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Hackers invadem site de encontros extraconjugais e ameaçam divulgar informações

Um grupo de hackers invadiu o site de encontros extraconjugais Ashley Madison e tem ameaçado com mensagens na internet a divulgação da lista de inscritos. O possível vazamento pode ser uma bomba para casamentos, namoros e todos os tipos de relacionamentos amorosos no mundo inteiro.

O Ashley Madison sempre se destacou por ser uma plataforma “discreta” de encontros fora do casamento. No site, as pessoas marcam relações por meio das ferramentas que conectam perfis, algo que nunca foi bem visto por boa parte do público em geral. “A vida é curta, tenha um caso”, é o slogan do site. Para muitos, é uma oficialização lucrativa da traição conjugal. A proposta de negócio pode ser polêmica, mas o Ashley Madison é um dos serviços que mais crescem na internet. Lançado em 2001, a empresa diz ter acima de 37 milhões de usuários. A invasão foi divulgada menos de duas semanas após o site AdultFriendFinder ter o mesmo tipo de problema.

A nota oficial da empresa fez um alerta simples: “Fomos recentemente informados sobre uma tentativa por alguém não autorizado para ter acesso aos nossos sistemas”.

A invasão foi divulgada por um blog especialista em segurança, Brian Krebs, que apontou o grupo hacker The Impact Team como o responsável. O grupo teria divulgado em fóruns on line que pretende abrir publicamente os dados dos usuários do Ashley Madison, endereços, transações com cartões de crédito e mensagens trocadas para os encontros.

Presa fácil de hackers
Sites de encontros casuais sempre foram apontados como uma mina de ouro para hackers se apropriarem de dados pessoais de usuários. A forma descompromissada que as pessoas acabam usando esse tipo de serviço é um grande atrativo para os cibercriminosos que vendem as informações para outras empresas ou praticam chantagem.

Em geral, as pessoas não utilizam um endereço de e-mail alternativo e acabam utilizando o próprio e-mail pessoal. Esse talvez seja o maior erro. Mas há outros como o uso de cartões de crédito que são de fácil identificação e o pouco traquejo para evitar golpes de perfis falsos.



Pelo bem da IoT, Apple e Samsung querem o fim do chip de celular

Os cartões SIM de celulares hoje em dia obrigam os clientes a ficarem atrelados às operadoras. O modelo atual é bem criticado porque realmente prende as pessoas às estratégias de lucratividade dessas empresa que, nem sempre, estão em sintonia com o que o usuário quer. Mas um acordo em fase avançada entre Apple e Samsung, e que conta ainda com o consórcio de mobilidade GMSA, pode mudar isso. A ideia é fazer o chip ser parte dos aparelhos e independente das empresas de telefonia.

A GSMA divulgou comunicado dizendo que a novidade permitiria integração imediata dos dispositivos com a rede. Isso seria uma grande etapa de avanço para a internet das coisas (IoT). Um dos problemas de ter outras “coisas” conectadas na internet seria o custo disso em um modelo agressivo de faturamento e retenção de clientes que as operadoras utilizam hoje em dia. Com o novo SIM, o consumidor adquire o novo device com conexão e já está pronto para utilizar os serviços oferecidos.

Vamos pegar um exemplo hipotético que há muito tempo é teorizado. Uma geladeira conectada na rede e com a tecnologia do IoT poderia controlar o que há dentro dela, de acordo com o que a pessoa usa. Assim, se ela costuma fazer um bolo por semana e só tem um ovo na geladeira, o aparelho doméstico avisaria um varejo que isso está faltando e o estabelecimento enviaria uma mensagem para o consumidor oferecendo uma dúzia e mais outros produtos. Se a operadora de telefonia quiser faturar em cada etapa dessa comunicação e na banda, o serviço fica inviável paro supermercado e para o consumidor final. Um SIM card independente resolveria isso.

A novidade ganhou destaque no mundo. O comunicado partiu primeiramente da GMSA porque seu presidente está de saída e está divulgando os projetos que desenvolveu. Mas a notícia foi muito bem recebida porque é um passo importante para o avanço da IoT e um novo mundo de negócios baseados na internet das coisas



Realidade aumentada pode ajudar nos treinamentos as empresas

* Luiz Alexandre Castanha

O treinamento e o desenvolvimento dos funcionários são itens fundamentais para o sucesso dos negócios. Pessoas capacitadas e motivadas geram mais resultados. Contudo, na atual conjuntura econômica do Brasil e do mundo, as companhias também precisam reduzir custos. Nesta hora, o uso da realidade aumentada para treinar os funcionários pode ser uma boa alternativa e trazer resultados positivos com menos investimento.

A pesquisa CEO Challenge 2014 mostra a necessidade de investir nos profissionais. Os dados apontaram que os principais desafios dos líderes de todo o mundo são capital humano, relacionamento com clientes, inovação, excelência operacional e regulamentação do governo. Já as informações sobre os gestores da América Latina mostraram alterações apenas na ordem das prioridades: excelência operacional, capital humano, relacionamento com clientes, regulamentação do governo e inovação são os pontos de atenção. Ou seja, pode-se concluir que as pessoas são fundamentais para o bom andamento das empresas em qualquer país.

A dificuldade de contratar e reter os bons profissionais ocorre em todas as áreas. Por isso, ao encontrar um talento é preciso mantê-lo. Também existem os casos em que o funcionário só precisa de um ‘empurrãozinho’ para crescer e ser mais produtivo. Quem ganha é a empresa. Considerando estas informações, fica claro que é preciso investir no treinamento e no desenvolvimento das pessoas para ter melhores resultados.

Para isso, a alternativa está no uso da tecnologia, que vai muito além dos dispositivos móveis e das salas de videoconferência. A realidade aumentada também pode e deve ser amplamente utilizada. Este recurso nada mais é do que projetar para o espaço físico elementos virtuais interativos. Como vemos há anos nos filmes. Apesar de pouco utilizada no Brasil, em breve começará a fazer parte do dia a dia das organizações.

A realidade aumentada também possibilita a redução de custos. Existem óculos 3D de baixo valor disponíveis no mercado, que podem ser utilizados para realizar treinamentos em ambientes artificiais. Uma companhia aérea, por exemplo, pode simular um voo para capacitar os pilotos ao invés de utilizar um avião. Outro exemplo é na área de engenharia. Os profissionais podem acompanhar o andamento de obras, observando os detalhes das estruturas com este recurso.

Vale ressaltar que a realidade aumentada dá vida ao conhecimento, transformando o aprendizado em algo mais marcante e facilitando a fixação do conteúdo. Ao tornar a situação algo real, possibilitando a imersão e a capacidade de interagir, o colaborador retém melhor a informação e passa a ter um entendimento global da empresa. A criação destes tipos de ambientes de simulação facilita a rápida absorção do conhecimento, pois a simulação é praticamente idêntica a realidade.

Apenas para exemplificar, um estudo de caso realizado com 260 alunos do ensino fundamental mostrou que a atenção e a participação dos estudantes foram além das expectativas. Após analisar os dados obtidos durante os dois anos, percebeu-se que nas avaliações bimestrais do primeiro ano da pesquisa houve um rendimento 18% superior em relação a média dos anos anteriores. No segundo ano, 85% dos alunos lembravam-se da experiência apresentada e ainda mantiveram o rendimento nas avaliações daquele ano. Ou seja, não dá para negar o quanto a realidade aumentada é benéfica para a retenção dos conteúdos.

Da mesma forma que trouxe ótimos resultados com os estudantes, também pode ser utilizada nas empresas. Esta nova tecnologia vem para auxiliar em inovação e no treinamento e desenvolvimento dos colaboradores. As companhias precisam avaliar o uso deste recurso para ter profissionais bem treinados e, por consequência, melhores produtos e serviços. Tudo isso com redução de custos em médio e longo prazo. A realidade aumentada tem tomado conta de vários setores, como o automotivo, de educação, aviação, militar e outros.

De acordo com análises do Gartner, o interesse de empresas em usar a realidade aumentada para formar funcionários, aumentar a produtividade e diminuir os riscos de segurança têm crescido consideravelmente nos últimos 18 meses. Os investimentos em aplicações dessa tecnologia estão em ascensão e deverá ultrapassar US $ 2,5 bilhões em 2018, segundo a ABI Research.

O Exército dos EUA, por exemplo, está investindo em ferramentas de realidade aumentada, ambientes virtuais e jogos para o treinamento e a preparação de tropas. Segundo o relatório “Realidade Aumentada no Battlefield 2012 – 2016”, divulgado pela consultoria Mente Commerce, a realidade aumentada está sendo usada em sistemas de percepção situacional, que envolvem identificação de inimigos, interfaces sensoriais, inteligência de localização e apoio médico.

Outro exemplo é a empresa automobilística, Volkswagen, onde os técnicos utilizam a realidade aumentada para ampliar e melhorar o sistema de informação dos serviços. Com a tecnologia é possível ter uma boa visão de cada parte do interior dos veículos e simular situações de maneira mais real. Como último exemplo, não poderia deixar de citar a Sheffield Hallam University, no Reino Unido, onde a tecnologia está sendo usada para ensinar enfermeiros sobre empatia e compaixão com os pacientes. Imagens desses pacientes, geradas por um computador, são sobrepostas, na forma de manequins, permitindo uma experiência mais “real” de contato. Outros tipos de treinamento com realidade aumentada na universidade incluem uma sala de operação simulada e tecnologia a laser.

 

* Luiz Alexandre Castanha, administrador de Empresas com especialização em Gestão de Conhecimento e Storytelling aplicado a Educação, atua em cargos executivos na área de Educação há mais de 10 anos.

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Futuro da mobilidade: Inmarsat e agência espacial europeia firmam acordo

Sempre é bom lembrar que a Internet que amamos surgiu de pesquisas para interligar, com cabos, centros de pesquisa e unidades militares. Isso foi lá em décadas passadas. Aos poucos, pessoas comuns foram usando a nova forma de comunicação e isso gerou essa rede maravilhosa que conhecemos para falar com amigos e fazer negócios. Hoje em dia, isso ficou possível sem os cabos, é a nossa mobilidade.

Mas qual seria a nova etapa de evolução da Internet? Difícil dizer, mas um sinal pode ser a parceria público-privada que Inmarsat e Agência Espacial Européia (ESA) firmaram para para explorar o futuro das tecnologias de comunicações móveis por satélite

A Inmarsat é uma provedora de comunicações móveis globais via satélite e sua iniciativa Inmarsat Communications Evolution (ICE), recebeu o apoio da ESA para identificar e criar a próxima geração de serviços de comunicações. Em princípio, isso é para facilitar o contato entre bases terrestres e no espaço. Mas a Internet também teve um começo restrito assim. O financiamento inicial de 4,2 milhões de euros apoiará um estudo de viabilidade de nove meses de duração, em que a Inmarsat é a principal contratante.

A ICE tem como objetivo expandir as capacidades da próxima geração de serviços de mobilidade via satélite, a criação de uma arquitetura aberta com interfaces padronizadas que assegurarão um ponto de entrada acessível para os desenvolvedores de aplicativos, estimulando assim a criação de novos produtos e serviços.

A PPP ICE oferecerá ao setor a oportunidade de propor tecnologias e soluções inovadoras que possam melhorar e expandir as capacidades de comunicações de mobilidade por satélite, incluindo produtos e serviços conexos.

Como principal contratante, a Inmarsat realizará um estudo de viabilidade focado na identificação de tecnologias que permitam, tanto no espaço como em terra, maximizar o rendimento e cobertura das comunicações via satélite, criar terminais de menor custo e menores dimensões, desenvolver componentes modulares que possam ser facilmente integrados em uma ampla gama de dispositivos; e maximizar as oportunidades comerciais que se apresentem com o desenvolvimento de aplicativos conectados – de transporte automatizado a monitoramento ambiental.

Expectativa para o futuro
“Gostaríamos de agradecer à ESA e à Agência Espacial do Reino Unido pelo seu apoio e por sua visão de compreender como o Reino Unido e toda a Europa poderão se beneficiar da expansão do setor espacial comercial”, declarou a diretora de Tecnologia da Inmarsat, Michele Franci.

De acordo com a executiva, “embora o estudo inicial seja um projeto de escala relativamente pequena, ele representa uma meta ambiciosa: a de estender os benefícios das comunicações por satélite a uma base mais ampla de clientes e de aumentar significativamente a gama de serviços e aplicações disponíveis – de sistemas conectados de transporte ao monitoramento de infraestruturas energéticas nacionais e internacionais, citando apenas alguns”.

*O orçamento de 4,2 milhões de euros, para o qual Inmarsat é a principal contratante, inclui o co-financiamento de 1.9 milhões de euros da Inmarsat juntamente com o financiamento de 2 milhões de euros da ESA. O orçamento restante, cerca de 0,3 milhão, virá das contribuições de co-financiamento de três subcontratantes: Space Engineering Italy, Airbus Defence & Space UK e RUAG Switzerland.

 

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Fraude e lavagem de dinheiro podem ser combatidas com TI. E esse mercado pode chegar a US$ 21,4 bi

O combate às fraudes e lavagem de dinheiro pode ter um grande aliado na tecnologia da informaçã. O mercado de Fraud Detection & Prevention and Anti Money Laundering Solutions possui fornecedores robustos e tem se tornado peça-chave nas exigências de compliance e governança para empresas que desejam adequar-se às regras globais de comércio e trabalhar com ética. Um relatório da empresa de pesquisas Markets and Markets aponta que esse ramo alcançará US$ 21,4 bilhões em compras, em 2019.

Estas soluções ajudam as organizações a identificar incidentes de fraude e impedi-los de afetar os fluxos de trabalho organizacionais. Além disso, mantêm a integridade dos dados e aumentam a eficiência como um todo. O mercado é ligeiramente fragmentado, mas conta com fornecedores conhecidos, inclusive no Brasil. Grandes marcas globais como SAP, EMC, Equifax, Experian, ACI Worldwide e Alaric dividem as vendas com outras especializadas, start ups, integradores e companhias regionais focadas em soluções que aliam a análise de crédito e cobrança às estratégias de detecção de fraude e lavagem de dinheiro, ao mesmo tempo que cuidam da segurança de dados e informações.

A TI ajuda na escolha adequada
A exigência de soluções FDP varia de vertical para vertical, e é baseada na natureza do negócio. Ela também muda com o padrão de demanda de mercados específicos, regras e leis. O mesmo se aplica às organizações também. Cada organização tem um conjunto diferente de requisitos que gira principalmente em torno da infraestrutura de TI disponível e as habilidades e capacidades dos técnicos que monitoram os sistemas.

De acordo com o relatório da Markets and Markets “Fraud Detection & Prevention and Anti Money Laundering Market – Global Trends & Forecasts to 2019”, algumas organizações confiam em métodos tradicionais de controle interno quando o assunto é fraude e desvios desse tipo, no entanto, alguns usam soluções altamente sofisticados baseados em tecnologias mais recentes. Ele gera dois tipos de conjuntos organizacionais, uma com muito elevadas capacidades técnicas e outro com nível de capacidades técnicas medíocres ou baixas. Em tal cenário, o padrão de demanda também muda quando se trata de detecção de fraudes e soluções de prevenção. As organizações com altos conhecimentos técnicos preferem soluções específicas e customizadas. No entanto, as organizações com baixo nível de conhecimentos técnicos preferem soluções mais padronizadas.

O crescimento desse segmento de tecnologia é forte. A Markets and Markets aponta que ele era de US$ 9,6 bilhões em 2014. O montante de US$ 21,6 bilhões previsto para 2019 ainda será acompanhado de uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 17,4%. A pesquisa envolveu diversas verticais e regiões mundiais.

 

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M-payment: os caminhos para fazer isso dar certo

Hoje entra em operação o sistema de pagamento móvel (m-payment) Apple Pay no Reino Unido. A facilidade de usar o smartphone para fazer o pagamento nas compras já é uma realidade nos Estados Unidos, desde outubro de 2014, e em algumas outras cidades do mundo.

Mas a troca da carteira pelo aparelho e do dinheiro pelos bits não é algo plenamente aceito como futuro imediato do comércio ainda. Um estudo da empresa de pesquisa Statista aponta que 43% dos americanos acham que os seus smartphones nunca substituirão o dinheiro para a maioria de suas compras. Outros 37% não acreditam que os cartões de crédito resistirão diante dessa inovação. A mudança de paradigma, de acordo com esse levantamento, só ocorreria daqui a 10 anos para 42% dos pesquisados.

É preciso levar em conta que a novidade do m-payment é recente, talvez o termo ideal seja “crua”. Os hábitos de consumidores não mudarão de uma hora para outra. A própria Statista tem outros levantamentos que apontam que a desconfiança quanto à segurança dos sistemas ou o que fazer em caso de perda do aparelho ainda assustam os usuários, mesmo os mais novidadeiros.

Mesmo com essas dificuldades, a expectativa do mercado é positiva. A eMarketer aponta que 16 milhões de consumidores adotaram o m-paymente em 2014, gerando US$ 3,5 bilhões em compras. A previsão é que em 2016 esse número supere os US$ 27,5 bi e não só o sistemas a Apple e Google participem disso, mas apps de empresas como PayPal e varejo como Starbucks e Dunkin’ Donuts ajudem a mudar o comportamento de consumo.

Outro fator que deve ajudar na alteração de patamar é a força que o mercado financeiro deposita no avanço da tecnologia. Em outro estudo conduzido pela The Economist a pedido da SAP, as transações por dispositivos mobile serão responsáveis por 48% das operações bancárias previstas para 2019. Os bancos estão por trás também de toda a viabilização do negócio de m-payment da Apple.

Vantagens para o consumidor
A vantagem principal vista nessa novidade não é a facilidade de pagamento ou realizar compras a qualquer hora e lugar. As empresas dão como certa a personalização de novos serviços e a coleta de dados de comportamento para impulsionar um novo leque de produtos e serviços ao cliente. Um paper do Federal Reserve (o Banco Central americano) traz um bom cenário das expectativas nesse sentido. O relatório “Consumers and Mobile Financial Services 2015” aponta que 69% dos consumidores mobile mudaram o comportamento após terem mais informações disponíveis.

O impulso desse mercado deve ser dado mais pelo marketing do que a TI. A Forrester aponta que esse é o departamento que comandará as estratégias de m-payment nos negócios. A questão não é de interoperabilidade ou sistemas, mas de ampliar mercado e serviços aos consumidores. É a experiência de compra que está em jogo.

 

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Uber estaria de olho nos mapas digitais da Nokia

A Nokia rejeitou proposta de compra de sua plataforma de mapas digitais pelo Uber, de acordo com reportagem publicada no NY Times. Citando fontes ligadas à negociação, o jornal aponta que a oferta chegaria a US$ 3 bilhões. Mas o valor foi considerado abaixo das expectativas da fabricante de devices mobile.

As informações que circulam no mercado dão conta que a Nokia já teria encaminhado uma negociação com um consórcio alemão de fabricantes de automóveis, que inclui Mercedes-Benz, Audi e. BMW. Esse valor estaria em US$ 4 bilhões. Mesmo assim, ambos os negócios estariam em aberto, podendo ter a proposta elevada pelo Uber.

A plataforma de mapas da Nokia tornou-se um desejo para empresas que desejam entrar na nova era da tecnologia com mobilidade, internet das coisas (IoT), serviços ao cliente e analytics. Ela ficou atrativa principalmente porque os concorrentes mais próximos – como Google Maps – inflacionaram demais. As chinesas Baidu e Tecent também teriam feito oferta pelo serviço.

O crescimento do negócio de mapas da fabricante mobile também tem impressionado. Durante evento de divulgação de resultados em abril, a empresa destacou que o serviço cresceu 25% em comparação com 2014 e atingiu a marca de US$ 287 milhões. A indústria automobilística adquiriu 3,6 milhões de licenças para o mapa ser usado em veículos em todo o mundo. O lucro líquido desse negócio da Nokia elevou 21%, comparado com 2014.

Polêmico e gastador
O Uber não é só um aplicativo polêmico pela briga que tem colecionado com taxistas pelo mundo todo. A empresa é uma das que mais têm aberto a carteira para fazer valer sua missão de negócios. Nos Estados Unidos, costuma contratar consultores em vários estados para ajudar nas mudanças de leis que regulam o transporte de passageiros. Em Hyderabad, na Índia, onde foi proibido recentemente, ele anunciou o investimento de US$ 50 milhões em um centro de suporte para gerar empregos na região e conquistar a população e os políticos.

 

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Você está pronto para a verticalização da nuvem?

por Fabio Piastrelli* 

Não há dúvidas de que o modelo cloud computing chegou para ficar. Anunciado como tendência há poucos anos, hoje é fato e vem ganhando espaço gradativamente nas organizações cujas áreas de TI estão transformando-se para assumir posições mais estratégicas.

A computação em nuvem, inclusive no Brasil, vem ganhando confiança e conquistando adeptos rapidamente. De acordo com um estudo da Frost&Sullivan, até dezembro de 2015, 66% das corporações no país devem usar pelo menos uma oferta em nuvem e 41%, quase a metade das pesquisadas, já utilizam.

Mas de fato, em que caso as aplicações cloud podem fazer toda a diferença para as empresas? Como podem ajudá-las a tornarem-se mais competitivas? Para responder a estas questões sugiro partir de duas premissas. A primeira é a de que os principais atrativos do modelo na nuvem para as empresas residem em economia, agilidade e mobilidade.

A segunda é que…



Colaboração ajuda empresa a gerar ideias de negócio

A colaboração está no centro das novas estratégias de companhias que desejam inovar nos negócios e conquistar talentos. Com o avanço do social business e de plataformas que permitem a interação e comunicação instantânea e a distância, essa alternativa aos tradicionais métodos de comandar funcionários ganharam um novo impulso.

A Equinix, nova marca global da Alog data center, desenvolveu um ambiente virtual para incentivar seus colaboradores a opinar e sugerir temas relacionados às ações planejadas pela companhia no Brasil. Baseado em crowdsourcing e inteligência coletiva. O funcionamento é similar ao Facebook, que é conhecido dos usuários, e tem como objetivo estimular a

participação voluntária de profissionais por todo o país para aprimorar conceitos, desenvolver soluções e debater ideias.

“É um espaço de discussão onde os colaboradores podem postar suas ideias sobre os temas propostos, colaborando ativamente para o desenvolvimento da empresa”, afirma Victor Arnaud, diretor da Equinix no Brasil. “Após moderação, as considerações entram no sistema como comentários que podem ser votados – é possível indicar se gostou ou não de forma anônima. As sugestões, inclusive, podem ser ‘seguidas’ e, dessa forma, o profissional recebe notificações sobre o andamento da ideia”, completa.

Todos os profissionais podem fazer sugestões para aprimorar alguma ideia e apontar novas formas de promover a interação entre os times da Equinix no país. De acordo com Arnaud, existem ótimos exemplos de que a colaboração, desde que bem organizada e estruturada, é uma forma eficaz de consolidar uma boa sugestão e transformá-la em realidade. “O sistema Linux, o navegador Firefox e outros diversos softwares livres foram desenvolvidos com base em listas de discussão por temas específicos; são provas da força do conceito de Inteligência Coletiva”, conclui.

Ideias na prática
Desde sua implementação, o Idea já conta com sugestões aplicadas e outras em processo de avaliação – o que reforça a importância de melhorar o aproveitamento do capital humano dentro das empresas. Para estimular a participação, os colaboradores com ideias colocadas em prática recebem uma bonificação – cartão presente de R$ 100 reais.

O coordenador de Arquitetura de Soluções da Equinix no Brasil, Anderson Flosi, por exemplo, teve a oportunidade de nomear uma nova oferta através da plataforma. O GNS (Gerente de Nível de Serviço) disponibiliza um profissional para manter/aperfeiçoar a qualidade do nível de serviço de TI e atuar como ponto focal em interações operacionais na Equinix. “Recomendei um nome direto no Idea e fiquei surpreso ao perceber que minha sugestão foi escolhida”, explica Flosi.

Já Bruno Crecca, Coordenador da área de Segurança da Informação da Equinix no Brasil, teve uma das ideias mais votadas na plataforma ao sugerir a criação de um Programa de Corrida para os funcionários. “É importante investir, também, em ações de bem-estar. Foram formados grupos tanto do Rio de Janeiro, como em São Paulo – cidades onde estamos presentes. Serão realizados treinos todos os dias, inclusive aos finais de semana e cada colaborador pode montar sua grade de acordo com a disposição e disponibilidade. Quem sabe, em breve, poderemos participar de algumas competições”, explica Crecca.

 

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Diretor do MercadoLivre assume coordenação do Comitê de Varejo Online da camara-e.net

Debater temas como o desdobramento do Marco Civil da Internet, as promoções online, a migração do varejo offline para online. Estes são alguns dos objetivos de Leandro Soares, novo coordenador do comitê de Varejo Online da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). Soares é diretor de marketplace do MercadoLivre e também pretende abordar questões referentes aos meios de pagamento na internet e à capacitação de micros e pequenos empreendedores na operação de suas lojas online.

“A participação do e-commerce no varejo como um todo ainda é pequena (somos 4%). O setor cresce em média 20% ano a cada ano, mas ainda há muito para avançar. É preciso discutir soluções para ampliar o acesso da população à internet, principalmente em dispositivos móveis, além de maneiras de melhorar a logística de entrega e o rastreio de produtos”, analisa.

Como consultor do comitê assume Gerson Rolim, que acumula a função de diretor de comunicação e marketing da entidade. Rolim coordenou a campanha Detonaweb 2015, ocorrida entre os dias 14 e 16 de abril. “Pretendo auxiliar ao máximo a nova coordenação para que o Comitê de Varejo Online tenha sucesso em suas empreitadas de 2015 e 2016”, afirma.

Na pauta da nova gestão está o aumento da participação do e-commerce no varejo.

 

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Seu carro está pronto para a “Internet dos Carros”?

A indústria automotiva já deu a largada para transformar nossos carros em “smartphones sobre rodas”, vários dos últimos lançamentos estão abarrotados de sistemas e aplicativos que facilitam a vida do motorista e cuidam da eficiência e vida útil do veículo. Além disso, já rodam em várias cidades do mundo os protótipos de carros-robôs, que dispensam um humano no volante e utilizam triangulação de antenas, satélites e sensores para ir de um ponto ao outro. Mas como ficam os donos de carros antigos ou, pelo menos, quem ainda não tem condições de embarcar nessa revolução da tecnologia sobre rodas?

Uma empresa que busca financiamento coletivo (crowdsourcing) quer fazer com que todos participem dessa nova etapa da indústria automobilística. Não precisa ser um hacker-gasolina. Não precisa se conformar com seu modelo antigo. Você quer um carro digital, com o melhor da telemática embarcada? Então baixe alguns aplicativos. Simples assim. Esse é o projeto da Vinli, que pode ser conhecido no IndieGoGo. A empresa tem entre seus financiadores corporativos a Sansung e vários fundos de risco que apostam que nem todos terão um super carro tecnológico ou tentarão customizar seu próprio veículo, como fazem com seus celulares.

Atualmente, fazer isso em em carro exige algum conhecimento técnico e apps que estão espalhados nas várias lojas virtuais e em diversos sistemas operacionais. O que o Vinli faz não chega a ser novidade, mas a centralização dos serviços e o modelo baseado em sugestões de usuários promete ampliar o fascínio pelo automóvel do futuro, mesmo que o seu seja um old style.

Para ter o carro tunado digitalmente, a Vinli fornece um kit e um acesso a um portal de apps. O motorista escolhe os que mais encaixam em seu estilo e pronto. Entre os aplicativos existentes está um que permite que parentes conheçam a localização do veículo e monitorem qualquer desvio ou interrupção no trajeto. Se houver um acidente, todos são alertados por SMS. Outros calculam gastos e eficiência do veículo.

Carros podem se conectar com outros, enviando informações sobre qualquer coisa. Trânsito, outro veículo que breca repentinamente diante do seu, localização, serviços de manutenção nos aredores, etc. Se o projeto vingar como aparenta nesse início, as facilidades podem multiplicar ainda mais.

Informações turbinadas
Já se fala em Internet das Coisas (IoT) e é bem provável que isso seja composto em muito por algo como a “Internet dos Carros”. Analistas de tecnologia e da indústria automotiva já dão como certo esse sucesso. O projeto superou em mais de 200% a meta de investimento prevista no IndieGoGo e conseguiu vários destaques na imprensa internacional. Nas redes sociais, as facilidades mais comentadas são a possibilidade de assistir serviços de video, como a Netflix, sem travamentos, e a transformação do carro em um hub de internet sem fio (WiFi), no qual os passageiros podem navegar com seus tablets enquanto a viagem prossegue.

Para as empresas, o novo modelo traz desafios e oportunidades. Uma frota corporativa conectada desse jeito multiplicaria o fluxo de informações nos sistemas. Seria um grande avanço para a logística, por exemplo. Mas traria enormes desafios para gerenciamento e cruzamento das informações.

 

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Windows Server 2003: contagem regressiva para fim do suporte

Em 14 de julho, a Microsoft deixará de suportar o Windows Server 2003, o que representará o fim das atualizações de segurança e conformidade para este sistema operacional corporativo, que é amplamente utilizado. Apesar dos riscos, 61% das empresas continuam usando o Server 2003 e muitas delas o manterão após o fim do suporte, colocando em risco seus sistemas e dados confidenciais de clientes.

A migração para um novo sistema operacional é sempre um desafio para as companhias, mas ele torna-se menor se comparado aos custos e recursos necessários para manter e proteger uma plataforma desatualizada. Para ajudar nessa transição com segurança e sem dificuldades, a empresa de segurança Symantec reuniu seis considerações sobre o fim do suporte para o Windows Server 2003.

1. Compreensão dos riscos graves de negligenciar a migração
Se o Windows Server 2003 for executado após o fim do suporte da Microsoft, a ação colocará todos os ambientes da empresa em risco, expostos a ataques cibernéticos que exploram vulnerabilidades em sistemas operacionais legados, bem como a violações de dados. Além disso, os sistemas podem tornar-se instáveis devido a problemas de compatibilidade com hardware e software mais recentes. É provável que as organizações também enfrentem problemas de conformidade.

2. Migrar não é tarefa fácil
Na verdade, a Microsoft estima que são necessários 200 dias para transferir os sistemas do Server 2003. As empresas que não puderem fazer essa operação antes de 14 de julho deverão aumentar a proteção de seus sistemas que executam o Server 2003.

3. Planejamento
Atualmente, os ambientes corporativos estão espalhados em localidades e ambientes fragmentados, por isso, algumas empresas podem estar usando o Windows Server 2003 sem saber. As empresas devem avaliar todo seu ambiente por e ter convicção dos sistemas que precisam ser migrados, para então desenvolver um plano adequado.

4. Execução de uma migração-piloto
Após definir um plano de migração, as empresas devem considerar a possibilidade de executar uma migração-piloto, para solucionar pontos críticos em um ambiente controlado. Os ambientes pequenos e remotos são os mais indicados para se fazer esse teste, e é fundamental envolver o departamento de TI e os usuários finais.

5. Atualização da infraestrutura de certificados
Se uma empresa estiver usando uma autoridade de certificação do Windows Server 2003 ou enfrentando dificuldades com a transição dos certificados SHA-1 para SHA-2, essa é uma boa oportunidade para considerar uma solução alternativa e mais fácil de gerenciar. Se ainda não tiver feito a troca para SHA-2, a organização está emitindo certificados que em breve deixarão de ser confiáveis para a Microsoft e o Google.

6. Backup
Antes de qualquer migração, as empresas devem fazer backup de seus dados. Esta é uma ação fundamental para garantir a segurança de informações importantes, caso ocorra problemas durante o processo de migração. As empresas também podem considerar a possibilidade de atualizar seus sistemas de armazenamento para a nuvem, servidores físicos ou servidores virtuais mais recentes.

 

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Cloud e IoT são apostas da AD-Digital

As tendências que prometem abalar o mundo dos negócios dos próximos anos são muito além do que conhecíamos como TI há alguns anos. Cloud, analytics, big data, internet das coisas(IoT), Social Business e Mobilidade são mais do que desafios para a tecnologia. São também para os departamentos de marketing, vendas e mesmo para os CEOs de companhias que querem garantir a sobrevivência, seja como fornecedora ou usuária de todas essas novidades.

É um mundo no qual a informação reina absoluta e ela será cada vez mais gerada por coisas que nunca imaginávamos. Disposta a enfrentar esse desafio, a AD-Digital, empresa de soluções para integração de conteúdo corporativo, anunciou a criação de três unidades de negócio: Cloud, Professional Services e Tecnologia da Informação. Além disso, a companhia acredita que a Internet das Coisas (Iot) irá movimentar os negócios nos próximos anos.

O novo presidente da empresa, Jorge Hassen, prevê alcançar um faturamento de 150 milhões de reais até 2017. O portfólio divulgado da “nova AD Digital”, como está sendo chamada pelos executivos, contempla soluções para suportar toda a infraestrutura de TI e comunicação das empresas, além de serviços contratados sob medida e de acordo com a demanda através de uma abordagem consultiva focada na necessidade de cada cliente.

A empresa destaca ainda o IoT, ou a Internet das Coisas, que permitirá a intercomunicação de objetos do mundo real com o mundo virtual por meio de sensores trocando informações entre si sobre status, localização, funcionalidades, problemas via wireless e em que algoritmos serão responsáveis por processar essas informações e gerar uma grande quantidade de dados (big data) que serão armazenados em servidores na nuvem, aumentando a necessidade de uma infraestrutura de banda larga para conexão a rede.

“Para suportar todo esse trafego crescente das aplicações de dados, voz, vídeo e multimídia, as redes corporativas precisam evoluir para manter as empresas conectadas e produtivas”, explicou Souza. Com uma unidade de negócio dedicada a oferecer serviços em Cloud, a empresa acredita que a redução de CapEx mais a atualização tecnológica constante, sejam os dois principais benefícios para os clientes investirem na simplificação da administração dos ambientes através de soluções tecnológicas como SaaS, PaaS e IaaS.

O conceito adotado como um dos pilares da estratégia de crescimento da integradora de sistemas para 2015 é o conceito de que toda empresa é uma empresa de mídia (Every Company is a media company, em inglês. Expressão criada por Tom Foremski , um ex-repórter do Financial Times e editor do Silicon Valley Watcher. Tom tem monitorado a paisagem em mudança do mundo da mídia e como ela afeta as empresas há mais de 25 anos).

Ele defende que com a internet tudo mudou e agora toda organização pode quebrar barreiras culturais e estabelecer formas de contato direto com seus clientes, fornecedores e outros stakeholders para construir um relacionamento de credibilidade e confiança com seu público, através da comunicação aberta e transparente e do compartilhamento de conhecimento para ser notado em um mundo cada vez mais barulhento.

“Todos sabemos que a audiência migrou massivamente para o mobile. O vídeo é hoje a grande estrela dos formatos de comunicação digital. As duas tendências juntas são o futuro da mídia. As marcas que abraçarem os novos modelos digitais estão melhor posicionadas para entregar experiência de brand content a sua audiência, oferecer conteúdo Premium, produtos licenciados, integrar o conteúdo com o e-commerce, criar o próprio Youtube ou Netflix. Muitos executivos de comunicação já perceberam o potencial do conteúdo de marca e lançam mão de vídeos para engajar a comunidade de fãs, seguidores, likes criada em torno da marca /produto”, explicou Daniela Souza, Diretora Executiva da AD Digital.

Nova Estrutura
No início deste ano, investiu em contratações de peso e trouxe para o seu time, os executivos Jorge Hassen, Hugo Carvalho e Hugo Nascimento. Jorge Hassen tem mais de 27 anos de atuação em empresas nacionais e internacionais de tecnologia tendo atuado em todo o ecossistema da indústria no fornecimento de infraestrutura e softwares desde fabricantes, distribuidoras, revendas e integradores de sistemas. Foi presidente de 1996 até 2010 da Telsinc  antes da companhia ser vendida para a SondaIT, onde assumiu a posição de Vice-Presidente de Plataformas. Recebeu diversos prêmios em reconhecimento ao alto padrão de qualidade na prestação de serviços pela Telsinc. Na AD-digital responde interinamente pela unidade de TI, pronta para oferecer soluções de Infraestrutura para Conectividade, Mobilidade, Segurança, Data Center, Colaboração via Telefonia IP, Comunicação Unificada, Virtualização e  Armazenamento através de servidores, storage, Unified Computing, Backup e Backbone IP, Broadband, Optical, Broadcast TV, PayTV, IPTV na parte de Telecom.

 

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Fim do spam? É o que o criador da Black Friday no país quer

Uma festa do consumo impulsionada por promoções imperdíveis ou uma avalanche de spam? Qual sua definição de Black Friday? Esse dia especial de ofertas promovido pelo varejo virtual pode ter qualquer um desses dois significados. Mas o idealizador da “sexta-feira negra” no país, Pedro Eugênio, aposta em um novo passo ousado para o comércio eletrônico no Brasil com o fim do spam. Isto é, todos aqueles e-mails indesejados na caixa de entrada nunca mais incomodarão os consumidores. Será?.

Para isso, Eugênio pretende fazer o cruzamento de tecnologias que permitam não apenas entregar a mensagem certa ao usuário certo, mas também na hora certa. Desta maneira, o executivo estima cessar com a necessidade do envio de e-mails, e por consequência, de mensagens indesejadas. “Hoje cerca de apenas 9% dos e-mails enviados por lojas virtuais são aberto pelos clientes, onde o resto acaba se tornando spam propriamente dito. A partir do uso de conteúdo personalizado e direcionado para cada pessoa, com base em suas preferências e comportamento, pretendemos aumentar o interesse, e por consequência, a taxa de abertura”, explica Eugênio.

No primeiro Black Friday as empresas participantes não tinham a real noção da oportunidade que a data representava, muitas vezes sem preparo logístico ou ofertas atrativas para o consumidor. Com os anos isso tem melhorado. “Enquanto a data do varejo foi otimizada e transparecida por meio de grandes parcerias, o novo projeto quer tirar de lojistas toda preocupação se não com as vendas”, defronta.

Criada por uma equipe de Tecnologia da Informação formada por engenheiros da USP de São Carlos, a inteligência do e-mail retargeting, permite indiretamente também aumentar a taxa de conversão do varejista, que hoje não ultrapassa 2%. “Conhecemos o perfil e comportamento do usuário brasileiro. Quando algo que é oferecido a ele é útil, a chance de ele voltar àquele serviço ou recomendá-lo a um amigo é muito maior. Do lado do anunciante, a conversão tem muito mais chances de acontecer do que em um disparo automático para todos aqueles que já visitaram seu site”, defende o executivo.

 

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Drone para inspecionar redes de telefonia é testado em Dubai

A Nokia Networks e a Du, empresa de telefonia dos Emirados Árabes, fecharam acordo para o uso de drones no planejamento, manutenção e expansão das estruturas e linhas telefônicas. O teste foi realizado no Estádio Internacional de Dubai com provas de conceito (PoC) e indicadores de performance (KPIs). De acordo com as empresas, a experiência foi um sucesso.

O drone foi carregado com smartphones e apps específicos. Foram realizados testes de inspeções das torres, planejamento de rádio e linha de visão (LOS). Também foi medido a eficiência de transmissão entre várias torres de telefonia.

A equipe que coordenou o projeto avaliou os resultados como promissores para uma mudança na forma como as empresas de telecomunicações realizam essa tarefa de inspeção e planejamento. De acordo com relatório divulgado, a análise com drone é mais eficiente e rápida do que as tradicionalmente realizadas com funcionários ou aviões. Os técnicos costumam subir e descer das torres inúmeras vezes, uma prática que demanda tempo e envolve questões de segurança. Nesse processo, o envio de informações para uma central também demora e ainda corre o risco de extravio.

Rapidez e segurança
Com o drone, o sobe-e-desce acaba e o controle dos dados é maior. O novo método ainda proporciona uma auditoria do local de alta qualidade com vistas panorâmicas e visualizações detalhadas de uma torre. O drone também pode ajudar a supervisionar a qualidade da instalação, monitorando remotamente a instalação via streaming de vídeo sem fio.

Os dados são enviados automaticamente para uma central e processados imediatamente. Qualquer alerta e indicações de ações é respondido no mesmo momento, permitindo melhoramentos quase instantâneos nas redes de telefonia.

Drone é o termo que se tornou popular para designar o UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle), também chamado no Brasil de Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) ou Veículo Aéreo Remotamente Pilotado (VARP). Seu uso foi difundido por militares, mas nos últimos anos, com a queda de preço do aparelho, várias inovações para serviços civis têm surgido. Manutenção e segurança é um dos principais mercados para que o drone se torne algo comum nos próximos anos.

 

 

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Sua empresa ou a que você trabalha pode ser considerada Digital?

Gilberto Pavoni Jr, jornalista e Diretor Editorial do VOIT, fala neste programa do site Vida Moderna sobre a transformação da TI, ou seja, os novos rumos que ela vem tomando nos últimos anos. O que vem ocorrendo é, além de uma transformação tecnológica, uma transformação cultural.

Eu e ele discutimos que a diferença de uma empresa que opera com TI tradicional para uma que entrou nesse novo modelo que envolve Cloud Computing, Big Data, Social Busines, Mobilidade e seus Apps, é que essa última é considerada Digital e consegue mudar de rumo rapidamente, acha novos negócios de maneira ágil etc. enquanto a primeira demora a tomar decisões, sua movimentação de mercado é lenta e os processos não são produtivos.

Abordamos também os seguinte pontos dessa transformação digital que vem abalando o mercado:

  • Queda expressiva dos insumos de TI tais como storage, conexão, equipamentos, enfim, a consumerização
  • Popularização da TI, ou seja, pessoas comuns hoje têm acesso à tecnologia de maneira fácil e barata
  • Facilidade de compra de tecnologia de ponta pela empresa, ou seja, a tecnologia como commoditie
  • Redes sociais
  • A maioria das empresas são dinossauros tecnológicos que estão vendo o meteoro da revolução digital como simples estrelas cadentes
  • Exemplos de empresas que quase morreram ou morreram vítimas dessa revolução e das que se reinventaram e estão sadias
  • A nova TI é Trimodal. Entenda o que é.Assista o vídeo agora .



Cidades Inteligentes: SAP quer inovar a gestão das grandes cidades

O conceito de Smart Cities (cidades inteligentes) vem ganhando espaço no mundo. A tecnologia disponível hoje e os avanços previstos permitem que os gestores públicos façam uma administração baseada em dados em tempo real, analytics, mobilidade e tudo que se pode imaginar de tendências. Contudo, o investimento não é dos mais atraentes e, nessa fase inicial, depende de alguma ajuda das próprias fornecedoras de TI. Para reverter esse quadro a A SAP está ampliando seu compromisso de contribuir para tornar as cidades mais seguras e prósperas.

Depois do sucesso do Programa Urban Matters, lançado em 2012, a empresa investe no projeto SAP Future Cities, desenvolvido para ajudar os líderes urbanos a proporcionar mais qualidade de vida e ambiental aos cidadãos. A iniciativa também é uma resposta da empresa às exigências dos clientes do setor público e privado frente àsrápidas mudanças econômicas, sociais e ambientais enfrentadas pelas cidades modernas. Entre as demandas que estão sendo tratadas pelo programa estão a necessidade de administrar melhor os temas associados ao trânsito, à segurança pública e aos efeitos da mudança climática e como lidar com o surgimento da “economia compartilhada”. Ou seja, Cidades vistas e administradas de forma inteligente, são Smart Cites.

“A SAP, hoje, com suas ferramentas tecnológicas, trabalha com cidades em várias partes do mundo, ajudando as lideranças urbanas a interagir com os cidadãos de maneira mais transparente, aprimorar serviços, aperfeiçoar arrecadação de recursos, elevar os níveis de sustentabilidade e segurança]”, destaca Heloisa Tricate, especialista em soluções para o setor público da SAP Brasil.

Entre as localidades que já se beneficiam das inovações geradas pelo Programa SAP Future Cities estão Barcelona, Bhopal, Buenos Aires, Cidado do Cabo e Melbourne. Todas são reconhecidas como participantes da onda das Smart Cities.

Buenos Aires melhor preparada para chuvas
Um dos exemplos mais significativos de Smart Cities pode ser visto em Buenos Aires, cidade sujeita a fortes chuvas durante todo o ano.

A cidade lida com inundações constantes. Esgotos e sistemas de drenagem entupidos nas tempestades costumavam afetar a cidade periodicamente, causando danos às propriedades e até mortes. A adoção da solução SAP HANA permitiu a análise em tempo real dos dados coletados por sensores colocados nos ralos da cidade e a plataforma SAP Mobile funciona como um instrumento central de supervisão de escoamento dos esgotos e ruas na época de chuvas. Com isso, foi possível não só atenuar os efeitos adversos, mas também preparar a cidade para diminuir os riscos associados à incidência de períodos de chuvas curtos e prolongados.

“Nosso negócio de gestão urbana se fundamenta em 20 anos de experiência e inclui 4.500 clientes governamentais em todo o mundo. Vamos nos concentrar em melhorar o ambiente das cidades, tanto para residentes permanentes quanto para visitantes, em áreas relacionadas à cidadania, transporte, segurança pública e gestão da infraestrutura”, conclui Heloisa.

 

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Você confere as contas de telefonia? Deveria…

por William Germano Leite *

 Diariamente, as operadoras brasileiras de telecom negociam com  seus clientes planos e pacotes, fechando com eles contratos de prestação  de serviços principalmente de voz e de dados, fundamentais para suas  vidas pessoais e profissionais. Por mais boa vontade que tenham, as  operadoras cometem equívocos em suas cobranças na vigência desses  contratos, impactando nas contas de telefonia. Equívocos que podem  acumular valores milionários, ao menos no caso dos clientes corporativos.  As diferenças a mais podem chegar a 30% do valor das contas.

São vários os problemas que podem causar esse transtorno para a empresa e seus funcionários de finanças e de contabilidade. Um dos mais frequentes é a…



Tecnologia: um antídoto à  crise

Por Laércio Albuquerque

As perspectivas para a economia brasileira neste segundo semestre são as mais desafiadoras  dos últimos dez anos. A previsão de que o País não cresça em 2015 vem assustando empresas  e pessoas e levando o governo a tomar medidas para corrigir o curso econômico. A alta da  inflação, o desequilíbrio cambial e os recentes ajustes fiscais têm impactado a produção  industrial e levado os consumidores a se tornarem mais atentos e a reduzirem gastos com  serviços e produtos supérfluos ou que não atendem aos padrões mais exigentes de qualidade. Isso traz um novo cenário para as empresas: como se diferenciar e continuar fazendo parte do orçamento dos consumidores?

Essa acirrada competitividade é ainda mais presente no setor bancário. A grande quantidade de players permite a criatividade em ofertas e a inovação em serviços. A interação intensa e diária com o cliente ganha contornos especiais conforme esse consumidor precisa esticar seu orçamento. Não importa qual serviço o consumidor está utilizando. Ele quer retirar o máximo que pode – e mais um pouco – dele.

A tecnologia passa de um item tático a um diferencial competitivo e um fator de sobrevivência. Em um mundo onde o cliente compara tarifas e produtos, serviços e vantagens, onde ele pode transferir automaticamente seu salário para outra instituição financeira e optar entre variados meios de fazer transações, no momento em que ele se vê insatisfeito, vai reclamar publicamente on-line.

Prova disso vem da aposta que o setor tem feito nos meios digitais. De acordo com os dados da última Pesquisa Anual sobre Tecnologia Bancária da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 52% de todas transações bancárias feitas no Brasil em 2014 foram realizadas via internet e mobile banking. O estudo aponta ainda que 47% das contas ativas no País usam internet banking e 24%, aplicativos em smartphones. Além disso, os pagamentos realizados por dispositivos móveis são os que mais crescem no Brasil: mais de 400% no último ano.

A tecnologia não é apenas uma aliada para que as instituições financeiras conquistem seus clientes. Ela é o caminho para isso. Segundo pesquisa de 2015 da Fundação Getúlio Vargas, cada 1% a mais gasto por uma empresa em tecnologia se transforma, em 2 anos, em crescimento de 7% no lucro da organização. Poucos investimentos, no Brasil e no mundo, oferecem uma taxa de retorno tão alta.

Obviamente, o setor financeiro e bancário tem muito espaço para crescimento por meio da tecnologia, já que mais da metade dos clientes ativos ainda não aderiu a essa tendência. Mas qual é o segredo para destravar as amarras que vêm dificultando o ingresso de mais e mais correntistas no mundo digital?

No centro dessa resposta está uma megatendência mundial que vem mudando a nossa forma de consumir, se comunicar e se relacionar: a Economia dos Aplicativos. As pessoas querem fazer tudo por meio de apps. Por trás da simplificação do dia a dia trazida por essas ferramentas está uma complexa estrutura tecnológica, que permite um salto em uma tríade fundamental para a satisfação do cliente: experiência do usuário, rapidez nos lançamentos e segurança.

Com as avançadas soluções tecnológicas disponíveis no mercado, a visão passa da gestão de tecnologia para a governança da tecnologia. O consumidor tem de ser rei, e os processos e as interfaces devem ser desenhados para que funcionem da forma mais amigável e simples possível. Não é suficiente fazer bem. É preciso fazer rápido. O tempo entre a identificação da necessidade por um aplicativo, funcionalidade ou atualização e o seu lançamento tem de ser, muitas vezes, de horas. Todo o esforço será em vão, no entanto, se não houver uma robusta camada de segurança, questão vital na área financeira. O consumidor precisa ter a certeza de estar em um ambiente seguro para tratar de assuntos relacionados ao seu dinheiro.

Devemos olhar os serviços do segmento financeiro pelo prisma da Economia dos Aplicativos e ir além do convencional. É preciso reinventar ofertas e produtos, colocando a tecnologia no centro desta transformação, para que continuemos buscando crescimento e conquistando novos clientes em meio à crise.

*Laércio Albuquerque é presidente da CA Technologies na América Latina



“Cinturão digital” reduz roubos e furtos de veículos em Jundiaí

cinturao_digital_jundiaiUma nova tecnologia adotada em Jundiaí, no interior paulista, ajudou na redução de 23% dos roubos e  furtos  de veículos desde a sua instalação. Câmeras de monitoramento instaladas na cidade fazem as  leituras das  placas de veículos criando um cinturão digital que beneficia outras dez cidades da região.

As câmeras registram, em média, 5 milhões de fotografias por dia que permitem traçar o caminho percorrido  pelo veículo suspeito e o tempo em que permaneceu na cidade. “O trabalho integrado entre as principais forças da segurança da cidade e do Estado tem a tecnologia de ponta como aliada. Isso é um grande passo para que a comunidade possa se sentir mais segura. Nosso objetivo é diminuir cada vez mais os índices de violência em Jundiaí”, garante o coordenador do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), José Carlos Pires.

Desde 2013, quando começou a operar efetivamente, o novo sistema foi responsável pelo esclarecimento de metade dos casos de furtos e roubos na cidade. Na prática, se um veículo é furtado ou roubado em outra cidade e passa por um dos pontos monitorados, o sistema aciona automaticamente um alarme na base da Guarda Municipal, que consegue ter a localização dos criminosos em tempo real para proceder com a busca e abordagem.

“Este trabalho tem como meta a prevenção e o combate da violência e da criminalidade dentro da política adotada pelo governo do prefeito Pedro Bigardi. É um orgulho que sirva de exemplo para o País”, diz o comandante da Guarda Municipal, José Roberto Ferraz.

Ferraz lembrou que com essa tecnologia é possível desenvolver um mapa com os números da criminalidade. “Sabemos, por exemplo, o horário de maior incidência de furtos e roubos de veículos na cidade, das 8h às 11h”, comentou. O trabalho integrado por meio de câmeras desenvolvido pelas cidades também permite a GM a obter dados sobre quais os pontos do município com maior índice de furtos e roubos, o bairro e até a rua.

A tecnologia também é usada no compartilhamento de informações para a elaboração de um plano de segurança com foco nas regiões onde há maior incidência de crimes. Dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo mostram que 814 veículos foram alvo de furtos e roubos no município, entre janeiro e maio deste ano, uma redução de 20,89% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Fonte: Radar Nacional



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