Opção de tratamento tem preço menor que medicamento referência e oferece programa de suporte para auxiliar pacientes com diabetes
Indicada para portadores de diabetes, a primeira insulina glargina biossimilar no mercado brasileiro – Basaglar – já está disponível e oferece ainda um amplo programa de suporte ao paciente e um preço mais acessível do que o medicamento de referência. A insulina glargina foi desenvolvida por meio da…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
….aliança firmada entre a Eli Lilly e a Boehringer Ingelheim.
“Com o lançamento, passamos a contar com uma nova opção de insulina glargina igualmente eficaz ao medicamento biológico de referência que, além de mais acessível, oferece um conjunto de ferramentas para apoiar o paciente em sua jornada de tratamento, características extremamente importantes no manejo de doenças crônicas como o diabetes”, afirma Marcela Caselato, Gerente Médica de Diabetes da Lilly.
Além de contar com a chancela de duas reconhecidas indústrias farmacêuticas, também é oferecido um amplo Programa de Suporte ao Paciente para auxiliar as pessoas com diabetes, incluindo seus familiares ou cuidadores, em suas jornadas de tratamento. No site www.comecemelhor.com.br estão disponíveis para os pacientes vídeos educativos para facilitar o início do tratamento com insulinas. O programa ainda disponibiliza orientações online gratuitas, agendadas conforme a disponibilidade do paciente e conduzidas por profissionais de saúde para esclarecer dúvidas sobre como aplicar corretamente a insulina e como armazenar o medicamento, por exemplo.
Outro diferencial do produto é o preço. Basaglar é um biossimilar de insulina glargina, medicamento biológico com similaridade comprovada em relação a seu medicamento referência através de estudos comparativos em termos de qualidade, segurança e eficácia, e chega ao mercado com custo cerca de 70% menor que a insulina glargina referência, de acordo com o preço lista do medicamento.
Eficácia e segurança
A aprovação regulatória de Basaglar foi autorizada com base em cinco estudos clínicos de fase 1 que estabeleceram a equivalência entre os perfis de farmacocinética (percurso do medicamento dentro do corpo humano) e farmacodinâmica (efeitos da ação do medicamento no corpo humano) de Basaglar e da insulina glargina de referência. Outros dois estudos clínicos de fase 3, um conduzido em pacientes com diabetes tipo 1 e outro em pacientes com diabetes tipo 2, confirmaram que os perfis de eficácia, segurança e imunogenicidade (tipo de reação alérgica ao medicamento) dos dois produtos são comparáveis, utilizando-se padrões bastante rigorosos de similaridade.
O produto está disponível em canetas descartáveis e refis para canetas reutilizáveis. O dispositivo vem pronto para uso, tem manuseio fácil e intuitivo, permite ajustar a dose e confirmar sua aplicação, a agulha não fica visível e funciona pelo acionamento de um botão, evitando que o paciente perfure manualmente a própria pele.
O Brasil conta com 14,3 milhões de pessoas diagnosticadas com Diabetes – a maioria com o tipo 2 –, número que coloca o país na quarta posição no ranking das nações com maior prevalência da doença, atrás de China, Índia e Estados Unidos[1]. A projeção é que, em 2040, haja 23,3 milhões de brasileiros vivendo com diabetes no país.
A insulina é o hormônio que permite às células do corpo absorverem e utilizarem a glicose presente no sangue como energia. O pâncreas saudável libera insulina de duas formas: pequenas quantidades ao longo do dia (basal) e volumes maiores durante as refeições (bolus). A glargina é uma insulina de longa ação que mantém os níveis basais do hormônio no organismo ao longo do dia, reproduzindo uma das funções do pâncreas.
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