O setor fotovoltaico não para de bater metas e já se tornou um dos mais promissores geradores de energia para o Brasil do futuro. Conforme a Agência Nacional de Energia Solar (Aneel), o Brasil já supera a marca de 5 gigawatts (GW) de energia produzida utilizando somente placas solares. Ainda de acordo com recentes pesquisas, microprodutores e domínios comerciais já representam mais de 2 GW de energia produzida a partir do Sol, e as tendências só apontam para um futuro cada vez mais verde. Estima-se que a produção deve ultrapassar 140 GW até 2040.
Este patamar deve aumentar nos próximos anos, visto que os sistemas solares estão sendo instalados em telhados brasileiros, o que vai contribuir para aumentar o percentual produtivo de energia fotovoltaica. Recentemente, o Brasil registrou a marca histórica de 1 milhão de sistemas instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos no Brasil, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). São mais de 10,6 gigawatts (GW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos no Brasil.
Na visão da Absolar, 2022 poderá ser o melhor ano da energia solar já registrado no Brasil desde 2012, com o maior crescimento do mercado e do setor na última década. De acordo com análise da entidade, a geração própria de energia solar seguirá crescendo a passos largos e deverá praticamente dobrar sua potência operacional instalada, impulsionada pelos aumentos nas tarifas de energia elétrica acima da inflação e pela publicação da Lei n.º 14.300/2022.
A SOL Copérnico, empresa que nasceu visando praticar a sustentabilidade, democratizar a geração e o consumo de energia renovável no Brasil, sempre reitera o compromisso de fomentar negócios sustentáveis e a criação de uma cadeia produtiva “verde”. Tem um foco em ESG desde a concepção e prática estes princípios diariamente.
Segundo a Absolar, a tecnologia solar fotovoltaica já está presente em mais de 5.480 municípios e em todos os estados brasileiros, sendo que os estados líderes em potência instalada são, respectivamente: Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Paraná.
A fonte solar lidera com folga o segmento, com mais de 99,9% das instalações do país. Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, com 77,6% das conexões. Em seguida, aparecem os pequenos negócios dos setores de comércio e serviços (12,5%), consumidores rurais (7,7%), indústrias (1,9%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,02%) e iluminação pública (0,01%).
Os consumidores residenciais lideram o uso da energia solar, com 45,4% da potência instalada no país, seguidos de perto pelos pequenos negócios dos setores de comércio e serviços (32,3%), consumidores rurais (13,7%), indústrias (7,4%), poder público (1,1%) e outros tipos, como serviços públicos (0,1%) e iluminação pública (0,02%).