… nos Estados Unidos e China, dois dos principais mercados mundiais e, especialmente o chinês, com menos desaceleração nas vendas de PCs.
Os valores da campanha também não aparecem. Acredita-se, por estimativas, que poderia ser de US$ 300 milhões ao ano. O montante seria dividido com as participantes e é provável que quem esteja em melhor situação financeira contribua mais do que outros. Isso deixaria a maior parte para Microsoft e Intel. A Dell fez recentemente a maior aquisição do setor de tecnologia, comprando a EMC e tem de lidar com a fusão e juros dos empréstimos recolhidos. A HP está prestes a ser dividida em duas, separando os produtos corporativos justamente dos PCs e impressoras. E a Lenovo não vem enfrentando os melhores dias.
Situação delicada
Será preciso ver os anúncios para saber também qual PC será mostrado. A indústria, apesar da queda das vendas, amadureceu o suficiente para oferecer máquinas mais poderosas, menores e em formatos diferentes. Há PCs all in one, que têm tudo por trás da tela, outros são capazes de rodar softwares poderosos e com imagens densas, mas todos sofreram com a chegada dos smartphones, principalmente, e a facilidade da mobilidade.
A preocupação que fica é que a campanha promovida pelas gigantes da tecnologia saia pela culatra. Ela pode apenas reforçar que o PC virou um produto para aplicações específicas. Com isso, a ideia de que o mercado mudou e o PC virou segmento estaria ainda mais solidificada.
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