… conseguido sucesso na empreitada. No geral, 43% das empresas pesquisadas “conseguiram poucos benefícios tangíveis com as próprias informações”.
Outras 23% confessaram “não terem qualquer benefício” nas tentativas de trabalhar com o Big Data.
A falta de habilidade reflete-se na hierarquia e políticas de retenção de talentos. Três em cada quatro empresas não possuem um profissional especialista em ciência de dados. O outro um quarto declara que está usando esse profissonal “eficientemente”.
Competitividade
Uma estratégia de analytics sobre dados tem sido um desafio geral. As empresas acostumaram-se por décadas a lidar com as informações que circulam nos próprios sistemas e banco de dados. Um pequeno avanço, que foi a introdução de documentos digitais e imagens scaneadas, já causou alvoroço e falta de habilidade. Com a chegada do Big Data, com dados vindos das mais diversas fontes externas, vídeos e formatos diferentes, o cenário só complicou.
Por outro lado, o avanço do analytics, data visualization e a chegada de especialidades novas como os cientistas de dados, também aumentou. Isso deve ser um ponto de partida para soluções e novas estratégias. Se não está ocorrendo agora, como mostra o estudo, não demorará para ocorrer.
Das empresas pesquisadas pela PWC, apenas 4% foram classificadas como “elite de dados”, com um perfil de negócios típico de empresas de médio ou muito grandes em saúde e manufatura e engenharia.
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