Em terra virtual, quem não teve seus dados violados através dos crimes cibernéticos é rei. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Situações como ameaças, fraudes, ofensas, extorsões, assédios sexuais, por exemplo, ocorrem 54 vezes por minuto, no Brasil, de acordo com pesquisa feita pela Symantec.
Como se proteger de ataques cibernéticos é o intuito do Fórum Internacional sobre Segurança Cibernética – CyberSec 2019, que ocorre no Campus da Indústria da Fiep, em Curitiba, nos dias 25 e 26 de junho.
Confira algumas dicas do presidente da Assespro-PR, Adriano Krzyuy, para ajudar a aumentar a segurança de seus dados na internet:
Endereço
Hoje, os sites têm a possibilidade de contratar, com seus provedores, os Certificados de Segurança. E cada usuário pode saber se o endereço que está acessando é seguro. Basta ver se o link começa com https. O S significa que o ambiente foi verificado e é seguro.
Senhas
É necessário criar senhas fortes, que contenham letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais (como asteriscos, traços, acentuações, entre outros). Também evite utilizar a mesma senha para todos os seus cadastros e, troque, pelo menos, uma vez por semestre.
Antivírus
Sempre mantenha seu antivírus ativo e com verificação automática, independente do seu dispositivo. Assim, quando houver alguma ação suspeita, o programa irá detectar e remover a ameaça. Paralelo ao programa, ative o firewall do seu dispositivo para impedir a invasão de códigos maliciosos.
Salve arquivos em vários lugares
Guardar seus principais arquivos, documentos e informações em mais de um local, dificulta que você perca os arquivos. Armazenamento em nuvem, pendrives e HDs externos são as opções mais indicadas.
E-mails
Acesse as mensagens eletrônicas apenas de fontes confiáveis e conhecidas. E lembre-se que, raramente, bancos entrarão em contato por e-mail solicitando alguma ação.
Conexões
Ao conectar seu dispositivo à internet, sempre utilize redes Wi-Fi seguras, pois elas também podem ser alvo de algum ataque cibernético.
Muitas pessoas não sabem, mas quem comete algum delito virtual pode ser preso sim! Além disso, o Projeto de Lei 154/19, que está aguardando análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pretende mudar o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) e incluir a análise de agravantes, o que pode gerar um aumento da pena-base a quem comete crimes cibernéticos.
Hoje, essa pena-base varia de 6 meses a dois anos de prisão.
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