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Drones dominarão os céus? Um atirador solitário e uma águia mostram que não é bem assim

droneSlayer
Camiseta de grupo que luta contra a invasão dos drones. A maioria desses ajuntamentos dizem defender a privacidade

Em breve, sua encomenda chegará por drone. É provável que seu drone chegue por um drone. O aparelho deve participar cada vez mais de nossa vida e não há dúvida disso. Desde o começo do ano, quando a agência de aviação americana (FAA) decidiu ser mais condescendente com os drones, mais de mil licenças já foram liberadas. Já é possível ver esses objetos voadores de várias hélices em vários lugares.

Filmagens aéreas, perícia em cabos elétricos, escolta, segurança de grandes áreas e um novo mercado que está sendo chamado de agricultura de precisão são os novos negócios feitos com drones. Mas parece que nem todos estão gostando disso.

Na semana passada, um drone foi abatido no Kentucky (EUA). Alguém com uma excelente pontaria acertou um único tiro no objeto em pleno voo. Em um dos vídeos mais inusitados feito com esses aparelhos, o drone mostrava lindas paisagens aéreas quando ouve-se um estampido. Em seguida , somos brindados com imagens inéditas de telhados se aproximando… e plaft!

O dono do drone publicou o vídeo no Youtube, mas devido à repercussão, colocou-o como privado em seguida (mas sempre sobram cópias, não é?). O motivo da retirada foi os comentários raivosos que mostravam que realmente há quem não goste nada dos objetos voando por aí. Já há, inclusive, grupos organizados dispostos a abater drones quando eles chegarem perto. Há camisetas desses grupos.

E você sabe que, em termos de tecnologia e comunidades: se tem camiseta e caneca com logotipo é porque o negócio é sério.

Ajuda alada
Esses grupos de ódio contra drones ganharam hoje uma aliada com muita garra para essa briga. Uma águia com nervos à flor da pele mostrou que o espaço aéreo tem dono. O vídeo que circulou na internet durante todo o dia mostra um drone sobrevoando uma região aparentemente selvagem de Melbourne, Austrália. De repente, a ave vem se aproximando já de maneira ameaçadora e não pensa duas vezes para atacar o aparelho voador.

Nem as várias hélices do objeto em alta rotação amedrontam a águia. Ela abate o drone sem dó. A última imagem gerada é uma sequência de rodopios e algumas folhas secas de uma clareira isolada.

Não há dúvidas que os drones dominarão os céus, mas começam a aparecer suspeitas que isso será com alguns insatisfeitos.

 

 

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Duas gigantes cortam vagas e mostram que a tecnologia não é uma festa

O setor de tecnologia é invejado por muitos. Dinheiro aos montes, pesquisas de produtos incríveis, inovações toda semana e um glamour que poucos podem exibir. Mas a vida não é fácil nesse mercado. Essas próprias características que fascinam também arrastam qualquer empresa para a dificuldade. Basta uma mudança, uma novidade, e tudo vira do avesso.

Quando a Lenovo comprou a operação de computadores da IBM, o mundo notou que a tecnologia estava mudando. Por um lado, uma empresa tradicional estava concentrando-se em serviços – e isso era o que todos viam como mais lucrativo. Por outro, uma estreante chinesa ficava mais musculosa para lançar equipamentos bons de suas fábricas. Todos também sabiam que, se tem fábrica no meio, o negócio é bom pra China.

A HTC foi outro exemplo parecido. A empresa taiwanesa foi fundada em 1997 e foi ganhando o mercado de celulares e smartphones aos poucos, até tornar-se uma das principais marcas por volta de 2010, quando entrou com força no mercado chinês. Seu HTC ONE foi por muito tempo considerado um dos melhores smartphones já feitos.

Mas chegamos a 2015 e duas notícias dão sinais que as coisas já não andam bem. A Lenovo cortará 3.200 empregados. O número representa um total de 5% de sua força de trabalho, mas reflete um segundo trimestre de 2015 complicado. A queda de lucro no período foi de 51%. Culpa do mercado de computadores pessoais (PC). O consumidor tem deixado de comprar computadores de mesa (desktops) e notebooks para adquirir smartphones. T

E o maior mercado de smartphones, a China, tem uma concorrência feroz. Várias marcas e produtos realmente ótimos, com preços adequados, fazem de lá um teritório para quem gosta de emoções fortes nos balanços trimestrais. O mercado de tablets também vem decaindo e hoje já se fala que esse, na verdade, era o último suspiro do PC e não um produto novo.

Já a HTC saiu de matadora de gigantes para fantasma errante. A empresa não é mais aquele concorrente capaz de tirar nacos do mercado de Apple e Sansung. Ela divulgou que irá cortar mais de 2 mil empregos, o que dá 15% de sua força de trabalho. Os problemas são semelhantes.

É bom lembrar que a Lenovo comprou parte da antiga Motorola para entrar no mercado de smartphone, em 2014. Só que as vendas da marca adicionada caíram vertiginosamente. Podemos chamar isso de ressaca. Mas planos e produtos estão na ponta da agulha para fazer uma reviravolta nos números e voltar ao crescimento contínuo. O desafio é grande, mas certamente a resposta não está no mercado de PC e notebooks.

Já a HTC tem missão igualmente complicada. Ela já está nos smartphones e esse mercado tem estrelas novas como Xiaomi e ZTE. O corte na HTC deve fazer a empresa voltar ao lucro e aí pensar melhor numa saída. Ambas as companhias terão de apostar em algo que vá além dos smartphones. E esse futuro do mercado atualmente está tirando o sono de nove entre 10 empresas da tecnologia. As notícias e análises das notícias de HTC e Lenovo nos fazem pensar que a melhor definição do mercado de tecnologia hoje é – Não está fácil pra ninguém.

 

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Receita recorrente da Bematech cresce 13,1% no 2T15

A Bematech S.A., provedora de soluções completas de tecnologia para o varejo, food service e hospitality, anuncia seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2015 (2T15). Conforme planejamento estratégico da companhia, o período foi marcado pela forte evolução da receita recorrente, que cresceu 13,1%, alcançando R$ 34,1 milhões, frente aos R$ 30 milhões registrados no 2T14.

A receita total – que considera o desempenho das verticais mais canais e ofertas cross – foi de R$ 105,4 milhões e se manteve em linha com o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, a receita líquida totalizou R$ 203,5 milhões – valor 1,8% superior ao de 1S14 – dos quais 32,6% são representados por receitas recorrentes. Em números absolutos, a recorrência cresceu 12,4%.

No 2T15, o lucro bruto registrou R$ 38 milhões, 14% abaixo do alcançado no mesmo período de 2014, refletindo custos mais altos e preços estagnados. Isso impactou o lucro líquido de R$ 8 milhões, 42,4% abaixo do 2T14, e margem líquida 5,7 p.p. inferior quando comparada ao 2T14. Com isso, o EBITDA atingiu R$ 15,2 milhões em comparação aos R$ 21,5 milhões alcançados no mesmo trimestre do ano anterior, representando um valor 29,1% menor. A margem passou de 20,6% para 14,5% no 2T15. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, o EBITDA atingiu R$ 31,1 milhões, 24% inferior ao resultado do primeiro semestre de 2014. A margem reduziu 5,2 p.p. ao sair de 20,5% no 1S14 para 15,3% no 1S15.

No 2T15, os investimentos somaram R$ 6,8 milhões, correspondentes a 6,5% da receita líquida total da companhia, valor superior aos R$ 3,6 milhões investidos no mesmo período do ano anterior. Os custos cresceram 11,8% na comparação com o mesmo trimestre de 2014, levando a margem bruta para 36,1%, uma redução quando comparada aos 42,3% registrados no 2T14. As despesas diminuíram, alcançando R$ 32,8 milhões, 1,9% menor frente ao 2T14.

Confira os resultado por verticais:

Varejo
No período, a vertical de Varejo apresentou evolução de 7,2% em sua receita se comparada a do 2T14. Já a receita recorrente aumentou dois dígitos (15,1%), alcançando R$ 9,8 milhões, valor que representa 51,9% da receita da vertical.

Os clientes corporativos continuaram investindo, alimentando novas vendas na base, principalmente nas grandes cadeias de eletromagazines e materiais de construção. A evolução da receita recorrente, considerando novos produtos, ofertas e funcionalidades, somada ao movimento ocorrido em SP, de vendas de ECFs em antecipação à entrada em vigor do S@T, possibilitaram melhores resultados no trimestre. Já o pequeno varejo ainda se mostra mais sensível ao cenário macroeconômico, adiando e reduzindo novos investimentos.

A Companhia, buscando sempre se preparar para os novos desafios como também se aproveitar de oportunidades, realizou nesse trimestre evoluções e mudanças importantes na vertical. Um deles foi a atualização do ERP Gemco para o Bematech Varejo. No que tocante a lançamentos, as novidades são o Bematech Plataforma as a Service (PaaS) e o Conte Comigo. Com o PaaS o objetivo é usar o know how da empresa para disponibilizar na nuvem – de maneira ágil, rápida e segura – as soluções de parceiros para atender segmentos diferenciados, porém usufruindo de uma retaguarda de sistema robusta e já pronta para atuação. Já o Conte Comigo é um sistema de gestão para reforçar a expansão no pequeno e médio varejo. Os lançamentos fortalecem a receita recorrente e o posicionamento da Bematech junto a desenvolvedores e pequenos varejistas.

No acumulado do ano houve uma evolução de 11,3% na receita da vertical, tendo a receita recorrente evoluído 14,4% e passando a representar 51,7% nos primeiros seis meses de 2015.

Food Service
A receita da vertical de Food Service apresentou forte crescimento, registrando aumento de 41,1% em relação ao 2T14, atingindo R$ 9 milhões. Parte dessa evolução foi atrelada à mudança da tecnologia fiscal em São Paulo, que incentivou a compra de ECFs com o intuito de adiar a adaptação às novas regras da Secretaria do Estado (Sefaz). A receita recorrente evoluiu dois dígitos, com aumento de 19,7% frente ao 2T14, representando 51,8% da receita da vertical, diferente da participação de 48,3% no mesmo período do ano passado.

No trimestre foi possível perceber uma melhora no mercado, mais fortemente no segmento corporativo, permitindo a conquista de novos clientes. Já no pequeno varejo atendido pelo canal, as vendas continuaram estáveis e o foco nestes projetos tem possibilitado melhorar a distribuição da solução completa.

Na comparação semestral, a vertical apresentou crescimento de 16,3% na receita, sendo que a receita recorrente evoluiu 17,3%, com melhora de 4,4 p.p. na margem bruta frente ao 1S14.

Hospitality
No 2T15, a vertical Hospitality – composta pela atuação da Bematech nos segmentos de hotéis e transportes terrestres – apresentou crescimento de receita de 17,8% quando comparado ao 2T14. Dos R$ 20,6 milhões registrados, 79,7% referem-se às receitas recorrentes, evolução de 13,9% frente ao mesmo período do ano passado.

A evolução no segmento de hotéis continuou positiva, fortalecida pelo processo de abertura de novas unidades fora das capitais e pelas Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016, fatores que possibilitaram a conquista de novos contratos tanto dentro da base de clientes como também de novas redes.

O período foi marcado pelos lançamentos do Sinn PDV multiempresa – capaz de controlar vários CNPJs a partir de um mesmo sistema de gestão – e de uma nova versão de “front office” – que passou a ser oferecida ao mercado hoteleiro com o recurso de otimização de receita, além de estar integrado a solução de meios de pagamento. O mercado de reservas voltou a níveis melhores ao se manter acima de 100 mil reservas/mês.

No segmento de transportes terrestres, a venda de solução continua apresentando forte evolução. Como na vertical Food Service, esse segmento tem o ponto de venda como foco principal, o que facilita a venda da solução completa. O portfólio – que combina know-how de equipamentos, software de gestão, soluções fiscais e meios de pagamento – tem viabilizado tanto o cross-selling dentro da base de clientes quanto a conquista de novas contas. O mercado internacional também registrou avanços, como a atuação estendida para o México e Chile.

Considerando o acumulado do ano até o momento, a receita líquida da vertical apresentou evolução de 18,3% ao atingir R$ 39,7 milhões, dos quais 78,5% são provenientes de receita recorrente.

Canais & ofertas cross
O resultado de “Canais & ofertas cross” é definido pela venda de equipamentos, soluções fiscais, meios de pagamento e serviços para qualquer segmento do varejo fora do escopo de atuação das verticais. A receita proveniente destes negócios somou R$ 56,9 milhões, valor 9,7% inferior ao 2T14. Já a receita recorrente registrou crescimento de 5,1%.

Meios de Pagamento
O negócio de meios de pagamento, voltado ao pequeno varejo, apresentou evolução no trimestre. A depuração dos canais, atrelada ao portfólio completo com Bematef, Bematef Mobile, TEF para software houses, e ofertas de adquirência em parceria com Elavon e GetNet, possibilitaram o resultado positivo.

Soluções Fiscais
No 2T15 houve uma forte demanda de ECFs em função dos estabelecimentos do Estado de São Paulo buscarem retardar a troca para a nova solução fiscal S@T, que entrou em vigor no início de julho. O fato da Bematech ser a única empresa a oferecer uma plataforma fiscal que contém todas as tecnologias fiscais vigentes no mercado – NFC-e, ECF e S@T – somada a sua capilaridade, possibilitou que as oportunidades geradas com essa mudança fiscal fossem captadas, gerando bons resultados.

Para ler o balanço do 2T15 na íntegra, acesse a página de Relações com Investidores da Bematech:www.bematech.com.br/ri

 

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Dimension Data mira cloud e prepara investimento de R$ 10 mi no Brasil

A Dimension Data – multinacional focada em serviços de tecnologia da informação e provedora de soluções de planejamento, suporte e gerenciamento de infraestrutura de TI – vive um momento histórico no Brasil. Crescendo a passos largos, mesmo diante da crise econômica brasileira, a empresa dobrou o faturamento local e acaba de anunciar um investimento de R$ 10 milhões que serão destinados a uma nova sede, na capacitação e contratação de profissionais, e na ampliação da infraestrutura de Cloud, com novos equipamentos – uma de suas principais apostas para este ano.

A empresa prevê contratações para o próximo semestre. Além disso, pretende investir em cloud computing. “É praticamente um pré-requisito nosso contratar quem tenha experiência em todos os tipos de modelo de nuvem (pública, privada e híbrida)”, destaca Carlos Brito, presidente da Dimension Data no Brasil.

Outro fator responsável pelos resultados locais é a confiança dos clientes na solidez da Dimension Data. “Em tempos de crise, os clientes buscam fornecedores que já estejam consolidados, para não correrem riscos futuros. E, nesse quesito, temos um grande diferencial, já que somos parte do Grupo NTT, gigante japonesa de telecomunicações com receitas anuais de US$ 112 bilhões e mais de 30 datacenters espalhados pelo mundo”, enfatiza o presidente.

Cloud Computing é grande aposta
Outra aposta da multinacional para crescer este ano é a nuvem. Para Augusto Panachão, Cloud and Solutions Director da Dimension Data, o Brasil tem amadurecido em relação aos benefícios trazidos pela tecnologia. “Do ano passado para cá registramos um aumento de mais de 30% em projetos de cloud, o que mostra que o brasileiro está mais consciente das suas vantagens, inclusive aqueles setores mais resistentes à adoção da nuvem, como o financeiro, por exemplo”, comenta.

Panachão ressalta os diferenciais da Dimension Data em relação à nuvem. “Oferecemos o melhor mix de ofertas do mercado envolvendo todos os tipos de nuvem, que podem ser acessadas utilizando a mesma interface, facilitando a navegação dos usuários. Outro ponto é que ao dispormos de um Data Center local, podemos acelerar a velocidade para acesso de dados”.

No final de 2014, a Dimension Data inaugurou, em São Paulo, o Managed Cloud Platform (MCP), seu centro de dados para entrega de serviços virtualizados, elevando para 15 o número de MCPs implantados em todo o mundo. A unidade local fornece à América Latina (LATAM) e às organizações multinacionais acesso seguro e facilitado às ofertas de serviços virtualizados com controles empresariais para acelerar suas estratégias de Cloud Computing.

“Nosso MCP oferece aos clientes uma opção global de data center de nuvem, que permite implantar servidores e storage de dados. Usando uma interface baseada na web ou API, os clientes podem provisionar e configurar redes locais virtuais (VLANS) e firewalls; e informar sobre administração e uso”, afirma. Os MCPs da Dimension Data possuem 99,99% de disponibilidade em Acordos de Nível de Serviço (SLAs em inglês), assim como suporte no modelo 24/7 e recursos de gerenciamento integrados.

A Dimension Data está listada no Quadrante Mágico do Gartner para infraestrutura de nuvem como serviço, em um recente estudo que examinou 15 provedores de Infraestrutura como Serviço, utilizando critérios de avaliação como: habilidade na execução e abrangência da visão.

 

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PayPal cresceu, bateu asas e voou

Renato Pelissaro, Diretor de Marketing para a América Latina do PayPal, fala nesta  entrevista  sobre o spin-off, ou seja, a saída da empresa de meios de pagamento  eletrônico do e-Bay, ganhando desta forma independência no mercado.

Segundo Pelissaro, o PayPal cresceu nos últimos anos a ponto de não justificar mais ficar atrelado ao site de comércio eletrônico. “…lá atrás, quando o e-Bay incorporou o PayPal, que era um serviço muito pequeno, mais de 90% do volume de transações vinha do e-Bay“, explica o executivo.

Ao longo do tempo o PayPal expandiu de maneira consistente sua atuação junto aos varejistas globais e hoje conta com mais de sete milhões deles em sua base de aceitação como meio de pagamento. Isso fez com que de 90% de dependência do volume de negócios via e-Bay, ela despencasse para menos 30% e isso foi preponderante para seu desligamento da operação.

Mas isso não é tudo. Esses são apenas alguns dados revelados na entrevista exclusiva de Pelissaro, que você confere no vídeo.



Polícia prende “hackers dos press releases” que lucraram meio milhão de dólares em meia hora

A polícia dos Estados Unidos prendeu um grupo de hackers especializado em acessar press releases de empresas antes que eles fossem comunicados ao mercado. “Este esquema internacional é sem precedentes em termos de âmbito de aplicação do hacking, o número de operadores, o número de títulos negociados e os lucros gerados foi alto”, disse Mary Jo White, presidente da Securities and Exchange Commission (SEC), em um comunicado de imprensa.

A investigação ainda está avaliando o total ganho pelo grupo. Mas já se sabe que em uma das ações o lucro dos invasores de sistema foi de meio milhão de dólares em 36 minutos. A SEC afirma que o comando do grupo era dividido entre Ivan Turchynov e Oleksandr Ieremenko. Eles roubaram informações privilegiadas antes se serem divulgadas de cerca de 150 mil releases.

As informações eram passadas para compradores na Rússia, Chipre, Malta, Ucrânia e EUA. Os hackers recebiam uma porcentagem do lucro gerado.

Mercado de ações

Press releases são comunicados oficiais das empresas que são enviados primeiramente à imprensa e ao mercado. Em geral falam de lançamentos, estratégias de negócio e, quando há ações da companhia na bolsa, eles devem trazer detalhes do que a empresa pretende fazer e que pode afetar o preço dos papéis negociados.

No mercado de ações, a informação privilegiada conseguida de forma antecipada pode mesmo dar um lucro alto. Pessoas que sabem que uma empresa fará algo que elevará o valor dos papéis podem comprar grandes volumes antecipadamente por um preço mais baixo e vender por um mais alto. E esse é apenas o esquema mais simples de ser feito.

A SEC foi rápida na divulgação das informações. O mercado de ações depende da confiança de que informações privilegiadas não serão publicadas antes do tempo ou para uma pessoa em especial.

Foram autuados mais 32 pessoas na investigação. Nove delas já eram alvo do Departamento de Justiça americano. Cinco deles já haviam sido presos anteriormente na Europa e EUA.

 

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Com 6 apps para Apple Watch, a Salesforce mostra pulso pros negócios

O relógio inteligente da Apple foi adotado por fãs de tecnologia e que gostam de novidades e queriam ter um jeito diferente de ver hora e notificações de redes sociais. Nós e vários especialistas em inovação alertamos que isso era pouco e em breve o mundo corporativo sentiria o tamanho da transformação. Essa semana, a Salesforce confirmou as previsões. A empresa lançou 20 novos apps que farão qualquer pessoa comandar os negócios com o pulso firme.

Os apps cobrem a gama conhecida de soluções da Salesforce. Mostram perfis de clientes, agendam reuniões, organizam tarefas e outros processos principalmente ligados ao atendimento e vendas. Na mesma medida que a fabricante se software em cloud se expandiu, os apps dão sinais de que irão acompanhar. Os parceiros já listados para essa novidade incluem Alpine Metrics, Apttus, Betterworks,…



Empresa obtém ROI 751% ao migrar solução para cloud computing

Quando os controllers, gestores de finanças e de TI analisam uma solução tecnológica que pretendem adquirir eles sempre levam em conta diversos fatores para definir a compra: funcionalidade, tecnologia, aderência aos negócios, facilidade na implantação e uso, atualização garantida, além de outros pontos positivos e negativos. O ROI (retorno dos investimentos) sempre está nesta lista porque é mandatório que uma solução realmente traga benefícios e resultados financeiros positivos. Quando se ouve falar de uma empresa que obteve um ROI de 751% com a migração de uma tecnologia para outra, todos querem saber que solução é esta e como permitiu tal resultado.

A Gentiva Health Services, que atua no setor de serviços de Saúde nos Estados Unidos, após um processo de fusão com a Kindred Healthcare, trocou diversas aplicações de planejamento orçamentário tradicional instaladas na rede corporativa pelo Adaptive Insights, que funciona em cloud computing. Como muitas organizações que vivem um processo de fusão ou aquisição, a companhia possuía várias ferramentas dispersas para tratar o orçamento, planejamento e geração de relatórios, que resultavam em processos longos e complexos.

A empresa buscou uma solução de planejamento financeiro mais flexível que pudesse apoiar seu modelo de negócio e também na nova fase de fusão acionária. O Adaptive Insights ajudou a empresa a remodelar seus processos de finanças e a utilização da solução em cloud computing cresceu a ponto de tornar a nova ferramenta no padrão corporativo para todos da Gentiva.

Além de obter este elevado índice de ROI, a companhia ainda conseguiu uma economia de aproximadamente US$ 1 milhão em um ano, em um projeto para atender a mais de 500 usuários em mais de 310 unidades distribuídas em todo território norte-americano. O estudo do ROI foi realizado pela Nucleus Research.

A empresa resolveu eliminar a elaboração do planejamento orçamentário frustrante e demorado para um ambiente avançado de colaboração intuitiva em nuvem que permitisse projetos abrangentes, sem esforço e rápidos, conta Kevin Bradshaw, diretor de finanças da Gentiva. “Com o Adaptive Insights já temos uma visão da posição financeira da empresa que nunca foi possível antes. Agora o processo de orçamento é muito mais simples, mais interativo e leva muito menos tempo”.

Atualmente, a Gentiva usa o Adaptive Insights no planejamento do orçamento fornecendo uma visão de 360 graus da empresa para todos os usuários, que podem se beneficiar de uma significativa economia de tempo, sendo que o processo de orçamento no novo ambiente reduziu as cargas de trabalho da equipe de finanças.

“Os números convincentes de ROI obtidos pela Gentiva validam o movimento para a computação em nuvem feito por milhares de empresas em todo o mundo”, afirma Rob Hull, fundador e presidente da Adaptive Insights, que é representada no Brasil pela ODE Peopleware. “O Adaptive Insights torna esta transição para a nuvem indolor e temos ajudado os clientes a efetivamente simplificar a maneira como eles são capazes de tocar seus negócios, fornecendo-lhes um abrangente conjunto de recursos de cloud analytics e de colaboração capazes de impactar positivamente a decisão de negócios”.

 

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Desafio da Cisco para desenvolvedores – criem um bairro inteligente no RJ com Internet das Coisas

Incentivar a criação de aplicações de software digital e de experiências físicas para transformar a vida do cidadão e visitantes do Rio de Janeiro, assim como facilitar ainda mais a gestão da cidade. Essa é a proposta do Desafio Cisco de Inovação Urbana Porto Maravilha, lançado hoje, 11 de agosto, em evento no Rio de Janeiro. O desafio é voltado para empreendedores, desenvolvedores, startups e universidades do Brasil e tem o objetivo de criar um Bairro Inteligente e Mais Humano.

Para isso, os interessados devem usar a plataforma da Cisco de internet das coisas. A empresa usa o termo Internet de Todas as Coisas (IoE – internet of everything) em seus produtos. Participantes que apresentarem as cinco ideias mais inovadoras farão parte de um programa de aceleração, apoiado pelo Centro de Inovação IoE da Cisco e por um parceiro acelerador, com o objetivo de viabilizar a implementação desses projetos antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O prazo para inscrição para a primeira fase se encerra no dia 7 de setembro.

O Desafio faz parte da iniciativa da Cisco de Inovação Urbana no Porto Maravilha, um dos projetos da empresa para contribuir para a construção de um legado duradouro para a transformação da cidade do Rio de Janeiro. Através de iniciativas dos setores público e privado, o Porto Maravilha será um modelo de bairro inteligente, com zonas residencial e comercial, rede de transporte público e infraestrutura de telecomunicações eficientes. A visão da Cisco, alinhada com a Prefeitura do Rio de Janeiro, é tornar a área do Porto Maravilha um exemplo único de um bairro inteligente e mais humano, através de uma plataforma conectada e serviços inteligentes, permitindo que cidadãos e visitantes se conectem entre si e também se conectem com a cidade e com o Governo.

Para participar
Os interessados em participar do Desafio Cisco de Inovação Urbana – Porto Maravilha – podem se inscrever em grupos – de 2 a 5 pessoas – pelo site: www.desafiocisco.com.br. É recomendável que os participantes tenham conhecimento em inglês, além de desenvolvimento de software, design de interfaces e gráfico e gestão de negócios. O Desafio é aberto a grupos de todo o Brasil.

Os projetos devem ser elaborados com base na plataforma de IoE, que a Cisco está implantando na região, assim como através de dados públicos da Prefeitura do Rio de Janeiro. Os participantes serão avaliados com base em vários critérios, como inovação, impacto socioeconômico, viabilidade para implementação em seis meses, sinergia com a tecnologia Cisco, multidisciplinaridade e eficiência do modelo de negócios proposto.

Cronograma do Desafio Cisco de Inovação Urbana – Porto Maravilha:

Inscrição 1a fase: de 11/08/2015 a 07/09/2015
Análise das propostas: 08/09/2015 a 11/09/2015
Anúncio dos projetos selecionados na 1a fase: 11/09
Apresentação detalhada via internet do projeto/protótipo: de 12/09/2015 a 04/10/2015
Análise dos projetos da 2a fase: 05/10/2015 a 08/10/2015
Anúncio dos 10 projetos selecionados para a fase final: 08/10/2015
Apresentação presencial do protótipo: de 16/10/2015 a 18/10/2015
Anúncio dos 5 projetos vencedores: 18/10/2015
O regulamento completo para o Desafio está disponível no site: www.desafiocisco.com.br

 

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Mega-gafe de executiva da Oracle vira alvo de críticas e fan fiction

Se você não sabia como virar uma fan fiction na web, a executiva principal de produtos voltados à segurança da Oracle, Mary Ann Davidson, pode lhe ensinar. Ela virou alvo de críticas ao postar em seu blog um duro recado aos especialistas e empresas que trabalham procurando brechas e alertando sobre falhas em softwares. No texto intitulado “Não, você realmente não pode” ela afirmou que clientes não podem fazer engenharia reversa (transformar a programação novamente para uma linguagem que os engenheiros possam ler e passar um “pente fino”) porque a Oracle já faz isso e é muito boa nessa tarefa.

O modo arrogante como foi conduzido todo o texto gerou verdadeira ira entre a comunidade de segurança da informação (infosec). A engenharia reversa é uma atividade comum no ramo de software para pesquisar vulnerabilidades e falhas diversas. Sim, há quem faça isso para copiar um produto. Mas isso entra nas práticas ilegais. E não é o tema aqui.

Mary Ann escreveu que essa tentativa de achar buracos no software da Oracle viola o contrato de licenças. Além disso, ela apontou que a empresa tem dificuldades de resolver os problemas relatados porque os especialistas fazem essa engenharia reversa de um modo que a Oracle não considera ideal.

A executiva pontuou que a Oracle se esforça para resolver os bugs. Mas em seu texto ficou a clara impressão que ela desacredita dos profissionais e desse trabalho. Em determinado ponto ela diz “quase odiá-los”, mais adiante ela diz que eles “realmente não podem esperar-um ‘obrigado por quebrar o contrato de licença”.

O post foi apagado logo em seguida aos primeiros comentários críticos. Mas graças à Internet várias cópias foram guardadas ou copiadas como imagem. É possível acessar uma delas aqui. Outra está no PastBin.

Imagem desgastada e humor
A Oracle não é das empresas mais adoradas pela comunidade infosec. É bem verdade que outras gigantes de tecnologia fazem parte desse time que é alvo preferido dos especialistas de segurança. Mas a empresa de Mary Ann parece gostar de reforçar essa imagem polêmica de vez em quando.

A gafe da executiva poderia ter sido contornada com uma nota oficial colocando contextos do estilo e linguagem do texto, seguida de algumas desculpas. O fato de apagar o post complicou muito a situação.

A polêmica foi ironizada durante todo o dia seguinte com uma fan fiction escrita por especialistas em segurança, hackers e quem mais quisesse participar da brincadeira. Fan fictions são um dos mais sensacionais fenômenos da web. São histórias inventadas por fãs sobre seus ídolos, livros preferidos, séries amadas, etc. Eles desenvolvem novos roteiros, personagens e – muitas vezes – são bem melhores que os originais. A homenagem à gafe da executiva da Oracle pode ser acompanhada na hashtag do Twitter #oraclefanfic.



Fabiano Ornelas assume como novo Diretor de Canais da Dell Brasil

Como parte da estratégia de expandir a atuação dos canais como parceiros de negócio, a Dell – uma das maiores fornecedoras de soluções de TI do mundo – anuncia a nomeação de Fabiano Ornelas como novo diretor de Canais da empresa no país. Ele substitui Rafael Schuh, que assume os Programas de Canais da Dell para América Latina.

Fabiano Ornelas, que está na Dell desde 2011, passa a ser responsável pela estratégia de adesão, relacionamento e desenvolvimento dos parceiros de canais da Dell. Antes de assumir a nova posição, Fabiano era Diretor de Vendas para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde se destacou por resultados expressivos em vendas “É extremamente importante para a Dell trabalhar cada vez mais próximo aos canais, fortalecendo a oferta de soluções de TI ponta-a-ponta que podem ser implementadas sob medida, conforme a necessidade de cada cliente. O programa PartnerDirect se destaca no mercado por proporcionar aos canais uma parceria diferenciada, sólida e de longo prazo, onde o canal e a Dell trabalham de forma colaborativa, com foco total no melhor atendimento para o cliente final”, afirma Ornelas. “Hoje, as vendas da Dell no Brasil por meio de canais já está em linha com a média a Dell a nível global, de cerca de 40%”, completa.

Rafael Schuh, que passa para a estrutura regional sendo responsável pelos programas voltados a contribuir e incentivar a capacitação e a rentabilidade dos parceiros, está na Dell desde 2000, com passagens por funções em marketing e vendas na Dell. Desde 2013, atuava como Diretor de Canais para a Dell Brasil, onde se destacou por solidificar o relacionamentos com parceiros de canais do programa PartnerDirect, e lançar parcerias de Distribuição no país, com a Network1 e Ingram Micro. “Queremos que, cada vez mais, nossos canais tenham uma abordagem consultiva e estejam capacitados a oferecer soluções ponta-a-ponta para os clientes, o que contribui não só para o incremento nas vendas como para um aumento da lucratividade”, conclui. “No primeiro trimestre do ano, as vendas através do canal apresentaram crescimento de dois dígitos percentuais na América Latina, o que mostra que a estratégia de Canais da Dell cumpre um papel fundamental no avanço da companhia como provedora de soluções ponta a ponta”, finaliza.

 

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Demanda por smart cities cria empresa brasileira especializada

Diante de uma demanda aquecida por novos modelos de gestão urbana, especialistas em soluções para cidades inteligentes uniram-se para a criação da Tacira. A nova empresa inicia a operação no mercado brasileiro com o objetivo de melhorar a qualidade de vida nas cidades por meio de um portfólio completo de soluções baseadas em tecnologias inovadoras, atendendo à todas as etapas do projeto, do início ao fim.

Dirigida por Washington Tavares, executivo com vasta experiência em comunicação digital e líder da comunidade mundial do TM Forum para smart cities, a Tacira nasce com sede em São Paulo e filial em Londres, passo estratégico na direção de sua internacionalização e presença no mercado global. A companhia estima que nos dois primeiros anos de operação sua tecnologia beneficie cerca de 10 milhões de cidadãos.

Atualmente no mercado brasileiro não existe uma oferta que inclua a integração e a informação consolidada entre as soluções – como por exemplo educação e segurança – havendo apenas a entrega de serviços digitais, porém não inteligentes. A metodologia exclusiva da Tacira, que está alinhada às melhores práticas internacionais, propõe uma abordagem integrada para a construção de um projeto consistente, que atende à situação específica do município.

“A inteligência da cidade começa mesmo a acontecer quando as informações geradas pela tecnologia e pelos usuários são vistas de forma integrada e com objetivos bem definidos”, ressalta Tavares.

De acordo com Tavares, as soluções inteligentes reduzem os custos operacionais de manutenção e aumentam o tempo de vida da infraestrutura dos municípios. “A informação gerada por este tipo de tecnologia melhora o monitoramento e a gestão da cidade, além de possibilitar que gestores e cidadãos façam uma utilização mais consciente dos recursos públicos. Se a Secretaria de Saúde é informada sobre focos de dengue em uma região da cidade ou se um cidadão reclamar de buraco no asfalto de uma avenida, por exemplo, as ações podem ser imediatas, direcionando corretamente os recursos, aumentando a eficiência dos serviços, a qualidade de vida e a satisfação da população.”

Com uma solução diferenciada, a Tacira desenvolve os chamados projetos fim a fim, nos quais os especialistas analisam as especificidades de cada município para identificar suas reais necessidades e criam soluções de curto, médio e longo prazos, inclusive treinamento, dispositivos, sensores, entre outros. A companhia também realiza a implementação e a manutenção das soluções.

Inicialmente, a Tacira concentrará esforços na oferta de soluções para as verticais de educação, segurança e saúde – demandas importantes para os segmentos público e privado, além de ambientes inteligentes – denominados smart places.

A oferta da Tacira é baseada em uma plataforma tecnológica exclusiva que possibilita a inovação e a criação de múltiplos serviços em uma mesma infraestrutura, permitindo a introdução de novos elementos, projetos e serviços e a reutilização dos recursos existentes. Desenvolvida pela companhia, a plataforma otimiza os processos de diversos setores urbanos, tornando as cidades mais sustentáveis. Com isso, os cidadãos são incluídos no ecossistema digital alavancando, assim, a participação e o engajamento destes usuários.

Projetos-piloto

Três projetos-piloto já estão sendo conduzidos pela Tacira. Na cidade de Águas de São Pedro, primeira cidade digital do país localizada no interior de São Paulo, a companhia está desenvolvendo o Boulevard Gourmet, projeto que visa tornar o boulevard da Rua João Azevedo em um local turístico, com restaurantes, feiras gastronômicas e espaços de entretenimento. Por meio de Smart Solutions a população terá acesso a infraestrutura pública de Wi-Fi, hotsites com guias e informações da cidade, check-in na área com integração Foursquare, Facebook e Google, além de receber notificações nos canais (aplicativo, web e e-mail) sobre promoções, clima, eventos, entre outros.

Já na cidade de Lavras, no sul de Minas Gerais, o projeto é direcionado para o combate à dengue, uma vez que a região concentra maior volume de focos da doença. A Tacira criou um aplicativo que funciona como um canal direto entre a população e o Poder Municipal. Através do aplicativo CIVIS, o usuário fotografa o local suspeito de foco da dengue, envia a imagem e solicita a visita de um agente da Prefeitura. Um dispositivo de geolocalização leva a equipe até o local e o foco é removido.

O terceiro piloto é a aplicação de um Smart Place na praça José Bonifácio na cidade de Itatiba. A praça receberá WiFi público, totens que apresentam informações do local, indicadores inteligentes permitindo à população interagir publicar e compartilhar informações socialmente entre outras soluções inteligentes. Para otimizar o engajamento com os usuário, o projeto utiliza-se do conceito gamification, que incentiva o acúmulo de pontos por meio dos canais e interações para o recebimento de bonificações e promoções baseadas no ranking de interação e visitação ao local.

“Tecnologias inteligentes geram benefícios diretos e indiretos à população, como melhor atendimento do serviço público, novas possibilidades de serviços, maior segurança para os moradores e turistas, incentivo a novos negócios e fortalecimento da economia local”, finaliza Tavares.



Saiba quem é a nova dona do Google e porque a empresa mudou o nome

O Google Inc. anunciou ontem, 10 de agosto, que criou a Alphabet, uma nova companhia para gerenciar melhor todos os negócios e projetos que abrigava. Com isso, as buscas na web, youtube, propaganda on line, mapas e o Android ficam ainda com o nome Google, mas como uma subsidiária da empresa-mãe. Todas as ações negociadas em bolsa serão renomeadas com os mesmos valores e benefícios. Não mudou nada, então? Pelo contrário. A novíssima companhia já nasce absurdamente gigante para cuidar de tudo que foi além do que conhecíamos como Google. Com isso haverá mais foco e coerência entre todos os negócios. E não são poucos.

Estará lá na Alphabet, por exemplo, o carro-robô (drivelesss car) que funciona sem motorista e sequer precisa de direção. A nova empresa também cuidará de uma das mais promissoras invenções ligadas aos conceitos de casa conectada e internet das coisas (IoT). É o Nest, um climatizador inteligente que controla o ar quente e frio de ambientes e pode ser programado, “sentir” se há gente na sala e aumentar a temperatura economizando energia sozinho, etc. Ambos são produtos fantásticos, mas há outros negócios que ajudaram a Alphabet ser criada.

Em 2013, o Google também fundou a Calico, uma unidade de estudos científicos sobre saúde e vida. Na ocasião, Larry Page disse para não esperarmos resultados disso por muitos anos. Seriam pesquisas que realmente afetariam a longevidade, biotecnologia e o combate a doenças. Isso tudo agora é Alphabet. E parece que levaram a sério o nome da empresa. O site da Alphabet é abc.xyz. Começo e fim.

A Fiber é outra unidade que foi muito além do que conhecíamos como Google. A empresa tem como objetivo oferecer conexões de internet de altíssima velocidade por meio de fibra óptica. A empresa enfrentou a fúria das teles americanas e o projeto de cobrir todo território do país foi repensado para algumas cidades, por enquanto.

Os braços de investimento, Google Ventures e Google Capital, agora também são Alphabet.

A nova empresa cuidará também do Google Loon, serviço inovador que pretende cobrir o céu com balões para oferecer internet. Já falamos dele aqui no VOIT. Google Glass e tudo que seria do Google X Lab, um nome que o Google parece ter criado para “coisas esquisitas que inventamos lá na sala X”, serão Alphabet.

Em um pequeno resumo, esses são os motivadores da mudança. O Google criou uma empresa-mãe para essas diversas invenções que podem significar o futuro da empresa. Afinal de contas, o Google nasceu em 1998. Em termos de tecnologia, isso é um bocado de tempo.

Executivos e Negócios
– Google
(Sundar Pichai) – inclui buscas, anúncios, mapas, apps, Android e YouTube
– Alphabet
(Larry Page, Sergey Brin  e Ruth Porat) – holding
– Nest
(Tony Fadell) – casa conectada e IoT
– Calico
(Art Levinson) – pesquisa científica
– Sidewalk (Dan Doctoroff) – soluções urbanas
– X
(Segey Brin) – pesquisa de produtos
– Capital
(David Lawee) – investimentos
– Ventures
(Bill Maris) – investimentos

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Governo de SP assina decreto para acelerar parques tecnológicos

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Márcio França, assinaram decreto que assegura ao SPAI (Sistema Paulista de Ambientes de Inovação) e ao SPTec (Sistema Paulista de Parques Tecnológicos), a possibilidade de pleitear o credenciamento definitivo, e, com isso, conseguir apoio financeiro do Estado para a realização de estudos técnicos, obras civis e equipamentos. Antes, essa autorização era fornecida em caráter provisório.

Na prática, os parques tecnológicos poderão acelerar a implantação de iniciativas em cooperação com empresas, órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta de qualquer nível de governo, organismos internacionais, universidades e instituições de fomento, investimento e financiamento, cujas atividades estejam baseadas em ciência, tecnologia e inovação.

A determinação foi anunciada durante o 4ª Fórum de Investimentos em Campinas e Região, evento realizado no sábado (8/8) pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais.

“A região de Campinas é o maior celeiro desses parques e o Brasil precisa investir em inovação. 15% de produção científica está em Campinas. A Unicamp é campeã de patentes. É natural que a região atraia empresas inovadoras. O credenciamento dos parques tecnológicos vai possibilitar a criação de laboratórios, incubadoras, centros da inovação e conhecimentos. Permitirá ainda a redução de impostos, estímulo a pesquisa, crédito, investimento em infraestrutura. Isso reforçará a RMC como a capital do conhecimento”, comemorou o governador.

Com o patrocínio da EMS, o Fórum de Investimento em Campinas e Região Metropolitana conta com o apoio da 3M, BOSCH, DESENVOLVE SP, SABESP e TOYOTA, com apoio institucional da INVESTE SP e PREFEITURA DE CAMPINAS.

 

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Tarde difícil para clientes do Itaú

Uma falha dificultou o acesso de clientes do Itaú às suas contas nesta segunda-feira (10). Vários correntistas postaram problemas para entrar em diversos serviços bancários da marca. Relatos foram do mobile aos caixas eletrônicos, passando por vários processos de internet banking. O atendimento on line também foi relatado como enfrentando dificuldades.

O VOIT entrou em contato com a assessoria de imprensa do Itaú para saber mais detalhes e foi avisado que o banco só se manifestaria por nota oficial.

No final da tarde o Itaú soltou a nota oficial dizendo que o Itaú informou que está “com intermitência em seus sistemas”, o que pode causar lentidão nos acessos aos canais de atendimento, e que equipes técnicas já estão trabalhando para a retomada dos serviços.

Não há previsão de normalização dos serviços.

Para ver os relatos dos correntistas, é só digitar a marca Itaú no campo de busca do Twitter.

O internet banking tem sido a estrela das instituições bancárias. Estudos revelam que os clientes escolhem o banco pelos serviços oferecidos e confiança de serem melhores do que enfrentar filas e burocracia nas agências. A geração mais jovem, ainda, é mais propensa a mudar de marca quando experimenta problemas.

 

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Uso de bloqueadores de propaganda na web cresce e custa bilhões a anunciantes

Usar pequenos programas bloqueadores de propaganda na web é uma atitude que está crescendo entre usuários. Isso custou aos anunciantes US$ 22 bilhões em perdas de recitas, em 2015, de acordo com um levantamento feito em parceria pela Adobe e PageFair.

Os bloqueadores são pequenos softwares que integram-se nos navegadores (Chrome, Firefox, Safari, Internet Explorer, etc) e impedem que banners e uma diversidade de propaganda na web seja carregada no computador do usuário. Elas simplesmente não são mostradas e no lugar delas aparecem espaços em branco. Fabricantes desse tipo de programa alegam que isso melhorar a navegação na web, eliminando carregamentos lentos e até mesmo protegendo o computador de ataques mal intencionados. Já as empresas de publicidade dizem que isso compromete o modelo comercial da Internet.

A briga é antiga. Mas o estudo recente da Adobe e PAgeFair mostra que alguém precisa ceder. O uso de bloqueadores aumentou 41% entre 2014 e 2015. Muito desse crescimento vem da abertura das fabricantes de sistemas operacionais. O IOS-9, da Apple, foi lançado já com a possibilidade de desenvolvedores incluírem esses programas anti propaganda.

Crescimento
Na introdução do estudo, a PageFair expõe suas preocupações. “Esperamos que este relatório vai continuar a ajudar ajude os editores, anunciantes, grupos de consumidores e fornecedores de tecnologia a se reunirem para definir os princípios que suportam uma web livre e aberta de forma sustentável.”

Segundo a empresa, existem 198 milhões de usuários ativos de bloqueadores de anúncios no mundo. O crescimento é diferente nas regiões. Nos Estados Unidos, isso cresceu 48%, chegando a 45 milhões de pessoas. Já no Reino Unido, o uso de bloqueadores aumentou 82%, com cerca de 12 milhões de internautas adotando essa tecnologia.

Para se ter uma ideia do crescimento, em 2010 apenas 21 milhões de usuários tinham bloqueadores. Mas já havia uma curva de subida que começou em 2009. Desde essa época, esse tipo de comportamento na web não deu sinais de arrefecimento.

 

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TIM anuncia expansão do 4G

A partir de agosto, a rede de telefonia de quarta geração (4G) da TIM passará a cobrir novas cidades. No plano de expansão constam os municípios de Barueri, Carapicuíba, Diadema, Mauá e Taboão da Serra, na Grande São Paulo; Praia Grande, no litoral e Jundiaí, no interior.
Essas melhorias fazem parte da estratégia de investimentos em infraestrutura da TIM no Brasil, em que serão aplicados R$ 14 bilhões destinado para a operação brasileira no triênio que vai até 2017. O montante ampliará as redes 3G e 4G. A previsão é que o número de antenas cresça para 15 mil até o fim de 2017, alcançando 79% da população urbana.

Os clientes TIM que possuem aparelho homologado para a frequência 4G no Brasil, TIMChip 4G e estão em área com cobertura, têm acesso automático ao 4G da operadora.

Para conhecer toda a rede 4G da TIM, qualquer usuário poderá realizar download, no Play Store ou Apple Store, do aplicativo Serviço Móvel, da Anatel, e checar a quantidade de antenas 4G ativas e a velocidade média de navegação por região. Segundo informações do aplicativo, a TIM já é a empresa com a maior rede 4G da capital paulista. A expansão da rede da operadora também pode ser consultada pelo site www.portasabertas.tim.com.br.



Ha-ha-ha: Facebook estuda risadas na web. E isso é sério.

“O riso é a chave do cifráfiro com o qual se explica o homem”, disse uma vez o historiador e ensaísta escocês Thomas Carlyle. E é tentando descobrir o que realmente significa o riso na web que uma equipe do Facebook publicou um trabalho abrangente sobre a diferença entre o “ha-ha-ha” e o “he-he-he”.

Inspirados por um texto da revista The New Yorker, o pessoal de pesquisa do Facebook foi atrás do que significa a e-risada. Foi uma verdadeira pesquisa de dados no melhor estilo do analytics moderno. O grupo botou na peneira de informações os posts e comentários realizados na rede. O estudo parece uma bobeira, mas é sério. Alguns resultados mostram como as pessoas se comunicam pela web e como exprimir uma risada pode estar se tornando uma tendência mundial. Por exemplo, descobriu-se que 15% do mundo on line inclui o e-riso nas mensagens.

A e-risada tem dialetos e preferências. O riso eletrônico mais comum é haha, seguido por vários emojis e hehe. Idade, sexo e localização geográfica desempenham um papel no tipo de riso e tamanho da palavra significativa. Os jovens e as mulheres preferem emojis, enquanto os homens preferem os he-hes. As pessoas em Chicago e Nova York preferem emojis, enquanto Seattle e San Francisco preferem ha-has.

Há também distribuição do número de risos. Cerca de 52% das pessoas utilizaram um único tipo de risada, e cerca de 20% utilizaram dois tipos diferentes. Sabe-se que a expressão de riso varia de acordo com o idioma. Os de língua espanhola usam muito o je-je, que quando falado parece muito com nosso re-re. Brasileiros ficaram conhecidos no mundo dos games on line por rirem usando hue-hue, tanto que foram apelidados de “os huehues”.

Variações do riso
Mas a pesquisa do Facebook, que pode ser conferida no blog da empresa, descobriu que os tipos mais comuns de risadas na web são o haha, hehe, lol e emoji, considerando aí variações e tamanhos. Haha é o mesmo que ha-ha-ha-ha-ha. Mas essa coleção de blocos ha pode significar a intensidade da risada, indo do sorriso comedido à gargalhada insana. E nisso há algo interessante: o “lol” está em decadência ou, pelo menos, em desuso. As letras parecem uma pessoa (a cabeça) com os braços levantados, como se estivesse rindo muito. O significado é esse mesmo. LOL é Laughing Out Loud (ri muito ou estou rindo à toa).

FacebookRiso_graficoE para que serve tudo isso? Como disse Carlyle, na citação acima, o riso pode explicar alguma coisa. Uma campanha política poderia ser medida em has? O mesmo para o lançamento de um produto? Imagine as publicidades no futuro. “Nosso refrigerante tem mais ha-ha-has do que o concorrente”. E que tal um político em cima de um palanque prometendo: “Darei mais he-he-hes para os pobres!!!”. Bom, talvez não devêssemos levar isso tão a sério. Pelo menos não a promessa política.

 

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Inscrições abertas para o Programa de Estágio 2016 do CPqD

O CPqD já abriu as inscrições para o seu Programa de Estágio 2016. Os interessados em participar do atual processo seletivo, que visa preencher 33 vagas, deverão enviar seus currículos, até o dia 16 de setembro.

O Programa de Estágio do CPqD é aberto a estudantes de nível médio (cursos técnicos) e superior.“O objetivo do Programa de Estágio é desenvolver competências profissionais e pessoais dos jovens, contribuindo para a sua preparação para o mercado de trabalho”, afirma Marcos Alberto da Costa, da Gerência de Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos do CPqD. Segundo ele, além do conhecimento técnico, características como disposição para aprender, iniciativa, responsabilidade e criatividade também são valorizadas durante o processo seletivo dos candidatos.

Para estágio técnico, as vagas são destinadas a alunos de cursos de:

– processamento de dados
– informática
– telecomunicações
– eletrônica, mecânica
– elétrica.

Além disso, há vagas para estudantes de graduação em:

– Engenharia da Computação
– Ciência da Computação
– Engenharia de Telecomunicações
– Análise de Sistemas
– Engenharia Elétrica
– Engenharia de Materiais
– Engenharia Mecânica
– Administração
– Estatística
– Marketing
– Enfermagem
– Ciências Econômicas
– Sistemas de Informação.

Atualmente, o CPqD mantém 73 estudantes estagiários por intermédio desse programa, muitos dos quais com chance de contratação após a formatura. Durante o período de estágio, todos eles recebem benefícios como bolsa-auxílio, convênio médico, cartão-refeição e seguro de vida, além de transporte fretado e clube. Para inscrever-se, o candidato deve enviar o e-mail para estagios@cpqd.com.br.

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Aquecimento do marketing digital faz evento crescer

O setor digital se acelera para receber o Expo Fórum de Marketing Digital, que acontece nos dias 25 e 26 de agosto, no Fecomercio, em São Paulo. Para esta edição, o evento acompanha novamente a tendência do setor e ganha ainda mais corpo com atrações inéditas, como um Talk Show comandado por Martha Gabriel, especialista em marketing digital, com a presença de Marcelo Tas.

Promovido pelo Digitalks, o evento terá mais de 80 palestras, além de painéis de debates, e vai reunir os principais executivos e profissionais do setor, além de contar com palestrantes da Asia, Europa, EUA e América Latina.

O Expo Fórum de Marketing Digital tem formato diferenciado, idealizado para atender a diferentes públicos, sempre privilegiando o conteúdo, a troca de experiências e discussões sobre inovação e o futuro do setor.

Nos dois dias do evento, os participantes terão acesso ao Congresso Internacional, com palestras e debates com grandes executivos de diversos países, Seminários Temáticos, que acontecem em 4 salas simultâneas com conteúdos divididos por temas, Business Room, área de exposição e negócios com empresas que oferecem soluções inovadoras no setor, Prêmio Digitalks, que destaca anualmente os principais profissionais do mercado digital, Digi Party, festa para os participantes se reunirem no final do primeiro dia, e Consultoria Especializada, formada por um time de especialistas em marketing digital com o intuito de oferecer soluções na área de acordo com a demanda de cada empresa.

“Há mais de 6 anos, o Digitalks conta com o apoio de patrocinadores, associações do setor, parceiros e o próprio mercado para percorrer todo o Brasil com eventos como os Fóruns de Marketing, Congressos, Treinamentos e outras atividades para mais de 25 mil executivos e profissionais. Com o setor em constante crescimento, chegou a hora de potencializar também o Expo Fórum de Marketing Digital, que dobra de tamanho para atender a demanda e ainda traz especialistas de todos os continentes”, declara Flávio Horta, diretor do Digitalks.

Serviço:
Expo Fórum de Marketing Digital
Data: 25 e 26 de agosto (terça e quarta-feira)
Horário: das 9h às 19h
Local: Fecomercio – Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista
Inscrições: https://digitalks.com.br/expo/
Informações: fórum@digitalks.com.br e (11) 3159-1458

 

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