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Dell pode cortar 3 mil postos de trabalho após finalização da compra da EMC



A compra da EMC pela Dell, em outubro de 2015, foi finalizado menos de um ano depois de anunciado. O negócio, considerado o maior da história da tecnologia da informação (TI) envolveu US$ 60 bilhões e mostrou que o setor está definitivamente eliminando players de nicho e com pouca musculatura. Uma notícia que mostra revigoramento da TI, mas também tem seu lado negativo. Um relatório da agência financeira Bloomberg aponta que a conclusão do acordo será seguida de cortes de pelo cerca de 3 mil postos de trabalho.

Não está claro quais serão as vagas cortadas. Em fusões e aquisições desse tipo, as que estão na mira da eliminação são aquelas redundantes, em primeiro lugar, e as que de alguma forma não fazem mais sentido na organização nova. Em geral, cargos administrativos sofrem primeiro. De uma forma geral, o enxugamento era esperado. Mas como as empresas possuem negócios complementares, a expectativa era de poucas demissões.

A antiga EMC tinha sede em Hopkinton, Massachusetts, com 9 mil empregados. Cerca de 700 deles são temporários ou prestadores de serviço, conforme relatórios locais dos jornais da cidade. Ao todo, considerando outras unidades, tinha 14 mil trabalhadores.



As ações da EMC corp. não foram comercializadas na bolsa de valores de Nova York nesta quinta-feira. Desde o anúncio da conclusão do acordo, elas, e a própria companhia, deixou de existir oficialmente. A sede de Hopkinton exibe um letreiro escrito Dell EMC.

Contratação
A Bloomberg cita um analista de mercado com fonte da informação das demissões na Dell. Contudo, mostrando que a vida da empresa segue em frente mesmo com o vazamento pelo noticiário de futuras demissões, a Dell anunciou 170 vagas novas no seu site para trabalhadores que queiram ser alocados em Massachusetts.

 

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