O conceito de videoconferência é bastante conhecido por qualquer pessoa. Há aproximadamente 20 anos ele só existia em filmes, contos e histórias de ficção científica, e na tela da TV no desenho Os Jetsosns, mas começava a ganhar o mercado corporativo com a iniciativa de algumas empresas que apostavam que esse mercado iria crescer nas próximas décadas. E não foi diferente.
Em 2003 nasce o Skype, que revoluciona a maneira de comunicação entre as pessoas: viabiliza chamadas de vídeo através do computador sem cobrar nada a mais por isso e rapidamente cai no gosto popular. A partir de 2005 a comunicação de voz sobre IP, o famosos VoIP, já tem o mercado conquistado e, apesar de aparentemente não ter relação, impulsiona a transmissão de vídeo, ano em que nasce o YouTube.
Em 2007 o mercado de smartphones é sacudido com o lançamento do iPhone e a partir daí começa a invasão dos apps, os aplicativos para os dispositivos móveis que colocam ao alcance de um dedo o que antes estava somente ao alcance do mouse. Com isso os programas de comunicação por vídeo ganham mobilidade. O ususário se liberta da cadeira, da mesa e da tela fixa à sua frente e passa a olhar para a tela de seu smartphone e interagir com outra pessoa em qualquer lugar do planeta vendo sua face em tempo real. Surgem o Facetime da Apple, o Hangout do Google e, recentemente, a conversa por vídeo pelo WhatsApp.
Mas aí temos um problema, apesar de toda essa facilidade. A comunicação por vídeo através desses apps que acabei de mencionar não é considerada confiável do ponto de vista corporativo, pois segurança, privacidade, confiabilidade e estabilidade na comunicação são fatores imprescindíveis.
Isso para o mercado corporativo é fundamental, pois empresa nenhuma quer ter sua videoconferência hackeada, segredos estratégicos roubados, a identidade dos participantes compartilhada na internet e nem a confiabilidade de seus negócios abalada.
Caso não consiga visualizar o player de vídeo, CLIQUE AQUI
Para saber como a videoconferência corporativa está evoluída e como ela enfrenta esses desafios, visitei a sede da Polycom em São Paulo, que fica na região da Berrini. Você irá conhecer os sistemas de comunicação por vídeo mais modernos e sofisticados disponíveis hoje no mercado, desde um terminal individual até uma sala de imersão para mais de 40 participantes simultâneos, com três telas de 84 polegadas cada que colocam os interlocutores no mesmo ambiente virtual para reuniões que podem durar horas, com integração e colaboração em tempo real, mesmo que estejam distantes por milhares de quilômetros.
Veja agora o vídeo em que entrevisto João Aguiar, diretor de pré vendas da Polycom para o Brasil e que nos mostra o que a empresa tem de mais moderno para videoconferência.
Acesse os outros sites da VideoPress
Portal VOIT – A Voz da TI – www.voit.com.br
Radar Nacional – www.radarnacional.com.br