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Instituto quer usar smartphone para estimular relações presenciais. É possível?

Com o objetivo de unir esforços para que as pessoas façam o uso consciente das tecnologias e estimular, cada vez mais, as relações presenciais, foi firmada uma parceria entre o Instituto Delete – núcleo pioneiro criado dentro do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – e o app Offzone – aplicativo que incentiva o uso consciente do celular através de prêmios nas empresas cadastradas.

O objetivo de ambos é reverter o quadro de distanciamento das relações criadas pelo avanço, cada vez maior, das tecnologias. A similaridade de trabalhos e ideologia do Delete e do Offzone levaram ao acordo, divulgado essa semana. A missão das duas organizações e consiste em indicação de negócios, campanhas conjuntas de conscientização, além da troca de conhecimentos e ideias.

Nem sempre é produtividade
Alguns estudos apontam que o uso de smartphone não chega a ser produtivo como se pensava e acaba servindo mais como uma distração. Um levantamento da AdTrhuth descobriu que usuários de smartphones checam 150 vezes seus aparelhos por dia. E nem tudo é trabalho. A maioria quer só

dar uma olhada para ver se há alguma novidade que faça seu dia melhor. Se não há isso, o desânimo toma conta. Outro estudo indica que o uso compulsivo de smartphones pode estar ligado à depressão dos usuários.

É para combater esse cenário de péssimo uso da tecnologia, ou, melhor dizendo: quando nos tornamos instrumentos dos nossos instrumentos, é que a parceria da Delete e Offzone foi feita. Os esforços serão concentrados em conscientizar usuários de smartphone que a tecnologia é boa, mas pode também sufocar atitudes e comportamentos saudáveis do nosso dia a dia. É uma maneira de “utilizar a tecnologia contra ela mesma”, segundo divulgou o Offzone. A versão Work do aplicativo vem sendo bastante requisitada, pois aumenta a produtividade, a qualidade e a segurança nas empresas através de prêmios aos colaboradores que atingem a meta de não utilização do celular no horário de trabalho.

“O trabalho desenvolvido pelo Instituto Delete complementa o nosso e vice-versa. Colocamos em prática a teoria que o Instituto desenvolve, influenciando os usuários em ações do dia a dia. Já o Instituto, reforça com pesquisas, estudos, palestras e programas de capacitação empresas e escolas, o propósito do que tentamos transmitir com o aplicativo”, conta o CEO do Offzone, Rafael Coelho.

Além da sinergia e complementação do trabalho de ambas as organizações, novas ações estão surgindo: “Estamos no processo de desenvolvimento de alguns projetos conjuntos de conscientização do usuário digital. Nossa parceria possibilitará a otimização dos trabalhos que já são desenvolvidos”, finaliza o pesquisador e diretor do Instituto Delete, Eduardo Guedes.

 

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Telefônica Vivo inicia oferta de nuvem híbrida com VMware

A Telefônica Vivo começa a oferecer computação em nuvem híbrida (cloud computing) para clientes corporativos, usando o serviço VMware Cloud Air Network e a plataforma Vivo Cloud Plus. A empresa tornou-se a primeira operadora de telecom, provedora de serviços de tecnologia da informação, a conquistar a certificação Hybrid Cloud Powered VMware. Com isso, pode proporcionar aos clientes a extensão de do ambiente de virtualização VMware para a nuvem da Vivo com todas as vantagens inerentes ao modelo.

A partir de agora, o cliente corporativo da Telefônica Vivo pode estender conteúdo de TI de forma contínua e segura, provisionando cargas de trabalho novas ou movendo cargas de trabalho existentes, entre data centers locais ou…



Universidade de Brasília e Aruba Networks mostram o que é BYOD

 A UNB (Universidade de Brasília) tem nova rede sem fio (WLAN) voltada aos conceitos de BYOD (Bring Your Own Device – traga seu próprio dispositivo), que vem sendo tratado como futuro das estruturas de comunicação. Nesse novo modelo, a tecnologia é aberta para qualquer tipo de aparelho ficar conectado, sem restrições de tipo, sistema operacional etc.

A solução foi desenvolvida pela Aruba Networks, uma marca recém adquirida pela HP, São cerca de 600 pontos de acesso (APs) para “iluminar” refeitórios, laboratórios, salas de aula e áreas de convivência de maior fluxo de pessoas.

Além dos dados, a WLAN suporta o tráfego de voz e é integrada ao PABX-IP da Universidade, dando acesso aos ramais, já que nem todos os profissionais têm telefones fixos. Por meio de um aplicativo para smartphones, é possível acessar a rede de voz para fazer ligações.

“O servidor de aplicações da UNB registra o dispositivo – que pode ser um computador pessoal, tablet ou smartphone –, acessa os serviços disponíveis com base no usuário e seu perfil, quer seja matrícula do aluno ou registro do colaborador, e para a pessoa aparece a lista de contatos, seu status e demais informações”, explica Glaucio Alkmin, Territory Manager da Aruba Networks. “De qualquer local da UNB de Brasília, Planaltina, Ceilândia e Gama, é possível usufruir de serviços de dados e voz unificados. Este serviço está em fase final de testes e em breve será disponibilizado para todos os usuários da rede”, finaliza.

Pesquisa e inovação
Ainda em relação à estabilidade da rede, há uma funcionalidade específica para análise de sinal e para dar inteligência nas trocas (roaming) entre os APs – o ClientMatch. Com suas medições e análise comportamental, é possível oferecer sempre excelente qualidade de sinal e melhor utilização da infraestrutura.

O modelo BYOD visa fortalecer a atividade da UNB, que é a inovação, a pesquisa e desenvolvimento (P&D), além de formar o material humano e a ajudar na formação dos alunos e professores de graduação e pós-graduação. De acordo com o Professor Doutor Jacir Luiz Bordim, do Departamento de Ciência da Computação da UNB: “O objetivo da Universidade sempre foi oferecer o melhor serviço de Internet e acesso à sua rede interna para as pessoas que a utilizam. Os alunos de graduação e pós-graduação auxiliam neste desenvolvimento, como é o caso dos alunos do curso de Mestrado Profissional em Computação Aplicada, que estão realizando estudos com vistas a agregar novas funcionalidades e aperfeiçoar os serviços”.

 

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Desconfiadas da segurança, 55% das empresas brasileiras resistem à nuvem

Mais da metade das empresas brasileiras, 55,1%, possuem algum tipo de restrição ao uso das ferramentas em nuvem. Reforçando esse cenário de descrença, cerca de 36% das companhias afirmam não possuir planejamento para utilizar soluções em cloud computing. Essa desconfiança foi descoberta em um estudo da Invest Tech, gestora de fundos de investimento focada em venture capital e private equity para o mercado de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicações).

Como iniciativa mais crítica para a corporação, levando em conta a importância e o investimento em TI, a preocupação com a segurança da informação com a nuvem obteve 31% das respostas, já o aumento da eficiência das operações de TI ficou com 28,7%; 25,3% acreditam que a iniciativa mais crítica é justamente a gestão dos riscos e das operações de TI, além da flexibilidade no atendimento das demandas do mercado (8,7%) e a gestão dos ativos (6%). E vale lembrar que a é através da gestão de riscos e de seus indicadores que os conselhos de administração das empresas tomam suas decisões.

Momento de enxugar e outros indicadores
O principal desafio de 37,3% das empresas é o de controlar e reduzir custos, seguido da prevenção de fraudes e/ou as operações irregulares (27,9%), geração de indicadores corporativos (14,4%), integridade dos processos e dos dados (12,4%) e o compliance e a produtividade na análise dos dados (8%).

Para a área de Tecnologia da Informação, 39,8% das companhias definiram a gestão de identidade, governança de acessos e segregação de funções, como o maior desafio enfrentado. A gestão de infraestrutura, ativos e mobilidade foi escolhida por 19,5% dos participantes, seguida pelo monitoramento das transações em tempo real (18%), gestão do ciclo de vida dos ativos (9,1%), vulnerabilidade no uso de dispositivos móveis (6%), implementação de SIEM – Security Information Event Management – (5,3%) e o monitoramento de redes sociais, Messenger, e-mail, etc. (2,3%).

Ainda de acordo com o levantamento da Invest Tech o desafio mais importante enfrentado pelas empresas, com relação a controles internos/auditoria, é justamente o de auditar continuamente os controles internos, apontado por 22,4%; 20,1% indicam a gestão de workflow e documentação de riscos/compliance, seguidos por 15,1% com o desafio de apresentar os indicadores da auditoria contínua à alta gestão da empresa.

Quanto ao uso de ferramentas de GRC, Governança, Gestão de Risco e Compliance, também mais da metade das companhias, 55,3%, não possuem ferramentas ou projetos do tipo em andamento.

E embora 38,4% das companhias esteja planejando implementar algum sistema de análise de dados/monitoria contínua ligada à Governança, Gestão de Riscos e Compliance, 20,5% dos respondentes seque conhece algum tipo de solução. Questionados sobre qual projeto futuro sua empresa pretende priorizar a curto/médio prazo, a resposta de 44,4% foi a melhoria e evolução dos processos, 33,3% apontam o monitoramento e controle de riscos/compliance, e apenas 16,7% pretende priorizar a auditoria contínua dos processos internos.

 

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Educação corporativa democrática é meta da Samsung

Nesta entrevista Francisco Cuesta, vice-presidente de Recursos Humanos para América Latina da Samsung, fala sobre o “Employee Week”, que foi realizado entre os dias 13 e 17 de julho no escritório da empresa em São Paulo, local onde são gerenciadas todas as atividades para a América Latina. A programação, desenvolvida juntamente com os funcionários,  incluiu atividades como palestras e feiras de benefícios que foram oferecidas durante os cinco dias de evento.

De acordo com Cuesta, a “Employee Week” faz parte de um contexto global da Samsung para projetos de RH. “Nossa principal intenção é melhorar cada vez mais o ambiente de trabalho e a melhor forma que fazer isso é ouvindo nossos colaboradores. Além disso, esperamos estreitar as relações funcionários e empresa por meio dessas atividades”, afirma.

Veja agora a entrevista.



Dica para os bancos: use tecnologia para a redução de custos e foco no cliente

por Sandra Monteiro*

O Brasil ocupa a oitava colocação no ranking dos países com as marcas de bancos mais famosas do mundo, com um valor total delas na casa dos U$ 34,3 bilhões. O valor é explicado pela valorização cambial e pelo esforço dos dois primeiros colocados brasileiros em manterem-se como destaque no mercado. Esse relatório é da consultoria britânica Brand Finance,  realizado em parceria com a revista The Banker.

O resultado é interessante, visto que havíamos caído duas posições consecutivas nos rankings anteriores. Talvez mostre até que as perspectivas não são das melhores. Economistas acreditam que até 2018 a vida dos bancos não será fácil, seja por questões governamentais seja por conta das necessidades do cliente. Mais do que nunca, é o momento das companhias bancárias pensarem e…[MAIS]



70% das empresas não estão preparadas para a transformação digital

 A Transformação Digital está hoje cada vez mais na pauta das empresas, mesmo as que investiram durante décadas em tecnologia da informação (TI). Esse novo termo está ganhando espaço nas pautas de negócios por ser um novo jeito de pensar e agir perante as novidades como apps, cloud, big data, mobilidade e social business. Essas tendências têm sido verdadeiros desafios para quem deseja enxugar custos, conquistar clientes e criar novos serviços no mundo atual.

De acordo com o levantamento, realizado com decisores de diversas áreas de negócio das organizações, 78% dos entrevistados confirmaram que acreditam na digitalização como uma forma de impulsionar receitas. Quando considerados apenas os gestores de TI, esse mesmo percentual cai para 58%.

O estudo mostra que, por outro lado, 70% dos entrevistados admitem que suas empresas ainda não estão totalmente preparadas para a Transformação Digital e precisam fazer alterações nas atuais estruturas para tirar proveito dessa tendência. A pesquisa foi encomendada pela Dell e realizada pelo IDG Research Service.

“O avanço de tecnologias – como análise de dados, mobilidade, mídias sociais e cloud computing – tem dado um poder inigualável para as corporações, ao permitir novos modelos de negócios e processos, bem como criar formas inovadoras de interação com clientes, parceiros e funcionários”, afirma Ricardo Velasco, Diretor de Serviços da Dell Brasil. “As empresas que aproveitarem essas oportunidades ao adotar uma abordagem focada na digitalização têm hoje uma enorme vantagem competitiva. Apesar disso, esse levantamento mostra que poucas corporações já estão preparadas para esse movimento, por meio do qual podem criar ofertas inovadoras, aumentar receitas, reduzir custos e despesas operacionais e ganhar mais agilidade”, complementa.

Eficiência e agilidade nos negócios
Quanto às áreas mais avançadas atualmente nesse processo de digitalização dos negócios, 54% dos entrevistados citaram a TI, 40% o departamento de Operações e 33% o website/e-commerce. Entre os principais benefícios da Transformação Digital, a pesquisa apontou que os cinco tópicos mais citados pelos entrevistados são: eficiência operacional, agilidade nos negócios, aumento da produtividade das equipes, vantagens competitivas e crescimento de receitas.

“Aqui no Brasil, temos identificado que a Digitalização dos Negócios representa um tema importante. No entanto, muitas empresas ainda têm dificuldade de implementação”, informa o Velasco. “Como resposta, hoje temos um portfólio completo de Soluções e Serviços voltados a ajudar as corporações a evoluir suas atuais infraestruturas de TI, com o intuito de prepará-las para essa economia digital, por meio de ambientes definidos por software, que sejam escaláveis, ofereçam respostas ágeis e garantam uma boa experiência dos clientes em todos os canais de atendimento”, complementa.

 

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Onda moralista na Índia fecha sites de pornografia no final de semana

Pessoas que tentaram acessar sites de pornografia na Índia durante o final de semana descobriram que o acesso a eles foi bloqueado. A proibição também inclui sites de encontros casuais e blogs com material adulto. Durante a semana, o pedido de bloqueio foi feito pelo governo do primeiro ministro Narendra Modi. O ministério das telecomunicações daquele país solicitou que os provedores de acesso (ISPs) impedissem que os usuários usassem os serviços com conteúdo explícito.

Entre os bloqueados estão sites famosos como o AdultFriendFinder e o PornHub. A lista conta, por enquanto, com 857 links que ficaram inacessíveis. É possível ver quais são no site do Centre for Internet & Society, uma organização de advogados e especialistas em direito digital, privacidade e liberdade de acesso.

A ordem para o bloqueio da pornografia na Índia foi enfatizada na última sexta-feira, 31 de julho, e foi posta em prática aos poucos, até culminar nesta segunda-feira. A medida, segundo noticiário local, foi adotada em resposta à pressão exercida pela suprema corte do país, que disse que o governo estava com uma “abordagem letárgica” para combater a pornografia na Índia.

O Centre for Internet and Society divulgou nota apontando que a medida viola a liberdade e vai contra vários artigos da constituição da Índia. Já o governo tem sido enfático na defesa da medida enérgica. “Esta é uma única solução provisória enquanto examinamos toda a questão [de pornografia on-line] de forma holística,”, disse NN Kaul, um porta-voz do ministério das telecomunicações indiano .

De acordo com dados recolhidos pelo site Pornhub – que está entre os 857 portais na lista de sites proibidos – entre setembro 2013 e setembro 2014, a Índia foi sua quarta maior fonte de tráfego, atrás apenas dos EUA, Reino Unido e Canadá (imagem ao lado).2-pornhub-2014-top-traffic-country

A Índia tem vivido uma onda moralista nos últimos anos, com várias medidas restritivas em nome dos bons costumes. Por vezes, algumas delas têm sido consideradas arbitrárias e exageradas. Escritores e artistas já manifestaram-se contra algumas atitudes que, segundo eles, estão impedindo a produção cultural e a liberdade de consumo de literatura de outros países ou com conteúdo adulto. O filme “50 Tons de Cinza” (“Fifty Shades of Grey”, no original) foi banido do país. E, em dezembro passado, sites como Vimeo, Github e DailyMotion, foram bloqueados.

 



10 novidades do Windows 10 que estarão nas rodas de conversas desta semana

O novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 10, foi lançado gratuitamente dia 29 para que usuários pré-cadastrados fizessem a atualização. Já foram mais de 65 milhões de downloads desse produto que é a maior aposta da empresa para tornar-se novamente uma companhia com a cara da tecnologia atual. Boa notícia: o Internet Explorer está praticamente enterrado. Má notícia: não foi dessa vez que a empresa viu-se longe de críticas. Conheça os 10 assuntos principais que serão levantados em conversas sobre o Windows 10 e fique afiado para qualquer discussão entre fãs de tecnologia.

1- Polêmicas atualizadas
Com o Windows 10, o novo navegador da Microsoft Edge se torna padrão. Alguns usuários reclamaram que mesmo definindo o Firefox e o Chrome como o preferido, o processo atropela essa escolha. A Mozilla, criadora do Firefox emitiu dura carta criticando isso. O Edge é sem dúvida um bom navegador, com recursos interessantes (Tchau IE, já vai tarde). O problema está sendo o processo de instalação. Não foi bem aceito também o jogo de cartas Solitaire novo, que agora tem uma versão premium paga com mais recursos. Isso, aliás, foi visto por vários analistas como um pagamento disfarçado pela atualização do sistema.

2- Nostalgia do PC
A volta da barra iniciar do lado esquerdo da tela foi algo insistentemente pedido por usuários do Windows 8. Ela havia sido substituída por um modelo de “ladrilhos” coloridos que eram mais a cara de um smartphone ou tablet. Os tais ladrilhos não foram aquele sucesso imaginado e a barra antiga voltou remodelada. Usuários podem mudar o visual do Windows 10 para “Modo Tablet” e continuar avançando na experiência com interfaces novas, sem barras antigas. É interessante fazer isso, os ladrilhos são funcionais. A dúvida que fica nesse vai-e-vem é se a padronização desse retorno do recurso é um sinal de que a empresa ainda está presa de alguma forma à era do desktop.

3- Migração de grão em grão
O Windows 10 vem aos poucos. A primeira atualização, enviada na semana passada, é só o começo. Outros pacotes serão enviados, facilitando o processo e – provavelmente – diminuindo em muito os erros comuns nesse procedimento. Grupos de usuários também foram selecionados para uma fila. Primeiro foram 5 milhões escolhidos, que já tinham o Windows 8. Os demais farão a atualização ao longo do ano. Essas escolhas devem facilitar a vida de muitos fãs da empresa e preservar milhões de conexões de um possível travamento. Outras empresas poderiam copiar esse modelo.

4- Privacidade continua um problema
O conceito de privacidade parece algo indigesto para os negócios da Microsoft. Além da questão do navegador Edge, a empresa sofreu críticas pela padronização de desativar vários itens de privacidade dos usuários durante a atualização. É possível reverter isso, abrindo algumas janelas e dando alguns cliques. Mas nem todos gostaram de terem suas escolhas atropeladas.

5- Cortana será sua secretária sonhada
A assistente virtual por comando de voz da Microsoft ficou pra mais adiante. A Cortana é um novo meio de interagir com o computador e tem avanços significativos prometidos para o Windows 10. Para os usuários que falam português, ela ainda deve demorar alguns meses. Mas é uma das grandes novidades positivas do sistema. Se você sonha com algo a mais que sua secretária possa fazer, envie feedback para a empresa. A tecnologia avança tão rápido que seu sonho pode virar realidade numa versão futura do Windows.

6- Segurança é ponto positivo, mas…
A Microsoft cansou de divulgar que o novo sistema seria o mais seguro jamais feito. O Defender realmente veio mais atualizado e trabalha em tempo real. Outro avanço é o Hello, que permite uso de biometria para fortalecer a identificação. Mas especialistas em segurança criticaram a inclusão do Flash e PDF Reader no navegador Edge nativamente. Os dois são considerados vulneráveis. Há dúvidas sobre como a atualização automática deles impedirá isso. O mesmo para a inclusão do asm.js, um subset de javascript. Uma boa análise está no site NetSecurity. Outro problema precisará de tempo para ser verificado. Um recurso do WiFi Sense foi apontado como um verdadeiro buraco que divulgaria suas senhas de rede sem fio para contatos. A Microsoft foi rápida em desmentir isso. Nesses primeiros dias nenhum problema foi relatado. Vamos torcer para ter sido um mal entendido de empresas de segurança em busca de manchetes.

7- Multitarefa para quem quer multitarefa
O novo sistema permite que todos possam usar o recurso de várias áreas de trabalho, personalizando os recursos e widgets. Isso só era uma experiência agradável para quem usava smartphones, tablets e computadores com outros sistemas. Se você é daqueles que têm maior produtividade fazendo diversas coisas ao mesmo tempo, irá gostar disso. Se não é, fuja. Multitarefa é muito bom para quem sabe lidar com isso.

8- Candy Crush já vêm instalado
Não precisa dizer mais nada sobre isso. É só curtir.

9- Novo Minecraft de graça
Usuários do Windows 10 terão a versão nova do jogo grátis (OK, nós e muitos fãs de tecnologia sabemos que aquilo é muito mais do que um jogo). O Minecraft foi talvez a melhor aquisição da Microsoft em anos. Espera-se que ele mude o modo como a empresa se relaciona com usuários e desenvolvedores por causa de sua comunidade enorme, participativa e fanática. Se você não acha isso um grande ponto positivo, experimente dizer ao seu filho que o Minecraft estará de graça.

10- Organização inteligente
A Microsoft deu sinais de que o conceito de UX (user experience) já está em seu sangue. Não afirmamos que ela acertou em tudo, mas que está se esforçando. Tirando a polêmica sobre a barra de tarefas e o significado dessa volta ao passado, o sistema todo tem vários pontos relevantes sobre UX. Destaque para a navegação da Internet, que conta agora com uma espécie de hub no qual tudo está guardado. É uma forma fácil de acessar desde os links favoritos até os downloads em andamento. É simples e eficiente. E serve para usuários de vários níveis. O mesmo ocorreu com a central de ações. Várias configurações do sistema podem ser modificadas lá. Geralmente, coisas assim deixam a impressão de terem sido feitas para analfabetos digitais de tão cheias de avisos de “tenha cuidado”. Não foi o caso agora.



Banco no celular será realidade para 25% da população mundial em quatro anos

O número de usuários de serviços bancários móveis em âmbito mundial deverá dobrar para 1,8 bilhão, de pessoas nos próximos quatro anos, alcançando mais de 25 por cento da população. O Relatório Global de Mobile Banking, identifica que a mobilidade será cada vez mais o canal preferido para usar serviços bancários e as próprias instituições farão apostas cada vez maiores na novidade.

A pesquisa foi realizada pela KPMG usando dados de inquéritos preliminares fornecidos pela UBS Lab Evidence. O fenômeno de usar banco pelo smartphone é denominado, no relatório, de “Open Banking”. Segundo os analistas que participaram do levantamento, o banco que não entrar nessa nova modalidade de negócios perderá rapidamente clientes para a concorrência.

Já há evidências que a oferta de mobilidade pelos bancos é fator determinante para o cliente escolher a instituição. O estudo destaca que isso ficará mais evidente. Os correntistas com cerca de trinta anos são os mais propensos a abandonar uma marca de banco por outra que lhes forneça o banco no celular, causando impacto na geração de receitas.

O estudo ainda prevê que o mercado ficará mais complicado devido aos avanços da tecnologia. A conectividade entre smartphone, internet das coisas e wearables exigirá novos serviços e investimentos dos bancos. Possivelmente, o cliente terá o smartphone com um app bancário, poderá usar a TV para fazer compras e preferirá receber o aviso no seu smartwatch. Esse ainda é o cenário mais simples que se pode imaginar. Eletrodomésticos, carros e roupas com capacidade computacional podem fazer parte dos novos serviços bancários no futuro.

O relatório destaca três regras-chave para os bancos aproveitarem a mobilidade:

Expandir o banco no celular – Os bancos devem pesquisar o potencial de serviços de valor agregado, incluindo novas tendências da tecnologia.

Serem mais abertos – Devem ter uma rede de desenvolvedores e uma comunidade de clientes dispostos a colaborar com a criação e melhoria dos serviços.

Investir em segurança – O cybercrime continuará a ser um desafio. Ataques serão cada vez mais sofisticados e a mobilidade abrirá novas brechas que devem ser observadas com segurança.

 

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Final Feliz: iPhone cai de avião, burro ajuda na busca e aparelho ainda funciona

O Texas é famoso por ter alguns exageros. A fama é parecida com a brasileira Itu (SP ), guardadas as devidas proporções (até porque os ituanos provavelmente dirão que Itu é muito maior do que o Texas). Mas a cidade do interior de São Paulo terá de esforçar-se muito para superar a última história texana. Um iPhone despencou de mais de 2 mil metros de altura, continuou funcionando, foi encontrado por um burro e o dono do aparelho o recuperou em perfeitas condições.

A aventura começou quando o empresário Ben Wilson voltava de Huston em seu avião. O destino era o aeroporto de Kickapoo, onde faria a última escala antes de voltar para casa. No meio do trajeto houve uma súbita perda de pressão na aeronave. O problema causou uma fenda na estrutura lateral ao lado do passageiro. A rachadura tinha sete centímetros e começou a sugar tudo para fora.

“Houve um estalo e um jornal voou para fora”, disse Wilson à reportagem dos jornais locais. A maior preocupação naquela hora foi controlar o avião, acalmar os passageiros e conduzir todos ao destino com segurança. “Não me lembrei do celular naquele momento, só reparei que o havia perdido quando pousamos”, comentou.

Um amigo perguntou se ele não havia esquecido em um táxi ou, talvez, em uma das reuniões que manteve. No meio dessa conversa sobre o paradeiro do dispositivo, alguém lembrou de usar um daqueles apps de localização. O Find My iPhone foi acionado e – surpresa – o aparelho ainda dava sinal de vida. Utilizando outros aplicativos, descobriram que o iPhone estava perto de uma localidade chamada Joplin. O noticiário local definiu Joplin como “uma mancha no mapa perto de estradas rurais” para os leitores terem uma ideia do quão isolado era o destino dos resgatadores de smartphone.

Com os aplicativos que geravam imagens de satélite e localização, um grupo de amigos de Wilson partiu para resgatar o aparelho. Embrenhando-se pelo mato e plantações, o dono do celular perdido notou que um burro mostrava sinal de curiosidade com algo. Seguindo o animal, o iPhone foi achado. Confira as fotos e o vídeo que o Times Record News publicou sobre o ocorrido.

“O aparelho estava quase intacto, somente alguns arranhões nas laterais”, lembrou.

Wilson e o burro parecem ter ficado amigos após a aventura.



Mozilla critica Microsoft por atualização do Windows 10

O lançamento do Windows 10, dia 29 de julho, já tem a primeira grande polêmica de mercado. Chris Beard, CEO da criadora do navegador web Firefox, a Mozilla, emitiu uma carta pública para o novo chefe da Microsoft, Satya Nadella, na qual faz duras críticas ao modelo escolhido de atualização. Quem usa versões antigas do sistema operacional começou a baixar o novo produto da Microsoft logo nas primeiras horas do dia. Muitos notaram que houve substituição da configuração escolhida para navegar na internet.

Durante a atualização, o Edge (novo navegador da Microsoft) se torna padrão mesmo que o usuário tenha escolhido um concorrente como o Firefox ou o Chrome. O texto é educado, mas muito duro. Começa com um “Estou escrevendo para você sobre um aspecto muito preocupante do Windows 10″. E logo depois fica mais incisivo: “Às vezes vemos grande progresso, quando produtos de consumo respeitam os indivíduos e suas escolhas. Com o lançamento do Windows 10, contudo, estamos profundamente desapontados ao ver a Microsoft dar um passo tão dramático para trás”. Em um post no blog oficial da Mozilla, Beard foi ainda polêmico ao lembrar antigas ações antitruste que a Microsoft foi envolvida, deixando um ar de: será que não aprenderam nada. O executivo se referia ao ano de 2009 quando a atualização dos sistemas operacionais Windows também causaram a mesma dificuldade. A repercussão e a ameaça de multas dos órgãos de controle europeus fez a Microsoft mudar o modo radical como colocava seus produtos nos computadores dos usuários

Confira o texto completo da carta:

Carta aberta ao CEO da Microsoft: Não retroceda quanto à escolha e ao controle

Satya,

Estou escrevendo para falar com você a respeito de um aspecto muito preocupante do Windows 10. Especificamente, pelo fato de que a experiência da atualização parece ter sido projetada para renegar a escolha que seus clientes têm feito sobre a experiência de Internet que eles querem ter, e substituí-la com a experiência de Internet que a Microsoft quer que eles tenham.

Quando vimos pela primeira vez a experiência do upgrade do Windows 10 que tira a escolha dos usuários, ignorando de fato suas preferências já existentes para o navegador da Web e outros aplicativos, entramos em contato com a sua equipe para discutirmos este assunto. Infelizmente, não houve nenhum resultado nem qualquer progresso significativo, por isso, o motivo desta carta.

Compreendemos que ainda é tecnicamente possível preservar as configurações e padrões anteriores dos usuários, mas o design de toda a experiência de upgrade e as APIs das configurações padrão foram alteradas para tornar isso menos óbvio e mais difícil. Agora é necessário mais do que o dobro de número de cliques, rolar através de conteúdos e alguma sofisticação técnica para as pessoas reafirmarem as escolhas que tinham feito previamente em versões anteriores do Windows. É confuso, difícil de navegar e fácil de se perder.

A Mozilla existe para oferecer escolhas, controle e oportunidades para todos. Criamos o Firefox e outros produtos por esta razão. Por isso também construímos a Mozilla como uma organização sem fins lucrativos. E trabalhamos para que a experiência com Internet, além de nossos produtos, represente esses valores o máximo que podemos.

Às vezes vemos grande progresso, quando produtos de consumo respeitam os indivíduos e suas escolhas. Com o lançamento do Windows 10, contudo, estamos profundamente desapontados ao ver a Microsoft dar um passo tão dramático para trás.

Essas mudanças não nos trazem inquietações porque nós somos a organização que faz o Firefox. Eles trazem inquietações porque há milhões de usuários que gostam do Windows e que estão vendo suas escolhas serem ignoradas, além de porque há um aumento da complexidade colocado no caminho de todos se e quando eles quiserem fazer uma escolha diferente do que o que prefere a Microsoft.

Nós pedimos fortemente que você reconsidere sua tática de negócios nesse caso e, mais uma vez, respeite o direito de escolha das pessoas e o controle de suas experiências online, tornando mais fácil, óbvio e intuitivo para as pessoas manter as escolhas que eles já fizeram por meio deste upgrade. Deve ser mais fácil para as pessoas declararem novas escolhas e preferências, não apenas para outros produtos da Microsoft, através das APIs das configurações padrão e interfaces de usuário.

Por favor, dê a seus usuários a escolha e o controle que eles merecem no Windows 10.

Chris Beard
CEO, Mozilla

 

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Empresa aprimora talentos em evento de segurança da informação em BH

Neste sábado, 1 de agosto, em Belo Horizonte, o evento sobre segurança da informação Roadsec terá uma ação para capacitação de jovens talentos. Uma das patrocinadoras do encontro, a PROOF, de cybersegurança, estará de olho em quem pode ingressar nesse ramo que é um dos que mais ganham destaque no mundo da tecnologia atualmente.

“Estamos patrocinando o Roadsec porque a cultura de desenvolvimento e pesquisa está no nosso DNA. Mais de 15% do nosso faturamento anual é dedicado para estudos na área de cybersegurança”, afirma João Stohler, diretor de Inovação da PROOF. O evento é dividido em quatro eixos: Roadhack: Oficinas que vão de drone a lock picking; Cryptorace: Competição ao longo do ano, valendo viagem para o encerramento em São Paulo; Hackflag: Competição no estilo Capture Flag; Speakers: com a presença de uma série de palestrantes de todo o Brasil.

Para saber mais sobre o evento, acesse o link RoadSec. – https://roadsec.com.br/

O Roadsec Belo Horizonte também trará o minicurso Sigilo, Anonimato e Autenticidade: Criptografia na Prática, lecionado pelo professor Gabriel Garcia, pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Jovens talentos que estejam interessados em ingressar na área podem se inscrever pelo site da Proof. www.proof.com.br/trabalheconosco

 

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Vendas de soluções na nuvem da Infor crescem 300% e ajudam ano fiscal

A nuvem tem sido boa para Infor. A empresa de software empresarial anunciou os principais resultados do seu ano fiscal 2015 e a cloud computing dá mostras de ter sido a aposta certa para manter o crescimento e visibilidade do mercado de TI, que passa por grandes transformações.

As taxas de licença de software e as receitas de subscrições cresceram 12%, com aumento na receita de SaaS (software as a service) de mais de 60% em relação ao mesmo período do ano anterior. As vendas SaaS aumentaram mais de 300% já que mais 45 milhões de usuários agora acessam os aplicativos na nuvem, em 96 países diferentes.

“O crescimento que a Infor está experimentando demonstra que a estratégia e os altos investimentos em softwares para nuvem, com o objetivo de atender as necessidades da indústria por uma melhor experiência do usuário, estão dando retorno”, afirma Charles Phillips, CEO da Infor. “A Infor está bem posicionada para acelerar seu crescimento à medida que mais empresas evitam a era monolítica de fornecedores de software antigos em favor de aplicações em nuvem seguras e flexíveis, com as funcionalidades necessárias, sem um alto custo de personalização.”

Durante o ano fiscal de 2015, a Infor conquistou aproximadamente 2.900 novos clientes e também se concentrou na atualização de sua base instalada através de um ecossistema expandido de integradores de sistemas. Além disso, a Companhia adicionou 97 novos parceiros de canal ao Infor Partner Network, e viu a receita de canais aumentar 18%.

 

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Resource abre 75 vagas em Porto Alegre, Fortaleza, Curitiba, Itajaí, Campinas e São Paulo

O mercado de tecnologia da informação (TI) continua sendo uma boa exceção para a crise econômica que vem reduzindo postos de trabalho em todo o Brasil. Várias empresas do ramo estão no caminho contrário dos cortes. A Resource IT Solutions está com 75 vagas abertas em diversas filiais pelo Brasil por conta do crescimento e diversificação da operação. Os profissionais procurados trabalharão nas regiões de Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Curitiba (PR), Itajaí (SC), Campinas e São Paulo (SP).

Há diversas oportunidades de trabalho para profissionais com competência em um leque bem grande de tecnologias. Boa parte dos postos de trabalho é voltada para desenvolvimento em Java, Net, analistas de sistemas com conhecimentos em produtos financeiros, mobile (iOS e Android), SAS e Business Intelligence (BI). Há ainda postos de Service Desk bilíngue, SAP HCM e PY, gestão de configuração e mudanças, desenvolvedor Salesforce, inovação (Big Data, cloud etc) e Power Center.

A maioria das oportunidades está em São Paulo (66 vagas), seguido por Paraná (4), Santa Catarina (2), Rio Grande do Sul (2) e Ceará (1). As contratações apoiam o plano de expansão no Brasil da multinacional, que possui ainda escritórios na América Latina – Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia) – e nos Estados Unidos, em Miami (Flórida) e no Vale do Silício (unidade de inovação na Califórnia).

Entre os benefícios oferecidos estão plano de carreira, vale-refeição, assistência médica e odontológica, seguro de vida e outras políticas internas e programas de qualidade de vida. A empresa já foi citada em listas nacionais das melhores empresas para se trabalhar do Great Place to Work (GPTW).

A lista completa de vagas, com mais informações e descrições detalhadas, está no site da empresa: https://www.resource.com.br/vagas/. Interessados podem enviar currículo no mesmo endereço.

A Resource IT é uma integradora especializada em serviços de TI no país. Atualmente, conta com com 3 mil funcionários e mais de 300 clientes.

 

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Adivinhe quem está assistindo mais TV no celular? É a terceira idade

A possibilidade de assistir TV onde estiver, pelo smartphone com essa capacidade, tem atraído um público diferente do esperado. Desde quando a TV móvel foi prometida, a intenção era proporcionar uma alternativa de consumo para jovens que estivessem em deslocamento, por exemplo, entre o trabalho e a escola ou na balada. Anos depois,  o público-alvo parece ter mudado.

Provavelmente o surgimento de alternativas ao modelo – como o streaming de video, canais de youtubers, Vine, etc –  dividiu o mercado. Os mais jovens preferem essas novidades enquanto a programação tradicional mobile tem encantado cada vez mais um público pra lá de maduro.

De acordo com estudo da ARRIS, sobre consumo de entretenimento, a TV móvel ainda tem o público jovem como maior grupo adepto. Contudo, o maior crescimento ocorreu entre os mais velhos. Cerca de 30% das pessoas com 65 anos ou mais relataram assistir TV no celular pelo menos uma vez ao dia. Essa taxa surpreendeu os analistas. Em 2014, a terceira idade televisiva mobile era de 19%.

O estudo também perguntou sobre o motivo que levam um consumidor de programação de TV desistir da transmissão recebida no celular. A primeira razão (26%) é o fato de a tela ser muito pequena para a maioria do conteúdo gerado. Somente depois dessa reclamação é que surge o preço dos serviços de dados das operadoras.

consumo TV mobile

A empresa também relacionou a importância do Wi-Fi nesse mercado de TV móvel. Para os coordenadores do levantamento, o Wi-Fi passou de algo importante para uma “extrema necessidade”. A maioria (56%) dos entrevistados gostaria de ter essa conexão sem fio em mais lugares como, praças, parques e pontos de ônibus.

Os resultados do estudo são baseados em uma pesquisa com 19 mil entrevistados de 19 países. Foram mil de cada localidade escolhida: Argentina; Austrália; Brasil; Canadá; Chile; China; França; Alemanha; Índia; Japão; México; Rússia; Cingapura; Coreia do Sul; Espanha; Suécia; Peru; Reino Unido; e os EUA. Os entrevistados foram escolhidos entre quem consumia um serviço de TV com um dispositivo capaz de acessar uma conexão de internet.



Usar o retargeting no e-commerce cria reputação e aumenta a conversão

 *André Franco P. Lima

O mercado de e-commerce tem se tornado cada vez mais promissor no Brasil. Esse modelo de negócio cresceu 42% em 2014, com faturamento de R$ 35, 8 bilhões. Para 2015, a previsão, segundo a E-bit, é que as vendas pela internet apresentem um aumento 20% maior que no ano passado, alcançando os R$ 43 bilhões.

A variedade de produtos e preços competitivos oferecidos pelas lojas virtuais tornam ainda mais acirrada a concorrência entre as empresas. Deste modo, vende mais quem consegue se destacar, chamando a atenção do público-alvo e fidelizando o cliente. Dentre as estratégias mais utilizadas, o retargeting é uma tendência que vem se mostrando eficaz, já que 97% dos visitantes de um site não efetuam a compra na primeira vez que veem o anúncio, segundo dados do Google Adwords.

O objetivo dessa estratégia é fazer com que o consumidor efetive a compra no e-commerce, além de oferecer novos produtos, a fim de aumentar as vendas. Para isso, o anúncio visitado continua aparecendo para que o cliente lembre-se do produto. Também é possível impactar o possível cliente por

meio de retargeting no Facebook, fazendo com que os anúncios apareçam dentro da rede social, seja no feed de notícias ou na barra lateral.

Muito mais que conversão, essa estratégia também é efetiva na construção de branding para a marca, uma vez que impacta o público-alvo de forma segmentada e assertiva, levando uma mensagem-chave que se pretende associar à empresa. Formatos inovadores de banners podem ajudar ainda mais. Quando expansivos, é possível trazer vídeos de campanhas e até sites para dentro do banner.

Confira algumas dicas para uma boa campanha de retargeting
Identifique os possíveis clientes: foque em públicos que sejam interessantes de serem impactados, criando anúncios específicos para cada um. Assim, quanto mais próximo do que o usuário está buscando, maior as chances de conversão.

Regra dos 3 cliques: não basta apenas levar o possível cliente para a home do site, é preciso que ele encontre o produto de maneira fácil e rápida.

Controle de métricas: é importante que as conversões sejam atribuídas à campanha de retargeting para uma análise de resultados e esforços, pois não apenas o custo por clique merece atenção, mas também o custo por aquisição.

Cuidado com o excesso: é necessário cuidado ao lidar com esse tipo de campanha. Um retargeting mal direcionado pode ser visto de modo negativo pelo usuário. Possíveis clientes podem se aborrecer com anúncios excessivos, diminuindo drasticamente as chances de conversão.

*André Franco P. Lima, formado em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com especialidade em Marketing é Diretor Comercial da Cazamba, empresa de tecnologia em mídia digital.

 

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Banco economiza consertando caixa eletrônico com impressora 3D

O ucraniano Privatbank anunciou que conseguiu cortar custos de manutenção de seus caixas eletrônicos (ATM) usando impressoras 3D para fazer peças de reposição. O teste do projeto foi realizado em equipamentos que ficam em locais de grande circulação. A empresa diz que a economia chega a ser de 95% em alguns casos.

Os grandes bancos internacionais de varejo costumam gastar alguns milhões para consertar suas ATMs. Reduzir esse custo sempre foi uma dificuldade e a impressora 3D parece estar contornando esse problema. O CIO do Privatbank, Dmytro Dubilet, aponta que o uso da novidade está ajudando o banco a economizar, o que sempre é um objetivo nesse ramo, mas também faz com que haja mais tempo e investimento destinado a criar novos produtos e serviços aos clientes. “Anteriormente tínhamos de comprar engrenagens de substituição para os nossos caixas eletrônicos de outros fabricantes, mas agora temos uma impressora 3D, e aprendemos como imprimir as engrenagens por nós mesmos.”

Tendência em tecnologia
As ATMs costumam ter quebras constantes, especialmente quando estão em locais onde centenas ou milhares de pessoas usam o serviço para sacar dinheiro ou acessar produtos dos bancos. Os danos causados são de toda a espécie, mas rachaduras, desgaste pelo uso, acidentes ou mesmo uma tentativa de furto do equipamento sempre causam a necessidade de reposição. Como é um equipamento específico, com poucos fabricantes, as peças costumam ser mais caras do que o normal.

As impressoras 3D fazem parte de uma grande aposta do setor de tecnologia para transformar qualquer empresa ou pessoa numa fábrica. Elas funcionam mais ou menos como uma impressora normal, mas em vez de colocarem tinta sobre um papel elas colocam camadas de material especial uma após a outra. No final do processo sai um bloco com recortes. Depois de destacado, aquilo que foi projetado em um software como o CAD/CAM vira um produto final limpo e utilizável de imediato. É como se cada pessoa ou pequena empresa fosse uma mini-fábrica, com uma linha de montagem que cabe numa mesa.

O banco usou a impressora 3D para imprimir engrenagens, frente plástica dos ATMs e peças de plástico ou que pudessem ser substituídas por esse material. Com isso, a economia do PrivatBank chegou a 95%. Os valores exatos não foram divulgados. A redução de custo veio sobretudo do barateamento da peça final e da eliminação de estoques abarrotados de peças para reposição.

O desenvolvimento das impressoras 3D promete mais avanços no curto prazo. Testes com substâncias mais duras e mesmo com metais já foram realizados com sucesso.

 

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Empresas brasileiras investiram cerca de US$ 79 milhões em IoT

As tecnologias de Internet das Coisas (IoT) cresce em vários setores da economia e parece não haver limite para a inserção de capacidade computacional e transmissão de dados em novos produtos. Um estudo da Tata Consultancy Services (TCS) entrevistou 795 executivos de grandes multinacionais e identificou o enorme potencial da IoT para elevar as receitas. Também destacou os grandes desafios enfrentados pelas empresas que estão promovendo a transição para esse novo modelo de negócios.

No estudo foi constatado que as empresas latino-americanas investiram US$ 54,7 milhões em Internet das Coisas, o que representa 0,23% do total de suas receitas que são investidos nesta tecnologia. No Brasil o valor do investimento é de aproximadamente US$ 79 milhões. Em 2018, espera-se que os orçamentos sejam maiores, com empresas da América Latina gastando 22% a mais em IoT. As empresas brasileiras, em comparação com os outros países pesquisados, foram  as que mais reportaram aumento na receita, em torno de 11% a 20%. Entre 2015 e 2018, as companhias latino-americanas esperam que as suas receitas tenham um aumento de 17,8% por conta das iniciativas da Internet das Coisas.

Comentando o estudo, Natarajan Chandrasekaran, CEO e diretor de operações da TCS, afirma que “a era da Internet das Coisas já está bem adiantada. A questão é se as empresas estão prontas para explorar todo o potencial dessas tecnologias. As companhias estão aplicando-as IoT para reimaginar completamente suas operações, modificando todos os aspectos da empresa, desde o modelo de negócios e produtos até processos e ambiente de trabalho”

O executivo acrescenta que “agora é o momento de cada líder em cada segmento de atividade reinventar as possibilidades para seus negócios em um mundo de ‘coisas inteligentes conectadas”.

Importante oportunidade de crescimento da receita usando a IoT
Em todos os segmentos, aquelas empresas que estão investindo na IoT reportam um crescimento expressivo da receita como resultado dessas iniciativas, com um aumento médio de 15,6%em 2014. Praticamente uma em 10 (9%) organizações teve uma elevação de pelo menos 30% na receita.

Os executivos ainda encaram a IoT como uma área de crescimento para os negócios. Entre as 795 empresas entrevistadas, 12% dos líderes de negócios planejam investir US$ 100 milhões em 2015 e 3% buscam fazer um investimento mínimo de US$ 1 bilhão. O relatório também mostrou que as empresas esperam que seus orçamentos para IoT continuem crescendo ano a ano, com valores que devem aumentar 20% até 2018, somando US$ 103 milhões.

Empresas na vanguarda dessa onda de inovação têm conquistado grandes resultados a partir de seus investimentos na IoT. Um grupo de 8% dos entrevistados, selecionado com base no melhor retorno sobre investimentos em IoT, reportou um surpreendente ganho médio de receita de 64% em 2014 como resultado direto dessas iniciativas. Atualmente, o maior impacto nos negócios é a possibilidade de oferecer mais serviços e produtos personalizados, no entanto, até 2020, isso deixará de ser uma função de marketing para se tornar um meio de aumentar as vendas por meio de maior valor agregado para os clientes.

Esse fato está contemplado na constatação de que o uso mais frequente das tecnologias de IoT pelas empresas é o monitoramento de clientes através de aplicativos móveis – quase metade de todas as empresas (47%) adota essa prática. Mais da metade (50,8%) das organizações que lideram as iniciativas de IoT admite investir nessas tecnologias para rastrear seus produtos e saber como eles estão se comportando, enquanto isso acontece apenas com 16,1%dos entrevistados com os níveis mais baixos de retorno sobre investimentos em IoT.

Cultura é o obstáculo número um para as empresas
Apesar dos dados animadores sobre investimentos em IoT e os impactos positivos na receita, o relatório também revelou que ainda existem grandes desafios para tornar realidade a promessa da IoT para empresas em todos os segmentos. O estudo constatou que os três principais obstáculos são:

I. Cultura corporativa: os entrevistados identificaram como uma importante barreira a incapacidade de fazer os funcionários mudarem a maneira como enxergam clientes, produtos e processos;

II. Liderança: é fundamental ter altos executivos que acreditem na IoT e estejam dispostos a investir tempo e recursos;

III. Tecnologia: questões em torno da tecnologia continuam sendo motivo de preocupação, incluindo a capacidade de lidar com grandes volumes de dados, desenvolvimento interno versus externo, a integração da IoT com sistemas corporativos, segurança e confiabilidade.

Setor de Saúde está defasado em relação ao de Manufatura Industrial
O setor de Saúde tem sido aclamado como aquele com maior potencial para se beneficiar com a IoT, porém continua sendo um dos segmentos mais subdesenvolvidos nesse campo devido a restrições regulatórias e preocupações relacionadas à segurança de dados que atualmente dificultam a inovação. O setor planeja investir apenas 0,3% de sua receita em IoT em 2015, mas aumentará esse valor em pelo menos 30% até 2018. O segmento da saúde impulsionado pela IoT deve valer US$ 117 bilhões até 2020.

De outro lado, o segmento de Manufatura Industrial reportou o maior aumento na receita gerado pela IoT, com uma média de 28,5%, seguido pelos setores de Serviços Financeiros (17,7%) e Mídia & Entretenimento (17,4%). A indústria Automotiva tem o menor ganho de receita com apenas 9,9%.

O relatório, que abrange tendências de 13 grandes setores, identificou que os investimentos em grande escala em infraestrutura e monitoramento de IoT não se limitam à Manufatura. Os segmentos de Viagem, Transporte e Hospitalidade planejam investir 0,6% de suas receitas este ano. Empresas de Mídia & Entretenimento investirão 0,57% da receita em IoT também este ano – valores significativamente maiores do que a média de 0,4% e 0,44%que será investida por Bancos e Serviços Financeiros.

América do Norte e Europa lideram a adoção de IoT globalmente
O aumento da receita está sendo registrado em várias partes do mundo, com todas as regiões reportando crescimento de dois dígitos em 2014. As empresas norte-americanas tiveram os maiores ganhos, 18,8% em relação ao ano anterior. A Europa como um todo apresentou um crescimento de 12,9%, enquanto a região Ásia-Pacífico viu um aumento de 14,1%. Já a América Latina comemorou um impressionante crescimento de 18,3%. Em 2015, as empresas europeias planejam investir US$ 93,9 milhões em média, com as empresas francesas liderando o grupo (US$ 138 milhões em média) à frente da Alemanha (US$ 86,2 milhões) e do Reino Unido (US$ 80,9 milhões).

Companhias norte-americanas vão investir 0,45% da receita este ano em iniciativas de IoT, enquanto as europeias farão investimentos de 4,0%. Empresas da Ásia-Pacífico investirão 0,34% da receita em IoT. Isso tem levado empresas da América do Norte e da Europa a vender produtos inteligentes conectados com mais frequência do que as da Ásia-Pacífico e América Latina.

 

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ClickSoftware anuncia novo CEO

O fundador e CEO da ClickSoftware, empresa de gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo, afastou-se do cargo após a aquisição da empresa ela Francisco Partners, grupo de capital privado com foco em tecnologia, Moshe Benbassat permanecerá como membro do board, além de atuar como um conselheiro ativo para impulsionar metas e objetivos estratégicos de crescimento da companhia.

Paul Ilse, sócio operacional da Francisco Partners, foi nomeado inicialmente como CEO da ClickSoftware, e, em conjunto com a atual equipe executiva, conduzirá a companhia a atingir suas metas de crescimento. Paul possui cerca de 20 anos de experiência em liderança executiva em soluções de software de aplicação corporativa, mais recentemente com a Aptean e, anteriormente, com a RedPrairie Corporation. A transação foi avaliada em aproximadamente US$ 438 milhões, com isso a ClickSoftware torna-se oficialmente uma companhia privada, continuando a operar como ClickSoftware Technologies Ltda.

Dr. Moshe Benbassat diz: “Eu completei 67 anos em novembro do ano passado, certamente uma boa idade para realizar a transição da liderança da ClickSoftware. E, agora com a Francisco Partners como nova proprietária, decidi que este é o momento ideal para passar o bastão ao meu sucessor. Sinto-me honrado e privilegiado por ter tido a oportunidade de trabalhar com uma equipe tão extraordinária de pessoas na ClickSoftware. Juntos, nós construímos uma empresa que é amplamente reconhecida como líder de mercado em soluções para otimização da força de trabalho e serviços em campo. A ClickSoftware tem um futuro fantástico pela frente e estou ansioso para continuar a apoiar a companhia no futuro”.

Paul Ilse acrescenta, “Dr. Benbassat e a equipe de gestão construíram uma empresa muito bem sucedida e eu estou feliz em fazer parte da concepção e execução de nossa estratégia de continuar trazendo alto valor para nossos clientes e parceiros”, finaliza.

 

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