn de Hotéis, que contempla a unidade Nacional Inn Sorocaba, afirma que o crescimento do festival é reflexo da organização e autenticidade do evento. “Na primeira edição, o foco era bem mais modesto, com estrutura menor e um público ainda em formação, mas com aquele espírito independente que sempre atrai quem busca novidade. Aos poucos, o festival foi ganhando notoriedade”, relembra.
Ainda de acordo com o profissional, a cada ano o Lobofest tem aumentado o número de atrações, ampliado a estrutura e, principalmente, criando novas experiências paralelas, como a Feira Selvagem e as after parties.
Para a economia local, o evento gera um movimento que vai além da cena cultural e atinge a gastronomia, o comércio local e a rede hoteleira. “Quando se anuncia um festival desse porte, com artistas de alcance nacional, automaticamente se atrai um público de fora, o que gera um aumento da demanda por hospedagem”, explica Ricardo.
Segundo o especialista, com o crescimento de público ao longo das edições, hotéis e pousadas começam a se preparar com antecedência. Muitos ajustam os pacotes, criam experiências especiais e até firmam parcerias com o festival, o que impulsiona o turismo como um todo.
“Na prática, o Lobofest aquece, temporariamente, a economia de Sorocaba. Quem vem pra curtir o evento acaba consumindo em restaurantes, bares e lojas locais. É um festival que gera receita, cria oportunidades e ainda valoriza o que a cidade tem de melhor”, ressalta.
A expectativa de público para o Lobofest 2025, conforme prevê Ricardo, é promissora: a cidade espera receber milhares de pessoas de diferentes regiões do país. “Para uma cidade que já tem uma estrutura urbana, isso representa uma oportunidade de mostrar o seu potencial turístico”, acrescenta.
Atrações espalhadas por Sorocaba
Além dos shows, que serão realizados na Arena Lucky Friends, o Lobofest também contará com apresentações gratuitas em diferentes pontos da cidade ao longo do mês de julho. Para a edição deste ano, Maglore, Pluma, Varanda, Julio Moura e Justine são alguns dos nomes confirmados nesse circuito.
A variedade de estilos musicais apresentados no lineup — que inclui pop, rap, indie e folk — atrai um público diverso. “O Lobofest tem sido fundamental para colocar Sorocaba em destaque no cenário cultural paulista. Isso acaba refletindo não só na percepção do público, mas também na forma como produtores, artistas e veículos especializados enxergam a cidade”, analisa Ricardo.
Eventos como o Lobofest ajudam a redesenhar o mapa cultural do estado, conforme o profissional explica. “Eles mostram que a cultura pulsa em várias partes de São Paulo e que lugares como Sorocaba têm muito a oferecer. É um ganho simbólico e turístico que vai muito além dos três dias de festival”, conclui.
Hotel Nacional Inn Sorocaba
Localizado na Rodovia Senador José Ermírio de Moraes, Bairro Iporanga, o Nacional Inn Sorocaba fica a 20 minutos do centro da cidade, com acesso às cidades vizinhas e principais rodovias. O empreendimento possui cinco categorias de acomodação que incluem ar-condicionado, estações de trabalho, wi-fi e café da manhã. Entre as comodidades da hospedagem estão espaços fitness, sauna, piscina, playground infantil, lounge bar, estacionamento, recepção 24 horas e espaço corporativo para eventos e reuniões.
O Grupo CI, empresa que atua no segmento de edutainment (educação + entretenimento) no Brasil, confirma presença na Bett Brasil 2025, evento de educação e tecnologia que reúne mais de 28 países representados por profissionais do setor, que acontece de 28 de abril a 1º de maio, no Expo Center Norte em São Paulo. Com o objetivo de fortalecer conexões com gestores educacionais e ampliar a oferta de soluções, o Grupo CI apresenta sua visão de transformar o aprendizado em jornadas imersivas por meio das integrantes do grupo: CI Intercâmbios, Amaze e Trilha Educação.
Com mais de 35 anos de atuação, o Grupo CI apresenta um ecossistema que integra intercâmbios, viagens pedagógicas, celebrações de formatura e eventos educacionais no portfólio completo. Em 2024, o grupo impactou 50 mil estudantes através de metodologias que unem conhecimento, cultura e experiências práticas.
Segundo o Mordor Intelligence, o segmento de edutainment cresce 17% ao ano globalmente, impulsionado pela demanda por experiências que combinam educação e engajamento.
“Seguimos com nosso compromisso de transformar a educação em uma jornada viva e conectada com o mundo. O Edutainment não é apenas uma tendência: é a chave para preparar alunos críticos, criativos e capazes de liderar em um futuro que exige habilidades além das salas de aula. Em nosso ecossistema, cada experiência é um passo para formar cidadãos globais. A presença de gestores e educadores é essencial para transformar o aprendizado em legado”, explica Lucas Garcia, CEO do Grupo CI.
Realizado desde 2010 na cidade de Poços de Caldas (MG), o Anime Poços é um evento voltado para fãs da cultura pop, com foco em cosplayers, youtubers, cantores, grupos de dança e no tradicional concurso de cosplay. Este ano, o evento será realizado no dia 25 de maio, no Espaço Cultural da URCA, e contará com atrações como apresentações de artistas da região, dubladores, jogos de videogame, batalhas de swordplay, performances de k-pop, gastronomia oriental, além de estandes variados e expositores.
Ricardo Aly, diretor da Rede Nacional Inn de Hotéis, que integra a unidade Golden Park All Inclusive Poços de Caldas, reforça a importância do Anime Poços para o turismo local, principalmente por movimentar a cidade fora dos períodos de alta temporada. “O evento gera uma movimentação diferente do turismo ecológico tradicional de Poços. Além disso, valoriza artistas locais e oferece espaço para quem quer mostrar talento, seja na música, no artesanato ou na dança”, explica.
De acordo com o profissional, o público do Anime Poços é majoritariamente jovem, entre 15 e 30 anos, e vem de diversos estados brasileiros. “Muita gente vem de fora e passa o fim de semana inteiro na cidade, o que aquece a rede hoteleira. Há também um número considerável de famílias que acompanham os filhos, o que amplia ainda mais o perfil dos visitantes”, analisa.
Além disso, Ricardo ressalta que esse público costuma se planejar com antecedência, já que monta fantasias de cosplay, compra ingressos on-line e pesquisa onde comer e se hospedar. Segundo ele, esse comportamento ajuda a prever a demanda, levando muitos hotéis a criarem pacotes temáticos ou oferecerem lembranças personalizadas durante o evento, como brindes e descontos para os participantes.
“É um público que valoriza experiências. Eles não buscam apenas um local para se hospedar, mas algo que complemente o clima do evento. Hotéis com decoração geek, por exemplo, ou espaços instagramáveis, tendem a se destacar”.
Ricardo ainda destaca a alta conectividade dos participantes, que costumam divulgar tudo em tempo real nas redes sociais, por meio de vídeos, reels e stories no Instagram.
Anime Poços impulsiona o turismo local
O Anime Poços, de acordo com Ricardo, é uma porta de entrada para novos visitantes, que acabam explorando as atrações turísticas da cidade. “Eventos como esse ajudam a manter o turismo aquecido o ano inteiro. Não dependem de feriados prolongados ou férias escolares, o que é ótimo para o comércio e para a rede de serviços. A cidade ganha um fôlego extra, e isso impacta diretamente a economia local de forma positiva”, analisa.
O setor de alimentação é um dos que mais se beneficia: restaurantes, lanchonetes, cafeterias e food trucks registram um aumento significativo no movimento. “Como o público do Anime Poços curte cultura oriental, os estabelecimentos que oferecem culinária japonesa ou coreana, por exemplo, acabam se tornando pontos de encontro”, acrescenta o especialista.
Ainda segundo Ricardo, lojas de artigos geek, papelarias, livrarias, além dos expositores do próprio evento, também registram aumento nas vendas.
“Quanto mais eventos variados a cidade realiza, maior é a chance de atrair novos visitantes, fidelizar os que já conhecem e até surpreender os moradores. O Anime Poços, nesse contexto, é uma vitrine da capacidade de adaptação e acolhimento da cidade”, conclui.
O Golden Park All Inclusive Poços de Caldas
Localizado na Av. Vereador Edmundo Cardillo, 3608, Jardim Del Rey Poços de Caldas, o hotel está de frente para o Parque Temático Walter World, próximo do Santuário Mãe Rainha e da Represa Saturnino de Brito e fica a cinco minutos do centro de Poços de Caldas, uma das cidades mais visitadas do Sul de Minas. O Golden Park Poços de Caldas dispõe de sistemas All Inclusive e Open Bar completos.
A unidade conta com uma estrutura que inclui comodidades como piscinas, programação recreativa para crianças, atividades de lazer como jogos, oficinas de trabalhos manuais, práticas esportivas, atividades em contato com a natureza e shows com música ao vivo.
Como calcular o retorno de um programa de idiomas oferecido aos colaboradores? Ao perceber que muitas empresas se deparavam com essa dúvida, o Lingopass desenvolveu um simulador de retorno sobre investimento (ROI, na sigla em inglês) com o objetivo de traduzir os resultados de forma objetiva.
O ROI, como a própria palavra sugere, é uma métrica utilizada para calcular e medir o quanto um investimento feito por uma empresa foi positivo. Dessa forma, o simulador permite que as empresas visualizem, em poucos cliques, o impacto financeiro direto da capacitação em idiomas em indicadores-chave como produtividade, retenção de talentos e expansão internacional.
“Ele cruza variáveis reais da operação da empresa com dados estatísticos e benchmarks do setor para projetar ganhos em eficiência, redução de erros operacionais e melhoria na comunicação entre equipes globais. Assim, o investimento deixa de ser visto como um custo e passa a ser compreendido como um motor de performance organizacional”, afirma Alexandrine Brami, CEO e co-founder do Lingopass.
De acordo com Brami, muitas empresas se surpreendem “ao descobrir o quanto estão deixando de ganhar por não investir estrategicamente em idiomas”. O simulador revela, por exemplo, o impacto de falhas de comunicação em equipes multinacionais, o custo de perder talentos por falta de oportunidades de desenvolvimento e, até mesmo, a ineficiência em processos globais por barreiras linguísticas.
“Outra possibilidade é personalizar a estratégia de idiomas por área, função ou região, maximizando o retorno com base nas necessidades reais do negócio”, diz. Para calcular o ROI, são usados também indicadores-chave de desempenho (KPIs, na sigla em inglês).
Para ilustrar como o simulador de ROI funciona, Brami cita o caso hipotético de uma empresa do setor de manutenção aeronáutica. Após a implementação de um programa de capacitação em inglês técnico voltado a operadores, os resultados apontaram melhorias significativas em diversos KPIs.
Entre eles, redução no tempo médio de reparo de 4 para 3,5 horas e queda no número de atrasos de voos de 30 para 20 por mês. Além disso, observou-se uma melhora na taxa de cumprimento das normas de segurança, maior satisfação do cliente interno e um ambiente mais colaborativo e eficiente.
“Com base em projeções conservadoras e dados médios de mercado — como o custo de uma aeronave em solo e o valor do tempo improdutivo — foi possível estimar uma economia anual superior a 6 milhões de dólares. Essa simulação evidencia como barreiras linguísticas podem representar um gargalo operacional e financeiro, e como superá-las impacta diretamente os resultados do negócio”, diz Brami.
Outro exemplo é o caso de uma empresa de vendas de passagens aéreas que, ao implementar um programa de ensino de inglês aos funcionários, traça a meta de elevar a prospecção de clientes estrangeiros em 15%. Ao analisar os resultados da empresa após a conclusão do treinamento, constata-se que o aumento almejado foi alcançado, com o valor das novas vendas superando o custo do programa.
“Em um mundo cada vez mais globalizado, o domínio de idiomas não é apenas uma habilidade desejável — é um diferencial competitivo. Acreditamos que, com o apoio de soluções tecnológicas, é possível desenvolver talentos multilíngues como uma decisão estratégica, trazendo benefícios para a inovação, a cultura organizacional e o desempenho do negócio”, finaliza a CEO.
Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, a pós-graduação tem se consolidado como um diferencial importante para o crescimento profissional. De acordo com o Instituto Semesp, profissionais com pós-graduação podem ter salários até 255% maiores do que aqueles com apenas graduação, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atenta a essa realidade, a Faculdade Engenheiro Salvador Arena — mantida pela Fundação Salvador Arena — abre inscrições para dois cursos gratuitos de pós-graduação lato sensu com início previsto para 2025: Gestão Educacional e Gestão de Projetos em Inovação e Sustentabilidade.
As inscrições vão de 14/04 (7h) até 14/05 (12h), e o processo seletivo inclui prova on-line e entrevista. Os cursos oferecem 40 vagas cada, com aulas aos sábados, das 8h às 17h, em formato híbrido — presencial e remoto — conforme calendário acadêmico e diretrizes do Ministério da Educação (MEC).
Voltado a profissionais que atuam ou desejam atuar na área educacional, o curso de Gestão Educacional prepara especialistas para a gestão institucional e pedagógica em diferentes contextos escolares. Já o curso de Gestão de Projetos em Inovação e Sustentabilidade busca formar profissionais com competências para desenvolver soluções criativas e sustentáveis em projetos que envolvam questões econômicas, sociais, ambientais e culturais.
Metade das vagas no curso de Gestão Educacional é reservada a profissionais da educação pública municipal, estadual ou federal, reforçando o compromisso da instituição com a melhoria da educação pública no país.
A diretora acadêmica Luciana Guimarães Borges destaca que a especialização se tornou um diferencial importante para profissionais que desejam ampliar sua atuação e contribuir de forma efetiva com os desafios da sociedade contemporânea.
O processo seletivo para os cursos de graduação da Faculdade Engenheiro Salvador Arena também está com inscrições abertas. Mais informações e acesso ao edital completo estão disponíveis no site da instituição.
A act digital, multinacional especializada em transformação digital, foi reconhecida no estudo ISG Provider Lens Digital Business Innovation 2025, no quadrante Digital Transformation Services for Large Accounts Rising Star. O destaque tem como objetivo ressaltar o potencial da companhia em liderar projetos de transformação digital voltados para grandes organizações.
O relatório identifica fornecedores que se destacam pela inovação e pela capacidade de integrar tecnologias emergentes — como inteligência artificial (IA), automação, GenAI, analytics e cloud — às estratégias de negócio. Essas soluções são projetadas para promover inovação, eficiência operacional e experiências digitais diferenciadas.
A act digital foi reconhecida por sua visão estratégica e habilidade consultiva, critérios que buscam demonstrar seu impacto nos resultados entregues aos clientes. “Receber este reconhecimento reforça nosso compromisso em sermos protagonistas das jornadas digitais das grandes organizações, criando soluções que tem como foco promover vantagem competitiva e crescimento sustentável”, comenta Samuel Moleiro, CEO da act digital Brasil.
“Nossa atuação global nos dá acesso a um ecossistema diverso de talentos, tecnologias e práticas, o que nos permite desenhar soluções que atendem tanto às exigências de grandes organizações globais quanto às necessidades específicas de cada mercado local. Esses aspectos buscam garantir uma entrega ágil, personalizada e com alta capacidade de adaptação, sem perder a consistência de uma organização global”, completa o executivo.
A companhia mantém parcerias estratégicas com as principais Big Techs globais, o que permite entregar soluções tecnológicas com escalabilidade. “Essas integrações fortalecem nosso portfólio em diversas frentes, desde a implementação de plataformas avançadas de dados em nuvem até a adoção de Inteligência Artificial Generativa, cibersegurança e soluções digitais”, aponta Fredèric Martineau, CTO na companhia.
O relatório ISG Provider Lens™ avalia as capacidades de 57 fornecedores em quatro quadrantes: Digital Transformation Services for Large Accounts, Digital Transformation Services for Midmarket, Customer Journey Services e Extended Reality Services.
O estudo também analisa outras tendências que afetam os projetos de inovação digital no Brasil, incluindo a crescente adoção da automação de processos e o surgimento da IA generativa para criar ferramentas que se adaptam a contextos em mudança.
“A partir deste reconhecimento, planejamos fortalecer nosso posicionamento como parceiro de negócios para empresas que buscam transformar complexidade em oportunidade, além de expandir nossa atuação global, levando soluções de dados, IA, cloud e inovação para novos mercados e clientes”, finaliza o CEO. O estudo está disponível para acesso gratuitamente e pode ser baixado clicando aqui.
Sobre a act digital Fundada em 2011, a act digital é uma consultoria multinacional que tem como objetivo transformar desafios complexos em oportunidades, co-criando soluções por meio do Tech AI Hub. Presente em 12 países, a empresa utiliza sua expertise global para atuar como parceira estratégica de seus clientes na entrega de soluções personalizadas e escaláveis.
Com mais de 5.000 colaboradores espalhados pelo mundo inteiro, em escritórios no Brasil, Estados Unidos, México, Canadá, França, Portugal, Alemanha, Polônia, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Sérvia e Marrocos, possui um centro de tecnologia focado em inteligência artificial para potencializar eficiência, escalabilidade, novas receitas e experiências para os consumidores.