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Fator humano deve ser protegido na nova ordem de cibersegurança

Pela primeira vez CIOs e CISOs foram obrigados a deixar suas rígidas restrições de segurança empresarial. Enquanto a nuvem e a transformação digital criaram rachaduras na base tradicional de segurança, a crise gerada pela pandemia a desmontou completamente, introduzindo os riscos de segurança do ambiente de home office, que é mais difícil de gerenciar.

Os maiores desafios de segurança não são propriamente os ataques de phishing, malware ou ransomware, mas sim pessoas.

A pandemia demonstrou como nunca o papel que o pessoal desempenha na luta contra ameaças, vulnerabilidades, vazamento de informações e crimes cibernéticos em geral.

Com um aumento contínuo nos dispositivos de ponta usados nas organizações, vem um aumento nas vulnerabilidades na borda das redes que os hackers podem explorar. Portanto é vital que as empresas garantam que a segurança dos dispositivos de ponta seja mantida.

“Antigamente dizia-se que o elo mais fraco da cadeia de segurança era o ser humano. Hoje, não há mais perímetro, portanto o fator humano tornou-se o principal elo desta cadeia e isso precisa ser levado em consideração nas estratégias”, afirma Felipe Canale, country Manager da Forcepoint no Brasil.



Milhões de funcionários hoje se conectam às suas empresas de qualquer lugar e em qualquer dispositivo. Eles devem usar os recursos e protocolos de suas organizações; acessar bancos de dados e aplicativos; têm permissões específicas e aproveitam a nuvem.

O problema é monitorar o comportamento de centenas (senão milhares) de pessoas fora do perímetro tradicional.

Um relatório recente do IC3 afirma que as três ameaças à segurança cibernética que causaram o maior impacto econômico este ano têm como origem a engenharia social, ou seja, são golpes que visam a pessoa e, por meio dela, invadir contas e/ou dispositivos.

Em 2019, a Online Trust Alliance estimou que 95% de todas as violações de segurança cibernética poderiam ter sido facilmente evitadas, usando abordagens simples e de bom senso.

“Com um aumento contínuo nos dispositivos de ponta usados nas organizações, vem um aumento nas vulnerabilidades na borda das redes que os hackers podem explorar. Como tal, é vital que as empresas garantam que a segurança dos dispositivos de ponta seja mantida”, conclui Canale.

Fator humano deve ser protegido na nova ordem de cibersegurança

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