A indústria automotiva comercializou 1,9 milhão de automóveis e comerciais leves ao longo de 2020. A marca que teve o melhor resultado no período foi a Chevrolet, com uma participação de mercado de 17,4% e 338,6 mil unidades vendidas e este é o quinto ano consecutivo de liderança da marca no Brasil, um feito inédito para a GM no país, segundo informou a montadora
“Num ano em que a sustentabilidade do negócio foi o grande desafio, também pela forte desvalorização do real frente ao dólar que está impactando no aumento generalizado dos preços dos carros, a liderança da Chevrolet é consequência de uma estratégia vencedora. Intensificamos o foco no varejo, onde a marca ampliou sua liderança para quase 6 pontos percentuais em relação ao concorrente mais próximo”, destaca Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul.
Segundo ainda a empresa, o portfólio Chevrolet renovado e a expansão de tecnologias inovadoras de segurança, eficiência energética e conectividade – tudo alinhado com os novos anseios do consumidor – foram fundamentais para essa conquista, assim como uma rede de concessionárias forte e digitalizada.
O executivo confirma também que os investimentos planejados pela GM previamente à pandemia estão sendo retomados. Os aportes somam R$ 10 bilhões no Estado de São Paulo e são estratégicos para o desenvolvimento e a produção de veículos inéditos, além da ampliação da oferta de equipamentos, entre eles os exclusivos OnStar e o Wi-Fi nativo.
Somando o plano do quinquênio anterior, de R$ 13 bilhões, a GM aportará o maior montante de investimentos de uma empresa na história da indústria automotiva brasileira no período de uma década.
Incentivo fiscal de ICMS
Este acordo foi firmado com o Governo de São Paulo em março de 2019, suspenso em 2020 por conta da pandemia e retomado dia 05 de janeiro de 2021. Segundo o acordo firmado há praticamente dois anos haverá incentivo fiscal de 25% de ICMS por parte do Estado à montadora. Porém, serão mantidos milhares de empregos.
INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA