… loja Google Play no mercado chinês e conquistar ao menos mais 800 milhões de usuários.
A China em crise parece ser uma nação à parte. É tentadora ao ponto do CEO da Apple, Tim Cook, tomar uma rara atitude de enviar carta pública aos acionistas e analistas de mercado que viam com preocupação o futuro da empresa no país. A China é o segundo filão da Apple e em 2014 trouxe US$ 13 bilhões de lucro para a companhia. Mesmo as empresas da nova onda digital apostam com firmeza no mercado chinês. As da economia colaborativa Uber e Airbnb disputam palmo a palmo novas cidades, cadastros e usuários.
Concorrência agressiva
A maior dificuldade para essas empresas que apostam na China é o leque de concorrentes fortes, com produtos bons e preços competitivos que há por lá. A Dell tem dezenas. A Apple terá a Huawei. O Google tem o Baidu e o Uber tem o Kuaidi.
É um momento bom para acompanhar o desenvolvimento desse jogo de apostas. O mercado de tecnologia como um todo mudou. A cloud computing afeta a maioria dos fabricantes de TI. Melhores e menores chips estão sendo colocados em produtos que nunca tiveram tecnolgia, abrindo espaço para a Internet das Coisas (IoT) e wearables. Com tudo em movimentos tão rápidos, uma cartada errada pode por tudo a perder.
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