A Navita, provedora de mobilidade corporativa, planeja comprar empresas de tecnologia. A companhia entende a aquisição como uma possibilidade de acelerar seu planejamento estratégico e não busca apenas a compra de carteira de clientes ou o aumento de faturamento.
Para a Navita, é importante que a empresa a ser adquirida tenha perfil semelhante, clientes semelhantes, mas também produtos ou serviços inovadores ou presença em países da América Latina que estejam alinhadas à expansão da companhia.
“Estamos atrás de empresas que tenham ou produtos ou serviços complementares ao nosso, que façam sentido para os nossos clientes, em geral, as mil maiores. Companjias que precisem de capital e apoio, mas com potencial de crescimento rápido”, diz o CEO da Navita, Roberto Dariva.
De acordo com a empresa, apesar da crise econômica que o Brasil enfrenta, a Navita está na contramão do mercado e espera um crescimento agressivo, apostando na redução de custos e economias que suas soluções proporcionam. “Quanto maior a empresa, maior é a redução de custos que podemos trazer. E aliado aos serviços gerenciados de mobilidade, permitimos que nossos clientes melhorem a segurança da mobilidade corporativa, a eficiência de suas equipes que usam dispositivos móveis e, obviamente, os custos no entorno disso”, comenta Dariva.
Fundada em 2003, a Navita, em 2009, recebeu aporte do Invest Tech, fundo que tem como cotistas o BNDES, a Finep e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Em 2012, adquiriu a IStech (empresa de gerenciamento de gastos de telecom). Em 2014, recebeu novo aporte da Intel Capital, braço de investimento da fabricante de chips. Agora, em 2015, acaba de anunciar o último aporte com a DLM Invista.
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