* Marcelo Issa
O ano não está sendo fácil – e ninguém disse que seria. Relatórios do Banco Central já preveem uma retração de 2,7% na economia brasileira, o pior resultado nos últimos 25 anos. Somente de julho a setembro, as instituições internacionais de avaliação de riscos de crédito, que classificam a atratividade de um país para investimentos, já colocaram o Brasil em cheque – algumas trocando o grau de investimento pelo de “mau pagador”.
Mais do que nunca, é necessário que a indústria se reinvente para atender a um mercado consumidor que teme a economia, reduz investimentos e anda com um pé ou dois atrás. Para o setor de TI não é diferente. Mesmo em plena era de transformação digital e Internet das Coisas (IoT), as empresas brasileiras estão reduzindo as expectativas de crescimento e puxando a rédea dos departamentos de TI.
Estamos vivendo um momento de renegociação dos contratos e os CIOs querem continuar inovando e alcançando a eficiência operacional. Para isso, precisam de alguém que possa entender esta dificuldade e oferecer soluções à medida de cada necessidade.
O papel de Trusted Advisor – ou conselheiro de confiança, ganha maior importância diante deste cenário. As empresas de tecnologia querem mostrar para o mercado, principalmente as PMEs – historicamente mais conservadoras – que soluções de Cloud e Big Data & Analytics, por exemplo, mesmo com baixo investimento, já são tangíveis.
Essas empresas necessitam, mais do que nunca, buscar a eficiência operacional, não apenas pela inovação, mas também sabendo usar da melhor forma o que já possuem e com…[MAIS]