PODCAST – “Um ano intenso” Assim foi 2020 para a NTT no Brasil e América Latina

Neste podcast com Jefferson Anselmo, vice-presidente sênior da NTT para o Brasil e América Latina, conversamos sobre o primeiro ano da integração da Dimension Data ao portfólio da corporação, que aconteceu em outubro de 2019.

A NTT é uma empresa japonesa global de TIC (TI e Telecomunicações) com mais de 40 mil funcionários, negócios em mais de 200 países e regiões que provê serviços de nos segmentos de varejo, utilities, saúde, finanças e educação.

Conversamos sobre como foi esse primeiro ano de pandemia na região que Anselmo dirige, cibersegurança, LGPD e outros assuntos.

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Fraudes em transações de e-commerce sobem, e custos para empresas aumentam

São Paulo, SP 31/3/2021 – Algumas tendências para 2021 são pagamentos digitais sem contato, cartões de crédito biométricos e um maior foco das fintechs em transações B2BPesquisa sobre fraude e controle de pagamentos da verificou que 81% das organizações participantes foram alvos de fraudes de pagamentos em 2019

A fraude transacional no comércio eletrônico explodiu à medida que as empresas processam mais e mais transações on-line e, em seus esforços para combater o aumento dessas fraudes, os comerciantes muitas vezes rejeitam transações legítimas na tentativa de bloquear movimentos fraudulentos. Esse tipo de ação, rejeitando vendas legítimas, está se tornando um problema mais caro do que a própria fraude, pois, de acordo com a Vesta, especialista mundial em prevenção de fraudes digitais e melhorias na aprovação de transações, o vendedor de e-commerce médio gasta quase US$ 4 lutando contra fraudes para cada dólar perdido por fraude direta.

Qualquer empresa que aceite pagamentos on-line corre o risco de fraude. Por exemplo, a Pesquisa de Fraude e Controle de Pagamentos 2020 da AFP (Association for Financial Professionals) descobriu que 81% das organizações foram alvos de fraudes de pagamentos em 2019. Além disso, de acordo com a Review 42, a fraude com cartão não presente (CNP) aumentará 14% até 2023 e a expectativa de perdas para os varejistas chegará a 130 bilhões de dólares. Além disso, as transações com cartão e on-line aumentaram durante a pandemia de COVID-19; os especialistas preveem que essa tendência aumentará 21% em 2021.

No Brasil, os comerciantes convivem com desafios adicionais, como a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que define regras para coleta e armazenamento de dados sobre os clientes, e também os grandes vazamentos de dados divulgados no início de 2020 – no maior deles foram mais de 220 milhões de cidadãos atingidos, inclusive muitos já falecidos. Mas o hábito de realizar compras pela internet cresceu muito no país em 2020, e o movimento ascendente deve se manter este ano – pesquisa da Ebit|Nielsen, realizada no quarto trimestre, constatou que 95% dos consumidores que realizaram compras on-line não só aprovaram suas experiências como pretendem seguir comprando pela internet.

Embora as compras on-line sejam muito populares, esse formato aumenta significativamente o risco de fraude. Somente em 2020, a fraude com CNP custou às empresas US$ 35,54 bilhões em todo o mundo. Aumentos significativos nos ataques de fraude estão causando grandes perdas para empresas de médio porte, e esses tipos de ataques ocorrem até mesmo com pequenas empresas on-line.

Na América Latina, as empresas têm a possibilidade de contar com serviços empresariais de Inteligência Artificial que proporcionam a infraestrutura necessária para se protegerem de transações fraudulentas e economizar os grandes custos que elas geram. Uma das plataformas líderes é a Vesta, que começou a atuar em 1995 como pioneira no processamento de transações de pagamento CNP totalmente garantidas para o setor de telecomunicações. Desde então, expandiu sua posição como líder em pagamentos digitais seguros.

A Vesta é a única plataforma de combate a fraudes com aprendizado de máquina (machine learning) construída em 25 anos de fornecimento global de dados nas maiores redes móveis do mundo. Seu gráfico proprietário de detecção de fraude faz conexões em tempo real entre 2 trilhões de pontos de dados para realizar uma avaliação de risco precisa em milissegundos. Os modelos da Vesta são tão precisos que aprovam mais de 97% de todas as transações e arcam com 100% do custo de fraude de qualquer transação aprovada. Como resultado, a Vesta reduz o custo da fraude a zero.

Não se pode evitar a evolução das soluções de pagamento on-line, as tendências de pagamento digital prometem transações mais seguras e rápidas e os cartões bancários estão lutando para manter o controle do mercado de pagamentos em 2021, mas enfrentam concorrência crescente de empresas de tecnologia que estão adicionando cada vez mais soluções de pagamento às suas plataformas.

Nesse sentido, algumas tendências de pagamento on-line para 2021 são pagamentos digitais sem contato, cartões de crédito biométricos e um maior foco das fintechs em transações B2B.

Para todas essas formas de pagamento on-line, as soluções de inteligência artificial se concentram na detecção de fraudes antes de concluir as transações, o que reduz seus custos operacionais e oferece benefícios como:
• Identificação de cobranças fraudulentas: a inteligência artificial torna possível distinguir entre transações fraudulentas e legítimas;
• Prevenção de roubo de identidade: a verificação do cliente ajuda a evitar a divulgação inadvertida de informações pessoais e transações fraudulentas;
• Prevenção de golpes de marketing fraudulento: os criminosos podem sequestrar a publicidade da empresa e usá-la em seus golpes. Mais uma vez, a inteligência artificial pode monitorar essas táticas e proteger o espaço publicitário da empresa;
• Diminuição de falsos positivos: se os sistemas de detecção de fraude das empresas não tiverem a sensibilidade adequada, elas correm o risco de rejeitar clientes legítimos.

Website: https://trustvesta.com/



Cristina Brisola é a nova country manager da HDS Brasil

Cristina Brisola passa a partir deste mês a ser a nova country manager da Hitachi Data Systems do Brasil, com o desafio de triplicar as operações da empresa nos próximos três anos e alinhá-la ao novo posicionamento global da corporação.

Há mais de 23 anos na área de TI, sendo 15 na área comercial, Cristina possui uma ampla experiência no desenvolvimento de equipes de alta performance para o posicionamento de soluções integradas. A executiva possui vasto conhecimento em tecnologias convergentes, gestão de data center, cloud computing, aplicações SAP, BI, entre outros. Seus mais recentes projetos profissionais englobam a diretoria executiva no Brasil da empresa argentina Globant e a liderança comercial da integradora latino-americana Sonda, onde atuou como vice-presidente comercial. Todo esse expertise será essencial para liderar a empresa dentro deste novo contexto.

“Hoje a HDS é reconhecida mundialmente por suas inovações no segmento de storage, mas seu portfólio vai além, com ofertas para IoT, Cidades Inteligentes, Inovação Social e de Analytics. Para isso, um dos pilares da nossa estratégia de trabalho é antever as necessidades de negócios de nossos clientes através de soluções flexíveis e de alto valor agregado”, explica a executiva.

Convergência
A empresa entra agora em um novo patamar e tem como objetivo maximizar sua atuação no mercado. “Com a experiência de 106 anos em Tecnologias Operacionais e 57 anos de atuação em TI (Tecnologia da Informação), o grupo Hitachi está preparado para oferecer soluções de IoT. Essa convergência será fundamental para conseguirmos cumprir nosso maior desafio de triplicar a operação no Brasil nos próximos três anos. Temos muito trabalho pela frente, mas possuímos toda a estrutura e know how necessários para vencermos este desafio”, comenta Cristina.

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Márcia Nakahara é nova country-manager da BMC no Brasil

A BMC Software, de softwares de TI, anuncia Márcia Nakahara como a nova líder e country-manager das operações no Brasil. São mais de vinte e cinco anos de experiência em cargos que exigem motivar e treinar equipes de vendas para alcançar resultados, além da profunda compreensão em cada aspecto da cadeia de valor do cliente.

“Márcia é comprovadamente uma líder e, além de compreender os clientes, entrega resultados notórios”, declara Paul Appleby, vice-presidente executivo de vendas e marketing global da BMC. “Sua experiência e paixão em garantir o sucesso do cliente são imprescindíveis para o cargo e permitirão que a BMC Brasil continue a encantar seus clientes e a superar consistentemente suas expectativas”.

“Estou entusiasmada com esta nova oportunidade na BMC”, afirma Márcia Nakahara, country-manager da BMC Brasil. “No Brasil, as grandes corporações têm enfrentado uma enorme disruptura digital, e a BMC está bem posicionada e preparada para impulsioná-las a alcançar o sucesso. Como parte das atividades deste novo cargo, irei liderar e motivar equipes, garantindo a entrega de tudo o que nossos clientes precisam, assim como capacitar nossos colaboradores com as ferramentas, a cultura e a energia certas para impulsionar o sucesso da BMC e suas equipes, como também de nossos clientes”.

Com ampla experiência na indústria de tecnologia brasileira, Márcia esteve à frente de grandes equipes, foi reconhecida por sua liderança e contribuições significativas para o cumprimento de suas cotas regionais de vendas, com a formação de equipes de alta performance.

Currículo
Anteriormente à BMC, a executiva exerceu as funções de diretora de operações regionais e diretora de vendas para grandes empresas na McAfee e Symantec, respectivamente. Assim como ocupou posições de vendas com responsabilidades crescentes, bem como funções em pré-vendas, serviços profissionais e programação no início de sua trajetória.

Márcia é bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de Osasco (FEAO) e possui MBA em Gestão Estratégica para Executivos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A executiva estará baseada no escritório da BMC em São Paulo e responde diretamente ao vice-presidente para América Latina.

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Oracle do Brasil anuncia novo presidente

A Oracle do Brasil anuncia que Rodrigo Galvão é o novo presidente da empresa no País. O executivo, que está na empresa há mais de 15 anos, assume a operação do Brasil, reportando-se a Luiz Meisler, vice-presidente Executivo da Oracle América Latina.

Galvão iniciou sua carreira na Oracle em 2002, como trainee da área financeira. Desde então, ocupou posições na área de Vendas, como gerente e diretor, até ser vice-presidente em 2015. Desde 2016, liderou a área de Vendas e Inovação em Cloud.

Em seu novo desafio à frente da liderança da empresa no Brasil, Galvão terá, entre diversas prioridades, a missão de continuar a destacar a presença da Oracle no mercado e contribuir para a transformação digital dos clientes. Além disso, ele e o time seguirão o caminho a fim de apoiar os clientes a acelerarem a modernização dos seus processos de negócios com simplicidade e inovação.

“A nomeação de Rodrigo Galvão é a prova de um desenvolvimento sólido de carreira. Seu perfil elevará ainda mais a contribuição da Oracle ao mercado brasileiro com uma nova visão de modernidade e criatividade”, afirma Luiz Meisler.

Galvão é bacharel em Business Administration pela PUC-SP e possui dois Masters em Business Administration pela Michigan University e pela IESE Business School.

 

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Atento nomeia José Antonio de Souza Azevedo Chief Financial Officer

A Atento anunciou a nomeação de José Antonio de Souza Azevedo como Diretor Financeiro (Chief Financial Officer – CFO) e membro de seu Comitê de Gestão. Azevedo substituirá o atual CFO, Mauricio Montilha. A nomeação entrará em vigor em 11 de novembro de 2019.

Azevedo ingressa na Atento após uma carreira profissional de 15 anos gerenciando operações financeiras globais a partir de posições em conselhos administrativos e comitês de gestão.

Ele liderou transformações financeiras e fusões corporativas em empresas de destaque, bem como implementou estratégias financeiras e de desenvolvimento de negócios que geraram valor para todos os grupos de interesse da empresa.

Antes de ingressar na Atento, ele ocupou o cargo de Diretor Financeiro e Diretor de Relações com Investidores na Unidas, a maior provedora de gerenciamento de frotas e a segunda maior empresa de aluguel de carros no Brasil.

“Estamos muito felizes por José Azevedo se juntar à nossa equipe. José é um executivo com vasta experiência nas áreas financeiras que também nos dará uma extensa e valiosa experiência internacional nas áreas de tecnologia da informação e serviços”, disse Carlos López-Abadía, CEO da Atento.

“Estamos transformando a Atento para liderar a próxima geração de soluções de experiência do cliente e subcontratação de processos de negócios, criando cada vez mais valor para nossos clientes, funcionários e acionistas. Estou convencido de que José desempenhará um papel fundamental neste projeto e no alcançar de nossos objetivos”. López-Abadía acrescentou: “Gostaria também de agradecer a Mauricio Montilha por sua excelente contribuição à nossa empresa ao longo dos anos”.

“A Atento tem um compromisso exclusivo de gerar valor para as empresas, desenvolvendo e implementando as melhores soluções de experiência do cliente do mercado. Por esse motivo, é a líder indiscutível do setor na América Latina e um dos cinco fornecedores mais importantes do mundo. Estou muito satisfeito por fazer parte dessa equipe de liderança e espero contribuir para sua transformação e crescimento futuros “, disse José Azevedo.

Experiência adicional
José Azevedo ocupou o cargo de Gerente Nacional do Brasil da Softline Company de 2016 a 2017. Anteriormente ocupou os cargos de CEO, em 2015, e Diretor Financeiro, de 2014 a 2015, na Globalweb Data Services. Ele também foi Diretor Financeiro da Estre Ambiental, de 2013 a 2014, e ocupou vários cargos de gerência na Latam Airlines, de 2008 a 2013.

Azevedo possui um MBA na Universidade de Hamburgo na Alemanha, é formado em Administração de Empresas pela Universidade Autônoma de Lisboa em Portugal e possui formação em finanças e gestão (CBI) pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.



Katia Neves assume diretoria de Marketing da InterSystems para a região da América Latina

Neste momento em que a empresa se posiciona como uma das principais fornecedoras de plataforma de dados unificada e fundamental para promover a transformação digital, Katia se propõe a gerenciar novos projetos de marketing, orientar o grupo de Desenvolvimento de Negócios com foco em geração e qualificação de leads, dar suporte ao time de vendas, programar campanhas e planejar participação da InterSystems em eventos expressivos, além de intensificar o Marketing baseado na Web.

Graduada em Administração e Marketing, Katia Neves cursou ainda Gestão de Marketing no Insper e especializações na ESPM e FAAP. Tem longa carreira profissional, que teve início na área de Alianças e Canais da Oracle do Brasil, assumindo novos cargos América Latina, onde permaneceu por mais de 17 anos.

Na Oracle, desenvolveu várias funções no segmento de parcerias e marketing, até assumir a diretoria de desenvolvimento de negócios. Posteriormente, foi responsável pela área de capacitação e programa de canais e vendas do SAS na América Latina.

 



Flávia Pini é a nova CEO da FX Retail Analytics

A FX Retail Analytics, empresa especializada em monitoramento de fluxo para o varejo, anuncia a elevação de cargo de Flávia Pini. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A profissional assume como nova CEO e vai ser a responsável pelo planejamento, coordenação e execução da nova estratégia de negócios da companhia,  mentoreada pela HiPartners Capital & Work, grupo que investe em soluções disruptivas para o varejo, no qual a empresa também faz parte.

Formada em Publicidade e Propaganda é também especialista em Estratégias de Marketing Digital pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). São mais de treze anos de experiência no mercado, com atuação nas áreas comercial, comunicação e marketing.

Atualmente é articulista de portais como E-commerce Brasil e Startupi, colocando em foco assuntos que englobam o ecossistema da Transformação Digital do Varejo e suas experiências vivenciadas através de recém visitas à China e Vale do Silício.

Flávia começou a carreira em 2007 no mercado financeiro. Atuou também na GEO Eventos, plataforma de eventos das Organizações Globo, entre 2011 e 2012. Assumiu como sócia e advisor da venture building HiPartners Capital & Work em 2012 e, desde então, atuava nas diretorias das demais empresas investidas pelo grupo.

A chegada da nova CEO coincide com o novo posicionamento da FX Retail Analytics ao mercado. Mais do que uma fornecedora de dados sobre fluxo de visitantes, agora a empresa oferece novos produtos baseados em inteligência artificial, com insights preditivos que visam melhorar a gestão, reduzir perdas, aumentar a eficiência e potencializar ganhos reais de receita.

“O fluxo já era um indicador indispensável para qualquer medição de performance do varejo, mas tê-lo combinado com mais dados através de algoritmos sofisticados e atrelados à inteligência artificial faz da FX uma companhia vital para qualquer varejista. Estou extremamente feliz em estar à frente de uma empresa com tanta relevância na solução que fornece”, comenta a nova CEO.

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Entenda como a experiência do colaborador influencia nos negócios

A área de RH hoje atua dentro da transformação inevitável promovida pela tecnologia, com recursos ainda mais elaborados para encantar os melhores talentos do mercado. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Estamos falando de uma realidade que pede uma experiência completa, desde a comunicação da marca da – que faz com que inúmeros profissionais almejem trabalhar ali – até anúncios de oportunidades e toda a fase de triagem e seleção, além claro dos processos de onboarding, ongoing e offboarding.

“Enquanto a empresa vende produtos e serviços, o RH atua para apresentar como é a vida na empresa. Por isso a questão da experiência do colaborador tem ganhado cada dia mais valor nas organizações. É preciso cuidar de como esses profissionais vivenciam esse relacionamento com nossas companhias e a área de Recursos Humanos hoje tem atuado de forma inteligente e estratégica neste sentido, junto com todo apoio da tecnologia”, explica o Head de RH da Senior, Ricardo Kremer.

De acordo com estudo com mais de 250 organizações apontado por Jacob Morgan no livro “The employee experience advantage”, empresas que investem em experiências dos funcionários superam as demais e são quatro vezes mais lucrativas.

Os investimentos contribuem também com outros ganhos, como aumento de 40% no engajamento dos empregados, crescimento de 18% da satisfação dos clientes, redução de 14% do turnover.

“Vivemos tempos de mudança, já que a visão sobre carreira também é diferente de anos atrás. Não temos somente um caminho linear de crescimento em cargos e salários. Temos uma nova era de talentos que quer ser protagonista, está em constante aprendizagem, quer crescer e para isto eles vão buscar alternativas, seja dentro das nossas empresas ou fora delas. Por isso, avaliações quanto ao clima e qualidade de vida são parâmetros que estão pesando na hora de escolher uma empresa para se trabalhar”, completa o especialista.

Para realizar com eficiência e assertividade todo esse novo processo, os RHs contam hoje com tecnologias que oferecem métricas e que facilitam comunicação entre a instituição e todo o time de colaboradores. Uma facilidade que gera autonomia, que viabiliza transparência de informações e que abre um canal de comunicação muito mais prático e viável para um dia a dia corrido.

A experiência não acaba no fim do contrato
Kremer destaca que o desligamento de um colaborador não é o fim de um relacionamento. Para o Head da Senior esta é uma fase tão importante como as outras.

“Quantos profissionais que já não trabalham mais na sua equipe você gostaria de ter de volta em seu time? Tenho certeza que é comum ter alguém com quem gostaríamos de atrair novamente para a nossa empresa, mas se esse relacionamento não foi bom ou se pisamos na bola no momento do desligamento, essa possibilidade já se torna totalmente inviável. E mais do que isso, o que esse profissional que admiramos e respeitamos está comunicando a respeito da experiência que teve conosco. Essa preocupação com o próximo e com toda a reputação da nossa companhia é algo muito mais presente nos dias de hoje, e que precisa ser levada com muita seriedade”, finaliza.

 

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Atenção: 28.000 contas de hospedagem GoDaddy podem ter sido comprometidas

Em 4 de maio de 2020, a GoDaddy, provedor de hospedagem de sites, divulgou que as credenciais SSH (protocolo de rede criptográfico [Secure Shell] para operação de serviços de rede de forma segura sobre uma rede insegura) de aproximadamente 28.000 contas de hospedagem da plataforma foram comprometidas por um invasor não autorizado.  [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A empresa, com cerca de 19 milhões de usuários, 6 mil funcionários e um faturamento de US$ 2,7 bilhões em 2019, comunicou hoje que houve uma invasão em sua rede. Ainda não está claro quais pacotes de hospedagem da GoDaddy foram afetados por essa violação. O padrão de segurança SSH, embora extremamente seguro se configurado corretamente, pode permitir logins com uma combinação de nome de usuário/senha ou um nome de usuário e uma chave pública/privada.

No caso dessa violação, tudo indica que o invasor tenha colocado sua chave pública nas contas afetadas para manter o acesso, mesmo que a senha da conta tenha sido alterada.

O aviso enviado aos clientes diz:

“Precisamos informá-lo de um incidente de segurança que afeta suas credenciais de conta de hospedagem na web GoDaddy. Identificamos recentemente atividades suspeitas em um subconjunto de nossos servidores e iniciamos imediatamente uma investigação. A investigação descobriu que um indivíduo não autorizado tinha acesso às suas informações de login usadas para conectar-se ao SSH na sua conta de hospedagem. Não temos evidências de que nenhum arquivo foi adicionado ou modificado em sua conta. O indivíduo não autorizado foi bloqueado de nossos sistemas e continuamos a investigar o possível impacto em todo o ambiente”.

A empresa fez uma comunicação oficial ao governo do Estado da Califórnia, com uma notificação à Procuradoria Geral do Estado, revelando que a invasão ocorreu em outubro de 2019.

Bom, se você é usuário da plataforma, veja o que pode fazer:

Ação imediata
O provedor indica que eles atualizaram as senhas das contas supostamente afetadas e que removeram a chave pública do invasor. Embora isso deva impedir que o invasor acesse sites impactados via SSH, é altamente recomendável alterar a senha do banco de dados de seu site, pois isso pode ser facilmente comprometido por um invasor sem modificar outras informações da conta.

Credenciais de banco de dados comprometidas podem ser usadas para obter o controle de um site WordPress se as conexões remotas de banco de dados estiverem ativas, o que o GoDaddy permite em muitas de suas contas de hospedagem.

Você também pode verificar se há usuários administradores não autorizados em seu site, pois eles podem ter sido criados sem que você tenha visto, e sem modificar nenhum arquivo no site.

Se você foi impactado por essa violação e ainda não foi notificado pela GoDaddy, provavelmente será em breve. Embora “apenas 28.000 contas de hospedagem” aparentemente foram afetadas, estima-se que milhões de sites sejam hospedados pelo GoDaddy. Isso significa que existem milhões de usuários podem estar preocupados com o recebimento de uma notificação de que sua conta de hospedagem foi violada.

Portanto, a probabilidade de uma campanha de phishing segmentar usuários do GoDaddy é alta. Recomendamos que, nessas condições, os clientes do provedor tomem cuidado ao clicar em links ou executar qualquer ação em e-mails para garantir que eles não acabem sendo vítimas de um ataque desse tipo.

Ao ser questionada, a empresa enviou sua posição oficial:

“Em 23 de abril de 2020, identificamos que os nomes de usuário e senhas do SSH foram comprometidos por um indivíduo não autorizado em nosso ambiente de hospedagem. Isso afetou aproximadamente 28.000 clientes. Redefinimos imediatamente esses nomes de usuário e senhas, removemos um arquivo SSH autorizado da nossa plataforma e não temos indicação de que o indivíduo usou as credenciais de nossos clientes ou modificou quaisquer contas de hospedagem de clientes. O indivíduo não teve acesso às principais contas do GoDaddy dos clientes”.

Fique de olho
Violações como essa podem criar um alvo principal para invasores que usam campanhas de phishing como um meio de infectar (mais) usuários. Existem algumas coisas importantes que você pode verificar para ver se é o alvo de um ataque deste tipo:

– Verifique o cabeçalho do email. Se a origem da mensagem não vier de um domínio registrado do GoDaddy, provavelmente não veio deste provedor e é uma tentativa de phishing;

– Procure por erros de digitação ou erros ortográficos no próprio conteúdo do email. Isso pode indicar a presença de um invasor. Os emails profissionais conterão erros de digitação ou erros de ortografia;

– Linguagem alterada usada para assustar você e fazê-lo fornecer informações pessoais. O email de divulgação de incidentes de segurança da GoDaddy não deve assustá-lo, muito menos solicitar que você forneça qualquer informação. Deve simplesmente informar que você pode ter sido afetado por uma violação. Se você receber um e-mail solicitando informações, pode ser uma tentativa de phishing;

– Se você não conseguir verificar a fonte e a legitimidade do email, é melhor ir diretamente ao site do provedor e falar com eles por meio de seus canais de suporte padrão. Isso permitirá que você verifique se sua conta está segura.

***Os servidores do Portal Vida Moderna não utilizam o protocolo SSH e sim  TSL/SSL (Secure Sockets Layer), um sistema de criptografia que utiliza duas chaves para criptografar os dados, uma chave pública conhecida por todos e uma chave privada conhecida apenas pelo destinatário. Também não utilizamos servidores compartilhados.

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O futuro do trabalho – o bom, o ruim e o desconhecido

Por Jared Spataro *

Nos últimos quatro meses, o trabalho mudou drasticamente. Mas essas mudanças vão persistir no futuro? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Nosso segundo relatório Índice das Tendências de Trabalho explora essa ideia combinando insights de três fontes: tendências sobre como nossos clientes usam nossas ferramentas; achados da pesquisa de Harris Poll com mais de dois mil trabalhadores remotos em seis países; e conclusões de mais de 30 projetos de pesquisa por meio da Microsoft que procuraram entender a experiência dos trabalhadores remotos atualmente via enquetes, entrevistas, estudos diários, grupos focais, e estudos do cérebro humano.

Nosso objetivo com essa pesquisa é descobrir os bons e maus aspectos do trabalho remoto para que possamos acelerar o desenvolvimento de produtos nas áreas certas, antecipar como o trabalho irá mudar no futuro e ajudar nossos clientes a prosperar nesse novo mundo do trabalho. Leia nossas principais descobertas.

Ondas cerebrais revelam – fadiga de reunião remota é real
Um ponto negativo do trabalho remoto comumente discutido é que pode parecer mais desafiador ou cansativo do que pessoalmente. Pesquisadores do nosso Laboratório de Fatores Humanos recentemente se propuseram a entender esse fenômeno. As reuniões remotas de trabalho e vídeo realmente sobrecarregam nosso cérebro mais do que o trabalho pessoal? A ciência do cérebro sugere que sim.

Colaboração remota é mais difícil, mas a transição de volta para o pessoal tão difícil quanto
Em um estudo, a equipe pediu a 13 duplas para completar tarefas semelhantes juntas – uma vez pessoalmente e outra remotamente. Os participantes usavam um dispositivo EEG (Eletroencefalograma) que monitorava as alterações nas ondas cerebrais. O estudo descobriu que colaboração remota é mais desafiante mentalmente do que a feita pessoalmente.

Especificamente, os padrões de ondas cerebrais associados ao estresse e excesso de trabalho eram muito maiores quando a colaboração era remota do que presencial. Mas eles descobriram algo inesperado também: se a dupla trabalhasse junto primeiro remotamente, suas ondas cerebrais sugeriam que era mais difícil para eles trabalharem juntos pessoalmente depois.

Parece que a conexão social e as estratégias de trabalho criadas ao trabalhar pessoalmente são transferidas para um ambiente remoto, mas o contrário é falso. Esse estudo forneceu dois aprendizados importantes. Em um mundo que está caminhando para um trabalho mais remoto, as pessoas consideram o trabalho remoto mais desafiante mentalmente.

Mas também, à medida que as pessoas retornam ao trabalho pessoal mais frequente à medida que a pandemia diminui, pode parecer mais difícil do que antes da COVID-19.

Videoconferências levam à fadiga
Um segundo estudo constatou que os indicadores de ondas cerebrais associados ao excesso de trabalho e estresse são significativamente mais altos em videoconferências do que em trabalhos que não são realizados em reuniões como escrever e-mails. Além disso, devido aos altos níveis de concentração sustentada, a fadiga começa a se estabelecer em 30-40 minutos em uma reunião.

Olhando para os dias cheios de videoconferências, o estresse começa a se estabelecer em cerca de duas horas no dia. A pesquisa sugere vários fatores que levam a esse sentimento de fadiga: ter que se concentrar continuamente na tela para extrair as informações relevantes e permanecer engajado; mensagens não verbais reduzidas que ajudam a ler a sala ou a saber de quem é a vez de falar; e compartilhamento de tela com pouca visão das pessoas com as quais você está interagindo.

Para ajudar com isso, nós recomendamos fazer intervalos regulares a cada duas horas para permitir que o seu cérebro recarregue, limitar conferências a 30 minutos, ou conciliar longas reuniões com pequenos intervalos quando possível.

A pandemia pode ter mudado a cultura organizacional para sempre
Em toda nossa pesquisa, um dos temas mais consistentes foi que essa circunstância única acelerou a mistura de trabalho e vida – o que poderia suavizar a dinâmica do local de trabalho para sempre.

Mais da metade dos pais que pesquisamos (54%) disse que está sendo difícil equilibrar as demandas domésticas enquanto trabalha em casa. Esse fardo foi sentido mais fortemente pelos millenials – que atualmente são a maior geração na força de trabalho dos EUA – e pelos novos participantes da força de trabalho, a geração Z.

Isso pode ser porque esse grupo provavelmente está encarregado de cuidar de crianças mais novas ou compartilhar espaços de trabalho com colegas de quarto enquanto gerencia um emprego em período integral.

Embora equilibrar os cuidados com as crianças com o trabalho remoto possa ser temporário, isso pode mudar a maneira como nos sentimos em relação a nossos colegas de trabalho a longo prazo. 62% das pessoas pesquisadas disseram que se sentem mais empáticas com os colegas agora que têm uma visão melhor da vida em casa. Esse sentimento foi especialmente pronunciado na China e no México, onde 91% e 65% dos pesquisados se sentiram mais empáticos, respectivamente.

“Nós aceitamos o trabalho de casa como estilo de vida. Na minha empresa, eles disseram que você pode dedicar tempo durante o dia para lidar com as crianças e se conectar mais tarde. Eu sinto um alívio por entenderem o impacto que isso tem, ter seus filhos em casa” – Information Professional (Profissional da era Informação)

Em alguns casos, a mudança para um trabalho mais remoto também está tornando o trabalho mais inclusivo. Mais da metade (52%) das pessoas pesquisadas sentiram-se mais valorizadas ou incluídas como colaborador remoto nas reuniões porque todo mundo está agora na mesma sala virtual. Esse sentimento foi mais fortemente mantido por pessoas na China (65%) e Alemanha (57%).

Vimos também que os chats em reuniões se tornaram um canal para mais pessoas compartilharem sua perspectiva. Especificamente, as mensagens do chat nas reuniões do Teams aumentaram mais de 10 vezes, de 1 de março a 1 de junho.

O horário de trabalho das 9 às 5 pode estar desaparecendo
Em nosso último relatório, vimos, de 1 a 31 de março, que o tempo médio entre o primeiro e o último uso do Teams de nossos clientes aumentou em mais de uma hora. Nesse relatório, nós exploramos esse conceito ainda mais – o horário das 9h às 17h e semana de trabalho de cinco dias estão desaparecendo? Os dados sugerem que sim. No Teams, as pessoas estão trabalhando mais frequentemente nos períodos da manhã e da noite, mas também nos fins de semana.

Os chats do Teams das 8h às 9h e das 18h às 20h cresceram mais do que qualquer outra hora do dia – entre 15% e 23%. O trabalho no fim de semana também está aumentando – os chats do Teams aos sábados e domingos aumentaram mais de 200%.

Vemos essa mistura de trabalho e vida como uma tendência duradoura no local de trabalho, com potencial para a tecnologia ajudar a aliviar alguns dos desafios que vêm com ela. Você verá que continuamos inovando nas áreas de análise organizacional e bem-estar dos funcionários em um futuro próximo.

Escritórios físicos não desaparecerão no futuro do trabalho
Muitos trabalhadores em todo o mundo passaram os últimos quatro meses trabalhando remotamente pelo menos em período parcial. Como as equipes se ajustaram a esse normal, muitos estão se perguntando – os escritórios físicos desaparecerão no futuro do trabalho? Nossa pesquisa indica que o trabalho provavelmente será uma mistura fluida de colaboração pessoal e remota.

Por exemplo, 82% dos gestores pesquisados espera ter políticas de trabalho em casa mais flexíveis pós-pandemia. Enquanto isso, 71% dos funcionários e gestores relataram o desejo de continuar trabalhando em casa pelo menos em período parcial. Também ouvimos sentimentos semelhantes em nosso grupo focal.

Ainda assim, nossa pesquisa descobriu vários pontos negativos associados ao trabalho em casa. Quase 60% das pessoas pesquisadas se sente menos conectado aos colegas desde que trabalham remotamente com mais frequência. Na China, esse número subiu para 70%.

Além disso, apenas 35% dos entrevistados em um estudo têm um escritório dedicado em casa. E apenas 5% das pessoas que pesquisamos em nossa Harris Poll vivem sozinhas. Portanto, não é surpresa que distrações, problemas de conexão e falta de ambientes de trabalho ergonômicos tenham sido observados ao longo de nossa pesquisa como alguns dos principais pontos negativos do trabalho remoto.

Isso indica que, embora o futuro do trabalho seja mais remoto do que nunca, o espaço físico do escritório – que traz benefícios como conexão, espaços de trabalho ergonômicos e oportunidades para conexão social e vínculo de equipe – provavelmente continuará sendo uma parte essencial do futuro do trabalho.

Conclusão
Ao todo, essa mudança global para o trabalho remoto criou oportunidades e desafios para o futuro das nossas forças de trabalho. Do lado positivo, a circunstância única de trabalhar e aprender em casa como uma família criou mais empatia entre colegas de equipe e mudou a percepção de gestores e funcionários que o trabalho pode ser feito remotamente. Também tornou o trabalho mais inclusivo para colaboradores remotos.

Do lado desafiador, um trabalho mais remoto pode levar a horas de trabalho prolongadas, fadiga de reuniões e conexões pessoais perdidas, como conversas espontâneas nos corredores, que podem unir uma equipe e facilitar a colaboração. E a falta de espaços de trabalho em casa conectados e confortáveis continua sendo um desafio à produtividade para a maioria de nós.

 

* Jared Spataro é Vice Presidente Corporativo, Microsoft 365

 

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Três brasileiros vencem o concurso internacional de tecnologia da InterSystems Developers Community

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Três brasileiros vencem o concurso internacional
da InterSystems Developers Community

Neste Vídeo conversei com Henry Hamon Pereira, Henrique Gonçalves Dias e Renato Banzai, três brasileiros que venceram seguidamente um torneio internacional de programadores e desenvolvedores de software da empresa InterSystems, o “IRIS Online Programming Contest 2020“.

Este torneio terá etapas mensais até novembro de 2020, sendo cada mês com um desafio diferente e os brasileiros, para literalmente espanto global, venceram as três primeiras etapas.



Conversei também com Rochael Ribeiro Filho, Sales Engineer da empresa que, se não é o “técnico” da comunidade de programadores da InterSystems aqui no Brasil, é o maior incentivador e está extremamente orgulhoso dos talentosos garotos.

Para saber detalhes dessas conquistas contadas pelos próprios protagonistas, veja agora o vídeo, deixe seus parabéns para eles nos comentários e compartilhe nas suas redes sociais.



Com home office, quase metade dos celulares corporativos baixaram aplicativos de jogos

A adoção do isolamento social contra a pandemia provocada pelo novo coronavírus acabou por impulsionar a disseminação do trabalho remoto.

Em levantamento realizado pela Navita entre seus clientes, foi apurado desvios de finalidade no uso de celulares corporativos. De acordo com a empresa, em 46,54% dos aparelhos foram baixados jogos, 13,89% foram utilizados para assistir a filmes em streaming e 8,99% receberam aplicativos de produtividade.

Os celulares corporativos normalmente são utilizados por equipes de campo, como as de vendedores, e que agora permanecem em casa. Para Wally Niz, Diretor de Marketing da Navita, os trabalhadores podem estar mais ociosos e estão deixando os aparelhos com os filhos, o que explicaria o índice de jogos baixados e também o de streaming.

Normalmente os clientes já instalam ferramentas que impedem downloads indevidos nos celulares. “Mas nem todos. Agora, em época de pandemia e quarentena, estamos sendo chamados a fazê-lo”, afirma Niz.

No levantamento, chama a atenção para o fato de os aplicativos de produtividade estarem em alta. Ficaram em terceiro lugar, tendo sido baixados em 8,99% dos aparelhos. “As pessoas estão com medo de perder o emprego (receosas pela instabilidade do mercado) e estão trabalhando mais por estarem um pouco mais ociosas em casa. E esses aplicativos podem ajudá-las a melhorar a própria performance”, diz.

Em quarto lugar, estão aplicativos de comunicação, em 7,39%. Em quinto lugar, estão aplicativos de e-learning. Ou seja, os usuários aproveitam o período para se aperfeiçoarem, investindo em cursos – talvez até pensando na fase pós-pandemia.

Aplicativos de compras e entregas também foram baixados, justamente porque as pessoas estão em casa, com restrições de circularem. Em sétimo lugar, estão os aplicativos de redes sociais.

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Cinco mitos e verdades sobre baterias e carregadores

Os smartphones já fazem parte do cotidiano da população, mas a pandemia intensificou muito o uso de celular, um aumento de 88%, de acordo com estudo realizado pela Squid.

Para se manter conectado e poder o usar os aparelhos durante todo dia, as pessoas criam alguns hábitos que provocam aumento no consumo de energia e podem danificar o equipamento como manter o carregador na tomada ou deixar o celular a noite toda carregando.

Com intuito de contribuir com os milhões de usuários brasileiros, o responsável pela unidade de negócios da Anker no Brasil, Marcus de Paula Machado, reuniu alguns mitos e verdades sobre carregadores que ajudarão a melhorar o desempenho dos dispositivos, além de trazer dicas de como otimizar seu uso. Acompanhe:

Usar o smartphone enquanto ele carrega danifica a bateria
MITO.  Hoje, as tecnologias de carregamento e bateria são bem mais avançadas e não há mais preocupação em utilizar o aparelho enquanto carrega. Mas utilizar carregador de baixa qualidade ou falsificados podem danificar o dispositivo.

Por isso, escolha sempre marcas conhecidas, produtos com selo do Inmetro e compre em lojas autorizadas.

Você deve carregar um aparelho recém comprado até 100% antes de poder utilizá-lo
MITO. Todos os carregadores e a maioria dos modelos de aparelhos celulares comercializados oficialmente possuem baterias de lítio, as quais funcionam com maior eficiência quando carregadas entre 40% e 80%.

“O tipo de bateria pode ser verificado nas inscrições como Li, Li-Ion, Li-Po na etiqueta do produto ou nos manuais que o acompanham. Tendo em vista que leis que garantem a segurança do transporte de eletrônicos com bateria exigem que estes sejam transportados com 50% de carga, você pode utilizar seu dispositivo assim que tirá-lo da caixa sem problemas”, explica Marcus. 

Deixar o celular carregando depois que ele chegar a 100% estressa a bateria
VERDADE. Como dissemos anteriormente, essas baterias operam melhor quando estão entre 40% e 80% de carga. Contudo, os celulares hoje em dia são inteligentes e possuem um circuito de proteção que corta o carregamento quando o dispositivo está totalmente carregado.

Desconectar o aparelho do carregador antes que ele esteja completamente carregado impacta negativamente na vida útil da bateria
MITO.  O recomendado é justamente o contrário. O Ideal é carregar seu aparelho quando a bateria chegar a 10%, além disso, carregar continuamente sua bateria por um longo período pode estressá-la.

É errado carregar o seu aparelho até 100% e depois usá-lo até 0% para fazer a manutenção da bateria
VERDADE. Novamente, como estamos falando de baterias modernas feitas de lítio, colocá-las nos extremos definitivamente não é a melhor escolha.

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SASE, o novo ‘Big Data’ que encara os desafios de segurança impostos pela transformação digital

Por Wagner Tadeu *

A arquitetura SASE (Secure Access Service Edge) é um conceito proposto pelo Gartner em 2019, que move a rede de TI e a segurança para a nuvem. As plataformas baseadas nesta arquitetura têm como premissa fornecer conectividade abrangente e tecnologias de segurança. Obviamente a pandemia acelerou a adoção deste modelo de arquitetura pois as empresas precisaram oferecer a seus colaboradores um ambiente seguro para o trabalho remoto.

No começo dos anos 2000, outro conceito foi lançado e rapidamente virou tendência não só na área de TI, como nos negócios de uma maneira geral: o Big Data. Quando os pesquisadores lançaram este termo, poucos podiam imaginar o que esta concepção representaria para o Mundo atual e nós sabemos muito bem que a gestão de dados é uma chave fundamental para qualquer negócio prosperar atualmente.

Talvez o SASE seja o novo Big Data, pois diante do cenário que vivemos, fica praticamente impossível imaginar um negócio prosperando sem viabilizar uma arquitetura de segurança e conectividade baseada na nuvem. Segundo o Gartner, até 2024, pelo menos 40% das empresas terão estratégias explícitas para adotar este modelo. Algumas companhias já estão optando por mover aplicativos e dados para garantir benefícios clássicos da nuvem, como flexibilidade, escalabilidade ou acesso independente de localização.

Grandes fornecedores de software também estão impulsionando essa tendência, interrompendo gradualmente o suporte para suas soluções locais, muitas vezes deixando as empresas sem escolha a não ser usar suas ofertas de nuvem. A tendência para a nuvem agora é irreversível e continuará a crescer no futuro.  Muitos fornecedores já começaram a desenvolver produtos e soluções para oferecer suporte a arquiteturas baseadas em SASE para se preparar para o futuro.

A arquitetura SASE oferece suporte ao número cada vez maior de usuários que acessam aplicativos em nuvem de fora da rede corporativa como funcionários que trabalham em home office, ou aqueles que viajam ou trabalham em filiais sem seus próprios data centers. Toda essa força de trabalho pode ser conectada diretamente à nuvem por meio de uma arquitetura SASE.

A Covid-19 mostrou como as conexões rápidas e seguras são importantes para os funcionários que trabalham remotamente – e essa tendência continuará nos próximos anos. Muitos dos problemas causados pela pandemia definirão o futuro. Uma delas é que é provável que mais e mais pessoas trabalhem fora de sua sede corporativa.

Além destas características de trabalho remoto o período no qual vivemos também demanda uma super atenção aos dados pois diversos locais do Mundo estão lançando legislações específicas para a proteção dos mesmos. Inspiradas pela GDPR na Europa, as nações vão aos poucos implementando seus próprios conjuntos de leis para garantir a segurança das informações dos usuários.

Com o SASE, os dados que fluem do data center da sede da empresa para o escritório local não precisam mais passar por precauções de segurança. Desempenho fraco, latências altas e encerramento de conexões agora são coisas do passado. Para que isso seja possível, os fornecedores de segurança devem fornecer tecnologia comprovada com um histórico de distribuição de sucesso. Esta tecnologia deve ser continuamente desenvolvida e atualizada para garantir sua eficácia contra as mais diversas ameaças que o novo perímetro impõe.

* Wagner Tadeu é vice presidente da Forcepoint para América Latina

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Forcepoint identifica mais de 5 mil golpes de phishing usando o PIX como isca

Cibercrime

O PIX, meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, chega a todos os brasileiros de maneira oficial no próximo dia 16 de novembro.

Enquanto as instituições financeiras ajustam os últimos detalhes antes de disponibilizar o novo modelo ao público, cibercriminosos utilizam o tema como isca para obter vantagem.

Atenta a isso, a Forcepoint, por meio de seu braço de pesquisas, o X-Labs fez um levantamento e identificou diversas campanhas de phishing por e-mail usando o PIX como uma isca para roubar detalhes bancários e senhas de possíveis vítimas.

“Quando surge uma nova tecnologia, os cibercriminosos costumam aproveitar a oportunidade de usá-la como isca para roubar informações pessoais. Quando a tecnologia é apoiada por uma grande organização e destinada ao uso por um país inteiro, é quase certo será explorada por estes criminosos”, alerta Luiz Faro, diretor de engenharia de sistemas da Forcepoint para América Latina.

A maior campanha descoberta pelo X-Labs teve mais de 4 mil e-mails bloqueados pelo Forcepoint Email Security em 21 de outubro de 2020. Ela estimulava o usuário a se registrar no serviço com avisos de cobranças adicionais e contas bloqueadas se não agirem rapidamente através da seguinte mensagem:

“O cadastramento para o novo método de pagamento PIX está disponível desde 5 de outubro, mas ainda não identificamos sua adesão. Efetue a verificação e evite cobrança de tarifas ou bloqueio temporário de sua conta.

Afinal, o que é PIX?

– Uma maneira nova e muito mais fácil de pagar e receber dinheiro, em segundos, criada pelo Banco Central.

Verifique agora, o procedimento é rápido e simples.”

O X-Labs identificou também uma campanha um pouco menor em 6 de outubro de 2020 com mais de 1.500 e-mails com um simples link – supostamente enviado por uma das maiores instituições financeiras do Brasil – para se registrar no serviço. Esta informação é oportuna e enganosa, uma vez que o registo das chaves (e-mail, número de celular, etc.) teve início apenas em 3 de novembro de 2020.

Esta campanha usou uma URL de apelo à ação do serviço de hospedagem gratuita do Google para dar alguma legitimidade ao e-mail de phishing e contornar a verificação de segurança.

Nos últimos anos, pesquisadores de toda a indústria observaram um grande aumento no uso malicioso de serviços de host gratuitos, como o Firebase do Google, o Azure da Microsoft e outros. Isso foi amplamente coberto por muitas publicações de segurança, mas os serviços continuam sendo utilizados com pouquíssima atenção de seus administradores.

As URLs de phishing nas campanhas destacadas acima não exibiam nenhum conteúdo no momento da escrita, no entanto, o X-Labs está constantemente atualizando e criando novas análises para detectar páginas de phishing de coleta de credenciais conforme descobertas.

“É preciso muita cautela ao receber e-mails inesperados relacionados aos temas do momento como esse exemplo do PIX. As táticas, técnicas e procedimentos dos cibercriminosos seguem consistentes ao longo do tempo com o tema da isca mudando para alavancar os eventos atuais”, conclui Faro.

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Termômetro pré Black Friday mostra varejo em alta. Confira os números

Amanhã (27) acontece uma nova edição da Black Friday no Brasil. Para este ano espera-se que a data traga cerca de 30% mais vendas que o mesmo período do ano de 2019.

O número faz parte de um levantamento realizado pela Senior Sistemas. De acordo com a empresa, a semana mais importante do varejo já começou movimentada.

“Nesta segunda-feira (23), as vendas já cresceram 63% em relação ao dia 25 de novembro de 2019, que também era uma segunda-feira pré Black Friday”, destaca o head de Produtos para logística na Senior, Anderson Benetti.

De acordo com Benetti, o número continuou em alta na terça, quando apontou um crescimento de 102% em relação a terça, pré black Friday de 2019.

Os números também chamam atenção se comparados aos dias comuns, sem influência da Black Friday.

“Se compararmos a segunda-feira anterior (16) com a segunda da semana da Black Friday (23), também temos um aumento de 32%. Na terça (17) os números seguem com um crescimento de 34% em relação a terça (17). Esses dados nos mostram que o mercado está aquecido e que as empresas estão cada vez mais preparadas para as vendas online”

Cerca de 40% das transações do e-commerce no Brasil passam pela gestão da Senior Sistemas e por seus softwares WMS e TMS, soluções que auxiliam na gestão de estoque e gestão de transportes de grandes empresas brasileiras.

“Nunca vivemos uma Black Friday em uma pandemia, por isso se trata de uma realidade incerta para todo o mercado. No entanto, aqui na Senior sentimos que o varejo segue engajado em melhorias logísticas, e por conta de todo esse investimento acreditamos que o resultado deste ano também será positivo”, reforça o executivo.

Logística na estratégia do e-commerce
Para Benetti, o cuidado das empresas com a experiência de compra no ambiente online tem gerado maior confiança para o consumidor e contribuído com o aumento das compras no e-commerce.

“A experiência positiva, a agilidade no atendimento e as ofertas, chamam atenção dos consumidores que estão cada vez mais habituados com essa forma de comprar. Além disso, hoje trazemos tecnologias que otimizam o processo logístico de armazenagem e transporte, vitais para a assertividade do e-commerce. Como exemplo temos o tracking de pedidos, que mostra todo o caminho da mercadoria tanto para a empresa como para o consumidor. Tudo em tempo real”, finaliza.

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iGree: levando o Blockchain para (muito) além da área financeira

Por Fabiano Falvo *

Falar de Blockchain sem associar com área financeira é inevitável. O termo surgiu do encontro desses dois universos. As criptomoedas (Bitcoin, posteriormente, Ether e Litcoin) são exemplos dessa união. Mas, para quem não é totalmente familiarizado com o assunto, o Blockchain nada mais é que um livro-razão (como um livro contábil compartilhado e imutável para a gravação de transações, o rastreamento de ativos e a construção da confiança), que funciona como uma cadeia de blocos virtuais com informações.

Cada bloco tem o seu arquivo e hash (algoritmo que mapeia dados de comprimento variável para dados de comprimento fixo). Essa cerquilha é o que garante a conexão e segurança entre os blocos. 

Uma das razões pelas quais a tecnologia chama a atenção é pelo seu risco de invasão, que é extremamente difícil. Isso porque rede, além de descentralizada, conta com diversas camadas de segurança. Em outras palavras, toda vez que o sistema identifica e reconhece um ataque em potencial, ele automaticamente trava em questão de segundos.

Agora, o que muita gente nem imagina é que o conceito não se restringe à área de finanças. Sim, o Blockchain é uma tecnologia muito versátil, que pode ser aplicada em diversas frentes de atuação. E nós mesmos já fizemos isso em uma de nossas soluções.

Recentemente, lançamos uma plataforma para Onboarding e formalização de acordos totalmente digital para qualquer tipo de contrato, que elimina o fluxo e troca de documentos e o uso de papel. A solução, chamada iGree, utiliza justamente a tecnologia Blockchain para proporcionar a segurança e confiabilidade necessários na troca e no armazenamento de informações em diferentes blocos virtuais. 

A “Pesquisa global de BlockChain 2019”, elaborada pela norte-americana Deloitte, mostra que as fintechs são, de fato, as que mais utilizam a tecnologia. No entanto, o documento comprova que o uso de Blockchain vem sendo expandido para outras áreas, tais como tecnologia, mídia e telecomunicações, saúde e governo, e está se tornando uma solução pragmática às empresas.

Se você ainda não se convenceu disso, saiba que 40% das empresas participantes estão dispostas a aplicar US$ 5 milhões ou mais em novas iniciativas de Blockchain nos próximos 12 meses; que 53% dos entrevistados afirmam que a tecnologia se tornou uma prioridade crítica para suas organizações em 2019, um aumento de 10% em comparação ao ano anterior; e que 83% dos entrevistados afirmaram ver casos efetivos ao usar a ferramenta.

Agora, falando do que nos concerne, o iGree é um exemplo bem interessante de aplicação dessa tecnologia, e além de usar o Blockchain para armazenar informações de modo criptografado, a solução é totalmente baseada em inteligência artificial. Para se ter uma ideia de como funciona, a aplicação identifica, em menos de um minuto e de forma totalmente segura por meio de selfie, vídeo e biometria de voz, todo e qualquer usuário.

Seu maior benefício é gerar um score de tomada de decisão com base em parâmetros e consultas realizadas de forma automática em órgãos externos, auxiliando no cruzamento dos dados e na criação de modelos preditivos para score e antifraude durante a jornada do usuário. Em outras palavras, o suprassumo da segurança em tempos de cibercriminosos cada vez mais criativos, arrojados e audaciosos.

* Por Fabiano Falvo é Head de Produto da Neo

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CASE Startup Summit libera 450 horas de conteúdo sobre startups e empreendedorismo

O CASE Startup Summit 2020, maior evento online de empreendedorismo e tecnologia da América Latina, está liberando todo o conteúdo exibido durante o encontro, realizado em outubro.  

Por cinco dias, 24 horas por dia, os participantes puderam assistir a palestras, talks e exposição de produtos e serviços. Agora, o material ficará disponível gratuitamente a todos os interessados. Foram quatro palcos com 300 palestrantes, 12 trilhas de conteúdo.

Tudo isso pode ser acessado no link.

O Startup Summit já impactou mais de 6 mil participantes e o CASE (Conferência Anual de Empreendedorismo e Startups) já reuniu mais de 40 mil pessoas para discutir empreendedorismo e tecnologia. 

“Ambos  são eventos consolidados no cenário nacional e a junção potencializou o nosso alcance, garantindo um conteúdo online de qualidade tanto para pessoas interessadas em empreender quanto para empreendedores experientes”, afirma Alexandre Souza, gestor do Startup SC .

Nomes conhecidos do ecossistema de inovação e empreendedorismo nacionais e internacionais expõem suas experiências nas palestras.

São pessoas como Fabrício Bloisi, presidente do Ifood; Eric Santos, cofundador e CEO da Resultados Digitais; Gina Gotthilf, ex-Vice Presidente de marketing e growth do Duolingo; e Brad Feld, empresário, autor e investidor americano. 

Mais de 25 mil pessoas participaram da edição de 2020 na plataforma virtual do evento, realizado pelo Sebrae, ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia) e ABStartups (Associação Brasileira de Startups). 

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Pesquisa Salesforce: 95% dos líderes brasileiros em serviços financeiros veem operações autônomas como vantagem competitiva

A Salesforce divulgou seu relatório “Trends in Financial Services/Tendências em Serviços Financeiros”, que mostra de que maneira as instituições de serviços financeiros lutam para acompanhar o ritmo de mudança impulsionado pela pandemia global.

A análise de dados de duas ondas de pesquisas de campo, em 2019 e 2020, mostra que a experiência do cliente sofreu junto, levando as corporações a reorganizarem suas prioridades e gerarem vantagem competitiva com novas tecnologias. No Brasil, a experiência do cliente continuou como 3ª prioridade nos dois períodos da pesquisa.  

“À medida que a tecnologia continua a se desenvolver em hipervelocidade, as instituições de serviços financeiros precisam utilizar esse momento não para fazer as coisas com mais eficiência, mas de forma diferente. As expectativas dos clientes estão aumentando. Suas preocupações com seu futuro financeiro no longo prazo também estão se aprofundando”, explica Fabio Costa, general manager da Salesforce Brasil.

“Eles exigem atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana, onde quer que estejam, e precisam de suporte prático e soluções para superar essa crise. Ao fornecerem soluções inovadoras e acessíveis e automação para expandir seus negócios, as instituições de serviços financeiros podem reimaginar seus produtos e a experiência do cliente em conjunto e não isoladamente”, diz o executivo.

A Salesforce Research entrevistou quase 2.800 líderes globais em seguros, bancos de varejo e gestores de patrimônio na América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico, incluindo 200 entrevistados do Brasil em dois momentos importantes – imediatamente antes da pandemia e novamente quase um ano depois. Combinados, esses dois estudos fornecem uma perspectiva única sobre a evolução do setor de serviços financeiros e o que agora é necessário para ter sucesso, revelando os seguintes insights: 

– Como as crises econômicas e de saúde estão alterando as prioridades dos serviços financeiros, expondo as rachaduras nas bases digitais e uma necessidade de melhorar as experiências do cliente (CX);  

– Estratégias e táticas de crescimento adotadas por instituições de serviços financeiros (FSIs, em inglês); 

– A importância de inovações como operações financeiras autônomas – que a Forrester define como serviços financeiros baseados em algoritmos que tomam decisões ou agem em nome do cliente – permitirá que as instituições de serviços financeiros ofereçam, em escala, melhores experiências ao cliente e gerem fluxos de valor totalmente novos. 

Uma novidade neste ano, o relatório apresenta dados interativos disponíveis no Tableau, destacando as principais descobertas por país e por setores financeiros.  

Insights dos entrevistados do Brasil: 

As instituições financeiras reorganizam as prioridades em meio à crise  
A pandemia derrubou todos os setores – incluindo o de serviços financeiros. As FSIs brasileiras reorganizaram suas prioridades. Por exemplo, o aumento da personalização ganhou força, subindo de décimo, em 2019, para sexto, em 2020. Conforme as prioridades mudaram, também mudou a satisfação do consumidor. Uma visão global da satisfação do cliente mostra grandes lacunas: somente 27% dos clientes globais descrevem as FSIs como totalmente centradas no consumidor, e apenas 23% dos clientes globais acreditam que as FSIs lidaram com a crise da melhor maneira possível*

Os provedores de serviços financeiros adotam novas táticas para reagir à pandemia
Nossa pesquisa também incluiu novas perguntas em 2020 para descobrir diferentes táticas empregadas por líderes de serviços financeiros em reação à crise. No Brasil, 88% das FSIs concordam que, desde o início da crise, focar no bem-estar financeiro do cliente se tornou mais importante. Ao mesmo tempo, 80% dizem que a expansão dos serviços cresceu em importância desde o início da pandemia. No entanto, consideravelmente menos FSIs brasileiras estão tomando medidas concretas como reação. Somente 44% estão investindo em serviços em todos os canais e 57% estão enfatizando o bem-estar financeiro do cliente.  

Atingir objetivos de crescimento em escala requer automação inteligente  
À medida que experiências personalizadas sob demanda se tornam a norma, as demandas dos clientes por experiências financeiras aprimoradas estão estimulando mudanças no setor. No Brasil, 93% dos líderes de serviços financeiros concordam que as operações financeiras autônomas logo serão essenciais para terem um desempenho de ponta. 

Metodologia
Os dados neste relatório são de uma pesquisa duplamente cega realizada em duas ondas. A primeira foi ao campo de 12 de novembro a 12 de dezembro de 2019 e gerou respostas de 1.400 líderes em seguros, varejo bancário e gestão de patrimônio nas regiões da América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico.

A segunda onda foi implementada de 21 de agosto a 21 de setembro de 2020, gerando respostas de 1.360 líderes dos mesmos setores e geografias. Todos os entrevistados são painelistas terceirizados (não se limitando aos clientes da Salesforce). Devido ao arredondamento, nem todos os totais percentuais neste relatório são iguais a 100%.

Todas as comparações são feitas a partir de números não arredondados. Entre os países pesquisados estão Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Espanha, França, Holanda, Irlanda, Itália, Japão, Nova Zelândia, Países Nórdicos, e Reino Unido. O viés cultural afeta os resultados da pesquisa.  

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