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Empresas de contact center priorizam contratação de mulheres, negros e LGBTQIA+



O Sintelmark- Sindicato Paulista das Empresas de Contact Center acaba de abrir 500 vagas de emprego em regime CLT para suas empresas associadas. São vagas para operador de telemarketing, supervisor de operações, atendente de SAC, auxiliar de limpeza, analista de prevenção à fraude, analista de atendimento bilingue, agente de relacionamento, suporte técnico, auxiliar de qualidade, atendente técnico, consultor de vendas e operador de cobrança.

Trabalho presencial, remoto ou híbrido com benefícios (VR/VT, seguro de vida, convênio médico) conforme a vaga da empresa.

Os currículos podem ser enviados para o e-mail atendimento@sintelmark.org.br. O Sindicato recebe os currículos e os dispara para todas as suas empresas associadas.



Em 30 dias, o Sintelmark criará uma área específica para vagas e empregos dentro de seu site para recepção de currículos e envio para suas empresas associadas (https://www.sintelmark.org.br/).

Segundo Luis Crem, presidente do Sintelmark, o setor tem oferecido emprego com registro em carteira para todos os públicos, no entanto, são maioria nas empresas de contact center colaboradores mulheres, negros e pessoas LGBTQIA+. “Prova que o setor é o mais inclusivo do país, sendo porta de entrada para o jovem no primeiro emprego. Outra característica é a grande oportunidade de ascensão profissional oferecida pelo segmento”, destaca  Crem.

Pesquisa constata que empresas de contact center priorizam contratação de mulheres, negros e pessoas LGBTQIA+

Pesquisa constata que empresas de contact center priorizam contratação de mulheres, negros e pessoas LGBTQIA+. Resultado é de pesquisa realizada pelo Sintelmark- Sindicato Paulista das Empresas de Contact Center, com uma amostra de 5.217 colaboradores em regime CLT, por meio de levantamento sociodemográfico e censo realizados pela agência de pesquisa FairJob.

Realizada em formato autodeclaratório, a pesquisa pretendeu avaliar os níveis de diversidade e inclusão do setor de contact center.

Mulheres são maioria

Quando perguntados sobre gênero, a pesquisa indicou que 70% dos colaboradores são mulheres e destas 62% ocupam cargos de liderança como gerência, coordenação e supervisão.

No entanto, na sociedade brasileira existe um equilíbrio entre homens e mulheres segundo o Censo IBGE 2022: 51,5% da população são mulheres e 48,5% homens.

20,6% são do grupo LGBTQIA+

No quesito orientação sexual, a pesquisa mostra que 20,6% dos colaboradores do setor são do grupo LGBTQIA+, sendo que 17,92% deles exercem cargos de liderança. As pessoas autodeclaradas LGBTQIA+ são bem mais representativas nas empresas de contact center  (20,6%) do que aparecem na sociedade (4,9%) segundo o Censo do IBGE de 2022.

Pretos e pardos são maioria

O setor soma 53% dos colaboradores que se autodeclararam pretos e pardos. Destes, 18,3% são pretos, enquanto pelo Censo IBGE 2022, 10,6% são pretos, o que indica que as empresas de contact center concentram mais pessoas pretas do que na própria população brasileira. A pesquisa apurou ainda que 44,78% dos cargos de liderança são ocupados por negros no setor.

Mais da metade é jovem

Predomina ainda no segmento de contact center a geração Z, jovens de 14 a 33 anos que perfazem 60,8% dos colaboradores. Pelo Censo IBGE 2022, 34,5% da população brasileira têm menos de 30 anos.

Escolaridade e ascensão profissional

O setor se mostrou formador de mão-de-obra e com boa escolaridade. Com o crescimento do cargo, aumenta também o nível de escolaridade.  O ensino superior incompleto e em andamento permeia todas as camadas dos trabalhadores analisadas e chega a mais de 31,3%.

O ensino superior completo é o segundo nível de instrução, representando 20,8% da população analisada e também presente em quase todas as camadas da pirâmide funcional (exceto estagiários). Nos cargos de diretoria, 40% possuem ensino superior completo; 44,6% dos gerentes, 37% dos coordenadores e 52% dos supervisores também cursaram o ensino superior completo. 

Percepção da Diversidade e inclusão

68,2% dos trabalhadores percebem programas de D & I nas empresas e 72,5% reconhecem que a empresa possui políticas contra práticas abusivas.

Sobre a afirmação: “A empresa que trabalho permite que todos os colaboradores, independente de raça, cor, gênero, etnia, participem de forma igualitária de treinamentos, processos seletivos internos, planos de carreira, entre outros”, 86% afirmam que concordam com esta declaração.

Segundo Luis Crem, presidente do Sintelmark, a pesquisa confirma a posição de liderança do setor de contact center nos quesitos inclusão e diversidade. “Nossa política tem privilegiado a diversidade e a inclusão também na própria convenção coletiva do setor, que prevê, entre outros benefícios, o reconhecimento da relação homoafetiva do parceiro colaborador e a validação da Lei Maria da Penha para proteção da mulher que sofre abuso”, destaca. 

 

 

 

 

 

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