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Demanda por colocation em datacenter cresce com outsourcing de TI

A quantidade de espaço de data center destinado ao serviço de colocation aumentará a taxas de 11% até 2018, mantendo o nível alcançado em 2014. A informação é de uma pesquisa da consultoria 451 Research. O aquecimento desse mercado é creditado à terceirização das infraestruturas de TI que muitas empresas estão praticando para cortar custos internos.

A pesquisa foi realizada com mais de mil usuários de dat acenter em todo o mundo, acesse o link (precisa de registro). Glogalmente, os provedores mais utilizados são Equinix, AT & T e Sungard, com os seus serviços utilizados por mais de 10% dos entrevistados. Mas o mercado é extremamente fragmentado e essas marcas ganham destaque somente por serem conhecidas mundialmente e contarem com contratos de serviços prestados a clientes internacionais.

Esta é uma percentagem relativamente elevada dada a natureza fragmentada do mercado de data center. A pesquisamostra que há mais de 1.000 provedores de colocation ativos em todo o globo.

O colocation é, resumidamente, um serviço de aluguel de espaço físico e infraestrutura que os data centers oferecem aos clientes. Muitas empresas web e corporações que não pretendem construir salas ou prédios para seus próprios centros de dados utilizam esse serviço. Cada fornecedor trabalha, então, com um pacote diferente de serviços para dar maior valor agregado ou adequar-se a uma política de preço específica.

Investimentos futuros
Não é dos serviços mais complexos oferecidos pelos datacenters, mas tem ajudado as empresas a dispensar preocupações com suas estruturas de TI e concentrarem-se em seu foco de negócios. Essa busca pela produtividade no core business tem gerado o outsourcing e isso tem sido benéfico para o crescimento da colocation nos datacenters. No Brasil, os principais datacenters oferecem colocation, com dezenas deles somente no RJ e SP.

A pesquisa também detectou quais os investimentos previstos nos datacenters. Para os próximos anos, 24% desses prestadores de serviços agregarão facilidades de gerenciamento da infraestrutura e novas tecnologias para oferecerem aos seus clientes.

 

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Qual linguagem de programação é melhor aprender para trabalhar com big data?

Uma recente pesquisa da consultoria Ovum aponta que o mercado de big data também é “big” e crescerá seis vezes até 2019. Fazendo jus ao termo, a multiplicação de oportunidades é do mesmo tamanho do crescimento geométrico dos dados no mundo. O mesmo relatório destaca que o tempo de experimentação acabou e as empresas estão prestes mudar o foco de seus investimentos nessas soluções, saindo do gerenciamento do dia a dia para um salto de competitividade com novas estratégias.

O estudo mostra que há quase plena garantia de empregabilidade para quem entender sobre negócios e tecnologia. Mesmo as linguagens open source terão projetos comerciais e a urgência de lidar com o big data poderá vir a ser uma guerra por talentos. Para se preparar melhor, é bom conhecer as principais linguagens usadas hoje e as que ganham espaço no mundo do big data. Listamos as principais:

Python
Open source, popular e ganhando fãs ela é uma das linguagens ideais para trabalhar grandes e complicados volumes de informação. Muito de seu crescimento é consequência de ser fácil de aprender. Como a maioria das open source, a python ainda ganha créditos por ter uma comunidade especializada e disposta a ajudar. Várias outras linguagens são derivadas dela e isso pode outro ponto a favor. Está entre as preferidas de 2015.
https://www.python.org/

R
Quem trabalha com estatísticas e data minning provavelmente executa uma função escrita em R todo dia. Google, Facebook e Twitter também a usam, então, todos nós temos contato com ela diariamente. Está também entre as populares e também é de código aberto. Não chega a ser simples com a Python, mas é poderosa para trabalhar com dados e tirar informação deles. O big data só fez ela ganhar mais força. Várias interfaces gráficas também ajudaram.
https://www.r-project.org/

Julia
Recente e poderosa, essa linguagem vem ganhando espaço com os programadores e cientistas de dados. A versatilidade de lidar com vários tipos de aplicações e o poder de trabalhar com sistemas distribuídos fazem dela mais do que uma aposta para o futuro do big data.
https://julialang.org/

SAS
Desenvolvida nos laboratórios da Universidade da Carolina do Norte a SAS (Statistical Analysis System) é uma plataforma analítica usada desde a década de 60. Mas é popular ainda hoje graças aos aprimoramentos constantes. Não é open souce, pertence à empresa de mesmo nome.
https://www.sas.com/pt_br/home.html

Java e SQL
Nenhum dos dois pode ser chamado de linguagem para o big data exatamente. Mas dependendo do projeto que você se mete, ambas serão as melhores escolhas para migrar do passado para o futuro. O SQL ainda é usado em muitas empresas e elas não irão abandonar o legado escrito nele. Java e Java-based frameworks também estão em muitas companhias e a prototipagem para construir grandes sistemas pode ficar facilitada passando por eles.

Scala
Devido ao explicado com Java, essa linguagem pode ser uma boa escolha. Scala é baseada em Java e compilada em Java Virtual Machine, o que significa que pode ser executado em praticamente qualquer plataforma. Seu nome não é por acaso, ela tem escalabilidade, e por isso vem ganhado espaço com cientistas de dados.
https://www.scala-lang.org/

Matlab
Não é de código aberto, o que a deixa com um fator a menos para decidir sobre o aprendizado. Mas é poderosa. Seu nome vem de sua eficiência em trabalhar com matrizes para modelagem estatística.. É também versátil para criação de algoritimos. Apesar de não ter a comunidade das open source, é muito usada em instituições acadêmicas, portanto não chega a ser complicado achar alguém disposto a trocar ideias e ensinar truques. Octave é uma linguagem similar à Matlab, e é free. Mas é muito restrita.
https://www.mathworks.com/products/matlab/

HiveQL
É a linguagem do Apache Hive e datawarehousing executadas em ambiente Hadoop. Essa combinação está presente em grandes empresas da internet e sua estruturação parecida com T-SQL faz com que ganhe adeptos tanto por sua identificação imediata quanto pelo mercado potencial.
https://hive.apache.org/

Kafka e Storm
Não nasceram juntas mas o mercado as uniu. Kafka é para quem precisa de rapidez, muita rapidez. Foi criada no LinkedIn para seus sistemas proporcionarem respostas quase imediatas. Infelizmente, a precisão não combina com tanta velocidade. Por isso, muitas empresas usam duas bases para seus projetos, uma em Kafka e outra em Storm, que é um framework feito em Scala.
https://kafka.apache.org/
https://storm.apache.org/

Go
Criada pelo Google, será reconhecida por quem tem familiaridade com C. É bem recente no mercado, mas tem recebido elogios. É robusta e alguns analistas de mercado já apontaram que ela vem ganhando projetos que seriam em Java ou Python. Parte desse sucesso é devido a ela chamar rotinas de outras linguagens e ser, além de tudo, rápida.
https://golang.org/

 

 

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R$ 80 milhões para inovação em pequenas empresas

Micro, pequenas e médias empresas têm à disposição, a partir de hoje, R$ 80 milhões para a realização de pesquisas com grande potencial de inovação. Os recursos acabam de ser disponibilizados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) em conjunto com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e pode ser utilizado por empresas brasileiras localizadas no Estado de São Paulo.

Para isso, as empresas poderão inscrever seus projetos de pesquisa em editais específicos, lançados hoje pelas duas instituições, que financiarão em partes iguais cada um dos projetos aprovados. As chamadas conjuntas de propostas de pesquisas fazem parte dos programas PIPE, da FAPESP, e PAPPE Subvenção, da FINEP.

O anúncio foi feito durante a abertura do fórum nacional do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), em São Paulo, que contou com a participação do ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e do vice-governador de São Paulo e secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, Márcio França.

Manufaturas avançadas
O primeiro edital envolve projetos voltados para o fortalecimento e qualificação de manufaturas avançadas das cadeias produtivas da indústria aeroespacial e de defesa localizadas do Estado de São Paulo. O setor foi escolhido por ser gerador de alta tecnologia e integrar diferentes atividades para a fabricação de produtos de alta complexidade e profissionais altamente especializados.

O principal foco neste caso está voltado ao desenvolvimento de materiais compósitos e metálicos, de medição, ferramental, automação, montagem estrutural e cablagem. Os projetos submetidos e aprovados terão verba disponível para pesquisa de até R$ 1,5 milhão por projeto.

Potencial de inovação
Um segundo edital está aberto para receber propostas de pesquisa voltadas ao desenvolvimento comercial e industrial de produtos, com potencial de inovação. Com recursos de R$ 1 milhão por projeto e até 24 meses para sua conclusão, o edital é voltado a empresas que visem desenvolver complementos técnicos que levem a soluções inovadoras com inserção no mercado, em todas as áreas do conhecimento.

Acelerador de partículas
A terceira chamada divulgada hoje por FAPESP e FINEP é voltada especificamente ao financiamento de projetos de pesquisa que levem ao desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores para o novo anel acelerador Sirius, atualmente em construção no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas.

A luz síncrotron tem importantes aplicações em áreas como física, química, biologia, geociências, medicina, engenharia e ciência dos materiais, entre outras.

O Sirius, composto por um acelerador síncrotron de 3 GeV e 0.28 nm radiano de emitância, é uma fonte de luz projetada para ter brilho comparável ou melhor do que todas aquelas em construção ou recentemente construídas no mundo, permitindo que o Brasil se mantenha competitivo em diferentes áreas da ciência pelos próximos 20 anos.

O projeto e a construção de muitos dos principais equipamentos do sistema serão brasileiros, com grande envolvimento da indústria nacional. Cada projeto terá disponível R$ 1,5 milhão para a realização da pesquisa, com prazo de 24 meses para sua conclusão. Esta é a segunda chamada de propostas para o Sirius lançada conjuntamente por FAPESP e FINEP.

A primeira chamada, finalizada em julho, selecionou oito pequenas empresas, que desenvolverão treze projetos de pesquisa para atender alguns dos desafios científicos e tecnológicos especificados pela equipe de projeto do Sirius – um equipamento com tecnologia pioneira no mundo e condições experimentais de fronteira.

As chamadas, com informações detalhadas sobre prazos, valores e condições estão disponíveis no endereço https://www.fapesp.br/9702

 

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Petição on line pede: “Não calem o Whatsapp”! E você pode participar

A Proteste Associação de Consumidores está pedindo apoio, por meio de uma petição online, para impedir que as operadoras restrinjam os direitos dos consumidores de usarem apps IP de conversação como o Whatsapp. Segundo o documento, o bloqueio desses serviços, por alegada concorrência com o serviço de telefonia, desrespeita as garantias de neutralidade e prestação adequada do serviço, em prejuízo de milhões de consumidores.

A entidade também juntou-se a outras como Artigo 19, Barão de Itararé, Clube de Engenharia, Coletivo Digital e Instituto Bem Estar Brasil para encaminhar, nesta quinta-feira (27), representação à 3ª Câmara de Consumidor e Ordem Econômica da Procuradoria Geral da República por práticas comerciais contra o Marco Civil da Internet por parte das Teles.

É pedida a instauração de inquérito civil para apurar as práticas das operadoras que estão querendo barrar os serviços de voz sobre IP com restrição ao uso de aplicativos de mensagem de voz, como o Whatsapp, que, além de mensagens, oferecem a utilidade de chamadas de voz sobre IP, e outras aplicações como Skype, Viber e Messenger do Facebook. Estudos apontam esses apps como preferido dos consumidores para falar e isso tem interferido no lucro dos planos de voz das operadoras.

Mesmo utilizando o número de celular do usuário, o serviço de voz do Whatsapp é oferecido por meio da Internet, não se trata de uma ligação tradicional, e se dá por meio de pacote de dados, que é diferente de uma ligação da telefonia.

Contradição nas teles
As operadoras passaram a reagir, ameaçando bloquear o transporte do pacote de dados com a voz, o que representará clara ofensa à obrigação de neutralidade, como está garantido pelo Marco Civil da Internet.

As entidades lembram que há contradição na inciativa das Teles em combater os aplicativos se elas próprias usam comercialmente o Whatsapp, que tem sido contratado em larga escala no mercado, por intermédio das próprias operadoras de telefonia móvel, que também exploram o serviço de conexão à internet, nos planos com franquia associados à prática do zero-rating.

A adesão à campanha “Não calem o Whatsapp” pode ser feita neste link: www.proteste.org.br/naocalemowhatsapp

 

 

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Motoristas reclamam que tecnologia em carros ultrapassou o sinal amarelo

A infinidade de instrumentos tecnológicos nos novos veículos tem sido a estratégia mais usada pelas montadoras na hora de atrair o consumidor. Cifras bilionárias têm sido investidas todos os anos para oferecer novidades como acesso remoto ao veículo e até a direção autônoma. Mas uma pesquisa recém-divulgada nos Estados Unidos mostra que as empresas talvez precisem tirar um pouco o pé do acelerador quando o assunto é embarcar tecnologia nos automóveis.

A JD Power investigou as experiências dos motorista nos primeiros 90 dias de seus carros novos e descobriu que os proprietários não tinham usado nem metade dos recursos oferecidos. Algumas ferramentas como o concierge não foram usados por 43% e wi-fi por 38%. O sistema de estacionamento automático foi ignorado por 35% dos entrevistados e aplicativos embutidos, por 32%. Mais de 20% dos motoristas afirmaram ainda que dispensarão em seus próximos veículos pelo menos 14 funcionalidades como a Apple e Google CarPlay Auto Android, serviços de concierge e mensagens de texto por voz.

CarPlayGoogle
Automotivas e empresas de tecnologia querem agradar ao consumidor, mas tudo está indo rápido demais

Um dado curioso é que, entre os entrevistados da geração Y, 23% afirmaram que não se importam em ter carros com sistemas de entretenimento e conectividade. “Em muitos casos, os proprietários simplesmente preferem usar seu smartphone ou tablet, pois atende as suas necessidades; eles estão familiarizados com o dispositivo. É preciso pensar que uma tecnologia de conectividade que não é utilizada resulta em milhões de dólares perdidos por consumidores e fabricantes”, disse Kristin Kolodge, diretor-executivo da JD Power.

Muitos motoristas demonstraram também dificuldades em utilizar as ferramentas. Reclamaram da falta de atenção de seu revendedor em explicar a funcionalidade. Outros nem mesmo sabiam que da tecnologia disponível no automóvel. Ainda de acordo com a pesquisa, os motoristas estão menos preocupados com as tecnologias de conectividade e preferem ferramentas que melhorem a experiência de dirigir e a segurança como computador de bordo, detectores de ponto-cego e controle de cruzeiro adaptativo.

Mais intuitiva

Para Kolodge, as concessionárias precisam oferecer apoio ao motorista nos primeiros 30 dias de uso do carro para que ele se familiarize com as novas ferramentas. “Os concessionários deverão
desempenhar um papel fundamental para explicar a tecnologia para consumidores. Mas também é responsabilidade das montadoras projetar a tecnologia mais intuitiva”, disse Kolodge. “Os fabricantes de automóveis também precisa explicar a tecnologia para a equipe concessionária e
treiná-los sobre a forma de demonstrá-lo aos proprietários”, reforçou. (do Radar Nacional)

 

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Apple Watch e Fitbit disputam mercado wearable pulso a pulso

Apple Watch e Fitbit disputam o gosto dos consumidores palmo a palmo. Talvez fosse melhor descrever isso como pulso a pulso, já que é sobre o mercado de computação usável (wearable). Apesar das boas expectativas no lançamento de abril, o relógio da Apple não dominou as vendas. O produto está em segundo lugar. A liderança fica com a pulseira inteligente Fitbit, preferida dos esportistas profissionais e ocasionais.

A Fitbit injetou 4,4 milhões de unidades no segundo trimestre de 2015. Enquanto isso, a Apple lançou 3,6 milhões. Mas o analista de mercado do IDC, Ramon Llamas, aponta no comunicado do estudo, que ninguém deve ainda comemorar. “A Apple será o parâmetro do mercado e todos os fabricantes devem prestar a atenção no comportamento do seus wearables”. Sendo a marca mais forte, em termos gerais, e com a economia mundial em soluços, o especialista aconselha a ver os números da empresa como um espelho dos movimentos e intenções de compra. A Apple também responde por uma gama maior de produtos e tecnologias que podem impulsionar o setor de wearable.

A Fitbit é vista como um concorrente de peso, com resultados positivos de três dígitos consecutivos ano após ano. Crescimento e visibilidade da mídia ajudam a marca, que ainda foi fiel a sua proposta de valor para os consumidores.

Terceira força
Os embarques totais do mercado somaram 18,1 milhões de unidades. O aumento foi de 232% em relação a 2014. O restante do ranking é composto por Xiaomi MiBand (3,1 milhões de unidades), Garmin (700 mil) e Samsung (600 mil). Os demais que formam a pulverização do mercado somam 5 milhões de unidades.

A Xiaomi é uma incógnita. Muito perto da Apple e com produtos bons, a empresa tem ganhado espaço na China rapidamente e recentemente abriu-se para outros mercados. Mas a falta de parceiros em outras regiões é vista como um desafio grande a ser enfrentado.

 

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Internet responde por 56 mil empregos na região Sul do Brasil, revela Abranet

O segmento de empresas de internet nos estados da região Sul do Brasil registrou crescimento de 21% na geração de postos de trabalho nos últimos três anos, chegando 56 mil pessoas empregadas.

Outro dado relevante é que o aumento da massa salarial foi ainda mais expressivo: 61%. Ou seja, cresceram tanto o número de trabalhadores como os salários. O faturamento das empresas, também em ascensão, foi de R$ 22,3 bilhões no ano passado.

Essas informações integram um estudo inédito, feito pela Associação Brasileira de Internet (Abranet), que será apresentado na íntegra durante a Conferência Regional Abranet Sul. O encontro ocorre nos dias 1 e 2 de setembro, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba, Paraná. As inscrições para o evento estão abertas e podem ser feitas pelo site oficial.

O estudo a ser apresentado contempla um conjunto de dados que revelam as características e particularidades do segmento de empresas de Internet dos três estados da região Sul, como faturamento, empregabilidade, massa salarial e arrecadação de tributos, dentre outros. Ele mostra, por exemplo, que o segmento de internet na Região Sul gerou cerca de 9.700 empregos no período 2011-2014, em atividades como tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet, provedores de acesso às redes de comunicações, e suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação.

A Conferência Regional Abranet Sul vai tratar do tema “Cadeia de valor entre provedores de Internet e oportunidades e desafios das empresas“. Destina-se a empresas da Internet, profissionais liberais, gestores de órgãos públicos, pesquisadores e consumidores.

Haverá palestras de especialistas, apresentação de cases de sucesso e uma exposição de novas tecnologias em equipamentos, serviços e soluções em Internet, além de rodadas de negócios. A programação será dividida em quatro módulos temáticos: Economia e dimensões da Internet nos estados da região Sul; Aspectos jurídicos e o Marco Civil da Internet; Aspectos regulatórios; Inovação, startups, cidades inteligentes e Internet das Coisas.

Serviço:
Conferência Regional Abranet Sul
Data: 1 e 2 de setembro
Local: Centro de Eventos da Fiep – Curitiba. Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico.
Informações: www.conferenciaregionalabranet.eventize.com.br/

 

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Quem é Geoff Mulgan? Ele conversou com Alckmin sobre futuro tecnológico

O governador Geraldo Alckmin recebeu nessa quarta-feira (26) o CEO inglês da Nesta, Geoff Mulgan, um dos laboratórios de inovação governamental mais reconhecidos do mundo. Desde 2012 a entidade sem fins lucrativos busca parcerias para discutir o futuro tecnológico e sua influência na economia e sociedade. Mulgan comentou sobre a relação do serviço público e o bem-estar social. “Houve uma grande mudança nos últimos cinco anos. Todos querem saber como melhorar a prosperidade e fomentá-la na economia, e também aplicar isso nos serviços públicos e nas prefeituras”, disse o CEO.

A Nesta é uma entidade que incentiva a inovação em governos. Atualmente trabalha forte o conceito de cidade inteligente, cidadão conectado e transparência apoiada pela tecnologia. A entidade tem uma combinação de investimentos que ajudam empresas em estágio inicial, projetos de áreas de interesse como saúde, educação e artes, além disso apoia pesquisa que envolvam tecnologia.

Educação e participação
Geoff Mulgan é analista político e tem no currículo experiências no governo britânico, como conselheiro dos primeiros-ministros Tony Blair e Gordon Brown. O CEO da Nesta tem, em suas recentes palestras e entrevistas, reforçado o conceito de participação dos cidadãos nas decisões de governo e enfatizado o papel da educação como forma de fazer isso, deixando de lado a passividade consumista e introduzindo um comportamento mais proativo nas pessoas diante do poder eleito.

Geoff comanda também a Studio Schools Trust, rede de escolas que mescla aulas expositivas com aprendizagem baseada em projetos e coaching. Seu trabalho como conselheiro de governos ao redor do mundo e membro de organizações ligadas ao trabalho e à inovação fez dele um porta-voz da tecnologia bem usada para melhorar governos e ajudar cidadãos. Para ele, nesse futuro tecnológico o governo sempre deve prestar contas à população. Para isso, acredita que a transparência das informações e o cruzamento de dados deve ser prioritário.

Logo após o encontro, Mulgan palestrou no Palácio dos Bandeirantes. O tema da palestra foi a “Inovação na Construção do Governo do Futuro – Importância e Desafios”. “Tal parceria é muito importante no momento atual do Brasil. Via transparência e dados abertos, estamos encorajando o setor privado a criar melhores negócios, gerando mais empregos”, comentou Alckmin.

 

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Apps e celulares tiraram mercado de conteúdo dos navegadores

O celular vem mudando o modo como consumimos conteúdo e tirando mercado dos navegadores da web (browsers). A constatação é mostrada em uma pesquisa da Flurry, uma empresa mobile pertencente ao Yahoo. Os dados indicam que o uso de apps instalados nos aparelhos móveis cresceu 50% entre 2013 e 2015. O tempo gasto no consumo de conteúdo digital subiu 35% nos apps e caiu 50% nos navegadores. Somenet 10% do tempo gasto é em browsers, caindo de 14% um ano atrás.

A segregação entre as duas formas de acesso tem relação direta com os meios de comunicação e a indústria de conteúdo e mídia. Historicamente, esses setores concentram-se em chamar a atenção do público e captar audiência por meio de motores de buscas. Mas os apps podem fazer a ligação direta entre o consumidor final e o conteúdo, sem passar pelos buscadores, propagandas on line, etc. O desafio para essas empresas é descobrir novas abordagens para a aquisição de tráfego com esse cenário de domínio do mobile.

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Navegadores ficam para trás e consumo de conteúdo nos apps avança. Clique para aumentar.

Quando especialistas apontam que a mobilidade é um desafio para todos os setores, às vezes os executivos envolvidos não conseguem enxergar o tamanho do precipício a atravessar. A pesquisa da Flurry é avassaladora para quem duvida das transformações do mobile. Enquanto todos os apps apresentam crescimento, navegadores como Chrome e Safari mostram desempenho pífio.

Jogos, TV e lucros
Outra curiosidade dos números é a queda no consumo de games. Aparentemente, os apps de mensagens, mídias sociais e apps de entretenimento estão tirando mercado dos jogos. Não é por acaso que a produtora do Angry Birds está em dificuldades.

O YouTube, considerado entretenimento, cresceu 8% em um ano, com tempo médio de 44 minutos por dia. É mais do que muitos programas de TV. O Youtube tem um app. Enquanto isso, os programas de TV têm….uma TV.

Messaging e social cresceram 28%, numa curva ascendente já de alguns anos. Tumblr (plataforma de blog do Yahoo), Facebook e SnapChat são os responsáveis aqui por esse aquecimento. E todos tem algum app mobile.

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Navegadores têm desempenho pífio no consumo de conteúdo on line. Clique para aumentar.

No meio desses resultados alarmantes para quem ainda pretendia ficar parado no negócio com a cara da internet da década pasada, há um dado animador. Os consumidores estão dispostos a pagar pelo conteúdo que acessam pelos apps. O preço varia e tem relação com o benefício enxergado. Não é um sinal de que as empresas podem parar no tempo, mas é um aviso claro de que há faturamento se darem um passo em direção ao novo modelo de mercado.

A pesquisa foi divulgada no encontro de desenvolvedores do Yahoo e você pode ver mais gráficos no blog da Flurry.

 

 

 

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Produtos do Angry Birds fracassam e empresa corta empregos

O jogo Angry Birds foi um sucesso quando lançado. Desde quando foi anunciado, em 2009, mais de 150 milhões de pessoas baixaram o divertido passa-tempo que joga pássaros de uma catapulta para destruir castelos de porcos. Seu sucessor, o Angry Birds 2 já foi acessado por mais de 50 milhões e parecia seguir o mesmo ritmo. Mas a repercussão esfriou e os resultados passados não estão salvando as contas da Rovio Entertainment, dona da marca.

A empresa anunciou que irá cortar 260 postos de trabalho. A notícia vem algumas semanas depois de um começo entusiasmante do Angry Birds 2, porém rápido demais para gerar lucro. Desde o começo do segundo trimestre de 2015, os downloads do game foram ultrapassados por outros lançamentos. Game of War , Clash of Clans e Candy Crush Saga obtiveram o topo das estatísticas de downloads e alguns jogos de produtoras locais em vários países também tiveram bom desempenho.

Mudança de estratégia
O modelo do game é que parece ter ficado ultrapassado. Angry Birds foi projetado para ter uma versão grátis e alguns aprimoramentos pagos, mas nada que influenciasse decisivamente a forma de jogar. A Rovio também investiu muito em produtos físicos para os fãs, bonecos, jogos de tabuleiro, cadernos e canetas são só alguns exemplos. Tudo isso parece que não foi suficiente para fechar as contas. No mercado de games, os sucessos atuais trabalham em outros modelos que oferecem mais jogabilidade com micropagamentos. O Angry Birds não foi projetado para esse mercado de faturamento diferenciado.

A queda dos downloads está comprometendo também a estratégia de franquia da marca para produtos físicos. Menos relevante e conhecido, ninguém está comprando qualquer coisa com os pássaros catapultados. A esperança da Rovio reside agora em um filme que deve estrear em 2016. Mas a mudança do modelo de negócio da empresa já é tido como certa nos próximos meses, independentemente do sucesso do filme. Quem reclama da competitividade do mercado não tem ideia de como isso é mais complicado na indústria de games.

 

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Parceria entre Uber e Universidade impulsiona carro que dirige sozinho

As polêmicas sobre o app Uber, que permite que donos de carros possam usar os veículos para prestar serviços de carona e competir com os taxis, devem ganhar novo impulso em breve. A empresa responsável pela tecnologia fechou uma parceria com a Universidade do Arizona para ajudar nas pesquisas sobre o carro que dirige sozinho (driveless car).

O veículo, testado por diversos fabricantes que vão de centros de pesquisa, montadoras e até o Google, vem ganhando destaque por permitir um transporte controlado e sem a necessidade de um motorista. Ele é, e realmente poderíamos chamar assim, um carro-robô. O novo projeto com a universidade americana irá se concentrar nos desafios de mapeamento e óptica envolvidos na engenharia de um veículo totalmente autônomo.

O anúncio foi feito no site do governo do Arizona, em um comunicado que exaltava o trabalho do atual governador, Doug Ducey (partido Republicano) para o desenvolvimento econômico do estado. A parceria foi confirmada em seguida por uma declaração oficial do Uber. “Vamos trabalhar com alguns dos principais especialistas do mundo em design de lente na Universidade para de melhorar a imagem capturada e usar para construir recursos de mapeamento e segurança “, diz o texto.

O Uber declarou que investirá de imediato US$ 25 mil no projeto. Parceria semelhante já foi realizada pela empresa em outros lugares. Em geral, a ação da empresa veio seguida de críticas pela contratação de pesquisadores longe da área de atuação e o comprometimento da economia com a concorrência causada nos taxis e possível desemprego local.

Habilidade política
A empresa tem sido hábil em contornar essas questões políticas. Na Índia, após críticas ao seu modelo de negócio, ela investiu em um centro de profissionalização. No Brasil, o Uber recebe, por enquanto, uma enxurrada de opiniões desfavoráveis dos taxistas e políticos preocupados com esse ramo de prestação de serviços.

Independentemente das polêmicas, a parceria do Uber com a universidade do Arizona promete ser um marco no desenvolvimento do carro sem motorista. Mais importante do que o investimento, está se criando um mercado sólido para esse produto.

 

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Conheça a hacker mais sexy do mundo, suas armas e seu decote

Hackers são o terror para quem administra sistemas de computadores em grandes empresas. Esses invasores são implacáveis na busca de brechas e informações que possam lhes trazer ganhos – seja financeiramente ou de reconhecimento no mundo obscuro da internet. Usando de conhecimentos avançados de programação, eles entram sem ninguém perceber e coletam o que querem. Mas uma garota de grandes talentos para invasões também gosta de exibir outros dotes para causar estragos.

Bonita, desejável e perigosa, essa é a SexyCyborg, codinome da hacker chinesa que usa suas curvas e um generoso decote para promover suas invasões. Um flerte, uma bebida e um convite para uma conversa íntima é tudo que ela quer de seus alvos. Suas armas: muito conhecimento de computadores, um par de seios coberto por uma roupa provocante e saltos altos.

“Minha roupa não deixa espaço para guardar muita coisa, então uso os sapatos para esconder algumas ferramentas”, diz ela ao referir-se a alguns apetrechos para abrir fechaduras. Por vezes, os computadores que dão o acesso aos dados pretendidos estão em salas fechadas. Nem tudo é digital nesse mundo hacker.

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Sexycyborg e seus sapatos, que escondem arsenal para invasões em sistemas digitais

A tática da SexyCyborg é um exemplo. Charme e sexy appeal podem ser descritos como armas da engenharia social. O termo é utilizado para métodos de ataque, nos quais alguém faz uso da persuasão, muitas vezes abusando da ingenuidade ou confiança do usuário, para obter informações que podem ser utilizadas para ter acesso não autorizado a computadores ou informações.

Mas seus sapatos também carregam drives USB cheios de programas invasores. Keyloggers para descobrir senhas, sniffers para fuçar redes e diversos vírus e infecções que transformam o computador da vítima em zumbi controlado a distância. Os acessórios fashion também são um roteador sem fio. Coisa de filme de agente secreto, ou de apocalipse zumbi, depende de que lado o espectador vê essa personagem dos subterrâneos da web.

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Saias com led levam o olhar da vítima para longe da preocupação com a segurança

Ela também possui um saia com leds para iluminar o que o vestuário deveria esconder. É preciso ser muito proativo e focado na política de segurança da corporação para não prestar a atenção em tanta bênção estética de SexyCyborg.

Talento e glamour
Não se sabe ao certo porque SexyCyborg resolveu contar sua história. Ela saiu do anonimato essa semana entrando em um site público com várias fotos e concedeu diversas entrevistas a blogs e jornais. Nos fóruns de segurança digital os comentários são que ela quer definitivamente largar a vida de hacker e ser uma empresária. Seus sapatos já foram lançados para serem feitos em impressoras 3D por qualquer um. Bonita e comunicativa, ela seria perfeita também para a TV. Um programa sobre segurança com nossa vida digital, talvez.

Há também quem desconfie que tudo não passa de uma armação. Mas a moça já publicou alguns textos que mostra conhecimento técnico. De qualquer forma, essa é a internet, e tudo pode acontecer.

A desconfiança existe. Contudo, nos mesmos fóruns os especialistas e hackers alertam que, se tudo sobre a SexyrCyborg for falso, suas técnicas, ferramentas e prejuízos declarados são comuns. Muitas histórias sobre executivos que deixaram os cuidados de lado por causa de um flerte e empresas que foram invadidas de dentro por alguém que abriu uma porta que não deveria ser aberta estão lá, contadas entre um suspiro e outro por essa cyberpunk-fatal.

 

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Alcatel-Lucent tem novo gerente para Contact Center

A Alcatel-Lucent Enterprise acaba de contratar Rafael Antolin como responsável por desenvolver negócios para o mercado de Contact Center na América Latina. Com amplo relacionamento no setor de telecomunicações, Rafael se propõe ao desafio de ampliar a participação da marca Alcatel-Lucent Enterprise entre as empresas do setor.

Rafael Antolin tem 20 anos de experiência no mercado de telecom, é graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Paulista e concluiu MBA em “Gestão estratégica e econômica de projetos” na Fundação Getúlio Vargas. Possui certificações de empresas como Nice e Microsoft, entre outras.

Antes de chegar à Alcatel-Lucent Enterprise, Rafael passou pela divisão de serviços profissionais da Belltech, pela Vasco Data Security e pela Altitude Software.

Sobre A Alcatel-Lucent Enterprise
A empresa é líder de mercado em soluções e serviços de comunicação corporativa, do escritório para a nuvem, sob a marca Alcatel-Lucent Enterprise. Tendo como base o nosso histórico reconhecido de inovação e espírito empreendedor, temos sede na França, próxima a Paris, e atuamos no mundo inteiro com mais de 2,7 mil funcionários em mais de 100 países.

Com soluções de comunicação, rede e nuvem para empresas de todos os portes, a nossa equipe de especialistas em tecnologia, profissionais de serviços e mais de 2,9 mil parceiros atendem mais de 830 mil clientes ao redor do mundo, personalizando e adaptando as nossas soluções e serviços para atender necessidades específicas. Com isso, fornecemos resultados de negócios tangíveis oferecendo experiência conectada personalizada para clientes e usuários finais.

 

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Mais da metade dos desenvolvedores nunca construiu um app mobile

Poderíamos ter um número bem maior de apps mobile do que temos hoje. Isso se mais desenvolvedores de software soubessem criar para esse novo mercado. E estamos longe disso. Uma pesquisa da Telerik, chamada State of Mobile Development, descobriu que mais da metade desses profissionais jamais construiu um app mobile e a causa disso é preocupante.

A pesquisa foi realizada com 3 mil desenvolvedores. Muitos deles ainda são muito novos para o mobile ou nunca construíram um aplicativo móvel (57%). Outros 47% apenas criaram uma funcionalidade mobile em algum sistema no último ano.

Constrangimentos e mudanças constantemente estão entre os problemas encontrados. As práticas de desenvolvimento e tecnologias novas atrapalham 16% dos pesquisados. Lutam com a falta de tempo (19%) e com a falta de ferramentas adequadas (15%). O quadro mostra que tanto profissionais quanto empresas poderiam melhorar seus processos.

Eficiência e oportunidades
Entre as principais razões para a construção de um aplicativo móvel, também citada na pesquisa, com múltiplas respostas, a melhora da eficiência operacional e novas oportunidades de receita são citadas por 39%. O aumento da produtividade dos funcionários é apontado por 38%. O atendimento rápido à demanda do cliente é apontado por 35% e a possibilidade de envolver os clientes de uma forma mais significativa 34%.

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Infográfico da pesquisa. Clique para aumentar.

A experiência do usuário é o elemento mais importante a considerar ao construir esses aplicativos para 44% dos entrevistados. Em seguida vem a facilidade de manutenção e desempenho. Apenas 11% citaram a segurança como benefício do app mobile.

“A descoberta indica que o desenvolvimento de aplicativos móveis continua a ser altamente especializado“, disse Karen Tegan Padir, presidente de Desenvolvimento de Aplicação e Implementação da Progress, empresa controladora da Telerik.

 

 

 

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IoT motiva investimentos de R$ 1.6 milhão da Accesstage

A Accesstage, especialista em soluções para intercâmbio de dados financeiros, prevê investimentos de R$ 1.6 milhão em iniciativas de Pesquisa & Desenvolvimento(P&D) até o final de 2015. A aplicação do conceito de Internet das Coisas (IoT) e da biometria ao mercado de meios de pagamentos são o foco para estes aportes. A empresa tem meta de atingir faturamento de R$ 100 milhões em quatro anos.

“A Accesstage tem essa cultura de investimentos em pesquisa para, por exemplo, desenvolver novas soluções. Estamos sempre em busca de inovação para suportar nosso objetivo de crescimento”, afirma Pedro Arruda, diretor de Tecnologia da Accesstage. “Apesar de o Brasil ainda não contar com todos os dispositivos necessários para aproveitar ao máximo a IoT, já queremos sair à frente no mercado e, por isso, focamos nos estudos e aplicações deste conceito. O mesmo ocorre para a biometria. Uma de nossas ideias é aproveitar informações como o reconhecimento facial ou a temperatura do corpo para o setor de meios de pagamento”, completa.

A empresa conta com metodologia específica para a área de Pesquisa & Desenvolvimento. Comandado por dois mestres do Centro Universitário FEI, o setor tem o compromisso de entregar ao menos um novo projeto por ano. “A cada 365 dias apresentamos um protótipo baseado no conceito definido para o período. Em 2015, teremos algo relacionado à IoT e à biometria. Pensando já no futuro, também investimos em cloud computing. Já projetamos o alto volume de dados processados por projetos de Internet das Coisas e precisamos nos estruturar para isso”, explica Arruda.

Em 2014, a área de P&D otimizou uma nova oferta da Accesstage. O a|s E-commerce – Gateway de Pagamentos (antigamente conhecido como Way to Pay) permite o processamento de diversos tipos de transações de forma segura e eficaz. A solução garante que as organizações de comércio eletrônico realizem operações de vendas entre si e com as adquirentes e bancos.


Investimentos em Infraestrutura de TI

A Accesstage também anunciou recentemente, investimentos de R$ 3,5 milhões em infraestrutura de Tecnologia da Informação para este ano. O valor representa crescimento de 9,4% em comparação com os aportes realizados em 2014, período em que a companhia direcionou cerca de R$ 3.2 milhões para esta área.

Um dos principais objetivos da empresa é tornar seu portfólio de produtos e serviços ainda mais robusto e seguro – características que serão aliadas à obtenção de custos mais competitivos no mercado. Para atingir estas metas, a Accesstage apostará em novas ferramentas e recursos de nuvem pública e privada.

Além de esperar aumentar sua base de armazenamento de dados em 30%, a companhia também fará aportes direcionados para ações como a modernização da plataforma corporativa, para que ela se torne mais voltada para cloud computing, e também para recursos como DevOps, OpenStack e OpenShift.

 

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Lição do dia: Salesforce reconhece que a tecnologia mudou e renova visual de produto

A Salesforce, empresa que nasceu evoluindo os softwares de gestão de clientes (CRM) acaba de anunciar uma alteração visual e de funcionalidades em seu produto Lightning. Mais do que uma substituição rotineira promovida por empresas de software, essa evolução mostra que o mundo dos negócios mudou e para garantir lugar no futuro é preciso acompanhar. E isso vale até para uma companhia jovem, com apenas 16 anos, e nascida já em meio de novos paradigmas.

É inegável que a Salesforce tem identificação com os negócios digitais. Ela nasceu com uma nova proposta de CRM e abrindo a porta para os negócios na nuvem. Seus principais concorrentes em 1999 eram grandes e complexos softwares que precisavam ser instalados em potentes infraestruturas. Sua oferta, ao contrário, era “assine e use”.

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Rascunho do projeto do Lightning, da Salesforce.

E hoje é hora de mudar novamente. O lançamento do novo Lightning Experience é descrito pela própria empresa dessa forma: “Nós somos uma companhia que reconhece que o mundo mudou e um bom design não é apenas para as empresas de consumo”. Há uma clara influência da consumerização da tecnologia da informação (TI) aí. Atualmente, as áreas de negócio dominam as compras de TI e esses usuários não são técnicos e não fazem questão de serem. Eles querem algo que facilite as rotinas e processos, mas que tenha interfaces adaptadas aos negócios, simples e práticas.

O anúncio do lançamento vai mais longe na descrição do cenário atual, lembra o lançamento do iPhone e cita UX (user experience) como base para o novo desenvolvimento. E é verdade que o Lightning Experience precisava mudar. Ele tinha cara da década passada. Para resolver esse problema e manter o espírito transformador, o vice-presidente executivo da empresa, Mike Rosenbaum, explica a forma como o problema foi proposto: ”se nós votlássemos à 1999, mas tivéssemos toda a tecnologia disponível de hoje, o que criaríamos?”

O resultado pode ser visto nessa animação feita pela empresa.
As novas funções do produto podem ser conferidas no anúncio oficial do site da empresa, que convida para um teste. Mas a importante lição que fica desse lançamento é a forma como ele foi feito e como uma empresa pode evitar de ficar deitada sobre os sucessos do passado.

 

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Intel investe US$ 100 milhões em empresa de cloud

O braço de investimento da fabricante de chips Intel reforçou a colaboração estratégica com a Mirantis, fornecedora de soluções cloud OpenStack, com investimento de US$ 100 milhões anunciado ontem, 24 de agosto. O aporte foi realizado em conjunto com o banco Goldman Sachs e investidores existentes August Capital, Insight Venture Partners, Ericsson, Sapphire Ventures (anteriormente SAP Ventures) e WestSummit Capitais. A rodada reforça a iniciativa Cloud for All da Intel.

O OpenStack é um software de código aberto, lançado em 2010, e mantida por uma rede de colaboradores. É considerado o “sistema operacional da nuvem” por gerenciar múltiplas estruturas virtualizadas, mas também consegue fazer o papel de plataforma com diversas APIs. Para a Mirantis, o anúncio “vai ajudar ainda mais a adoção por facilitar a implantação e integração em centros de dados existentes e novos em todo o mundo.”

“Vamos mostrar ao mundo que o projeto aberto de desenvolvimento e licenciamento é o futuro do software de infraestrutura de nuvem”, disse Alex Freedland, co-fundador e presidente da Mirantis. “As empresas inteligentes estão abraçando a nuvem para aumentar as receitas e oferecer novos serviços ao mercado mais rapidamente”, completou.

“Nosso investimento na Mirantis é o próximo passo em trazer infraestrutura de nuvem aberta a toda a indústria”, disse Diane Bryant, vice-presidente sênior e gerente-geral do Data Center Group da Intel.

A colaboração tecnológica com a Intel vai se concentrar em adicionar mais recursos para implantações corporativas. Especificamente as duas empresas vão abordar: o desempenho na escala, armazenamento, rede de integração e suporte para big data.

Em 2014, Mirantis anunciou uma rodada de investimento histórica para o ramo de código aberto (US $ 100 milhões) e colecionou a maior venda pública de software OpenStack já então realizada (US $ 30 milhões com a Ericsson). A receita da empresa cresceu 150% no ano e a empresa adicionou mais de 70 novos clientes corporativos.



Três vídeos e um trocadilho para entender a revolução das impressoras 3D

As impressoras 3D, que imprimem objetos em três dimensões, ganham cada vez mais funcionalidades. Elas servem como mini fábricas e podem manufaturar coisas que antes só eram possíveis em uma linha de montagem extensa. Esse mercado tem um forte aquecimento, com taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 35,2% em 2014 e faturamento de US $ 4,1 bilhões, de acordo com o relatório da Wohlers. A indústria cresceu mais de US $ 1 bilhão em um ano e o CAGR ao longo dos últimos três anos (2012-2014) foi de 33,8%o. Só esses números merecem um trocadilho – as impressoras 3D impressionam. E para reforçar isso, os últimos anúncios do setor são capazes de fazer qualquer um entusiasmar-se com essas máquinas.

Até bem pouco tempo, esses equipamentos trabalhavam com somente um material. Uma resina plástica é impressa camada por camada até finalizar um objeto com altura, largura e profundidade. Mas uma novidade do MIT (Massachusetts Institute of Technology) é capaz de usar 10 materiais diferentes. Desenvolvida no Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory (CSAIL) da universidade, o produto é, na verdade, um sistema com vários sistemas.

Um computador central executa o programa de impressão com as ordens recebidas de um scanner 3D. Ajustes no processo de impressão e materiais usados são controlados por outro programa. A impressora do MIT foi batizada de MultiFab (uma junção das palavras “multi” com “fabrica), o que revela que o trocadilho é algo comum nesse ramo.

As possibilidades de uma impressora 3D são inúmeras. Outro video sensacional que circulou essa semana na web é o violino feito somente com essa máquina. O som do instrumento é música para os ouvidos dos entusiastas. O video foi postado por Laurent Bernadac, músico e amante do equipamento 3D. Suas habilidades como artista são fenomenais, mas é impossível não notar como o violino feito em impressora 3D se torna uma ferramenta versátil para quem tem o dom musical.

Contudo, o video mais hipnotizante é o da impressora 3D que faz objetos de vidro. A G3DP (Glass 3D Printing) é um projeto ainda, não há planos de comercialização. No lugar do cartucho de tinha há uma câmara de calor que fica a mais de mil graus e armazena o vidro derretido. Um compartimento inferior molda e esfria o objeto. Tudo é ligado a um computador com softwares para desenho em três dimensões.

Com esses três vídeos, todos os trocadilhos estão desculpados. As impressoras 3D realmente impressionam.

https://vimeo.com/mediatedmattergroup/glass

 

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Compras on-line e mobile chegarão a US$ 125 bilhões até 2018

O comportamento de consumo das pessoas com smartphones na mão deve impulsionar o e-commerce móvel nos próximos anos. Um estudo da Juniper Resarch aponta que as compras on-line e a mobilidade totalizarão US$ 125 bilhões até 2018, um aumento de 60% nos índices verificados em 2015.

De acordo com a pesquisa, o desenvolvimento de formatos digitais de negócio e as compras on-the-go impulsionarão as transações. Avanços na tecnologia de rede, incluindo desenvolvimento de Wi-Fi e 4G também influenciarão os novos consumidores a preferirem novos meios para fazer compras.

Mas o estudo aponta que esse bom momento tem alguns desafios a serem superados. . Windsor Holden, coordenador da Juniper acredita que o alto índice de violações de dados no varejo pode minar a confiança dos consumidores nas compras mobile e on-line. “Esse problema leva a rotatividade significativa de clientes, impactando a remuneração”, disse.

O sentimento de insegurança é um fantasma que convive desde os mais remotos tempos do comércio eletrônico. O desenvolvimento tecnológico ainda não reverteu isso, permanecendo como um risco na mobilidade e, provavelmente, nos próximos passos do comportamento de consumo on-line. Não é só invasão e roubo por cibercriminosos. Os consumidores querem ser tranquilizados quanto ao uso de seus dados pela empresa que compram e por parceiros terceirizados.

Entregar uma mensagem consistente, branding e experiência de compra em todos os canais é também uma consideração importante para os consumidores e os varejistas devem garantir. O comércio precisa ser capaz de lidar com picos de demanda, como promoções Black Friday.

O relatório Juniper, intitulada “Mobile & Online Purchases: Cards, Carrier Billing & Third Party Payment Platforms 2015-2020,”, também identificou um aumento significativo do e-commerce no mercado chinês.

 

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Emojis invadem publicidade e viram idioma que todos entendem

Oh! emojiPoopMoments. Esse é o título do comercial da empresa se segurança residencial Morepork, que está interessadíssima no mercado de casas inteligentes. Sim, há um ícone no título. É um emoji, uma representação gráfica muito usada na web e nos comunicadores pessoais como o WhatsApp. Eles servem para as pessoas expressarem emoções ou resumir um sentimento.

Depois de serem assimilados e virarem linguagem para boa parte das pessoas conectadas, os emojis estão invadindo a publicidade. A Morepork não é a primeira a fazer isso. O banco Itaú já usou esse tipo de alternativa para comunicar-se com os clientes. A Coca-Cola e o McDonald’s também. O filme da rede de lanchonetes usando emojis foi feito para o mercado francês.

EmojiCoke
Outdoor da Cola-Cola, com emoji.

Mas o comercial da Morepork mostra como adaptar tudo que ocorre na web para um formato publicitário. Não apenas todo mundo vira emoji no filme como também há diversas citações típicas de um dia tumultuado na internet. O enredo é simples, uma família sai de casa para passear de carro e no meio do caminho desconfiam que não trancaram a porta. Imediatamente começam a ter visões sobre assaltantes invadindo a residência. E eles roubam o bacon da geladeira. Por que bacon está lá? Coisas da internet.

O assalto vira uma rave com comida mexicana. E, lembram daquele vestido que gerou polêmica há meses? Aquele que era azul ou dourado. Bom, ele está lá também. Como dissemos: coisas da internet. “É uma série de emoções melhor expressas nos rostos de uma família com emoji”, diz a criadora da peça, Gemma Croombs.

Só há trilha sonora e emojis no comercial. Algo que facilitou que a mensagem da empresa seja reconhecida por qualquer idioma no mundo. A companhia é da Nova Zelândia, mas qualquer falante de português sabe o que está sendo dito na propaganda. O estilo disruptivo da Morepork também influenciou a criação. “A Morepork tem soluções inovadoras e quer se apresentar como ´digital first´, por isso o uso de emojis foi a melhor maneira de se comunicar”, relata Gemma.

 

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