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Inteligência artificial previu vitória de Trump há uma semana



Na noite da apuração da eleição presidencial americana de 2016, os principais jornais do mundo davam uma vitória apertada da candidata do partido democrata Hilary Clinton sobre o republicano Donald Trump. Por volta das 23h da terça-feira, 8 de novembro, o quadro começou a mudar e na manhã desta quarta-feira o bilionário republicano foi declarado o 45o presidente americano. Surpresa? Não para os sistemas de inteligência artificial que previram a vitória do republicano há uma semana.

No final de outubro, o sistema MogIA foi taxativo ao afirmar que Donald Trump venceria a eleição americana. E sua previsão deveria ter sido levada mais a sério. O MogIA não só acertou desta vez como tem feito isso há três eleições seguidas, bem como as primárias democratas e republicanas.. Os computadores ainda soltaram um alerta naquela época pré-eleições: Trump era mais popular do que Barack Obama (atual presidente americano) na campanha que o elegeu.

O MogIA foi criado pelo empreendedor indiano Sanjiv Rai, fundador da startup Genic.ai. O sistema usa mais de 20 milhões de entradas de dados de diversos serviços pela internet. Entre esses estão Google, Twitter e Youtube. Suas previsões são formadas a partir do movimento e tendência expressas nessa informações quentes de pessoas do mundo inteiro que estão on line.



Engajamento on line
Rai diz que criou o sistema em 2004 para ele ir também aprendendo com o tempo. Com o passar dos anos o MogIA fica mais inteligente, o que seria um motivo a mais para ele ter sido levado a sério desta vez. Recentemente, outras fontes de dados, como os videos ao vivo do Facebook começaram a ser incluídos nas análises.

Provavelmente, o MogIA viu o que muitos não viram. Por mais que os noticiários e as pesquisas dessem uma vitória de Clinton, era Trump que ficava cada dia mais popular. No dia que as previsões foram divulgadas, o criador do sistema advertiu que o engajamento que estava sendo levado em conta era o que havia determinado a vitória nas últimas eleições e, se por acaso Trump não fosse eleito, seria a primeira vez que isso poderia ser considerado um erro que faria o projeto ser revisto.

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