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Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos não cirúrgicos



O Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos não cirúrgicos, atrás apenas dos Estados Unidos, que ostenta a marca de 22,1% do total, de acordo com o mais recente relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps, na sigla em inglês). O estudo, divulgado em dezembro de 2021, indicou que as cinco principais intervenções deste tipo são: toxina botulínica (43,2% do total), ácido hialurônico (28,1%), remoção de pelos (12,8%), redução de gordura localizada (3,9%) e fotorrejuvenescimento (3,6%).

Apesar de serem os procedimentos não cirúrgicos mais populares, a aplicação de toxina botulínica (popularmente conhecido como botox) e de ácido hialurônico (usado para os “preenchimentos”) ainda causam confusão em parte da população, que não sabe indicar tão bem as diferenças entre uma e outra intervenção. 

A utilização de toxina botulínica é realizada através da aplicação de uma medicação com uma agulha, em regiões da face onde o paciente almeja a diminuição ou a prevenção do aparecimento de marcas de expressão. 



Já o preenchimento é um procedimento realizado com a injeção de algum material que dá volume à pele. Dentre esses materiais, os mais seguros são os biocompatíveis, ou seja, substâncias com uma composição compatível com nosso organismo. Sendo assim, o ácido hialurônico é um dos mais indicados, por estar presente no organismo de todo ser humano. 

Tal intervenção é própria para diminuir marcas, manter a pele hidratada e repor volume em algumas áreas da face, como lábios, contorno da mandíbula e maçãs do rosto – por isso, é recomendada para reduzir a flacidez.

Mais alternativas e preços acessíveis

O crescimento da realização de procedimentos estéticos no Brasil é estimulado por alguns fatores, como explica o Dr. Jeferson Dessotti, CEO da Doutores da Estética. “A visão das pessoas e o público mudou muito nos últimos anos. Seguindo a linha da saúde, onde prevenir é sempre a melhor escolha”, afirma.

O especialista também explica que o público que procura esses procedimentos mudou em 10 anos, devido ao aumento na quantidade de alternativas e preços mais acessíveis. “O público, em geral, é formado ainda por maioria mulheres a partir dos 27 anos em quase todas as classes sociais. Hoje, os públicos da classe C e B já têm acesso a procedimentos que somente a classe A tinha anteriormente”, afirma, pontuando que o público masculino também representa uma grande fatia nos dias atuais. “Hoje, os homens estão cada vez mais preocupados com a imagem”.

Mas com tantos profissionais no mercado pode ser difícil identificar profissionais especializados aptos para realizar esses procedimentos. Por isso, Dessotti faz um alerta: 

“Desconfie sempre de procedimentos baratos. É importante sempre exigir o nome do produto que será usado e saber se tem certificação da Anvisa, além de procurar informações sobre a clínica e o profissional que vai lhe atender”

Para mais informações basta acessar: www.doutoresdaestetica.com.br

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