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Pesquisadores criam drone para dar segurança à internet das coisas

Pesquisadores da empresa Praetorian, especializada em segurança, criaram um drone que pode detectar se há dispositivos que podem ser hackeados e invadidos. A solução, segundo comunicado da empresa, será útil para aumentar a confiabilidade da comunicação na internet das coisas (IoT).

A IoT é considerada uma tendência para os próximos anos e permite que qualquer coisa possa enviar e receber dados. Mas, na realidade, ela já está ocorrendo e de forma rápida. Dizemos “coisas” porque realmente é isso. Podem ser máquinas, eletrodomésticos ou qualquer objeto. Para isso, basta ser fabricado com poder de processamento e comunicação de dados digitais.

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Drone vasculha protocolo Zigbee e detecta se há dispositivos sem segurança na IoT

O drone sobrevoa uma determinada área e, por meio de equipamento especial, faz uma varredura nas comunicações pelo protocolo Zigbee (meio de transmissão sem fio e muito utilizado na IoT). Em determinada camada dessa transmissão, o protocolo é aberto para que um objeto fale com o outro. É aí que o drone faz a análise para descobrir se há segurança ou não. Ele também descobre o que está enviando sinal e o que está recebendo.

Um teste foi realizado em Austin, Texas (EUA) em uma área delimitada. Foram descobertos cerca de 1.600 aparelhos ligados em uma IoT. Os resultados foram direto para um mapa com estatísticas que informa também as marcas dos dispositivos. Se havia alguma dúvida se a IoT está ocorrendo, esse drone ajudou a eliminá-la.

Um dos maiores riscos da IoT é a segurança. Imagine o número de invasões de sistemas que existem hoje. Agora multiplique isso por 500, 1.000 ou 10.000 já que além de computadores, tablets e smartphones, qualquer coisa estará conectada e terá dados que podem ser roubados.

E 10 mil talvez seja um número baixo. Algo que deve ocorrer nos próximos meses em várias cidades é a adoção de lâmpadas inteligentes. Cada projeto municipal já levaria milhares de novas coisas conectadas.

O potencial do drone é realmente grande e a empresa diz que já há encomendas para ele. A Praetorian pretende montar outros voos pelos EUA. Os futuros testes serão usados para averiguar novas tecnologias que permitam cobrir uma área maior. Atualmente, a faixa de cobertura é de 30 a 100 metros.

 

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Primeiro gadget para caçar fantasmas chega ao mercado

Se você está economizando para comprar seu próximo smartphone, uma novidade do mercado pode mudar seus planos, principalmente se você gosta de fenômenos paranormais. O novo gadget GhostArk é um detector de fantasmas e funciona igual aos filmes e seriados desse tipo. É muito comum no seriado Sobrenatural e no filme Os Caça-Fantasmas.

O aparelho foi lançado essa semana e a reserva é somente pelo site da empresa. Os envios para os compradores serão feitos no último trimestre de 2015. A novidade ganhou destaque nos fóruns paranormais e vem sendo bem avaliado por profissionais da paranormalidade. Para quem não sabe, aqueles grupos de jovens que entram em casas abandonadas à procura de espíritos e gravam programas dessas aventuras realmente existem. Na verdade, há centenas deles. Todos com perfis em redes sociais e páginas para fãs.

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Gadget substitui o uso de vários aparelhos. Se você acredita em fantasmas, vai gostar dele

O GhostArk é um aparelho que junta vários equipamentos em um só. Ele percorre diversas ondas de rádio para captar o que os entusiastas de paranormalidade chamam de EVP (Electronic Voice Phenomena – Fenômeno da Voz Eletrônica), que é um ruído parecido com rádio fora de sintonia, mas feito por espíritos. Ao fazer isso, ele grava os sons e reproduz em loop para avaliação.

O gadget também é um sensor de EMF (Eletromagnetic Field Meters – Medidor de Campo Eletromagnético), outra técnica usada por caça-fantasmas que identifica variações que possam localizar movimentos de espíritos. Além disso, ele mede temperatura e pressão do ar. Segundo os especialistas, o ambiente pode esfriar repentinamente quando algo paranormal se manifesta. Todos os dados são exportados para análise em um software que pode ser instalado no computador.

Se você crê em espíritos e gostaria de montar um negócio de caça-fantasmas esse é o seu gadget. O preço anunciado de lançamento é US$ 199. Já podemos adiantar que ele é um aparelho para quem curte paranormalidade. Não funciona para caçar contas fantasmas em bancos estrangeiros e funcionários fantasmas nos serviços públicos.

 

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Fraudes online: empresas preferem lidar com consequências em vez de prevenir

Cerca de metade dos bancos e companhias de sistemas de pagamento prefere lidar com os incidentes cibernéticos depois que eles acontecem em vez de investir em ferramentas para evitá-los. Os números aparecem em uma pesquisa realizada pela Kaspersky Lab, em cooperação com a International B2Bcom, na qual foram as empresas descreveram a real postura em relação à segurança de informações, incluindo as políticas corporativas de proteção contra fraudes online.

Durante a pesquisa, 48% das organizações financeiras informaram que priorizam atenuar as consequências em vez de prevenir seus acontecimentos. Além disso, 29% das empresas de todos os setores acreditam que é mais barato e eficaz resolver os casos de fraude depois que eles ocorrem, em vez de evitar os incidentes.

De acordo com os representantes dos bancos e operadoras de serviços de pagamento, quando ocorre um incidente de fraude cibernética envolvendo a conta de um cliente, apenas 41% das organizações toma medidas para evitar que isso aconteça novamente no futuro. Ainda, 36% das empresas realizam uma análise da vulnerabilidade explorada no ataque, e 38% oferecem indenizações pelas perdas. A política mais popular entre as empresas (66%) é tentar descobrir quem realizou o ataque.

Segurança em vários níveis
“Apoiar-se exclusivamente na atenuação das consequências negativas de fraudes é o mesmo que tentar tratar os sintomas de uma doença sem buscar sua causa. Os sintomas se repetirão e a doença progredirá. A Kaspersky Lab reforça a importância da prevenção. Muitos dos principais bancos do mundo já reconheceram isso e implementaram a ‘prevenção à causa primária das fraudes’, mas, assustadoramente, muitos ainda dependem da ‘detecção reativa de fraudes’. A cada ano, os cibercriminosos inventam métodos de ataque mais sofisticados e o fato dos bancos não tomarem medidas preventivas possibilita um crescimento ainda maior do número de cibercrimes e do volume dos prejuízos”, declara Ross Hogan, Líder Global da Divisão de Prevenção de Fraudes da Kaspersky Lab.

Os especialistas da Kaspersky Lab recomendam que os bancos e serviços de pagamento usem métodos abrangentes de segurança contra fraudes online para proteger seus clientes em vários níveis. Um desses métodos é a plataforma Kaspersky Fraud Prevention, que inclui ferramentas de controle de ameaças instaladas nos dispositivos dos clientes, além do componente de servidor localizado na infraestrutura de informações do banco. Por meio de um código especial incorporado na página do banco na internet, esse componente detecta remotamente infecções nos dispositivos dos clientes. Leia este documento para saber mais sobre os princípios de operação dessa plataforma.

A Pesquisa envolveu mais de 5.000 representantes de empresas, incluindo 131 bancos e serviços de pagamento, de 26 países.

 

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Por que não recolheram meu lixo nessa cidade inteligente? Supercomputador responde

O supercomputador Watson, da IBM, ficou conhecido por vencer um dos programas de TV mais populares do Estados Unidos, o Jeopardy. Ele derrotou os concorrentes humanos em um jogo de perguntas e respostas sobre assuntos gerais. Mas desde então, essa máquina de tecnologia respondedora tem dificuldades em voltar a ser popular. A IBM já tentou emplacá-la com advogados, hospitais e cientistas. A adoção está longe de ser um fracasso, porém tem sido lenta. A nova aposta é transformar o Watson em conselheiro de cidades inteligentes.

No condado de Surrey, situado no sudeste da Inglaterra, os cidadãos ganharão um app integrado ao Watson e aos serviços da prefeitura local. Assim, qualquer morador poderá fazer perguntas sobre a rotina da administração pública e obter respostas. Por que não recolheram meu lixo? Qual o posto de saúde mais próximo? Quem eu chamo pra tirar o carro estacionado na porta da minha garagem? Quantos cachorros posso ter na minha residência?

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Cidadãos perguntam sobre serviços públicos e recebem respostas rápidas

Isso sim parece ser um serviço para o Watson, finalmente. O supercomputador foi desenhado para trabalhar com perguntas e respostas. É diferente das máquinas já inventadas, que fazem cálculos cada vez mais complexos e rápidos. Ele entende a linguagem humana, o que já o faz realmente distinto dos outros computadores. Tudo parece perfeito no supercomputador respondedor. Mas desde que foi criado, o Watson parece uma grande solução à procura de um grande problema.

Em Surrey, ele tem boas chances de achar uma utilidade que o coloque de volta na vitrine das sensações tecnológicas. Ao contrário do que se pensava, talvez sua função seja para pequenos problemas. Segundo a empresa que cuida do projeto, a PurpleForge, ele será uma espécie de Siri (app do iPhone que interage com o usuário) para a cidade.

O computador da IBM trabalhará integrado com o portal My Surrey. A região administrativa tem cerca de 500 mil habitantes e busca ser uma cidade inteligente. O projeto “Smart Surrey Strategy” pretende usar toda a tecnologia possível para facilitar a vida do cidadão e melhorar os serviços locais.

São mais de 40 iniciativas locais focadas no conceito de cidade inteligente. A expectativa é que o Watson dê um impulso maior fornecendo respostas rápidas e agilizando equipes da prefeitura que fornecem algum serviço. Retorno ágil e problemas resolvidos é exatamente o que transforma uma cidade inteligente em sucesso.

 

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Grave seu nome em um microchip e envie para Marte

A Agência Espacial Americana – NASA – abriu uma forma inusitada de todos os entusiastas de conquistas espaciais e curiosos em geral participarem da missão Mars InSight. Qualquer um pode submeter seu nome para ser gravado em um microchip para ser levado pela sonda até o planeta vermelho.

A Mars InSight será lançada no próximo ano.”Ao participar desta oportunidade e enviar o seu nome a bordo da InSight você está mostrando que é parte dessa jornada sobre o futuro da exploração espacial”, disse Jim Green, diretor de ciência planetária na sede da NASA, durante o anúncio da promoção. “Esse próximo passo é mais uma missão fantástica para a superfície de Marte”, destacou.

Você pode enviar seu nome até 8 de setembro. O processo todo é bem simples. É só acessar o site promocial clicando aqui. Para participar é só fornecer nome, país e código postal. Não demora mais do que 30 segundos. A NASA já fez uma promoção semelhante com o projeto Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO). Acessando a página Send your Name to the Moon era possível enviar seu nome para a Lua.

Qual a vantagem disso? Podemos elencar algumas dezenas de respostas para isso. A maioria seria uma tentativa boba de responder: e porque não?

Por acaso ter o nome na lista de cheques sem fundo, funcionários do mês e fila de espera para ser atendido em algum serviço público é melhor do que enviar seu nome pra Marte?

A NASA disse que esse tipo de política de relacionamento deve continuar. É uma tentativa de popularizar qualquer missão espacial daqui para o futuro. Projetos desse tipo costumam trazer muito conhecimento e avanços tecnológicos. Fornecem, também, tecnologias que depois fazem parte de nossa vida e nem sempre identificamos como vindos da conquista espacial.

O velcro, por exemplo, não foi inventado na NASA, mas foi amplamente usado pelos primeiros astronautas e isso mostrou que o produto poderia ter outros usos. Já na indústria de computação, alguns dos mais fantásticos aprimoramentos de software e equipamentos poderosos saíram direto nas missões espaciais para o mercado comercial. Vídeos de alta resolução, controle remoto pela web e programas de análises de dados são alguns deles.

Missão inédita
A InSight tem uma missão inédita. Ela investigará o interior do planeta. Até agora, as sondas mandadas para o planeta vermelho só exploraram a superfície. A sonda será lançada em março de 2016, da base da Força Aérea de Vandenberg, na Califórnia. A chegada em Marte é prevista para o final de setembro do mesmo ano.

De acordo com um comunicado da NASA, InSight vai lançar a partir da Base da Força Aérea de Vandenberg, na Califórnia algum tempo, em Março de 2016 e terra no planeta vermelho em 28 de Setembro do mesmo ano. Esta missão irá investigar o interior do planeta, tornando-se a primeira missão a Marte para fazê-lo.

 

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Conteúdo também combina com conversão

* Por Priscilla Saldanha

Recentemente saiu um estudo do AdBlocking em parceria com a Adobe, que revelou uma maior frequência do uso de bloqueadores de anúncios entre os internautas. Para muitos, estes dados representam uma grande ameaça para a indústria de mídia digital, mas acredito que a pesquisa é uma junção de acontecimentos e verdades que nos ajudarão a refletir o verdadeiro papel da publicidade.

Com essa nova era digital, voltando para o marketing e a mídia de performance, muitas empresas e anunciantes só possuem três palavras da cabeça: ROI, conversão e mídia programática. Faturar é importante sim, todo mundo precisa pagar conta, mas não é por que se fala de conversão e performance que é preciso esquecer do conteúdo.

O conteúdo agrega a estratégia de marketing e mídia, seja ela institucional ou de performance, pois o seu papel para qualquer uma delas é aproximar, encantar e engajar o seu potencial cliente. E essa questão de emoção e encantamento é o verdadeiro papel da publicidade (on ou offline). Lembra lá no início, que tudo era commodity? E como se diferenciaram? Trouxeram a publicidade para “agregar valor” e mostrar que o discurso muda tudo!

Hoje, esse “agregar valor” faz parte do contar histórias, ter um conteúdo inteligente e próximo do seu cliente, está presente onde ele está, gerar identificação.

Em resumo: não importa o tipo de comunicação ou marketing que você faça, o conteúdo precisa ser algo interessante e agregador para quem ver, assiste ou escuta. E levando para o estudo lá em cima sobre bloqueadores: tenho certeza que mesmo que sua estratégia de marketing seja voltada para uma mídia de conversão, se você tiver um bom conteúdo, o interesse aparecerá e o clique / conversão existirá.

Sem medo, pode pagar pra ver!

* Priscilla Saldanha é gerente de conteúdo do Digitalks

 

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Oracle compra empresa de marketing digital

As empresas tradicionais da tecnologia da informação (TI) estão fazendo o possível para adaptarem-se às novas demandas de mercado. Ter a cara das tendências que estão transformando o mundo, como big data, analytics, social business, etc é um desafio e tanto para aquelas que ficaram conhecidas com servidores, bancos de dados e ERPs. A Oracle deu um passo decisivo para essa mudança, hoje, 20 de agosto, com o anúncio da compra da Masymiser.

A nova aquisição é uma empresa muito usada pelos profissionais de marketing digital. Ela é especializada em testar, medir e ampliar campanhas multicanais para ampliar a experiência do consumidor e trazer retornos mensuráveis no engajamento e vendas. A automação dos testes A/B é algo que fez a Maxymiser tornar-se conhecida.

Outras marcas da TI tradicional estão nessa corrida também. Recentes compras da Adobe Systems, SAP e Salesforce mostram que a oferta de tecnologia para serviços de marketing está se misturando ao portfólio das fornecedoras e dando sinais definitivos de que a TI não é mais a mesma. Algo muito fáci de afirmar já que o orçamento das áreas de Marketing tem crescido e liberado para compras de tecnologia. Enquanto isso, o dinheiro da TI tem minguado e sido priorizado para terceirizações e manutenção.

Por trás do anúncio
A Oracle anunciou que a compra impulsiona sua estratégia de cloud. E é verdade, já que a empresa comprada é cloud-based e a plataforma da casa, a Oracle Marketing Cloud, será favorecida. Mas pode haver muito mais ganhos por trás disso. As tecnologias da Maxymiser devem engordar as soluções de CRM (softwares de gestão do relacionamento com o cliente) da Oracle e posicionar definitivamente a empresa como fornecedora do diretor de Marketing, não apenas do CIO. Além disso, turbinará a própria estratégia de marketing da Oracle para vender mais e ganhar visibilidade usando novas métricas, testes e o melhor do marketing digital atual.

O mundo da TI mudou realmente. Não por acaso, a Oracle havia comprado outras empresas do marketing digital como Eloqua, BlueKai e Responsys. A Salesforce seguiu a linha com BuddyMedia e Radian6. A SAP comprou a SeeWhy. A Adobe tem várias dessas aquisições. Tudo na contramão das compras ocorridas quando a TI mandava nas empresas clientes. Hoje, o marketing parece ser a nova mina de ouro da tecnologia.

 

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Ganho imediato é o que aumenta o alcance orgânico do Facebook

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Ganhar a atenção do usuário é o segredo do alcance orgânico no Facebook

Provavelmente seu próximo cliente está no Facebook. Mas como alcançá-lo? Esse tem sido um dilema para as empresas devido as constantes mudanças do modo como o site distribui as mensagens. O algoritmo usado privilegia a atenção dos usuários mas também impulsiona o negócio da empresa de Mark Zuckerberg, que vive de pagamentos para propaganda. O segredo de como ter sucesso na rede e tirar proveito do social business foi parcialmente desvendado numa pesquisa realizada por alunos da ESPM.

O estudo investigou a relação entre a atenção dos usuários e o alcance orgânico das mensagens no Facebook. Notou-se que o usuário nem sempre está prestando atenção na peça que está visualizando na página da mídia social. Os alunos cruzaram as informações coletadas pelo eye-tracking, óculos que consegue perceber exatamente para onde o usuário está focando o seu olhar na imagem da tela com os dados dos exames de eletroencefalograma (EEG), que monitoram a atividade cerebral das pessoas.

A pesquisa demonstrou que publicar mais vezes ao dia, não aumenta o alcance orgânico no Facebook, que é o número de pessoas que recebem a mensagem em suas timelines sem o pagamento de publicidade. A pesquisa também buscou analisar quais fatores impactam o…[MAIS]



Ataques DDoS crescem 132% e batem recorde

Os ataques de negação de serviço – Distributed Denial of Service (DDoS) -,estabeleceram um novo recorde, aumentando 132% em relação ao último ano e 7% em relação ao trimestre anterior. Jogos online continuam sendo o setor mais visado desde o segundo trimestre de 2014, como alvo de cerca de 35% dos ataques DDoS. A China manteve-se como a principal fonte de tráfego de ataque malicioso (non-spoofed) nos últimos dois trimestres e tem sido um dos três principais países de origem desde o primeiro relatório, publicado em em 2011.

O estudo State of the internet Security, da Akamai, apresenta uma lista dos Top 10 países que são fonte de ameaças no período. China e Estados Unidos estão na liderança, com 51% e 15% respectivamente, enquanto o Brasil estáAkamai2015na terceira posição com 11%, seguido de Alemanha (7%), Federação Russa (6%), Taiwan (3%), Holanda (2%), Ucrânia (2%), Indonésia (2%) e Irlanda (1%). Conforme gráfico abaixo:

O estudo também apresenta a lista dos Top 10 países que são vítimas de ameaças no período: Estados Unidos (81%), Brasil (7%), China (4%), Espanha (2%), Suécia (1%), Canadá (1%), Austrália (1%), Reino Unido (1%), Índia (1%) e Alemanha (1%).

Ameaça de terceiros
O WordPress, site mais popular do mundo e plataforma de blogs, é um alvo atraente para hackers que pretendem explorar centenas de vulnerabilidades conhecidas para espalhar softwares maliciosos e lançar campanhas de DDoS.

A Akamai testou mais de 1.300 plugins populares na plataforma e, como resultado, identificou que 25 tiveram pelo menos uma nova vulnerabilidade. Em alguns casos, o plugin tinha várias vulnerabilidades, totalizando 49 softwares corrompidos potenciais. Uma lista completa das vulnerabilidades recém-descobertas consta no relatório, juntamente com recomendações.

 

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Empresas sentem dificuldade para inovar e convivem com P&D obsoleto

Importantes empresas globais têm encontrado dificuldade em inovar – ao passo que adotam modelos de Pesquisa & Desenvolvimento tradicionais, o que hoje é considerado obsoleto pelo mercado. É o que mostra o relatório “O Jogo da Inovação: Por que e como as empresas estão investindo em centros de inovação”, elaborado por Brian Solis, do Grupo Altimeter, e pela Capgemini Consulting, divisão global de estratégia e transformação do Grupo Capgemini.

O levantamento aponta para uma transição rumo à inovação digital, questionando se as equipes de P&D das companhias de grande porte estão mal preparadas para enfrentar o desafio do Darwinismo digital. Segundo a pesquisa, para resolver a questão, as organizações procuram cada vez mais criar ‘centros de inovação’ físicos em importantes núcleos tecnológicos, como o Vale do Silício, para tirar proveito do ecossistema de startups, investidores de capital de risco, aceleradores, fabricantes e instituições acadêmicas.

“Para as maiores empresas do mundo, a inovação nunca foi tão importante – nem tão difícil. Vivemos em um mundo onde a ruptura é iminente – podendo vir de qualquer lugar – e onde os concorrentes, que já utilizam tecnologias digitais, ameaçam a sustentação de muitos setores já estabelecidos. Sem inovação constante, algumas organizações que já estiveram no topo descobrem que as rotas comprovadas e confiáveis para a inovação viraram becos sem saída. Chegou a hora de inovar ou morrer!”, afirma o analista principal do Grupo Altimeter, Brian Solis.

“Muitas organizações estão lidando com a necessidade de inovar por meio de parcerias ou aquisições de startups da área de tecnologia, mas esse é frequentemente o único foco. É necessário haver um equilíbrio maior entre o conhecimento externo e o interno. Os centros de inovação parecem ser uma maneira eficaz de cultivar a mentalidade ágil das startups, necessária para permanecer na vanguarda do mercado. No entanto, já ficou claro que criar um centro eficaz exige a superação de vários desafios”, diz o líder global de pesquisa da Capgemini Consulting, Jerome Buvat.

A Altimeter e a Capgemini Consulting pesquisaram as 200 maiores empresas do mundo de importantes segmentos do mercado, como automotivo, serviços financeiros, bens de consumo e varejo, manufatura e telecomunicações, no quesito inovação. Também foram entrevistados os principais executivos responsáveis pela supervisão das atividades relacionadas ao assunto.

Os principais resultados do estudo revelam uma abordagem variada para a criação de centros de inovação em termos de localização, áreas de foco e modelos de governança:

– 38% das principais empresas criaram centros de inovação em um núcleo tecnológico global;

– Os EUA e a Europa têm a maior fatia, com 29% do total dos centros de inovação – seguidos pela Ásia, com 25%;

– O Vale do Silício é o local mais interessante para instalação de centros de inovação – 61% das empresas já abriram um ou mais centros no local. Mas outros hubs estão surgindo – as 10 principais cidades que figuram no estudo representam somente 35% do total de centros;

– As áreas de pesquisa preferidas continuam sendo mobilidade (63%) e big data / análise de dados (51%);

– Outras tecnologias menos maduras, como a de impressão em 3D (5%), realidade virtual (13%) e robótica (13%), não são prioritárias no momento;

– Os centros de inovação ajudam a agilizar a criação e a implantação de novas ideias, atraindo talentos, gerando envolvimento dos funcionários e formando parcerias com startups;

Foram identificados quatro tipos principais de centros de inovação:

1- Laboratórios internos de inovação – motor de inovação de suas empresas, esses centros realizam todas as atividades relacionadas à inovação, da concepção à criação de protótipos, usando recursos internos.

2- Residência universitária – nesse modelo, as companhias investem na criação de um centro em um campus universitário para impulsionar a inovação usando pesquisadores universitários.

3- Âncoras comunitárias – esses centros identificam mentores e oferecem às startups a oportunidade de trabalhar ativamente junto à empresa no teste dos seus produtos, internamente e com os clientes.

4- Postos avançados de inovação – são compostos por pequenas equipes que trabalham em hubs tecnológicos. Para empresas de grande porte, a ideia é envolver-se com a comunidade tecnológica sem arcar com grandes investimentos.

A penetração varia consideravelmente entre os setores – o de manufatura é o principal, com 58%. Mas, mesmo enfrentando uma pressão crescente devido aos disruptores digitais, o de serviços financeiros representa 28%.

Entretanto, mesmo com os centros de inovação recebendo investimentos substanciais de muitas organizações globais e com alguns benefícios significativos já conquistados, estabelecer um centro com sucesso tem sido um desafio – segundo um especialista experiente em inovação, de 80 a 90% desses centros fracassam.

 

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Incubadora tem 11 vagas abertas para startups

Startups e empreendedores com ideias inovadoras na área de tecnologia da informação têm até o dia 24 de agosto, para se inscreverem no processo seletivo do MIDI Tecnológico, que oferece seis vagas para incubação virtual e cinco para pré-incubação na incubadora gerida pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e mantida pelo Sebrae/SC. Desde o dia 15 de julho, quando o edital foi publicado, o processo seletivo do MIDI recebeu 100 cadastros de interessados.

De acordo com a Coordenadora Técnica do MIDI, Kamila Bitarello, as diferenças entre as duas modalidades de incubação e os critérios de avaliação dos projetos são as principais questões levantadas pelos participantes da seleção, que se mostram atraídos pela oportunidade de formação e o contato com empresas catarinenses consolidadas no setor tecnológico.

“Nesta edição do processo seletivo, contamos ainda com um novo atrativo que é o Centro de Inovação ACATE, que o MIDI ocupa desde o mês de março. Além de um espaço vibrante e convidativo, o CIA já é uma referência no país como ambiente de incentivo à conexão de pessoas e de reunião de empresas inovadoras. Este contato é de extrema importância para empresas nascentes”, reforça Kamila.

Um workshop realizado no início do mês de agosto no Centro de Inovação ACATE (CIA) Primavera, em Florianópolis, tirou as dúvidas de interessados e as informações ainda podem ser replicadas a quem tiver interesse. Dúvidas podem ser enviadas por e-mail para midi@acate.com.br.

A modalidade de incubação virtual tem duração de até 30 meses e foco na consolidação do produto, na execução de um Plano Empresarial e na formação do empreendedor. As empresas dessa categoria não se instalam fisicamente nas dependências da incubadora, mas possuem acesso a todos os serviços e benefícios oferecidos.

Já o processo de pré-incubação pode levar até 12 meses. Ele busca validar a ideia e o modelo de negócio a partir da análise da viabilidade técnica e econômica, teste de mercado, protótipo e desenvolvimento do perfil empreendedor dos sócios. Não é necessário que a empresa esteja formalmente constituída quando apresentar a proposta, mas as selecionadas terão prazo de 90 dias para constituir pessoa jurídica. Os empreendedores das pré-incubadas irão ocupar um espaço compartilhado no próprio do MIDI.

Processo Seletivo MIDI Tecnológico
Prazo: até segunda-feira, 24/08/2015
Edital: https://sgi.macropus.com.br/midi/edital/
Modalidades: incubação virtual e pré-incubação
Informações: midi@acate.com.br

 

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Conselhos e piadas para quem teve o nome vazado do site de traição

O site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison foi invadido em 20 de julho. Os hackers do Impact Team assumiram a autoria do ataque e prometeram liberar nomes, operações financeiras, desejos sexuais, etc. Naquela época, o mundo ficou preocupado. Muitos casamentos, namoros e credibilidade de figuras públicas poderiam virar poeira. Mas as semanas foram passando e nada dos arquivos.

Um mês depois, quando todos pensavam que nada aconteceria, os hackers vazaram um total de 10 Gigabytes de informações, no final da tarde do dia 19. Rapidamente a internet foi inundada de listas dos cruzamentos de informações.

As implicações do vazamento ainda são desconhecidas. Os hackers invadiram o site porque alegaram que o. serviço era uma fraude, “90% a 95% de homens” e “perfis femininos falsos”. Outros serviços podem ter o mesmo fim? Se for verdade, quantos sites estão enganando os clientes? E como ficam os crimes virtuais, privacidade, garantias de sigilo daqui para frente? São dezenas de questões expostas nesse caso.

Porém, algumas horas depois, as piadas começaram a dominar as preocupações. E é claro que no meio disso tudo houve lembretes sobre a importância de ser amigo de um bom advogado.

Uma empresa de comunicação publicou dicas de como se portar se seu nome está na lista. Os conselhos incluem voltar a fazer academia no caso de precisar correr rápido e limpar a casa para se livrar de objetos que podem ser jogados na sua cabeça. Até uma garota acompanhante se sentiu no direito de lembrar: “não corra risco, procure sempre uma profissional”.

Bem vindo ao dia seguinte do vazamento de informações do Ashley Madison. Talvez, esse seja o primeiro dia do resto da Internet como conhecemos. Aproveite para aprender sobre comportamento na web e rir.

https://twitter.com/jcorrado19/status/634027669034680320

https://twitter.com/JohnPaulNaylor/status/633946032515207169

https://twitter.com/jacob_swartz88/status/634018451317784576

 

 

 

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Evento gratuito discute a presença da mulher na tecnologia

No dia 28 de agosto acontece em São Paulo o evento Women in Tech: Pioneers of Britain and Brazil, que tem como objetivo discutir a presença da mulher na tecnologia. Mundialmente, esse tema tem sido importante para rever políticas de diversidade de empresas. E as companhias de tecnologia estão entre as mais questionadas por não terem uma proporção considerada ideal de mulheres, mesmo com tanto histórico de heroínas da computação e boas programadoras no mercado.

O evento contará com a presença de nomes de destaque na área da tecnologia e da inovação, como Carol Lara, Chief Strategy Officer da consultoria Mavens of London, especialista em marketing digital que, ao longo de sua carreira, ajudou a formatar as estratégias de comunicação e marketing de algumas das maiores marcas do mundo, incluindo Unilever, Pepsico, Google, ABN Amro e Natura; e da Dra. Sue Black, premiada pesquisadora britânica, apontada como Top 10 Women in Tech no Reino Unido.

“Aos poucos as mulheres estão conquistando seu espaço em áreas que, por uma questão cultural, eram tipicamente masculinas, como a engenharia e o desenvolvimento de software”, destaca Carol Lara, da consultoria Mavens of London, que será uma das participantes do debate que abordará a situação atual da mulher empreendedora no Brasil e no Reino Unido.

Também participam do Women in Tech: Pioneers of Britain and Brazil Camila Achutti, fundadora do Mulheres na Computação; Marcela Quiroga (diretora do Clínica Online); e Samantha Payne, COO da Open Bionics.

O evento, é iniciativa do UK Trade & Investment e do Banco Santander. A participação é gratuita, mas as inscrições limitadas

Women in Tech: Pioneers of Britain and Brazil
Data – 28/08, às 8h30
Local – Torre Santander – Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2235 – Vila Olímpia, São Paulo.
Inscrições e mais informaçõeshttps://www.eventick.com.br/women-in-tech-pioneers-of-brit

 

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“Internet com 0800” pode acelerar adoção de serviços móveis na América Latina

Nos dias de hoje, em que internet e mobilidade reinam, consumidores ao redor do mundo valorizam na economia de tempo e dinheiro que as tecnologias móveis e os smartphones permitem. Para atender essa crescente demanda, empresas de todos os setores devem evoluir seus serviços. “Em face dessa urgência por mobilidade, Dados Patrocinados permitem às empresas extrair o máximo valor de suas iniciativas móveis”, afirmou a analista de Indústria da Frost & Sullivan para Tecnologias de Comunicação e Informação, Georgia Jordan

O serviço de Dados Patrocinados, ou “Dados 0800”, possibilita que usuários de dispositivos móveis—mesmo quem tem celular pré-pago e está sem crédito, ou quem não tem dinheiro para pagar um plano de banda larga móvel—usem sem custo os serviços móveis disponibilizados por empresas e governos. É o equivalente ao serviço de telefone 0800 para a internet móvel, em que terceiros pagam à operadora de celular pela conexão do cliente para acessar o aplicativo ou serviço.

Um novo White Paper da Frost & Sullivan, “Dados Patrocinados: Conectando os Desconectados“, desenvolvido em parceria com a Qualcomm Incorporated, demonstra como os Dados Patrocinados beneficiam não apenas o consumidor mas também empresas e governos, gerando novas receitas e ganhos de eficiência.

Alguns bancos oferecem acesso a clientes, sem custos. Isso tem dobrado o uso dos serviços móveis das empresas. Isso levou a uma redução dramática no custo por transação para o banco, uma vez que este é significantemente menor no mobile banking que através de outros canais de atendimento.

Dados Patrocinados também possibilitam aos governos democratizar o acesso a serviços públicos pelo celular, enquanto que lojas online podem atrair novos clientes ao oferecer acesso grátis para fazer compras pelo smartphone. Para empresas de vendas diretas de cosméticos, por exemplo, patrocinar o acesso móvel a catálogos e portais de vendas pode reduzir custos e otimizar suas operações, transferindo suas interações off-line com seus colaboradores para o mundo online.

Democratizar o acesso
Oferecer a oportunidade de fazer um teste grátis também pode impulsionar a assinatura de serviços de monitoramento de saúde, gerando receitas novas e recorrentes para fabricantes de equipamentos médicos, enquanto que governos podem ampliar o alcance de serviços públicos e programas sociais ao oferecer Dados Patrocinados a quem não tem recursos para acessar esses serviços móveis.

“Em um mundo onde mais de 95% da população vive onde há sinal de celular e dados móveis, o impacto de Dados 0800 sobre outros serviços voltados para o consumidor ou cidadão certamente será disruptivo. Ao patrocinar o uso de dados móveis do consumidor, as empresas se destacam por sua iniciativa inovadora, ampliando seu alcance e incentivando clientes a interagirem com seus serviços, produtos e marca”, disse a analista.

Esse impacto é ainda mais forte na América Latina, onde 77% dos usuários móveis têm planos pré-pagos e ainda usam pouco os serviços de internet móvel. “O serviço de Dados Patrocinados pode democratizar o acesso a dados móveis, da mesma forma que os planos pré-pagos fizeram com a voz móvel”, afirmou o vice-presidente sênior e presidente da Qualcomm na América Latina, Rafael Steinhauser.

 

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Hackers divulgam dados de site de traição, conforme prometido

Não foi blefe. Conforme prometido, o grupo de hackers que se autodenomina The Impact Team liberou o que aparenta ser uma lista de arquivos com informações sobre os usuários do site de encontro extraconjugais Ashley Madison. O ataque foi realizado em junho e o grupo disse que divulgaria dados sobre os nomes, endereços, e-mails pessoais, cartões de crédito e comunicações diversas realizadas dentro do site, inclusive algumas fantasias sexuais.

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“Capa” do comunicado sobre o vazamento, assinado pelos hackers do Impact Team

A lista de arquivos foi postada em uma parte de difícil acesso da internet, chamada de Dark Web. Essa porção da rede é composta por servidores e sites que não são comumente rastreados pelas buscas convencionais, como o Google. A falta de vigilância faz com que seja muito usada por hackers. Lá também há muito comércio ilegal. Mas também é usada para vazar informações sobre governos autoritários e empresas corruptas.

Especialistas estão analisando os dados divulgados para confirmar a veracidade. A maioria das senhas de usuários estavam criptografadas com algoritmo bcrypt. Esse é um dos meios considerados seguros de manter informações guardadas. Quebrar esse algoritmo é um processo altamente demorado. Mesmo assim, há dúvidas sobre a integridade de todas essas senhas e é provável que algumas tenham sido quebradas. São mais de 10 Gigabytes de dados liberados pelos hackers e o volume foi colocado em servidores de torrent durante o final da tarde do dia 18.

O Impact Team divulgou na época que decidiu invadir o serviço de encontros porque a empresa “tinha práticas desonestas de negócios”. A Ashley Madison publicou comunicado, após o vazamento, dizendo que “isso não é um ato de hacktivismo, mas um ato criminoso”

A preocupação é grande. Os nomes dos arquivos vazados indicam que há informações pessoais e financeiras dos usuários. São eles: “aminno_member_dump.gz,” “aminno_member_email.dump.gz,” “CreditCardTransactions.7z,” e “member_details.dump.gz”.

ATUALIZAÇÃO: Foi divulgado no PasteBin uma lista de endereços na web relacionados a sites ligados a governos e que estavam inscritos no Ashley Madison.

ATUALIZAÇÃO 2: O forum 8ch.net já tem várias discussões abertas com supostas listas de nomes separados por empresas, bancos, empresas de tecnologia, políticos, gênero e os mais diversos cruzamentos. As listas estão ganhando imagens nas redes sociais.

ATUALIZAÇÃO 3: Além de nomes e e-mails, as listas trazem a descrição que o usuário colocou no perfil, o que procurava no site e os gostos sexuais. Muitos especialistas estão hoje, 19, considerando que as listas são realmente verdadeiras.

ATUALIZAÇÃO 4: O Ashley Madison não usava confirmação do e-mail para liberar a inscrição e o acesso de usuários. Então, qualquer um poderia ter um e-mail das empresas da lista que vazou. Alguns estão com apelidos nomes inventados para identificarem-se (nicknames) ainda. Mas há muitos simplesmente com Nome.Sobrenome@endereço. Se esses endereços forem oficiais e houver dados de data e localização, como parece haver, é possível conhecer detalhes de quem é e onde o usuário acessava. Com isso em mãos, uma devastação da privacidade seria bem rápida.

ATUALIZAÇÃO 5: Curiosidade. O site Brandwatch.com, que faz levantamentos e métricas nas redes sociais, divulgou que durante o período de notícias do vazamento, o número de pessoas que confessaram terem conta no Ashley Madison deu um salto. As confissões foram feitas no Facebook e Twitter. (veja imagem)Untitled 2

 

ATUALIZAÇÃO 6: Coletamos alguns conselhos e piadas envolvendo o caso do vazamento do Ashley Madison, caso você conheça alguém que está nas listas e teve a privacidade comprometida.

 

 

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Aprenda a ver e entender o gráfico mais importante do ano sobre tecnologias emergentes

Saiu hoje, 18 de agosto, o Hype Cycle de Tecnologias Emergentes do Gartner. O estudo anual traz uma visão ampla das novidades que estão movimentando o mercado e coloca todas sob uma curva comum da adoção e sucesso de produtos tecnológicos. É uma das mais importantes ferramentas de análise que esses institutos que estudam o mercado produzem.

São dois os grandes destaques desse ano. O primeiro é a forte movimentação do conceito de carros-robôs (chamados também de driveless car ou autonomous vehicles). São automóveis que funcionam sem motoristas e são controlados por sensores e conexões sem fio. O termo subiu rapidamente de popularidade e a consultoria já o considera um fenômeno. Vamos explicar mais adiante como funciona essa movimentação e o gráfico em curva. Vale a pena conhecer isso, até porque os nomes de cada parte do gráfico são bem legais.

Outro conceito que ganhou destaque é o de transformação digital, que no estudo é chamado de digital business. Esse termo envolve um desafio atual de todas as empresas para mudarem o modo de fazer negócios e aproveitarem todas as tecnologias consagradas dos últimos anos. Mobilidade, apps, cloud computing, analytics, big data e social business estão nesse pacote com o rótulo “use agora ou fique pra trás”. O Gartner cunhou o termo “Nexus of Forces” para definir isso, mas outras consultorias adotam denominações próprias.

Ainda são destaque do Gartner nas tecnologias emergentes:
Marketing Digital – que está ajudando empresas a conseguirem inovar vendas e serviços aos consumidores.
Casa Conectada – impulsionada pela internet das coisas e até pelo carro-robô, o conceito começa a ganhar contornos mais próximos da rotina comum do que da ficção.

Nosso destaque aqui no VOIT vai para:
Impresssoras 3D – os modelos voltados a negócios estão próximos do patamar da consolidação. Isso é muito bom. Já os modelos para consumidor final passam pela curva entre o declínio e decepção. Vamos esperar, em geral é onde muita tecnologia some.
Realidade Aumentada e Realidade Virtual – ambas estão seguindo o caminho previsto até a consolidação. A primeira deve ainda ter algum descrédito antes de retomar o impulso. Já a segunda, passou essa fase e segue para a popularização.

Como funciona o Hype Cycle
Anualmente o Gartner faz esse estudo para medir o quanto uma tecnologia nova está sendo comentada e ganhando espaço. O sucesso é medido em períodos e está em cores e formas diferentes. O objetivo é passar por todo o ciclo de vida e chegar no patamar da tranquilidade. Mas muita coisa pode acontecer até lá:

Gatilho da Inovação – Primeiro, há uma grande elevação das expectativas. Note que é uma subida forte e curta. É quando todos falam sobre algo e o deslumbramento só cresce.

Pico das Expectativas Infladas – No topo do gráfico fica o auge desse hype. É o ponto máximo de esperança que o termo ou a tecnologia atinge. É, em geral quando ela faz tudo e pode tudo. Ninguém ousa dizer o contrário. É o momento ótimo, mas daí em diante é só ladeira abaixo.

Vale da Desilusão – Essa curva de queda é normal no mercado. É quando vemos que não é bem assim que a tecnologia funciona, há problemas, o custo é alto, outra começa a surgir, etc. É uma queda vertiginosa, mas não significa ainda que a tecnologia é ruim. O hype é que esfriou.

Ladeira do Esclarecimento – após passar pelo ponto mais baixo da desilusão, a tecnologia ganha nova força e cresce novamente. Mas essa curva é completamente diferente da inicial, é longa e pequena. É sinal que a tecnologia está madura e popular. Mas é também onde, em geral, não tem mais hype nem preço elevados.

HypeCycle2010_2015
Clique para aumentar a imagem

Colocamos os gráficos do Hype Cycle de 2010 e 2015 para você entender melhor como algumas tecnologias somem e todos os movimentos. Note que algumas permanecem na expectativa, outras fazem o caminho normalmente e outras simplesmente ficam obsoletas (desaparecem) ou esfriam o hype (estacionam ou também somem).

 

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App viabiliza a reciclagem de óleo nas residências

A Archer Daniels Midland (ADM), uma das maiores empresas do agronegócio do mundo, usará a Virada Sustentável, entre os dias 26 e 30 de agosto, para lançar seu app que fornece aos consumidores um serviço gratuito de agendamento da retirada do óleo comestível já usado evitando assim o descarte incorreto. A retirada é feita nas próprias residências.

A Virada Sustentável é um evento de mobilização colaborativa para a sustentabilidade. Esta será a quinta edição, e ocorrerá em São Paulo. No evento, a ADM divulgará a página para cadastro do app, que foi batizado com o nome de uma de suas marcas de óleos. Para funcionar, o app utiliza o recurso de geolocalização, pelo qual acionará a cooperativa de reciclagem afiliada e, considerando os outros chamados, traçará uma rota para a coleta. O aplicativo também terá um mapa de localização com todos os postos de entrega voluntária (PEV) de diversos resíduos pelo Brasil.

Além desse lançamento, a ADM estará participando da Virada Sustentável com a Bike Vitaliv no sábado e domingo (29 e 30) no Parque Vila Lobos, orientando sobre as boas práticas de descarte de resíduos sólidos e líquidos e com aulas de plantio de hortas caseiras em embalagens vazias de PET.

Contato com cooperativas
A iniciativa do aplicativo teve incentivo dos setores de Marketing, Comercial e Sustentabilidade da ADM, que se uniram para alinhar soluções inovadoras a esse conceito e trazer a comodidade ao descarte correto dos resíduos. “Além de disponibilizarmos um serviço prático para o consumidor, o aplicativo de coleta contribuirá para aumentar a reciclagem de óleo comestível e apoiar o importante trabalho realizado pelas cooperativas de reciclagem”, afirma Ivana Rocha, responsável pelo Marketing de produto da ADM.

 

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Tecnologia que ajuda Stephen Hawking a falar é liberada pela Intel. E é free!

Se você é físico que adora teorias quânticas, fã de programas sobre cosmologia ou simplesmente gosta de desenhos animados, certamente conhece Stephen Hawking. Para você, vamos adiantar a notícia – aquele software que faz o cientista falar está liberado e é de graça. Acesse o link e divirta-se. Agora vamos explicar a importância dessa notícia para quem não entendeu a tamanha felicidade desse primeiro grupo de fãs.

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Hawking no palco: sensores captam movimento de apenas um músculo da face e software emula voz para cientista

Podemos dizer que um dos softwares mais desejados do mundo agora está sendo distribuído de graça. O Assistive Context-Aware Toolkit (ACAT) é uma criação especial da fabricante de chips Intel, para emular a voz humana. Essa tecnologia foi criada especialmente pela empresa para ajudar o físico britânico Stephen Hawking a continuar divulgando suas teorias sobre o Big Bang, buracos negros e fenômenos quânticos. O cientista teve os músculos e nervos que ajudam na fala prejudicados após ter sido afetado de maneira dramática pela esclerose lateral amiotrófica (ELA).

Você já deve ter visto Hawking mesmo que não acompanhe o noticiário sobre ciência. Ele é figura constante em desenhos animados, filmes, documentários, seriados e shows de humor. O mais recente é o filme ganhador do Oscar de melhor ator, A Teoria de Tudo (The Theory of Everything).

A liberação do ACAT pode ajudar outras pessoas a falar. Hawking é um exemplo que existem mentes brilhantes por trás de uma doença degenerativa e que poderiam ficar esquecidas simplesmente porque não podem se comunicar. Computadores de hoje podem ajudar a ver, falar e sentir.

Novas interfaces
A decisão de abrir o software talvez seja mais importante ainda. Podendo ajudar na interação com computadores de uma forma geral, mesmo para quem não sofre de doença alguma.

Só para se ter uma ideia, hoje o mundo tecnológico dispõe de sensores de presença, sensores de movimento, câmeras 3D inteligentes e acelerômetros que podem ser adaptados ao ACAT. Tudo isso e mais uma gama enorme de novidades estão amplamente acessíveis e há engenheiros no mundo todo que estão ansiosos para misturar tudo isso em alguma solução nova.

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Hawking em episódio do desenho Os Simpsons

O sistema foi criado após Hawking perder definitivamente o movimento do polegar. Até então, ele conseguia clicar numa espécie de mouse para escrever e uma voz computadorizada era criada de acordo com o texto. O ACAT foi adaptado para não depender dos dedos ou qualquer outra parte do corpo mais complexa. A tecnologia funciona captando somente um músculo da face, por meio de sensores. A bochecha, para sermos exatos.

A doença de Hawking atacou-o de forma definitiva em 1985, após uma pneumonia. Na época, os médicos chegaram a sugerir que os aparelhos que mantinham o cientista vivo fossem desligados. Se isso ocorresse, provavelmente o desenvolvimento científico que temos hoje seria comprometido.

 

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Faculdade investe em capacitação dos professores para ampliar uso da TI no ensino

Em setembro, a faculdade Eniac, de SP, concluirá o projeto de capacitação de 20 professores do Ensino Médio, Superior, Tecnólogo e Profissionalizante. O grupo utilizou o TISA Educação 3.0, programa pioneiro criado pela integradora Teltec Solutions, que permite que os professores inovem nas propostas educacionais e tirem o melhor proveito das novas tecnologias em sala de aula. Mas os investimentos em tecnologia da informação vêm de longe.

Ao longo de duas décadas, a Faculdade Eniac efetuou investimentos significativos em infraestrutura de TI para conquistar conceito 4 no MEC em seus cursos em EaD (Administração, Processos Gerenciais e Recursos Humanos), mas foi na capacitação docente que a instituição encontrou um caminho para ampliar o aproveitamento da qualidade da estrutura tecnológica construída e favorecer o processo de inovação em sala de aula.

“Queremos incorporar estratégias de ensino inovadoras no uso de tecnologias pelos professores. Assim, as decisões que envolvem a diretoria de TI e pedagógica poderão ter um rumo mais propositivo e o ROI ainda será maximizado”, afirma o coordenador executivo da Teltec Solutions, Vilson Martins Filho.

Na primeira etapa com o TISA 3.0, por meio de oficinas presenciais realizadas no mês de junho, os docentes foram capacitados em dinâmicas voltadas à produção de videoaulas, avaliações no ambiente virtual de aprendizagem e mediação ao vivo. As atividades orientaram os professores a planejar, modelar e criar estratégias de ensino a partir de diferentes tecnologias e repositórios educacionais. De acordo com o coordenador executivo, o TISA Educação 3.0 combina Ensino Híbrido e Pedagogias Ativas, de maneira aplicada. “Esse contato é fundamental para conhecermos o cenário real de uso do professor, suas necessidades, dificuldades e principalmente anseios”, conta.

Novas possibilidades
O curso TISA Educação 3.0 é composto por 32 horas de atividades presenciais e 8 horas de atividades online. Nas atividades presenciais, as dinâmicas ocorrem quatro dias por semana, 8 horas por dia, sendo que cada dia trabalha um recorte específico de aprendizagem. Todas as atividades presenciais são focadas no plano de ensino do professor, e contam com trabalhos colaborativos aplicados. Com a capacitação, os docentes terão condições de criar novas possibilidades organizacionais para a instituição de ensino. O curso leva em consideração o contextual atual do profissional em sala de aula, assim como o ementário que domina.

“A UNESCO coloca a criatividade como uma das competências essenciais a toda atividade docente, por isso, o Design Thinking é um dos motores das oficinas presenciais do curso”, explica Martins Filho. A capacitação junto aos professores da Eniac seguem até setembro, a distância, por meio da plataforma online do TISA. Após esta data, a Eniac e a Teltec Solutions pretendem divulgar as melhores práticas e os casos de sucesso entre os professores, em um festival de inovação.

 

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Google revela sua nova guloseima: Android Marshmallow

Continuando sua série de sistemas operacionais com nomes de sobremesa, o Google anunciou nesta segunda-feira, 17 de agosto, que o Android 6.0 passa a se chamar Marshmallow. É décimo primeiro nome, em uma série de 13, que têm relação com esse tipo de guloseimas apetitosas que a empresa lança. Somente os dois primeiros sistemas saíram com rótulos mais tecnológicos (Alpha e Beta).

Na verdade, preferimos os nomes de sobremesas do que as letras e números que não dizem nada ou os códigos técnicos. Alpha e beta são denominações para “teste 1” e “teste 2”, se você não sabia. A lista das sobremesas do Google, para quem esqueceu, é a seguinte:

Cupcake – aqueles bolinhos que estão dominando o mundo
Donut – uma rosca doce que o Homer Simpson adora
Eclair – não é o ziper, é nossa bomba de chocolate
Froyo – iogurte gelado, como um sorvete
Gingerbread – biscoito de gengibre
Honeycomb – doce favo-de-mel
Ice Cream Sandwich – não traduza ao pé da letra. É uma bolachona de chocolate recheada de sorvete.
Jelly Bean – parecida com nossa jujuba, mas com formatos variados
KitKat – wafer coberto com chocolate
Lollipop – pirulito

Evidentemente é mais fácil avaliar doces do que sistemas. Mas o melhor do Marshmallow é que ele vem com avanços altamente requisitados pelos usuários. A biblioteca torna mais fácil a integração com diversas novas APIs, principalmente com softwares que trabalham com o reconhecimento de digital (fingerprint). Outra novidade que deve acalmar críticas é o gerenciamento de bateria, que agora controla com muito mais eficiência o modo como os apps funcionam para economizar energia.

O Marshmallow deve trazer uma solução para um problema dos SO do Google. A empresa anunciou que conseguiu eliminar um bug do sistema anterior. Chamado de Stagefright, esse erro deixava alguém controlar o dispositivo com o envio de um texto simples. A correção é prevista para ser liberada em setembro, mesma época da liberação do Marshmallow para o mercado.

A divulgação oficial do nome do SO foi inusitada. O Google não enviou comunicado à imprensa. Preferiu colocar uma estátua do personagem Android segurando um imenso marshmallow.

 

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