O campeonato europeu de seleções Euro 2016 está em pleno andamento e, conforme prometido por fabricantes de tecnologia, é um marco no uso da internet das coisas (IoT). Diversas soluções estão ajudando o desenrolar das partidas e gerenciando o público nos estádios.
A captura de imagens em alta definição e precisas nos jogos de futebol não é mais a marca dos grandes torneios do esporte mais popular do mundo. O uso de tecnologias novas de IoT parece ser a meta dos organizadores e atletas envolvidos. Se você é fã de tecnologia e esporte, tem motivos de sobra para assistir a Euro 2016.
No gol e no campo onde as seleções se enfrentam há coisas novas e interessantes. A tecnologia de sensores na linha do gol está em pleno funcionamento para ajudar os árbitros a não perderem o controle da partida em um lance duvidoso. São câmeras da Hawk-Eye, ao todo sete delas, que estão conectadas a um dispositivo vibratório carregado pelo juiz.
Para os atletas, a tecnologia wearable tem sido ostensivamente usada. O sucesso das pulseiras inteligentes em adeptos de atividades esportivas abriu um campo imenso para os vestíveis que monitoram informações de uma pessoa. Algumas camisetas de treino possuem monitoramento de informações e, com isso, ajudam a garantir que o jogador estará no melhor do preparo físico para as partidas. O uso de um GPS completa os dados com velocidade, aceleração e posicionamento, dando detalhes de como o técnico pode usar seu time e controlar a fadiga dos atletas.
Os wearables também fazem parte da tecnologia do árbitro. Um relógio inteligente recebe os sinais da linha do gol.
Para o controle e segurança do público, os relógios inteligentes estão ajudando nos sistemas de entrada e compra de tícket. Por meio de conexão segura e sem fio, os dispositivos permitem pagamentos e entrada nos estádios. Relógios e pulseiras também auxiliam nos programas de turismo pelas cidades, dando maior controle dos grupos e mostrando informações e curiosidades.
Fora dos estádios, a grande novidade é a conscientização que os drones estão aí para ficar. Alguns ajudam nas transmissões e reportagens dos centros de treinamento, outros auxiliam na segurança fornecendo imagens, mas o uso novo e interessante é o anti-drone. As ameaças de ataques terroristas levaram as autoridades a usar tecnologias para abater qualquer objeto voador suspeito. Os estádios e alguns pontos estratégicos foram declarados zonas proibidas para drones. Aparelhos da polícia, mais robustos e potentes, fazem a guarda e interceptam qualquer outro drone que não deveria estar ali.
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