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Segurança Elétrica: Escolha da Isolação Correta

Quando se trata de segurança elétrica, a isolação adequada dos fios e cabos elétricos não pode ser negligenciada. A qualidade do material isolante determina não apenas a eficiência da transmissão de energia, mas também a proteção contra acidentes elétricos.

Instalações elétricas com a incorreta aplicação dos fios e cabos elétricos ou com condutores com rachaduras ou pequenos danos na camada isolante podem apresentar consequências graves e acidentes, incluindo curtos-circuitos e incêndios.

“A isolação dos cabos elétricos tem um papel semelhante à parede de um tubo de água, que mantém a água dentro do tubo enquanto ela percorre o encanamento. No caso da isolação, ela é uma barreira que mantém a corrente elétrica dentro do condutor de cobre. Assim como o tubo de água que não pode ter trincas ou furos para evitar que a água saia do tubo, a isolação deve ser mantida íntegra, sem danos, para evitar a fuga de corrente elétrica do interior do condutor, o que pode ser muito perigoso para as pessoas e para o patrimônio”, declara o professor e engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é consultor técnico da COBRECOM.

Moreno ainda esclarece que os curtos-circuitos acontecem quando a isolação do cabo é danificada e existe então um contato direto do condutor metálico com outro condutor metálico também avariado ou com peças metálicas próximas ao cabo, como eletrodutos e canaletas metálicas, caixilhos metálicos de portas ou janelas, entre outros.

Tipos de isolação

A indústria de condutores elétricos utiliza diversos tipos de materiais para isolação, sendo os mais utilizados o PVC (Policloreto de Vinila) que é classificado como produto termoplástico; o EPR (Borracha Etileno-propileno), o HEPR (High Grade EPR) e o XLPE (Polietileno reticulado), que são classificados como termofixos. Também existe a isolação com compostos especiais como os materiais não halogenados.

“Entre as diferenças dos materiais isolantes estão a rigidez elétrica, ou seja, o que cada produto suporta de tensão elétrica; e quais valores de temperatura máxima os materiais suportam nos regimes contínuos de sobrecarga e curto-circuito quando a corrente elétrica passa pelo condutor”, afirma Moreno.

Segundo o profissional, o PVC suporta 70 ºC em regime permanente de funcionamento, 100 ºC em sobrecarga e 160 ºC em curto-circuito; enquanto as isolações em HEPR, EPR e XLPE suportam 90 ºC em regime permanente de funcionamento, 130 ºC em sobrecarga e 250 ºC em curto-circuito.

Outra diferença diz respeito à resistência aos esforços mecânicos, como alongamento e cortes. Neste requisito, cabos isolados em XLPE são mais resistentes, seguidos pelos cabos em EPR/HEPR e PVC.

O que influencia na escolha?

De acordo com Hilton Moreno, os principais fatores de escolha são a temperatura ambiente do local onde o cabo vai ser instalado, a maneira que ele será instalado (eletroduto, canaleta, enterrado etc.) e os fatores ambientais no local, como sol, chuva, poluição, produtos químicos presentes, entre outros.

“A escolha do melhor material de isolação deve ser feita por um profissional habilitado e qualificado, como são os casos dos engenheiros, técnicos e tecnólogos da área elétrica”, conclui.

Isolação em PVC

Os fios e cabos isolados em PVC na classe de tensão 450/750 V são largamente utilizados nas instalações elétricas em geral e, principalmente, nas instalações residenciais e outras de pequeno porte. São geralmente instalados em eletrodutos, canaletas aparentes e perfilados, e utilizados em circuitos de tomadas, iluminação, chuveiro, ar-condicionado e demais eletrodomésticos.

Já os cabos isolados em PVC na classe de tensão 0,6/1 kV são mais especificados em circuitos alimentadores de quadros ou na alimentação de cargas mais potentes, como motores, fornos, entre outros, onde, em geral, são instalados em eletrocalhas sem tampas, canaletas no solo ou enterrados.

Isolação em EPR 

Entre as vantagens desse material estão a excelente rigidez dielétrica e a grande flexibilidade do produto final. Além disso, possui boa resistência à água e aos agentes químicos. E sua classe térmica permite que, em condição de regime permanente, os cabos elétricos com essa isolação possam aquecer até 90 ºC durante a passagem de energia elétrica.

“Os cabos isolados em EPR na classe de tensão 0,6/1 kV são mais utilizados em circuitos alimentadores de quadros ou na alimentação de cargas mais potentes, como motores, fornos, etc., onde, em geral, são instalados em eletrocalhas sem tampas, leitos, canaletas no solo ou enterrados”, revela Moreno.

Isolação em HEPR

É uma variação do EPR, sendo que a diferença principal fica por conta do processo de aplicação do material em fábrica. Além disso, os cabos isolados em HEPR na classe de tensão 0,6/1 kV são mais utilizados em circuitos alimentadores de quadros ou na alimentação de cargas mais potentes, como motores, fornos etc., onde, em geral, são instalados em eletrocalhas sem tampas, leitos, canaletas no solo ou enterrados.

Isolação em XLPE

Os cabos com essa isolação são mecanicamente bastante resistentes inclusive ao impacto. Tem excelente rigidez dielétrica, suporta 90 ºC de temperatura em regime permanente e possui resistência à deformação térmica em temperaturas de até 250 ºC. Também suporta bem o contato com as intempéries.

“Os cabos isolados em XLPE na classe de tensão 0,6/1 kV são mais utilizados em circuitos alimentadores de quadros ou na alimentação de cargas mais potentes, como motores e fornos, onde, em geral, são instalados em eletrocalhas sem tampas, leitos, canaletas no solo ou enterrados”, aponta o consultor técnico da COBRECOM.

Isolação com Compostos não Halogenados

Hilton Moreno explica que o tem uma característica muito importante no comportamento em relação ao fogo, pois enquanto os outros materiais emitem grande quantidade de fumaça, opaca e com grande emissão de gases tóxicos e corrosivos sob condições de fogo, os materiais não halogenados emitem baixa quantidade de fumaça, translúcida e praticamente sem emissão de gases tóxicos e corrosivos.

“O uso de cabos não halogenados pode ser uma ótima prática mesmo em casos em que as normas técnicas não obrigam seu uso, como em residências”, revela Moreno.



Manutenção preventiva com escovas ameniza desgaste em equipamentos pesados

As escovas industriais têm um papel essencial na manutenção preventiva de equipamentos pesados, contribuindo para a redução de custos operacionais e prolongando a vida útil das máquinas. Essas ferramentas são projetadas para remover resíduos e partículas abrasivas que se acumulam em superfícies críticas, prevenindo o desgaste e falhas operacionais.

Jefferson Heinz, CEO da Weinberger, ressalta a importância dessa prática: “O uso adequado de escovas industriais não só garante uma limpeza mais eficiente, mas também reduz o risco de falhas inesperadas, o que é crucial para evitar paradas não planejadas nas operações.”

Em setores como mineração, siderurgia e indústrias de transformação, as escovas industriais são amplamente utilizadas para limpar áreas como rolos, esteiras e tubulações. A limpeza regular desses componentes pode aumentar significativamente a eficiência das máquinas e diminuir o consumo de energia. “Máquinas limpas operam com mais eficiência, exigindo menos esforço mecânico e, consequentemente, consumindo menos energia”, explica Heinz.

Outro ponto relevante é a personalização das escovas. Empresas podem optar por materiais e formatos que atendam às necessidades específicas de suas operações. “Na Weinberger, trabalhamos com soluções personalizadas que consideram fatores como resistência a altas temperaturas e a natureza dos resíduos a serem removidos. Isso garante maior eficácia no processo de limpeza”, complementa o CEO.

A manutenção preventiva com escovas industriais também auxilia na redução de custos a longo prazo. Segundo Heinz, “manter os equipamentos limpos e funcionando de maneira eficiente diminui a necessidade de substituições frequentes, além de evitar reparos emergenciais que podem ser mais caros e prejudicar a produtividade.”

Empresas interessadas em adotar essa solução podem buscar fornecedores especializados para identificar os modelos mais adequados às suas operações. “Trabalhar com parceiros experientes é essencial para garantir que as escovas atendam às demandas específicas de cada setor,” finaliza Heinz.



Consórcios batem recordes em 2024 e projetam mais 8% em 2025

O sistema de consórcios encerrou 2024 apresentando mais recordes em vários indicadores nacionais e setoriais. Reafirmou a permanente crescente confiança do brasileiro na modalidade e registrou ainda sua importância nos diversos segmentos econômicos.

O crescimento de 7,4% em vendas de cotas confirmou as projeções feitas pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios no final de 2023. Apesar de um ano marcado por oscilações na economia, especialmente nos últimos quatro meses, o mecanismo demonstrou solidez consolidando seu market share entre as várias linhas de crédito disponíveis no mercado para aquisição de bens.

O destaque foi o crescimento do consórcio no cenário econômico do país apoiado na consciência do consumidor sobre a essência da educação financeira, na qual o planejamento é o principal fundamento.

Presente nos mais diversos segmentos, o consórcio, alternativa para quem deseja adquirir bens móveis e imóveis e contratar serviços de forma planejada, proporcionou a concretização de inúmeros objetivos pessoais, profissionais, familiares e empresariais.   

De janeiro a dezembro, o acumulado de vendas atingiu 4,49 milhões de cotas, um novo recorde histórico. Cresceu 7,4% sobre as 4,18 milhões de adesões de 2023. Os negócios, resultantes da comercialização desse volume significativo de cotas, também bateram recorde. Atingiram a marca de R$ 378,73 bilhões, 19,6% acima dos R$ 316,70 do ano de 2023.

Os participantes ativos atingiram volume inédito, crescente mês a mês, ao alcançar 11,21 milhões, durante 2024. Em dezembro, anotaram 8,9% acima dos 10,29 milhões de consorciados de 2023.

Paralelamente, o acumulado de consorciados contemplados, momento em que as contemplações podem ter seus créditos transformados em bens e serviços, chegou a 1,70 milhão, 4,9% acima das 1,62 milhão de 2023. A correspondente liberação de créditos somou R$ 100,58 bilhões, potencialmente injetados na economia, 19,8% superior aos R$ 83,93 bilhões de um ano antes.

O tíquete médio de dezembro alcançou R$ 78,35 mil. Pontuou aumento de 5,5% sobre o do mesmo mês de 2023, que na ocasião registrou o valor de R$ 74,24 mil. A evolução ratificou o interesse do consumidor por cotas de maior valor, com parcelas acessíveis ao bolso, e provocou crescimento dos negócios realizados em 2024.

“Nos dados obtidos no final do ano, comparados aos do anterior, a performance foi positiva. Tendo como base a essência da educação financeira, a modalidade vem demonstrando, há mais de seis décadas, a importância do planejamento para a conquista de objetivos individuais, evolução patrimonial, melhoria da qualidade de vida, entre outros”, afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. “O sistema de consórcios tem alcançado cada vez mais presença na cultura financeira do consumidor. O maior conhecimento vem contribuindo diretamente para a gestão das finanças de forma responsável, sem imediatismos, proporcionando ainda equilíbrio e tranquilidade nas decisões”, complementa.

ADESÕES

No total das adesões, 4,49 milhões, a distribuição setorial ficou assim: 1,75 milhão de veículos leves; 1,33 milhão de motocicletas; 992,73 mil de imóveis; 232,89 mil de veículos pesados, 132,98 mil de eletroeletrônicos; e 52,80 mil de serviços. A média mensal de 374,17 mil, anotada nos doze meses, foi 7,4% acima da obtida no mesmo período de 2023, quando chegou a 348,33 mil cotas comercializadas. No ano, houve os dois maiores volumes mensais na história das vendas de cotas dos últimos vinte anos. Em agosto, o maior total de adesões de todos os segmentos atingiu 481,42 mil. No mês de novembro, a soma alcançou 425,32 mil vendas, a segunda melhor marca.

CONTEMPLAÇÕES

Nos doze meses, os 1,70 milhão de consorciados contemplados incluiu: 708,20 mil de veículos leves; 693,63 mil de motocicletas; 115,41 mil de imóveis; 90,80 mil de veículos pesados; 57,94 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 36,29 mil de serviços. A média mensal chegou a 141,85 mil, 4,9% acima do atingido no ano passado, com 135,16 mil contemplações.

PARTICIPANTES ATIVOS

A presença de cada segmento na somatória das cotas ativas esteve assim distribuída: 43,2% nos veículos leves; 27,0% nas motocicletas; 19,0% nos imóveis; 7,6% nos veículos pesados; 2,2% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 1,0% nos serviços.

Setorialmente, dos 11,21 milhões de participantes ativos, as somas ficaram assim dispostas: 4,84 milhões em veículos leves; 3,03 milhões em motocicletas; 2,13 milhões em imóveis; 850,28 mil em veículos pesados; 259,36 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 107,57 mil em serviços.

PERSPECTIVAS PARA 2025

Ao projetar o sistema de consórcios para este ano, o presidente executivo da ABAC citou boas perspectivas. “Em 2025, acreditamos na possibilidade de obtenção de performances semelhantes ou até maiores que os alcançados no ano passado. As expectativas apoiam-se principalmente na continuidade do crescimento da conscientização do consumidor sobre planejamento financeiro, que colocam o consórcio como uma opção racional e segura para consumidores e investidores”.

Apoiado em um dos melhores balanços anuais da modalidade, Rossi, baseado em estudos da assessoria econômica da entidade, considerou diversos aspectos da economia brasileira para traçar o futuro próximo do sistema de consórcios em 2025. Ao ponderar a possível estabilização da inflação, já refletindo sobre as altas da taxa Selic, a tendência na redução do desemprego, porém com alguma desaceleração da economia, o presidente executivo da ABAC entende que “este ano será de superação de desafios com possibilidade para obtenção de novos recordes de adesões, negócios e participantes. Estimo, que, a exemplo de 2024, o sistema de consórcios possa crescer até 8,0%, resultado geral calculado a partir dos crescimentos estimados de 20,0% para os imóveis, 10,0% para veículos pesados, 6,0% para os veículos leves, 2,0% para as motocicletas, 23,0% para os eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, e 10,0% para os serviços”.

 



Educação financeira transforma hábitos e promove qualidade de vida

A educação financeira exerce um papel fundamental na vida das pessoas ao possibilitar escolhas mais conscientes sobre o uso do dinheiro. De acordo com o professor mestre Claudio Italo Scura, do Centro Universitário Paulistana – UniPaulistana, entender como o dinheiro funciona e utilizá-lo sem causar sofrimento é uma habilidade que melhora significativamente a qualidade de vida, “planejar as finanças permite evitar gastos impulsivos, reduzir perdas financeiras e, consequentemente, proteger a saúde mental”, comentou Claudio. 

De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o impacto das preocupações financeiras no cotidiano dos brasileiros é evidente. Em julho de 2022, o percentual de famílias com dívidas atingiu um recorde de 78%, refletindo um aumento de 6,6 pontos percentuais em relação ao mesmo mês do ano anterior. Esse cenário de endividamento não afeta apenas as finanças, mas também a saúde mental e o desempenho no ambiente de trabalho.

Dados de uma pesquisa realizada pela fintech Onze mostram que cerca de 31% dos trabalhadores relataram problemas no desempenho profissional devido a preocupações com dinheiro. Os principais sintomas incluem perda de sono (59,1%), dificuldades de concentração (54,8%) e até mesmo mau humor e impaciência com colegas (20,3%). Isso reflete uma preocupação média: aproximadamente 1 em cada 4 trabalhadores com carteira assinada sofre as consequências do estresse financeiro. Esses números evidenciam como o gerenciamento inadequado das finanças pessoais pode comprometer o bem-estar geral e a produtividade.

Esses estudos mostram que uma organização financeira impacta diretamente no bem-estar das pessoas, permitindo que estas realizem seus sonhos e alcancem metas de longo prazo, como comprar um imóvel, investir ou viajar ou se não forem financeiramente saudáveis, podem impactar de forma negativa suas vidas e atividades corriqueiras. 

O professor Cláudio destaca que a organização financeira é o primeiro passo para uma vida mais equilibrada e próspera, isso porque “o planejamento possibilita a prática do consumo consciente, incentivando escolhas responsáveis ​​que evitem desperdícios e colaborem para a preservação do meio ambiente”. 

Outro benefício essencial da educação financeira é a conquista da liberdade econômica. Com organização e planejamento, é possível usar o dinheiro de forma mais tranquila, sem cair em armadilhas como o efeito gerenciado, específico para que os consumidores realizem compras apenas porque outras pessoas estão fazendo o mesmo. Scura também reforça a importância de manter-se atento ao marketing sedutor, priorizando sempre compras planejadas e realmente realizadas.

Para esse nível de controle financeiro, o professor sugere alguns passos simples e práticos: “O primeiro passo é fazer um levantamento detalhado dos seus rendimentos e despesas monetárias, o que inclui evolução, contas fixas e variáveis. Em seguida, é importante estabelecer um plano financeiro com metas de curto, médio e longo prazo, além de criar uma reserva de emergência equivalente a seis meses de salário para lidar com imprevistos”.

Outro ponto destacado é evitar o uso descontrolado de cartões de crédito, empréstimos e financiamentos. Manter as contas em dia ajuda a evitar desperdícios com multas e juros. Quanto aos investimentos, Claudio recomenda que sejam feitos de acordo com o perfil de cada investidor, garantindo mais tranquilidade diante das oscilações do mercado financeiro.

O professor reforça que a educação financeira não é algo complexo, mas sim um processo acessível e que é essencial para todos. “É gastar menos do que você ganha, controlar suas contas regularmente e buscar o máximo de informação. Esse é o caminho para o sucesso financeiro”, explica.

A prática da educação financeira, além de ser um elemento transformador na vida das pessoas, é uma ferramenta que promove estabilidade, segurança e a concretização de sonhos. O conhecimento sobre finanças não apenas facilita o dia a dia, mas também construiu um futuro mais próspero e equilibrado.



Vídeo Inteligente: A Solução para Lojas que Querem Sair na Frente

Com uma enorme variedade de opções para compras on-line e híbridas, as lojas físicas precisam oferecer, cada vez mais, ótimas experiências aos clientes para se manter competitivas. Segundo dados apresentados pelo CX Trends 2024, é que apesar de 76% das pessoas terem escolhido o e-commerce em 2023, 67% ainda compraram em lojas físicas. Além disso, 47% compra por meio de aplicativos. E pensando em uma possível solução, hoje há tecnologias avançadas, como o vídeo inteligente, que disponibiliza visão em tempo real das necessidades dos consumidores nos comércios e suporte a um serviço mais rápido e responsivo.   

Há diversas ferramentas tecnológicas que melhoram o atendimento — e sem os altos custos e a complexidade dos processos manuais. “As soluções de vídeo habilitadas para IA, por exemplo, viabilizam uma “conscientização simultânea” da jornada dos clientes pela loja, já que conta o número de pessoas que entram e saem do estabelecimento, garantindo que haja funcionários suficientes disponíveis para atendê-las. A equipe pode ser deslocada para os caixas quando as filas aumentam e retornar às suas tarefas regulares (tais como administração, estoque e reposição em gôndolas) fora dos horários de pico”, exemplifica Gustavo Maciel, Gerente de Varejo da Hikvision.  

Para os consumidores, ter acesso ao produto certo, no lugar certo e na hora certa é fundamental. Nesse sentido, as imagens de monitoramento inteligente auxiliam na gestão das mercadorias nas prateleiras e acionam alarmes para que sejam reabastecidas e estejam sempre à disposição. Isso também permite analisar quais produtos são mais populares e, assim, posicioná-los em locais estratégicos, onde as pessoas podem encontrá-los rapidamente.   

Com o aumento do número de espaços autônomos ou de espaços com poucos funcionários, a gravação com câmeras de monitoramento tecnológicas e modernas assume um papel muito importante. “Elas são capazes de identificar indivíduos com dificuldades nos caixas de autoatendimento e enviar um funcionário para auxiliá-los. Além de oferecer aplicativos para ambientes autônomos, desde segurança de câmeras tradicionais até algoritmos de IA que detectam furtos, os recursos garantem que os compradores se sintam seguros e ajudam a minimizar perdas no estoque”, salienta Maciel.  

A câmera inteligente pode proporcionar uma experiência de compra multicanal, com base na jornada dos compradores. A análise de dados a partir de imagens gravadas garante que os quiosques para pedidos on-line e retiradas de produtos estejam localizados nas áreas certas da loja, a fim de minimizar o congestionamento e acelerar o serviço. Ademais, nos centros de distribuição, os pedidos podem ser selecionados e embalados com maior precisão, diminuindo erros de separação.

“Em última análise, ao adotar um sistema de câmeras inteligentes, o varejista consegue oferecer atendimento de qualidade ao cliente, se manter competitivo frente aos concorrentes, além de aprimorar a segurança e serviços na loja”, completa Gustavo.



Três tendências de comunicação que vão dominar 2025

Agências de comunicação que oferecem assessoria de imprensa e baseiam suas ações pelos resultados das relações com a mídia estão diante de uma grande transformação. A maneira como as pessoas se informam mudou bastante e todos tiveram de se adaptar rapidamente. O relatório “Digital 2024”, divulgado pela We are social, revela que mais de cinco bilhões de pessoas usam ativamente as mídias sociais. Chama atenção que, no Brasil, se gasta uma hora a mais do que a média global nesse tipo de atividade (duas horas e meia), com as mídias sociais sendo responsáveis ​​por 35,8% das atividades diárias online do brasileiro. Ainda assim, a maioria das pessoas consome notícias por meios considerados tradicionais, grande parte no formato digital.

A pandemia de Covid-19 também desempenhou um papel fundamental na aceleração das coisas. Com tudo se tornando digital, o universo das assessorias de imprensa teve que se adaptar rapidamente às novas regras do jogo. De acordo com o 2º Censo Brasileiro das Agências de Comunicação, existem 1.145 agências no Brasil. Já uma pesquisa realizada pela Cortex em parceria com o Mundo do Marketing revelou haver mais de 180 mil empresas ativas entre agências de marketing e comunicação – sem contar outras 40 mil que oferecem serviços relacionados à área. Com tantas empresas voltadas para a informação, acompanhar a evolução da comunicação é determinante para o sucesso do negócio.

A ascensão do jornalismo independente, segundo o PR Daily, merece mais atenção dos assessores de imprensa. “O crescimento do jornalismo independente é um reflexo da busca por mais autenticidade e pluralidade nas narrativas”, diz a jornalista Heloísa Paiva, especialista em Assessoria de Imprensa que está à frente da Press Página há 23 anos. “Para nós, assessores, é fundamental entender que os meios tradicionais não são mais os únicos interlocutores válidos. Precisamos construir relações com uma nova geração de produtores de conteúdo que estão ganhando força no cenário digital”.

Outra tendência que ganha destaque em 2025 é a integração das estratégias de assessoria de imprensa com dados e inteligência artificial. “A análise de dados em tempo real se tornou indispensável para entender como nossas mensagens estão sendo percebidas”, aponta Heloísa. “Hoje, contamos com ferramentas que permitem monitorar não apenas o alcance de uma notícia, mas também o engajamento gerado por ela. Isso é um divisor de águas na forma como desenhamos nossas ações, permitindo que a comunicação seja mais ágil, precisa e personalizada, algo indispensável para os tempos atuais”.  

Por fim, as redes sociais continuam a ser uma peça-chave na comunicação entre marcas e pessoas. “O assessor de imprensa moderno precisa compreender que as redes sociais não são apenas um canal de distribuição, mas um espaço onde as marcas podem humanizar suas mensagens e se conectar diretamente com o público”, diz a especialista. “Estar presente nesses ambientes com estratégia e propósito é essencial para construir relevância. Eles permitem que a comunicação seja mais ágil, precisa e personalizada, algo indispensável para 2025”.

Em um cenário tão dinâmico, a capacidade de adaptação continua a ser a maior aliada dos profissionais de comunicação. “Quem não acompanha as mudanças está, inevitavelmente, ficando para trás”, afirma Heloísa. “O mercado está mais desafiador, mas também mais cheio de oportunidades para quem entende o momento e está disposto a inovar”.  



Planejamento e reflexão guiam decisões em tempos de incerteza, aponta economista

Planejar e refletir sobre o encerramento de um ciclo não é apenas um exercício simbólico, mas uma prática estratégica para lidar com o futuro. Essa perspectiva é compartilhada por Angelo Toyokiti Yasui, pró-reitor do Centro Universitário Paulistana (UniPaulistana), e encontra eco nos estudos do economista Frank Knight, que diferencia risco e incerteza como fundamentos cruciais para a tomada de decisões.

Knight argumentou que o risco pode ser calculado com base em experiências anteriores, como fazem empresas de seguros ao estimar a longevidade de seus clientes, por exemplo. No entanto, classificou a maioria das decisões de negócios como incertezas, situações em que a falta de dados torna impossível prever resultados com precisão. “Em tempos de incerteza, muitas vezes não conseguimos nem mesmo imaginar todas as possibilidades, quanto mais calculá-las”, destacou Knight em sua obra.

Essa ideia ressoa nas palavras do pró-reitor da UniPaulistana ao avaliar o fechamento de um ano e o planejamento para o próximo. Para Ângelo, a análise retrospectiva é fundamental para entender erros e acertos, ajustando rotas com base em experiências. “O fim do ano deixa um rastro de aprendizados que precisam ser examinados com atenção. É tempo de buscar as causas dos erros e aprender com elas, mas também de celebrar conquistas que nos dão energia para continuar”, afirma.

Assim como Knight revelou que as incertezas bloqueiam a criatividade e a flexibilidade, Angelo ressalta a importância da resiliência e do planejamento estratégico para enfrentar desafios. “De nada adianta ter as melhores ideias se elas não forem colocadas na prática com foco e organização. É preciso criar uma rotina consistente e manter-se fiel ao cronograma”, observa.

No entanto, o pró-reitor da UniPaulistana reforça que apenas planejamento não basta. Ele defende que o esforço coletivo e a disciplina na execução são indispensáveis ​​para transformar metas em realidade. “É preciso abraçar uma atitude de ‘querer fazer’, porque as mudanças não acontecem por acaso. Suor e dedicação são indispensáveis ​​para alcançar nossos objetivos”, pontua.

O contexto de incerteza descrito por Knight é especialmente relevante em períodos de transição, como o início de um novo ano. Estudos de gestão estratégica reforçam que o planejamento, aliado à adaptabilidade, é essencial para mitigar riscos e transformar incertezas em oportunidades. A mensagem de Ângelo ao corpo discente da UniPaulistana reflete essa abordagem: “Que tenhamos coragem e determinação para trilhar o caminho com sabedoria e entusiasmo. Cada novo ciclo é uma chance de nos tornarmos versões melhores de nós mesmos.”

Ao destacar a necessidade de reflexão e planejamento para navegar em tempos de incerteza, o economista e o professor convergem em uma mensagem central: o futuro pode ser certo, mas a resiliência, o conhecimento e a ação disciplinada são ferramentas poderosas para transformar possibilidades em realizações concretas.



Ranking Recall tem agências de 8 cidades entre as 10 primeiras colocadas

Após a realização da 24ª edição do Prêmio Recall de Criação Publicitária, agências de oito cidades paulistas estão entre as dez primeiras colocadas no Ranking Recall, que atribui pontos àquelas que obtiveram indicações ao short-list da premiação ou que conquistaram troféus de ouro, prata ou bronze.

A principal mudança ocorreu no topo do ranking, pois com os 105 pontos conquistados na premiação do ano passado, a Atua Agência passou a ocupar a primeira colocação, com 920 pontos, superando a Central Business de Comunicação, de Mogi das Cruzes, que possui 830. Em terceiro lugar aparece a NW3, de Ribeirão Preto, com 725 pontos. “Estamos extremamente orgulhosos por alcançar o 1º lugar no Ranking Recall, um reconhecimento que reflete o compromisso e a criatividade da nossa equipe ao longo dos anos. Este resultado, conquistado entre 262 agências de 48 cidades, é um marco que nos motiva a continuar promovendo a excelência no mercado publicitário do interior de São Paulo. Agradecemos a todos que acreditam e confiam no trabalho da Atua, assim como os idealizadores do Prêmio Recall por serem entusiastas da criatividade!”, afirma Carlos Bonassi, diretor comercial da Atua Agência.

Já a Sanchez Propaganda, de Limeira, e a Nova MCP, de Assis, trocaram de posições. A agência limeirense subiu para a 4ª posição, com 680 pontos, deixando a Nova MCP em 5º lugar, com 655 pontos. Também ocorreram trocas de posições entre as 6ª e 7ª colocadas, com a Verbo Comunicação, de Sorocaba ficando à frente da Audaz Comunicação e Design, de Americana. Agora, elas têm, respectivamente, 610 e 530 pontos. Nas demais posições não houve mudanças. A Maker, de Sorocaba, está em 8º lugar, com 465 pontos; a Agência Sala, de Jaguariúna, está na 9ª colocação, com 450 pontos; e a DLS/ Comunicação, de Birigüi, permanece em 10º lugar, com 295 pontos.

A edição deste ano do ranking engloba 262 agências de várias regiões do estado, e oito agências passaram a integrar o Ranking Recall: H.P. Comunicação e Sow Estratégia Criativa, de Ribeirão Preto; Tagcom e Dale! Serviço de Marketing Digital, de Campinas; Kombi Agência Digital e Agência Paper, de Sorocaba; Rawse Creative, de Presidente Prudente; e Mediate, de Indaiatuba.

A CDR+, de Sorocaba, saltou da 25ª para 15ª posição, com 225 pontos, sendo a agência que conquistou mais posições.

“O Ranking Recall é uma forma de valorizar a participação das agências na premiação e, ao mesmo tempo, estimular uma saudável competição entre elas”, afirma Ricardo Carvalho, diretor do Prêmio Recall. “Além disso, permite traçarmos um panorama sobre as cidades mais criativas do interior paulista, com base nos troféus conquistados e na seleção das peças para o short-list”, completa Eduardo Ferrari, também diretor do prêmio Recall.

A pontuação no ranking é feita da seguinte maneira: 20 pontos para cada troféu de ouro, 15 para o de prata, 10 para o de bronze e 5 para cada peça selecionada para o short-list. O ranking completo pode ser acessado no site https://premiorecall.com/ranking-recall.



Circocan promove Camp de formação em circo, no Paraná

De 24 a 28 de janeiro, o Rancho MC, em Mandirituba, no Paraná, está sendo palco do Camp Circocan, curso que trabalha mais de quinze modalidades de arte e técnicas de circo. O projeto foi aprovado pela Secretaria de Cultura do Paraná, com recursos da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura – Governo Federal, reafirmando o compromisso com o fomento à arte e à inclusão cultural. Uma das principais iniciativas do evento é a oferta de 16 bolsas integrais para artistas residentes no Paraná que possuem atuação comprovada na área artística, ampliando o acesso e fortalecendo a formação na região.

Estrutura
O Camp está sendo realizado no Rancho MC, no Centro de Treinamento Circocan, espaço que possui infraestrutura completa em meio a uma área preservada de mais de 100 mil m². Localizado a 40 quilômetros de Curitiba, o local oferece uma combinação de comodidade e natureza. Sua estrutura inclui um ginásio multiuso para atividades de circo, no qual foi inaugurado um dos únicos trapézios voadores Indoor do Brasil. O Rancho MC também disponibiliza salões artísticos, salas multiuso, estúdio de arte, refeitório, cozinha industrial, alojamentos, chalés e áreas de lazer e convívio. 

Transformando Pessoas
Para Pedro Mello, diretor executivo do Circocan, a prática e o aprendizado do circo vão muito além do picadeiro: “O circo é uma ferramenta poderosa de aprendizado e transformação. Ele desenvolve habilidades físicas, emocionais e sociais de forma integrada. ” Segundo ele, o Circocan tem levado a experiência do circo para além das fronteiras artísticas, alcançando pesquisadores e cientistas de instituições como NASA, Harvard e ONU. “Nossa jornada é sobre ampliar horizontes e conectar mundos diferentes por meio da arte circense. ”

Oportunidade
Com uma programação imersiva e diversificada, o Camp Circocan é uma oportunidade para artistas desenvolverem suas habilidades, trocarem experiências e se conectarem de forma integrada ao universo do circo. A disponibilização de bolsas integrais através de políticas afirmativas e de livre concorrência reforça a proposta de fomentar a inclusão e democratizar o acesso à formação artística.

Serviço
Evento: Camp Circocan
Data: 24 a 28 de janeiro de 2025
Local: Rancho MC, Mandirituba – PR
Projeto realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura – Governo Federal



Pessoas com autismo acessam benefícios do INSS com condições específicas

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), comumente associado a crianças, também afeta adultos e traz desafios para o seu pleno desenvolvimento social e profissional. Apesar da falta de cura para o transtorno, as pessoas com TEA podem acessar benefícios importantes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), garantindo qualidade de vida e inclusão social.

O INSS oferece diferentes benefícios, tanto previdenciários quanto assistenciais, para pessoas com TEA. Entre os principais benefícios está a aposentadoria da pessoa com deficiência, com redução no tempo de contribuição ou na idade mínima exigida. Outra possibilidade é o auxílio-doença para quem apresenta incapacidade temporária em decorrência de comorbidades associadas ao transtorno. Além disso, pessoas com TEA podem ter acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), desde que atendam aos requisitos de baixa renda e incapacidade de se sustentar.

O especialista em Direito Previdenciário, Dr. José Almeida, destaca a importância de garantir os direitos previdenciários para pessoas com autismo: “Embora o Transtorno do Espectro Autista seja muitas vezes subestimado em sua complexidade, as pessoas afetadas têm direito a uma série de benefícios, afirmou Almeida.

As solicitações podem ser feitas de forma prática pelo portal Meu INSS ou pelo telefone 135. Para quem tem dificuldades com a tecnologia, o INSS oferece alternativas de atendimento presencial e telefônico. Além disso, o INSS está implementando salas multissensoriais para facilitar a integração de pessoas com TEA no ambiente de atendimento.

Esses avanços são fundamentais para garantir a dignidade e o acesso das pessoas com TEA a serviços essenciais, ajudando na sua inclusão plena na sociedade.

Para saber mais sobre autismo e direitos previdenciários, basta acessar:

Autismo Leve tem Direito ao Benefício

Terencio Advocacia



Cirion lança seu segundo Relatório de Sustentabilidade

A Cirion Technologies divulgou seu segundo Relatório de Sustentabilidade, que destaca os objetivos ESG da empresa, as práticas sustentáveis, seu progresso, bem como seu compromisso contínuo com a sustentabilidade, governança ética e impacto social positivo. O Relatório de Sustentabilidade 2023 da Cirion segue reconhecidos padrões internacionais, como a Global Reporting Initiative (GRI) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

“Nossa estratégia ESG não envolve apenas a redução do impacto socioambiental, mas também a criação e o compromisso com um modelo de negócios sustentável e inclusivo, alinhado aos nossos valores corporativos e padrões de integridade empresarial”, afirmou Facundo Castro, CEO da Cirion Technologies. “Com base nos fundamentos estabelecidos em nosso primeiro relatório, fizemos progressos significativos em áreas-chave, demonstrando nossa dedicação em integrar a sustentabilidade em todos os aspectos de nossas operações”.

Compromissos e conquistas ESG da Cirion:

  • Redução da Pegada de Carbono: a Cirion alcançou uma redução de 17% na pegada de carbono por meio de investimentos estratégicos em energia renovável e otimização dos nodos de telecomunicações e Data Centers.
  • Aumento do uso de energia renovável: aumentou o uso de energia renovável de 40% para 62% no ano passado, reforçando o compromisso com a sustentabilidade.
  • Plano de descarbonização: está trabalhando ativamente na definição de um roteiro de descarbonização e no estabelecimento de metas de redução baseadas na ciência, alinhadas com os objetivos climáticos globais.
  • Cálculo da linha de base do Escopo 3: concluiu o cálculo da linha de base do Escopo 3 como uma empresa independente, que abrange toda a cadeia de valor, para compreender e gerir melhor as emissões indiretas.
  • Diversidade e Inclusão: promove a diversidade e a inclusão através de programas de mentoria e workshops de desenvolvimento de liderança, como também capacitando grupos sub-representados.
  • Ética e Integridade: mantém compromisso com a ética e a integridade, guiados por sólidos valores corporativos, programas de conformidade e anticorrupção.
  • Estruturas de Governança: garante estruturas de governança robustas para manter os mais altos padrões éticos e operar de maneira transparente e responsável.

Estes compromissos ressaltam a dedicação da Cirion em integrar princípios ESG chave em seu modelo de negócios e operações, impulsionando o crescimento sustentável e agregando valor às partes interessadas.

A empresa continua focada em promover os objetivos de sustentabilidade, mantendo os valores corporativos e agregando valor aos stakeholders para ajudar a moldar um futuro inovador e comprometido com a responsabilidade ambiental e social.

Sobre a Cirion:

A Cirion é uma provedora pan-regional de infraestrutura digital e tecnologia, oferecendo um conjunto abrangente de serviços de colocation, infraestrutura em nuvem e fibras terrestres e submarinas. A Cirion atende a mais de 5.500 clientes latino-americanos e multinacionais, incluindo empresas, agências governamentais, provedores de serviços em nuvem, operadoras, ISPs e outras empresas líderes. A Cirion possui e opera um portfólio de redes e instalações de data centers próprios, com ampla cobertura abrangendo toda a região América Latina. 



Economia circular pode impulsionar mercado de autopeças

A economia circular tem se mostrado uma abordagem com potencial para reduzir desperdícios e otimizar recursos, e o setor de autopeças pesadas não é uma exceção. Nesse contexto, plataformas como a Comprei e Não Usei podem promover a reutilização de peças ociosas, aproximando vendedores e compradores em busca de soluções acessíveis e sustentáveis.

A ideia central da economia circular é prolongar o ciclo de vida dos produtos, reduzindo a necessidade de produção de novos itens e minimizando impactos ambientais. Segundo um relatório da Ellen MacArthur Foundation, práticas circulares podem reduzir até 45% das emissões globais de gases de efeito estufa ligadas à fabricação de bens. No mercado de autopeças pesadas, isso significa menos peças descartadas e maior aproveitamento de estoques existentes.

A Comprei e Não Usei busca viabilizar a comercialização de peças paradas em estoques de frotistas e empresas, possibilitando que esses componentes sejam reaproveitados em veículos de transporte. Além de contribuir para práticas mais sustentáveis, a plataforma ajuda empresas a transformar estoques ociosos em capital de giro, otimizando operações financeiras.

Com a possibilidade de vender diretamente para outros negócios ou consumidores finais, a plataforma visa criar um ciclo de reaproveitamento, que pode reduzir a pressão sobre recursos naturais e evita o descarte inadequado de peças.



App pode resolver um dos maiores desafios do trade marketing

Nas últimas décadas, o trade marketing emergiu como uma ferramenta essencial para fabricantes que buscam aprofundar seu relacionamento com o varejo e melhorar a experiência do consumidor no ponto de venda, seja físico ou digital. Originalmente focado em fazer com que os produtos fossem exibidos e promovidos da melhor forma nas lojas, ele evoluiu com o raiar das novas tecnologias, mas o objetivo é sempre o mesmo: aparecer ao máximo para o público comprador nos inúmeros marketplaces disponíveis. A necessidade de adaptar-se à evolução que se impôs impactou as agências de trade, provando que o segmento pode e, acima de tudo, necessita estar automatizado para se manter aquecido.

“A atualização tecnológica redefiniu o sucesso no trade marketing, destacando sua importância como uma ponte crítica entre o marketing e as vendas em um mundo cada vez mais orientado por dados”, avaliou Genivaldo Araújo, CEO da 3CON Consultoria.

A DMC, agência de trade marketing com mais de 30 anos no mercado, é um bom exemplo das mudanças que as novas tecnologias trouxeram. Dirce Boer, diretora e uma das sócias da DMC, conta que a virada tecnológica da agência aconteceu com a implantação de um sistema de gestão de serviços de campo que atende perfeitamente às necessidades do negócio. “Fomos a primeira agência no setor de autopeças a contratar mulheres para a função de promotora, ao mesmo tempo em que mudamos a mentalidade que havia de distribuir brindes caros só para o cliente experimentar o produto, sem uma contrapartida de compra. A decisão de automatizar ao máximo o negócio foi outra mudança essencial para nosso crescimento e consolidação”, afirmou.

A diretora explica que foram várias as dificuldades e alguns anos até encontrar o sistema certo. A empresa, inclusive, pela falta de opções, contratou um desenvolvedor para criar um aplicativo do zero, mas a experiência não foi boa, além do alto custo envolvido. “Existia uma falsa premissa de que nosso negócio era um segmento muito difícil de controlar e mensurar, justamente pelas operações de campo. Foi então que conhecemos um app de Field Service Management, através da consultoria 3CON. Essa transição para o digital resultou em um aumento de produtividade, com uma redução bastante expressiva no tempo necessário para gerar e analisar os relatórios, chegando, em alguns casos, a ser de um mês e meio para apenas 10 minutos”, comemorou ela.

Quando os olhos não veem, o business se ressente

O core business do trade está justamente na capacitação e envio de promotores para interagir com o varejo em prol dos produtos que, geralmente, estão nas prateleiras ao lado dos concorrentes. Essa atividade, que pode parecer simples, envolve uma série de variáveis, incluindo a precisão na coleta de dados e a certeza de que cada colaborador está onde deveria e realizando suas atividades de campo com excelência.

Antes da automatização, a gestão de promotores e o acompanhamento de suas atividades eram tarefas complicadas. A coleta de dados e a aferição de produtividade eram feitas de forma manual. Promotores em diversos estados preenchiam formulários em papel, que eram enviados pelo correio para a sede da DMC. Esses documentos frequentemente chegavam danificados ou ilegíveis, o que resultava em retrabalho e comunicação inadequada. Depois, foi a vez das planilhas enviadas por e-mail, mas ainda não era a solução ideal e mais inteligente.

Com a implementação do app israelense OfficeTrack, os promotores da DMC passaram a utilizar tablets e smartphones, que agregam todas as ferramentas necessárias – de formulários a câmeras fotográficas – em um único dispositivo portátil. As informações, que antes levavam semanas para serem processadas, agora podem ser coletadas, digitadas e analisadas em questão de minutos.

Atualmente, a DMC usa o OfficeTrack diariamente, entregando relatórios completos, diários e/ou semanais, para seus clientes em períodos muito mais curtos. Essa mudança não só revolucionou a produtividade interna, mas também se tornou um diferencial competitivo para seus clientes e prospects.

“O sistema nos permite acompanhar minunciosamente o desempenho dos promotores, avaliando a qualidade das visitas realizadas, informações coletadas e, até mesmo, o roteiro percorrido. Esse acompanhamento detalhado tem dado um novo foco à estratégia de visitas, permitindo identificar regiões mais carentes do trabalho dom promotor e ajustar as estratégias conforme necessário para obter um equilíbrio nas operações”, descreveu a diretora.

De acordo com Dirce, com o uso do OfficeTrack, também conseguiram quantificar o crescimento proporcionado por cada campanha, pois, desde o histórico de vendas, metas e o resultado realizado em cada varejo ou distribuidor, é inserido no OfficeTrack, e os resultados são apresentados, aos clientes, já analisados e com o crescimento real que cada campanha obteve, comprovando o impacto positivo das operações, através desse sistema.

Desafios superados

Inicialmente, houve resistência por parte da equipe, especialmente daqueles que estavam acostumados com processos tradicionais, como o uso de papel e telefone. No entanto, após um período de adaptação, muitos se tornaram defensores do sistema ao perceberem os benefícios de eficiência e praticidade que ele traz. Hoje, são mais de 100 usuários online diários do OfficeTrack.

Além disso, a integração do OfficeTrack com ferramentas de análise de dados, como o Power BI, permitiu que a DMC não apenas coletasse, mas também transformasse dados em gráficos e dashboards intuitivos para os clientes. Essa capacidade de gerar relatórios condensados e detalhados possibilitou a tomada de decisões de forma mais rápida, bem como o desenvolvimento de novas estratégias de marketing junto aos clientes. “A tecnologia se tornou uma aliada crucial para medir o impacto das campanhas, monitorar entregas de materiais promocionais e melhorar a gestão dos recursos humanos de forma geral”, completou a diretora.



Tendências que vão dominar mercado de vídeos curtos em 2025

Os vídeos curtos estão transformando a forma como as pessoas consomem conteúdo digital, moldando comportamentos, impulsionando negócios e redefinindo o entretenimento. Com base nos hábitos dos seus usuários, em parcerias estratégicas e avanços tecnológicos, o Kwai, aplicativo dedicado à criação e ao compartilhamento de vídeos curtos, aponta quais tendências devem consolidar o formato em 2025, desde novas aplicações no e-commerce até conteúdos voltados para sustentabilidade e engajamento social.

1.   Consolidação do e-commerce e a volta do live commerce

O e-commerce continua em expansão, enquanto o live commerce retorna como uma tendência relevante, segundo o Kwai. No fim de 2024, a empresa lançou uma plataforma de e-commerce integrada ao aplicativo. O live commerce, que registrou grande crescimento durante a pandemia, mantém a popularidade, com personalidades como João Kléber promovendo produtos na plataforma. O Kwai indica que o formato conecta vendedores e consumidores de maneira direta e interativa, permitindo compras realizadas diretamente a partir dos vídeos.

2.   Formato de mininovelas

As mininovelas também continuam em alta, de acordo com o Kwai, impulsionadas pela afinidade do público brasileiro com dramatizações. Parte da cultura nacional, as novelas estão sendo adaptadas para vídeos curtos, como no projeto TeleKwai, que apresenta histórias ajustadas ao consumo dinâmico. Com roteiros criativos, essas produções condensam emoções em poucos minutos, fortalecendo vínculos entre marcas, criadores e audiências, segundo a plataforma.

3.   Conteúdo sustentável e ético

A realização da COP 30 em Belém colocará o Brasil no centro das discussões globais sobre sustentabilidade em 2025. Temas como mudanças climáticas e consumo consciente devem abrir espaço para criadores e marcas desenvolverem conteúdos curtos que eduquem e engajem o público, segundo o Kwai, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A tendência reflete a busca por autenticidade e reforça a importância de práticas responsáveis no ambiente digital.

4.   Os reality shows

O Kwai aponta que os reality shows seguem se adaptando ao formato de vídeos curtos, atendendo à demanda por conteúdos ágeis nas redes sociais. Versões compactas e dinâmicas desses programas envolvem os espectadores em desafios e histórias reais, garantindo engajamento contínuo. A combinação de entretenimento, autenticidade e interação direta, por meio de votos, comentários e colaborações, amplia o alcance e democratiza a criação de conteúdos.

5.   Vlogs e transmissões ao vivo

Vlogs e transmissões ao vivo mantêm sua relevância devido à autenticidade e interação em tempo real, de acordo com a plataforma. Os vlogs têm se transformado em experiências imersivas, compartilhando rotinas dos criadores e cultivando comunidades fiéis. Já as lives, com sessões de perguntas e respostas, permitem interações diretas entre criadores e seguidores, fortalecendo relacionamentos e promovendo diálogos imediatos.



Inicia seletiva brasileira do Campeonato Mundial Adobe 2025

Estão abertas as inscrições para a seletiva Adobe Brasil, braço nacional do Campeonato Mundial entre Alunos Criativos e Certificados em Tecnologias Adobe 2025. O credenciamento acontece gratuitamente durante o mês de fevereiro no site da ENG e tem validade para o ano de 2025.

Organizada pela ENG DTP & Multimídia, a seletiva Adobe Brasil visa atestar as habilidades de design criativo dos participantes e escolher os 2 mais bem avaliados para representar o Brasil no Adobe Certified Professional World Championship — o Campeonato Mundial dos Alunos Certificados com Tecnologias Adobe.

Desenvolvido para estimular a criatividade de estudantes de design, ilustração, publicidade, fotografia e artes, o campeonato tem como objetivo premiar os novos profissionais que se utilizam de técnicas possibilitadas pelas ferramentas Adobe.

A competição internacional acontece em julho, em Orlando (Flórida) e vai reunir competidores de 90 países. A premiação ao campeão é de 8 mil dólares, 4 mil dólares ao vice-campeão e 2 mil ao terceiro lugar.

Em 2024, a seletiva Adobe Brasil contou com mais de 150 inscrições vindas de 15 diferentes estados brasileiros. O evento aconteceu simultaneamente em diversas cidades brasileiras, como: São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Rio de Janeiro, Florianópolis e Campinas.

Durante as últimas edições, o Brasil conquistou as medalhas de prata em 2021 e 2022, e o bronze em 2023, demonstrando a força criativa do aluno brasileiro, além de abrir portas para esses futuros profissionais no mercado internacional.

Para atrair o interesse de instituições de ensino e divulgar as potencialidades das certificações profissionais dentro das universidades, a ENG promove, gratuitamente, no próximos dia 06 de fevereiro, evento on-line voltados ao credenciamento das instituições de ensino.

Somente alunos de instituições de ensino Credenciadas participam da seletiva Adobe Brasil.

O evento trará informações sobre o credenciamento das instituições de ensino, o engajamento de professores, a proximidade com o mercado de trabalho e o crescimento no número de alunos, que as certificações profissionais Adobe trazem.

As inscrições para o evento Credenciamento de instituições de ensino para certificações profissionais e tecnológicas com validade internacional estão no site da ENG.

https: //www.eng.com.br/cert

Sobre a ENG:

A ENG DTP & Multimídia Ltda. é uma empresa pertencente ao Grupo ENG, integrado também pela empresa ENG Com Comp Ltda. Fundado há mais de 40 anos, o foco de atuação do Grupo é a transferência de tecnologias. Para isso, possui parcerias com grandes empresas do setor tecnológico como a Adobe, Autodesk, Corel, Microsoft e SENCHA.

Operando em São Paulo, Brasília, Curitiba e Rio de Janeiro, o Grupo ENG dedica-se a treinamentos oficiais, consultoria técnica, licenciamentos de software (Revendedor Top 3 no Brasil), locação de mão de obra e prestação de serviço de Certificação Profissional.



Mercado educacional cresce impulsionando inovação e inclusão

O mercado global de educação está em rápida expansão e essa demanda por novas tecnologias e inovações no ensino é evidente. Segundo a HolonIQ, é previsto o investimento de US$ 10 trilhões até 2030 neste mercado. No Brasil, as metas da ONU para garantir uma educação inclusiva e de qualidade até 2030 reforçam a necessidade de iniciativas alinhadas a essas diretrizes.

Diversas instituições educacionais têm desenvolvido programas que conectam tecnologia e metodologias pedagógicas para atender às necessidades de alunos em diferentes etapas da vida escolar. Entre essas ações, destacam-se programas que trabalham a personalização do aprendizado, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e o ensino de conceitos básicos de educação financeira e planejamento. Além disso, iniciativas que oferecem aulas diárias de idiomas e suporte psicológico vêm ganhando espaço no país, com o objetivo de preparar os estudantes para um mercado de trabalho cada vez mais globalizado.

A história de Paulo Rocha, aluno do terceiro ano do Colégio Anchieta, é um exemplo. Ele não apenas se destacou academicamente, mas também buscou oportunidades educacionais e profissionais. Graças ao apoio da escola, ele conseguiu uma vaga como jovem aprendiz na Mercedes-Benz e foi aprovado no curso de Engenharia de Automação. “O Colégio foi essencial para minha trajetória. Os programas e o suporte que recebi me deram a base para conquistar meus objetivos”, afirma Paulo.

O Projeto de Vida

Segundo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o Projeto de Vida é um componente essencial na formação dos alunos do ensino médio. Ele trabalha habilidades socioemocionais, preparando-os para enfrentar desafios dentro e fora da escola.

“O trabalho feito em sala de aula pode trazer soluções para vários problemas que acontecem do lado de fora, mas que influenciam diretamente na vida dos alunos, como os desafios emocionais e sociais”, explica Isabella Alchorne, pedagoga e fundadora da Associação Movimento Futuro.

De acordo com Associação Movimento do Futuro:

  • 90% dos alunos relatam aumento na autoconfiança e clareza sobre seus objetivos pessoais e profissionais.
  • Ex-alunos se destacam em universidades públicas e em grandes empresas nacionais e internacionais.

A Relevância de investir em inovação educacional

Segundo o Fórum Econômico Mundial, a transformação dos métodos de ensino é fundamental para atender às novas demandas do mercado de trabalho global. Tecnologias como inteligência artificial e aprendizado adaptativo são apontadas como ferramentas que podem personalizar o ensino de maneira inclusiva e eficiente. No Brasil, instituições educacionais que integram essas tecnologias relatam avanços em retenção escolar e desempenho em avaliações.

De forma complementar, a Unesco reforça que países que investem em educação digitalizada e modelos híbridos registram melhores resultados em métricas educacionais. A implementação de novas metodologias, como o uso de tecnologias de ponta aliadas ao ensino tradicional, é considerada uma estratégia eficaz para atender aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e interconectado.



Saem as telinhas, entram os livros impressos

Brain rot. Quando a palavra do ano, eleita pelo prestigiado dicionário de Oxford, é sobre o desastre que vem ocorrendo com o consumo irrestrito de informações rápidas e rasas nas redes sociais, um alerta deve ser considerado.

Segundo o dicionário, a procura pelo termo cresceu 230% em 2024. Ao pé da letra, brain rot significa ‘cérebro podre’ e alguns centros de saúde nos Estados Unidos já oferecem tratamento para o problema que pode se manifestar como neblina mental, letargia, redução da capacidade de atenção, declínio cognitivo, entre outros sintomas.

Se o ‘apodrecimento cerebral’, alertado pelo dicionário Oxford, é um problema sério para os cérebros adultos, imagine-se o prejuízo desastroso quando o conceito se aplica a cérebros ainda em formação para o ‘status de leitor’, como é o caso de nossas crianças e adolescentes. A expressão ‘status de leitor’ foi criada pela neurocientista Maryanne Wolf, autora do best-seller ‘O Cérebro Leitor’, publicado no Brasil pela editora Contexto.

A pesquisadora alerta sobre a necessidade de equilibrar a leitura digital com a de livros impressos, pois estes favorecem o que ela chama de ‘leitura profunda’. A preocupação de Maryanne é: “se não compreendermos as significativas contribuições e as necessidades de um cérebro que realiza leituras profundas, poderemos perdê-lo – algo que trará consequências para todos os membros de uma sociedade democrática”.

O temor da professora Wolf se apresenta em resultados de estudos recentes que mostram os prejuízos ao cérebro devido ao uso exagerado de telas e telinhas. Entre os prejuízos detectados estão o declínio do desempenho escolar e, o pior, problemas de socialização, como o bullying digital, que afeta as meninas majoritariamente. É terrível constatar o aumento significativo de suicídios de adolescentes, em todo o mundo.

Um em cada quatro países já aderiu à proibição. O Brasil chegou agora, mas no Reino Unido os celulares foram banidos das escolas há quase três anos. Os resultados positivos dessa onda anti-telas ainda não podem ser plenamente mensurados, embora estudos recentes apontem que o banimento das telinhas já está gerando melhora no desempenho escolar e na redução do bullying. Mas o caminho é longo para que seja encontrado o ponto de equilíbrio entre mais leitura de livros de verdade e o entretenimento digital.

Na opinião de Carmen de Labra Pinedo, professora de fisiologia da Universidade da Corunha, na Espanha, a leitura de livros melhora a memória e a capacidade de reter informações, entre outros benefícios neurológicos.

“Na era das redes sociais, o tempo que passamos lendo um livro diminuiu significativamente, principalmente entre crianças e adolescentes que têm maior probabilidade de passar horas em plataformas como TikTok ou Instagram. No entanto, a neurociência revela que a leitura de livros tem efeitos muito mais positivos e duradouros no cérebro em comparação com o consumo de conteúdo nas redes”, diz a professora em seu artigo.

“O psicólogo social Jonathan Haidt, autor do livro “A Geração Ansiosa” diz que hoje em dia temos uma infância baseada no celular, ao invés de uma infância baseada no brincar. Este livro explica porque a saúde mental dos adolescentes entrou em colapso ao mesmo tempo e da mesma forma em tantos países no início da década de 2010, e o que podemos fazer para reverter essas tendências alarmantes.

A ideia dos estudiosos do assunto não é a de simplesmente banir o acesso a conteúdos na Internet, especialmente num tempo em que a tecnologia digital estabeleceu-se na realidade de nossas vidas, mas é preciso encontrar o ponto de equilíbrio entre ler e brincar, para que a leitura se torne interessante para ser implementada na rotina. Com a proibição de celulares nas escolas, há um grande potencial para que crianças e adolescentes tenham maior interesse por livros, mas estes devem ser cativantes. Um desafio para autores e editoras.

Leitura e Brincadeira

A editora Ases da Literatura, de Braga, Portugal, lançou sob o selo ‘Asinha’, o livro infantil “Brincadeirópolis – A cidade mais divertida do universo”, no dia 16 de janeiro de 2025. A obra é o primeiro livro de Marcela Arantes, cineasta premiada com Kikitos e passagem pelo Sundance Festival, e roteirista de novelas infanto-juvenis de grande sucesso do SBT, como “Carrossel”, “Chiquititas”, “Cúmplices de Um Resgate”, “As Aventuras de Poliana”, “Poliana Moça” e “A Infância de Romeu e Julieta”.

O livro tem características um pouco diferentes dos livros infantis mais comuns do mercado brasileiro: são 160 páginas fartamente ilustradas, divididas em capítulos, para ler um pouco por dia/noite. O formato é compacto, cabe na mochila, e tem orelhas para marcar as páginas (que nem livro de gente grande).

A narrativa é sobre a aventura de uma turma de crianças que é convidada por seres de outra dimensão para brincar na cidade Brincadeirópolis, que se intitula ‘a mais divertida do universo’. O livro tem páginas descartáveis com apetrechos – óculos e relógios interdimensionais – para serem usados nas brincadeiras entre amigos.

“Depois de 13 anos escrevendo novelas que podem ser assistidas em família, eu quis criar uma história totalmente original, que também estimulasse o momento de conexão entre pais e filhos (e avós) por meio da leitura. Eu sou mãe e percebo o quanto é importante para as crianças o brincar e, principalmente, usar a imaginação nas brincadeiras de faz de conta.

As aventuras de Brincadeirópolis terão continuidade em outros livros e meios. “Esse é o primeiro livro, é só o início da jornada. Todo o conhecimento acadêmico e a experiência adquirida no SBT estou usando para criar o universo de Brincadeirópolis. Meu objetivo é compor um mundo de imaginação para as famílias explorarem e se conectarem, que começa com a literatura”.  Marcela está escrevendo um longa-metragem e uma série de tv baseados nesse universo e ainda grava vídeos de brincadeiras que são postados no perfil Instagram de Brincadeirópolis.

O livro está à venda no site da Amazon.

 

 Serviço:

“Brincadeirópolis – A Cidade mais Divertida do Universo”

Instagram: @brincadeiropolis

Site: www.brincadeiropolis.com.br

Autora: Marcela Arantes – IMDB

Ilustracões: Gabriel Sozz

Editora: Ases da Literatura / Asinha

 



Inteligência Artificial transforma o setor de segurança no Brasil em 2025

A Inteligência Artificial (IA) está transformando diferentes setores da sociedade, e a segurança desponta entre as áreas que mais têm se beneficiado da tecnologia. No Brasil, a tendência segue em expansão, refletindo um mercado em constante adaptação às novas demandas de empresas e consumidores. De acordo com pesquisa realizada pela IEEE Transmitter, 48% dos líderes de tecnologia entrevistados esperam que o principal uso da IA em 2025 seja voltada à identificação de vulnerabilidades de segurança em tempo real e prevenção de ataques cibernéticos. 

No setor de proteção patrimonial, a IA introduz sistemas capazes de aprender com o ambiente e detectar padrões incomuns, agindo preventivamente para evitar incidentes. A abordagem proativa permite respostas mais rápidas a ameaças e reduz significativamente os riscos. “A tendência é que os recursos sejam cada vez mais adaptados às necessidades específicas de residências, condomínios e empresas, oferecendo proteção integrada e eficiente”, explica Gustavo Maciel, gerente de Varejo da Hikvision.

Uma das inovações mais promissoras para 2025 é o uso de reconhecimento facial em larga escala. Inicialmente desenvolvido para segurança pública, o recurso agora é aplicado no varejo, com funções que vão além da prevenção de perdas. Auxilia na identificação de quadrilhas e no monitoramento de comportamentos suspeitos, mas também fornece dados sobre o perfil do público, como gênero e faixa etária. “As informações ajudam lojistas a planejar promoções, a organizar a exposição de produtos de acordo com o fluxo de clientes e até mesmo na otimização da equipe em horários de maior movimento”, salienta Maciel.

“Outro avanço significativo é a utilização de mídias digitais no ponto de venda, como painéis de LED e sistemas de Digital Signage. Tais soluções permitem a personalização das mensagens, controlando o conteúdo exibido de acordo com o público e o horário. Além de valorizar o espaço comercial, os recursos oferecem uma nova fonte de receita, com a possibilidade de veicular anúncios de indústrias parceiras. A combinação de tecnologia e marketing tem potencial de transformar a experiência de compra, aumentando o engajamento do consumidor e fortalecendo a relação com a marca”, pontua Gustavo.

As cidades inteligentes estão emergindo como um dos principais cenários de aplicação da IA no Brasil. Em 2025, espera-se que iniciativas como monitoramento em tempo real, muralhas digitais e semáforos inteligentes se tornem cada vez mais comuns. O objetivo é melhorar a segurança pública e também otimizar a gestão urbana, oferecendo opções integradas que auxiliam na identificação de infrações, responder rapidamente a emergências e monitorar fluxos de trânsito. O uso da IA em smart cities reforça a conexão entre tecnologia e qualidade de vida, criando espaços urbanos mais eficientes e resilientes. 

As inovações impulsionadas pela IA estão remodelando o setor de segurança no Brasil, abrangendo desde soluções patrimoniais até a otimização do varejo. Tecnologias como o reconhecimento facial, as mídias digitais e os sistemas inteligentes demonstram o potencial da IA em criar ambientes mais seguros e eficientes. “Desse modo o país avança na adoção de recursos que atendem às demandas do presente e se preparam para um futuro ainda mais conectado e protegido”, conclui Maciel.



Estudo aponta dados da confiança do empresário industrial

Em relatório publicado no Portal da Indústria, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) iniciou 2025 em queda, registrando 49,1 pontos em janeiro. Este resultado representa um recuo de 1,0 ponto em relação ao mês anterior e marca a quarta queda consecutiva do índice, que acumula uma perda de 4,2 pontos desde setembro de 2024. Conforme informado na publicação, a nova pontuação posiciona o ICEI abaixo da linha divisória dos 50 pontos, indicando falta de confiança no setor.

Segundo os dados apresentados, o pessimismo dos empresários está associado, em parte, à percepção das condições atuais da economia brasileira e de suas empresas. O Índice de Condições Atuais caiu para 44,2 pontos, uma retração de 2,3 pontos em comparação ao mês anterior. O relatório aponta que 36,6 pontos foram atribuídos às condições econômicas do país, enquanto 47,9 pontos refletem a avaliação das condições individuais das empresas.

Outro componente avaliado pelo ICEI e informado no relatório, chamado Índice de Expectativas, também apresentou queda. O indicador recuou 0,4 ponto, alcançando 51,5 pontos, sinalizando um otimismo moderado em relação aos próximos seis meses. Apesar disso, a confiança nos cenários futuros das empresas caiu de 56,2 pontos para 56,0 pontos, e as expectativas para a economia brasileira diminuíram para 42,5 pontos.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Fortaleza, Ceará, para construção civil, Trans Obra, afirmou que a queda no Índice de Condições Atuais, agora em 44,2 pontos, destaca a percepção negativa dos empresários quanto às condições econômicas e operacionais, o que pode levar a uma redução temporária nos investimentos em infraestrutura e na demanda por locação de máquinas. “O Índice de Expectativas, embora tenha caído para 51,5 pontos, ainda reflete um otimismo moderado em relação aos próximos seis meses. Isso pode indicar oportunidades para empresas de locação de equipamentos em Fortaleza, que oferecem soluções mais acessíveis para construtoras e empreendimentos que buscam reduzir custos operacionais diante de incertezas econômicas”.

A pesquisa, realizada entre os dias 7 e 13 de janeiro de 2025, ouviu 1.232 empresas de diferentes portes, incluindo 469 de pequeno porte, 459 de médio porte e 304 de grande porte. O documento destaca que a confiança média histórica do ICEI é de 53,9 pontos, o que reforça o cenário de preocupação ao registrar níveis inferiores a este patamar. Conforme o relatório, o índice vem enfrentando dificuldades desde o início do segundo semestre de 2024.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio afirmou que ao mesmo tempo que o cenário atual requer cautela, ele também abre espaço para adaptação estratégica. José continuou dizendo que a locação de andaimes em Fortaleza e outros equipamentos poderá se beneficiar de um posicionamento que priorize a qualidade, a agilidade nos serviços e a adequação às necessidades específicas dos projetos locais. “Essa abordagem será fundamental para navegar pelas adversidades do mercado e contribuir para a recuperação da confiança empresarial no setor”.



Estudo aponta dados de indicadores industriais

Em relatório publicado no Portal da Indústria, chamado Indicadores Industriais, foram apresentados os resultados de novembro de 2024, que apontam estabilidade no faturamento, nas horas trabalhadas e na utilização da capacidade instalada da indústria. A publicação também informa que, em contrapartida, houve crescimento no emprego, na massa salarial e no rendimento médio real dos trabalhadores industriais. Os dados demonstram um cenário de recuperação gradual em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo os dados apresentados, a massa salarial da indústria avançou 0,4% em novembro de 2024, em relação a outubro, considerando a série ajustada sazonalmente. Na comparação anual, o aumento foi de 0,9%, enquanto no acumulado de janeiro a novembro de 2024 o crescimento registrado foi de 3,2%. Esse resultado reflete uma recuperação do setor em termos de remuneração, ainda que o rendimento médio real do trabalhador industrial tenha mostrado oscilações.

Conforme informado na publicação, o rendimento médio real dos trabalhadores industriais teve um leve avanço de 0,2% em novembro frente ao mês anterior. Entretanto, em relação a novembro de 2023, houve uma retração de 1,9%. No acumulado do ano, o índice apresentou alta de 1%, indicando que, apesar das dificuldades, os trabalhadores estão obtendo ganhos reais mais consistentes ao longo do ano.

O relatório aponta dados que evidenciam uma estabilidade nos indicadores de atividade industrial. O faturamento real cresceu 9,1% em novembro de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas apresentou variação de apenas 0,1% em relação a outubro, conforme dados dessazonalizados. No acumulado de 2024 até novembro, o crescimento do faturamento foi de 5,6%, reforçando a recuperação do setor no período.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de ferramentas para construção civil, Trans Obra, afirmou que os dados apresentados no relatório destacam pontos relevantes para o segmento de locação de ferramentas e equipamentos na construção civil, especialmente no contexto de recuperação gradual do setor industrial. “A estabilidade no faturamento e nas horas trabalhadas, combinada com o avanço de 0,4% na massa salarial em novembro de 2024, cria um cenário que favorece a busca por soluções econômicas e eficientes, como o aluguel de betoneira e outras máquinas essenciais para obras”.

Ainda sobre o estudo, é possível observar que as horas trabalhadas na produção industrial permaneceram estáveis na comparação mensal, com variação de -0,1%, mas registraram aumento de 6% frente a novembro de 2023. No acumulado do ano, as horas trabalhadas subiram 4,5%. A utilização da capacidade instalada (UCI), por sua vez, manteve-se em 79,6% em novembro, o mesmo patamar de outubro. Contudo, esse índice foi 0,7 ponto percentual superior ao registrado no mesmo mês do ano passado.

Perguntado sobre o estudo, José Antônio afirmou que os dados do relatório ressaltam a importância da locação de máquinas e ferramentas como um pilar para o setor de construção civil. “Essa estratégia não apenas permite às empresas acompanhar o crescimento do setor industrial, como também possibilita uma gestão mais eficiente de recursos, garantindo competitividade e sustentabilidade no mercado”.



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