…firma de investigações forenses digitais israelense Cellebrite. Contudo, nenhuma das partes confirma isso. O sistema da empresa é o mesmo que foi utilizado nas investigações contra a corrupção no Brasil e levaram à Operação Lava Jato.
A Apple emitiu um comunicado oficial mantendo sua posição desde o início do caso. Alega que a quebra da criptografia do iPhone compromete usuários em todo o mundo e abre brechas para que governos possam espionar cidadãos, além de facilitar o ataque de hackers mal intencionados. Destaca que tem dado apoio ao FBI em casos semelhantes e continuará a ajudar, mas sempre preocupada com a privacidade de seus consumidores.
Sabor ambíguo
O fim do caso tem sabor ambíguo para a fabricante do iPhone. De um lado sai derrotada porque seu sistema de segurança é passível de ser quebrado, algo já alertado pelo criador de antivírus, John McAfee, que havia prometido “comer o próprio sapato” se especialistas não abrissem o iPhone e pegassem os dados sem a ajuda da Apple.
Por outro ângulo, a empresa consegue uma vitória. Ela não foi obrigada a reescrever o código de seus sistemas ou abrir uma brecha para que o FBI investigasse.
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