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Stefanini revitaliza operação no Canadá

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia, anuncia a expansão dos negócios no Canadá com a reativação do seu escritório de Ontário. A região, formada pelas cidades de Toronto e Ottawa, é o 2º maior polo de TI da América do Norte. Atualmente, Ontário tem um PIB de cerca de US$ 560 bilhões de dólares, sendo referência em pesquisa e desenvolvimento para Tecnologia da Informação e da Comunicação.

A filial da Stefanini em Ontário será liderada por Gladis Orsi, vice-presidente da Stefanini que atualmente está baseado na Stefanini USA, tendo atuado anteriormente na Stefanini Latin America.

“Sabemos que o setor financeiro tem muitas oportunidades tanto no Brasil quanto no Canadá. Nossa intenção é aumentar as relações bilaterais e contribuir para a adoção de tecnologias inovadoras por empresas dos dois países”, explica Todd Barrett, cônsul comercial de Ontário no Brasil.

Para o vice-presidente do Grupo Stefanini, Ailtom Nascimento, a decisão de abrir uma filial em Ontário se deve ao grande investimento que a região realiza no desenvolvimento de tecnologias inovadoras, bem como o porte do seu mercado de TI e BPO, a proximidade com o mercado americano e a oferta de vantagens competitivas.

“Até então, projetos da região de Ontário eram absorvidos pela nossa equipe de Detroit nos Estados Unidos. Com a inauguração desta nova unidade em Ontário, estamos confiantes na geração de grandes negócios que podem, inclusive, nos levar a fazer aquisições naquele país”, completa Nascimento.

Unidade no Canadá
De acordo com a empresa, Ontário é um eficiente núcleo para comércio e investimentos internacionais. Oferece acesso direto ao mercado norte-americano de mais de US$ 17 trilhões, possui uma força de trabalho multicultural, regulamentações bem projetadas, um clima de investimentos de baixo risco, custos corporativos competitivos e uma ótima qualidade de vida.

Empresas que são líderes mundiais em vários setores, incluindo automotivo, aeroespacial, biotecnologia, TIC, tecnologias de água, serviços financeiros e mineração já investiram bilhões para abrir ou ampliar suas operações em Ontário. Essas companhias vêm aproveitando as vantagens competitivas de Ontário para desenvolver tecnologias, produtos e serviços inovadores para os mercados globais. Entre as principais empresas com presença em Ontário figuram Honda, Magna, Sodexo, Alcatel-Lucent, AXA, DuPont, MDS, Sanofi pasteur, GlaxoSmithKline, Teva, IBM e Dell. Ontário tem uma população de mais de 13 milhões de pessoas (a maior do Canadá) e gera 37% do PIB canadense.

 

 

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Estudo da Symantec revela novas táticas de ataques a redes corporativas

Redação

SymantecA Symantec, provedora de soluções para proteção da informação, divulga seu Relatório de Segurança contra Ameaças na Internet (ISTR) que revela uma mudança na tática dos ciberatacantes: eles estão infiltrando redes e escapando de detecção, sequestrando a infraestrutura de grandes corporações e usando-a contra elas.

“Os atacantes não precisam derrubar a porta da rede da empresa quando as chaves estão prontamente disponíveis”, diz Kevin Haley, diretor do Symantec Security Response. “Estamos observando atacantes burlando empresas e fazendo com que elas se infectem, inserindo cavalos de tróia em atualizações de software de programas comuns e esperando pacientemente até que seus alvos façam o download – dando aos atacantes um acesso irrestrito à rede corporativa.”

Atacantes velozes e precisos
Em um ano que quebrou recordes em vulnerabilidades de dia zero, a pesquisa Symantec revela que as empresas de software levaram, em média, 59 dias para criar e distribuir patches – contra apenas quatro dias em 2013. Os atacantes aproveitaram a demora e, no caso do Heartbleed, correram para explorar a vulnerabilidade em apenas quatro horas. No total, houve 24 vulnerabilidades de dia zero descobertas em 2014, deixando o campo aberto para que os atacantes explorassem lacunas conhecidas de segurança antes que fossem reparadas.

Enquanto isso, os cibercriminosos continuaram a violar redes com ataques de spear-phishing altamente dirigidos, que apresentaram um aumento de 8% no total em 2014. O que torna o ano passado particularmente interessante é a precisão desses ataques, que usaram 20% menos e-mails para atingir com sucesso seus alvos e incorporaram mais downloads de malware e outras explorações baseadas em web.

Tática dos atacantes:

Utilizaram contas de e-mail roubadas de uma vítima corporativa para enviar spear-phishing para outras vítimas em níveis mais altos da hierarquia;
Aproveitaram as ferramentas de gerenciamento das empresas e seus procedimentos para deslocar IPs roubados por meio da rede corporativa antes da exfiltração;
Construíram softwares de ataque customizados dentro da rede de suas vítimas para disfarçar ainda mais suas atividades.

Aumento de extorsões digitais
Os e-mails continuam sendo um vetor significativo de ataques para cibercriminosos, mas eles continuam experimentando novos métodos de ataque em aparelhos móveis e redes sociais, para atingir mais pessoas com menos esforço.

“Cibercriminosos são inerentemente preguiçosos, preferem ferramentas automatizadas e a ajuda de consumidores desavisados para fazer seu trabalho sujo”, acrescenta Haley. “No ano passado, 70% dos golpes em redes sociais foram compartilhados manualmente, com atacantes se aproveitando da disposição das pessoas em confiar em conteúdos compartilhados por seus amigos.”

Golpes em redes sociais podem trazer dinheiro fácil para os malfeitores, mas alguns dependem de métodos de ataques mais lucrativos e agressivos, como Ransomware, que aumentou 113% no ano passado. Notavelmente, houve 45 vezes mais vítimas de ataques de Cripto-Ransomware do que em 2013. Ao invés de se fazerem passar pela polícia em busca de uma multa por conteúdo roubado, como vimos no Ransomware tradicional, o ataque Cripto-Ransomware, mais cruel, sequestra os arquivos, fotos e conteúdos digitais da vítima e os mantém como reféns, sem disfarçar a intenção do atacante.

Conforme os atacantes persistem e evoluem, há muitos passos que as empresas e os consumidores podem dar para se proteger. Como ponto de partida, a Symantec recomenda as seguintes boas práticas:

Para Empresas:

Não seja pego de calças curtas:utilize soluções avançadas de inteligência sobre ameaças para ajudar a encontrar indicadores de comprometimento e responder mais rapidamente a incidentes.
Empregue uma postura de segurança forte:implemente segurança de endpoint em múltiplas camadas, segurança de rede, criptografia, autenticação forte e tecnologias baseadas em reputação. Junte-se a um provedor de serviços gerenciados de segurança para ampliar sua equipe de TI.
Prepare-se para o pior:gerenciamento de incidentes garante que sua estrutura de segurança seja otimizada, mensurável e replicável, e as lições aprendidas melhoram sua postura de segurança. Considere acrescentar um contrato com um especialista terceirizado para ajudar a gerenciar crises.
Ofereça ensino e treinamento contínuos:estabeleça diretrizes e políticas e procedimentos corporativos para proteger dados sensíveis em aparelhos pessoais e corporativos. Avalie regularmente equipes internas de investigação – e faça simulações de treinamento – para garantir que dispõe das habilidades necessárias para combater efetivamente as ameaças cibernéticas.

Para Consumidores:

Use senhas fortes: e únicas para suas contas e aparelhos, e atualize-as regularmente – o ideal é que seja a cada três meses. Nunca use a mesma senha para diversas contas.

Seja cuidadoso nas redes sociais: não clique em links em e-mails não solicitados ou mensagens em redes sociais, especialmente de fontes desconhecidas. Os golpistas sabem que as pessoas têm maior probabilidade de clicar em links de amigos, portanto comprometem contas para que enviem links maliciosos para os contatos do proprietário da conta.

Saiba o que está compartilhando: quando instalar um aparelho conectado em rede, como um roteador doméstico ou um termostato, ou quando baixar um aplicativo novo, verifique as permissões para saber a que dados estará fornecendo acesso. Desative o acesso remoto quando não for necessário.



Estudo da Capgemini revela principais desafios do setor bancário

A Capgemini, provedor global de serviços de consultoria em TI, em parceria com a Efma, apresenta quais são as barreiras que devem causar preocupação no setor bancário mundial. De acordo com o décimo segundo Relatório Mundial sobre Bancos de Varejo (World Retail Banking Report – WRBR), ameaçam o setor o crescente número de clientes que desejam trocar de instituição e os novos concorrentes não bancários, como redes de varejo renomadas, empresas de tecnologia financeira, sites de financiamento coletivo (crowdfunding), empréstimos peer-to-peer, provedores de serviço de Internet e sistemas de pagamento baseados em NFC da Apple.

A análise aponta, ainda, que o nível de melhoria da experiência dos clientes dos bancos de varejo permanece inalterado, comparado com o ano anterior, com queda de menos de 1%, o que desafia os bancos a incrementarem suas receitas. Com essas conclusões, o relatório alerta que os bancos de varejo precisam investir na melhoria da experiência do usuário.

Principalmente no middle e back-office², investimentos que quase sempre foram ignorados e são essenciais para o fornecimento de serviços digitais mais atraentes, com processamento mais rápido e redução dos erros. O declínio na experiência do cliente constatado globalmente também foi detectado nos resultados do Brasil. O País apresentou uma queda de 1% no Índice de Experiência do Cliente em 2015, em comparação com os resultados de 2013, e um aumento marginal de apenas 0.6 % no número de experiências positivas em 2015, em comparação a 2014.

Mudanças no comportamento dos clientes
Além de apontar uma deterioração no nível de experiência, o WRBR revelou que grande parte da clientela está mais propensa a trocar o seu banco principal (principalmente a composta pela Geração Y), enquanto o desejo de fazer recomendações ou comprar produtos adicionais está caindo de forma significativa.

A porcentagem de clientes que devem trocar seu banco principal nos próximos seis meses aumentou para dois dígitos em todas as regiões, exceto na Europa Ocidental. No Brasil, a pesquisa mostra que a probabilidade de permanecer com o banco principal diminuiu 20.9%, e a de adquirir outro produto caiu 8.8%, na edição 2015.

Globalmente, menos de 50% dos correntistas da Geração Y devem continuar usando seu banco principal nos próximos seis meses. A América Latina registrou que 17% de seus clientes pretendem trocar de banco. Esse comportamento pode ser justificado pelo aumento da concorrência com instituições não bancárias, a entrada de novas empresas no setor bancário, que oferecem produtos digitais atraentes, e a facilidade logística da troca de bancos. Esse resultado também pode ser visto nos números do Brasil: 19.3% estão propensos a deixar seu banco principal em 2015; em 2014, essa taxa era de 3.7%.

Outro fator preocupante para os bancos é em relação aos entrevistados que disseram que não recomendarão ou não comprarão serviços adicionais de seu banco principal. O número dos que dizem não ter a intenção de recomendar seus bancos cresceu mais de 9.5 pontos percentuais em algumas regiões, enquanto o dos que dizem que não comprariam um segundo produto dos mesmos bancos aumentou 25 pontos percentuais na Europa Ocidental. A América Latina foi a região que registrou o menor número de clientes que afirmaram que não recomendarão ou não comprarão serviços adicionais de seu banco principal.

Os bancos também parecem não estar conseguindo fazer com que os correntistas troquem a agência por outros canais mais econômicos. Apesar do aumento significativo das taxas de uso da Internet e canais móveis, o impacto no uso das agências foi mínimo, apresentando aumento modesto na América do Norte e na Europa, em 2014, com leve queda na América Latina e pouquíssima queda na região da Ásia-Pacífico.

Concorrentes não bancários
Todos esses fatores dão às instituições não bancárias a chance de afastar os clientes de seus bancos principais. As empresas de Internet e tecnologia, em especial, com seus produtos simples, ágeis e intuitivos e independentes de sistemas legados são os principais concorrentes, sendo que 83% dos executivos das instituições consideram que o nível de conforto dos clientes com essas entidades é o mesmo que o oferecido pelas agências. Até o momento, algumas empresas conquistaram uma presença significativa na área de pagamentos e cartões de crédito, principalmente na América do Norte e Europa Ocidental.

Middle-office e back-office
Os executivos do setor bancário não hesitaram em investir no front-office, sendo que quase 93% citaram a experiência dos clientes como o principal propulsor de seus investimentos. No entanto, a falta de investimento no middle e back-office ofuscou esses investimentos no front-office, devido à lentidão no processamento, erros e exceções que comprometem o atendimento ao cliente.

“Clientes desapontados, assim como a agilidade e inovação dos concorrentes não bancários, estão deixando a porta aberta para a conquista dessa participação de mercado”, comenta Jean Lassignardie, diretor de Vendas e Marketing da Capgemini Global Financial Services. “Melhorar a experiência dos clientes é a melhor estratégia para bloquear a concorrência de instituições não bancárias. Os investimentos feitos com essa finalidade no front-office ajudaram os bancos a expandir seus serviços e produtos, mas a transformação do middle e do back-office, comprometida pela falta de investimentos, será essencial para corrigir as discrepâncias e melhorar as taxas de fidelidade em longo prazo”, afirma.

Para superar esses desafios, os bancos precisam desenvolver um mapa que delineie uma abordagem gradual para realizar a transformação digital, que abranja digitalização, simplificação, agilidade e análise de dados. A simplificação aumenta a agilidade, por meio da redução dos múltiplos sistemas, possibilitando o lançamento de produtos no mercado mais rapidamente. A análise de dados contribui para a captação, gestão e criação de insights sobre os dados dos clientes de forma eficaz.

O plano para a conquista da maturidade digital completa deve priorizar o middle e o back-office, já que a maior parte da insatisfação dos clientes com o front-office decorre de problemas nestes setores, levando ao aumento dos níveis negativos de experiência dos clientes. “Com um plano bem estruturado e metódico para a transformação digital, os bancos podem começar a melhorar a experiência de seus clientes e sua posição para competir com os concorrentes mais ágeis, não tradicionais”, disse o secretário- geral da Efma, Patrick Desmarès.

Relatório Mundial sobre Bancos de Varejo
O Relatório Mundial sobre Bancos de Varejo 2015 se baseia em informações adquiridas em 32 mercados, incluindo o seu Índice de Experiência do Cliente anual, apresenta os resultados da pesquisa Voice of the Customer, que contém dados globais de mais de 16.000 clientes de bancos de varejo e entrevistas com executivos de seis regiões.  Foram analisados 80 pontos de contato com o cliente para apresentar uma análise dos fatores mais importantes para os clientes bancários, medidos em toda a sua jornada bancária.

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Stefanini lança empresa especializada em telecomunicações

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia, anuncia o lançamento da Inspiring, empresa que será o braço de telecomunicações do Grupo. Sob a liderança de João Mota, ex-presidente da Portugal Telecom Inovação Brasil, a nova integrante da Stefanini será um centro de excelência e inovação, que irá agregar valor às relações entre os clientes e as operadoras.

O lançamento da Inspiring marca a terceira grande movimentação da multinacional brasileira, que esse ano se uniu à IHM Engenharia e Tema Sistemas, essa última para criar a joint-venture Stefanini Capital Market. “A Inspiring completa a nossa oferta end to end para o setor financeiro, que passa a contar com soluções inovadoras da Stefanini, Inspiring, Orbitall e Stefanini Capital Market”, afirma Marco Stefanini, CEO global do Grupo.

A nova empresa irá atender às necessidades e tendências do mercado em campanhas de fidelização, rastreabilidade, microtransações e integração de sistemas de telecomunicações, reforçando a atuação do Grupo nessa vertical. “Já estamos trabalhando com uma grande operadora em campanhas de fidelização. Além do setor de telecom, estamos com grandes oportunidades nos segmentos bancário, industrial e comercial”, destaca João Mota, presidente da Inspiring.

“A oferta de uma plataforma de integração de canais de venda e de relacionamento contempla todo o ciclo de vida do cliente, tanto do ponto de vista de Marketing quanto de Vendas, de forma que a companhia obtenha vantagens competitivas em sua área de atuação e garanta a satisfação do consumidor”, ressalta Wander Nogueira, da Business Consulting da Stefanini.

As soluções da Inspiring serão desenvolvidas por uma equipe de capacidade comprovada em gestão e entrega de projetos de alta complexidade, seguindo os mais elevados padrões de qualidade e inovação.



TCS firma parceria global com Red Hat

A Tata Consultancy Services (TCS), empresa de serviços de TI, consultoria e soluções de negócios, anuncia parceria global com a Red Hat, desenvolvedora de soluções em código aberto.

A colaboração vai oferecer uma Solução de Orquestração e Testes de Virtualização de Funções da Rede (NFV, pela sigla em inglês) baseada na Plataforma Red Hat Enterprise Linux OpenStack, que permitirá aos clientes habilitar rapidamente a validação do design, orquestração, testes funcionais e caracterização dos serviços NFV.

Segundo as empresas, a colaboração garantirá uma infraestrutura NFV em conformidade com as normas do Instituto Europeu de Padrões de Telecomunicações (ETSI, pela sigla em inglês) construída sobre a Plataforma Red Hat Enterprise Linux OpenStack.

A solução oferece verificação abrangente dos serviços NFV. Trabalha com vários componentes de um ecossistema de telecomunicações na nuvem, incluindo os sistemas de suporte existentes para negócios e operações e geradores de tráfego de terceiros, além de proteger os investimentos já realizados.

“A parceria entre TCS e Red Hat une e oferece para clientes ao redor do mundo os benefícios dos profundos recursos de engenharia de produtos de comunicação da TCS com a plataforma OpenStack voltada para negócios e pronta para uso”, afirma V Rajanna, diretor global da Unidade de Negócios de Tecnologia da TCS.

“Essa colaboração permite que a TCS ofereça mais inovação tecnológica e recursos de engenharia de produto para a virtualização das funções de rede ao juntar serviços avançados de pesquisa e desenvolvimento com as soluções de plataforma de virtualização”, completa o executivo.

Para Radhesh Balakrishnan, diretor geral do OpenStack na Red Hat, as soluções NVF executadas sobre OpenStack têm facilitado o trabalho de prestadores de serviços em torno do planejamento de implantações em larga escala ao redor do mundo.

Segundo ele, a combinação entre serviços de consultoria da TCS e a plataforma pronta para produção da Red Hat Enterprise Linux OpenStack cria um ambiente em que mais operadoras podem explorar o potencial da NFV e implementar uma infraestrutura aberta que pode ser dimensionada de acordo com as necessidades.

 

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GVT amplia serviços para pequenas e médias empresas

A GVT acaba de lançar uma linha diferenciada de planos de voz para o segmento corporativo. Com foco nas pequenas e médias empresas (PMEs), o novo produto oferece 10 mil minutos de bônus em ligações para qualquer telefone fixo do Brasil, além de permitir ao cliente ter 15 canais de voz, com possibilidade de expansão dos ramais.

O lançamento completa a família dos pacotes customizados para PMEs, que agora inclui alternativas para todos os perfis empresariais. Os planos da GVT para esse público ofertam telefonia a preços competitivos aliados com internet corporativa de alta velocidade.

Segundo a GVT, os clientes têm ainda a possibilidade de incluir nesses planos um roteador da GVT, sem custo adicional. Com o novo plano, a GVT tem em seu portfólio opções de 3, 6, 10 e 30 mil minutos de bônus, que podem ser combinados com links de internet dedicada de até 10 Mbps.

 

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Grandes empresas não têm maturidade em segurança, revela RSA

A RSA, divisão de segurança da EMC, divulga seu primeiro “Índice de Deficiências em Segurança Cibernética”, estudo sobre maturidade em segurança cibernética, realizada com mais de 400 profissionais de segurança em 61 países.

A pesquisa permitiu que os participantes avaliassem a maturidade de seus próprios programas de segurança cibernética utilizando o Cybersecurity Framework (CSF), do NIST, como parâmetro. A pesquisa oferece uma valiosa visão global da maturidade e das práticas de segurança em uma série de regiões, setores e tamanhos de organizações.

Embora geralmente se imagine que as grandes organizações têm os recursos para montar uma defesa cibernética mais substancial, os resultados da pesquisa indicam que o tamanho não é determinante na maturidade em segurança cibernética, e aproximadamente 75% de todos os participantes reportaram níveis insuficientes de maturidade em segurança.

“Essa pesquisa demonstra que os profissionais de segurança continuam a despejar grandes volumes de dinheiro em firewalls de última geração, antivírus e proteção sofisticada contra malware, na esperança de bloquear ameaças avançadas. Apesar dos investimentos nessas áreas, contudo, as organizações ainda estão comprometidas, como sempre. Precisamos mudar a forma de pensar em segurança, e isso começa reconhecendo que nenhum produto resolverá tudo, e que é preciso dar mais atenção ao monitoramento e à resposta”, diz Amit Yoran, presidente da RSA.

Na avaliação da RSA, a falta de maturidade geral não surpreende, pois muitas organizações pesquisadas relataram incidentes de segurança que resultaram em perda ou dano em suas operações nos últimos 12 meses. O recurso mais maduro revelado na pesquisa geral estava na área de “Proteção”.

Os resultados da pesquisa indicam que os gastos e o foco em segurança continuam desalinhados e orientados por enfoques desatualizados, já que as organizações continuam a se concentrar pesadamente em controles de segurança voltados para prevenção, em vez de detecção e resposta. Além disso, a maior fraqueza das organizações pesquisadas é a capacidade de quantificar, avaliar e minimizar os riscos de segurança cibernética, com 45% delas descrevendo seus recursos nessa área como não existentes ou improvisados e apenas 21% informando que são maduras nessa área. Esse déficit torna difícil ou impossível priorizar a segurança e o investimento, atividades fundamentais para qualquer organização que esteja buscando aprimorar seus recursos de segurança.

Contrariando as expectativas, a pesquisa demonstra que o tamanho de uma organização não é indicador de maturidade. Na verdade, 83% das organizações pesquisadas e que têm mais de 10 mil funcionários, classificaram seus recursos como menos do que “desenvolvidos” em maturidade geral. Esse resultado sugere que, apesar de terem mais recursos, as organizações talvez estejam mais concentradas em amadurecer controles de segurança menos impactantes ou, por serem alvos mais visados, reconhecem mais do que a maioria a necessidade de contar com recursos mais maduros.

Os resultados também foram contrários às expectativas nas organizações de serviços financeiros, um setor frequentemente citado como líder em termos de maturidade em segurança devido ao fato de enfrentar um volume maior, e mais sofisticado, de ataques cibernéticos do que outros setores. No entanto, apesar do senso comum, as organizações de serviços financeiros pesquisadas não se avaliam como o setor mais maduro, com apenas um terço se classificando como bem preparado. Os operadores de infraestrutura essencial, que são o público-alvo original do CSF, precisarão fazer avanços significativos em seus níveis atuais de maturidade.

As companhias do setor de telecomunicações relataram o nível de maturidade mais alto, com 50% dos participantes tendo desenvolvido recursos ou se beneficiado deles, enquanto o governo ficou em último lugar entre os setores pesquisados, com apenas 18% dos participantes classificando-se como desenvolvidos ou beneficiados.

Apesar do fato de o CSF ter se originado nos Estados Unidos, a maturidade informada das organizações nas Américas ficou abaixo da das regiões APJ e EMEA. As empresas da região APJ relataram as estratégias de segurança mais maduras, com 39% avaliadas como desenvolvidas ou beneficiadas em maturidade geral, enquanto apenas 26% das organizações da região EMEA e 24% das organizações das Américas se classificaram como tal.

 

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CPqD tem novo presidente

O CPqD acaba de nomear Sebastião Sahão Junior como presidente da instituição. O executivo ocupava a vice-presidência de Administração e Finanças do CPqD e foi escolhido pelo Conselho Curador para substituir Hélio Graciosa.

“Graciosa construiu uma base sólida para essa transição, que tem como foco a manutenção da essência e das diretrizes estratégicas que vêm orientando a atuação do CPqD ao longo de seus 38 anos de existência”, afirma o novo presidente.

Segundo ele, a meta é levar ao mercado a inovação em Tecnologias da Informação e Comunicação, contribuindo para a competitividade do País e a inclusão digital da sociedade brasileira. “É isso que pretendemos garantir nesse novo capítulo da história do CPqD. Para tanto, contamos com uma excelente equipe de profissionais, talentos da instituição​, que continuaremos a valorizar”, acrescenta.

Engenheiro e Mestre em Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), Sahão possui pós-graduação em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas e especialização em Gestão Estratégica para Dirigentes Empresariais pelo INSEAD, uma das principais escolas de negócios para executivos do mundo.

O novo presidente atua no CPqD desde 1986, tendo exercido diversas funções e cargos, em áreas diferentes. Foi gerente de divisão, diretor da área de Comunicações Ópticas e Infraestrutura de Redes e, posteriormente, diretor de Laboratórios e Infraestrutura de Redes. Em julho de 2013, assumiu o cargo de vice-presidente de Administração e Finanças do CPqD – função que acumulará com a presidência até o dia 26 de junho, quando será escolhido o novo executivo para o posto.

 

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Tentativas de fraudes via celular crescem 11% em 2015 no Brasil

A ClearSale, especializada em soluções antifraude para transações comerciais, divulga os resultados do levantamento Mobile 2015: tentativas de fraudes via celular no Brasil. O estudo aponta que um quarto dos varejistas on-line já utiliza aplicativos móveis como um dos seus canais de venda. Entre eles, comparando todas as tentativas de fraude on-line, 18% terão como origem um aparelho móvel, significando aumento em relação a 2014, quando sua representação fechou com 7%. O faturamento deve acompanhar o crescimento de 5% sobre todas as vendas on-line realizadas em 2014, o ano atual deve chegar aos 15%.

Entre as regiões do País, o Sudeste deve fechar o ano com representação de 59% nas tentativas de fraude via celular, ao mesmo tempo em que as vendas somadas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo podem chegar a 67% das transações feitas dessa maneira. Em segundo lugar, o Nordeste chega ao final de 2015 com 24% de tentativas de fraude e 16% no faturamento. Completa a lista o Centro-Oeste (8% em transações indevidas e 6% na distribuição; Norte (5% e 3%); e Sul (4% e 8%).

De acordo com Omar Jarouche, gerente de Inteligência Estatística ClearSale, os índices de tentativas de fraude no segmento mobile podem ser explicados por alguns motivos, entre eles a falta de segurança dos aparelhos, roubo de celulares e o roubo de cartões de crédito. Isso porque de posse dos dados, o fraudador consegue fazer a compra rapidamente pelo celular, antes mesmo de o dono bloquear o cartão.

“Além disso, podemos somar também as fontes já conhecidas de fraude, como phishing e as quadrilhas especializadas. Quanto aos índices por região, a grande quantidade, tanto de compras quanto de tentativa de fraude no Sudeste pode ser explicada por ter o maior número de celulares smartphone com conexão à internet nessa região, enquanto o Nordeste acompanha os altos índices de tentativas de fraude que já ocorrem no ambiente on-line como um todo”, completa Jarouche.

 

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Brasileiros compraram mais de 14 milhões de smartphones no 1º tri de 2015

A IDC Brasil, instituto de pesquisas e consultoria global de TI, divulga os números de vendas de celulares no primeiro trimestre no País. Foram comercializados 14.1 milhões de smartphones, ou seja, 33% a mais na comparação com o mesmo período do ano passado, e 1.2 milhão de feature phones, queda de 54%.

Os números fazem parte do estudo IDC Mobile Phone Tracker Q1 e ficaram acima das expectativas da consultoria, que previa a venda de 13.5 milhões de smartphones entre os meses de janeiro e março. Nos próximos meses, porém, a IDC acredita que deve haver uma desaceleração por conta da baixa atividade econômica e da alta do dólar.

“Tradicionalmente, o primeiro trimestre não é um dos mais fortes para o mercado. Neste ano, mesmo com a atual conjuntura econômica, com taxa de juros e inflação alta e desemprego, o resultado foi positivo”, afirma Leonardo Munin, analista de Pesquisas da IDC Brasil, que atribui esse movimento a dois fatores: a alta do dólar obrigou os fabricantes a fazerem um primeiro repasse de preços no começo do ano e outro em março; e o canal de vendas que já sabia desta possibilidade e antecipou as compras.

Outra constatação do estudo da IDC é de que os preços dos aparelhos intermediários ficaram de R$ 30 a R$ 60 mais caros, e os tops de linha tiveram aumento de R$ 100 a R$ 200. “Isso acontece devido à alta do dólar e ao fato e o Brasil não ser um País que tem insumos suficientes para atender a demanda e, por isso, exporta muitas peças”, avalia Munin. Em relação à faixa de preço, os smartphones intermediários – que custam entre R$ 450 e R$ 999 – foram os mais vendidos e o ticket médio ficou em R$ 790.

Outra movimentação destacada pelo analista da IDC Brasil é em relação ao Varejo. As operadoras, que até então ocupavam o posto de principal canal de vendas, estão oferecendo cada vez menos subsídios para o consumidor, que está migrando para o varejo físico e on-line.

“O fluxo de vendas nos varejos tradicionais continua forte. Notamos também um grande crescimento de lojas e quiosques das próprias marcas, que possuem uma alta produtividade por metro quadrado fornecendo ao usuário um atendimento mais direcionado e especifico, tornando o consumidor mais propício a realizar sua compra”, destaca o analista.

Para 2015, a IDC Brasil previa vendas de 63.5 milhões de smartphones. Com o cenário de crise, porém, a expectativa caiu para menos de 58 milhões de celulares inteligentes. “Não vemos possibilidade de voltarmos a uma projeção maior. Pelo contrário, ainda podemos prever algo mais baixo. Uma alternativa para os fabricantes é convencer quem tem um feature phone a comprar um smartphone e quem já tem um celular inteligente intermediário optar por um modelo mais top de linha”. Hoje, o Brasil ainda tem uma base instalada muito grande de feature phones – pouco mais de 45% da população ainda tinha esse tipo de celular até o fim de 2014.



BBC e Ericsson fecham parceria para serviços de transmissão

A Ericsson e a BBC, importante emissora de serviços públicos, assinaram contrato de sete anos para serviços de transmissão, em que estão incluídas tecnologia e operações que permitem às emissoras oferecerem programas ao público por meio de canais televisivos lineares e de rede.

O contrato foi fechado após um longo e competitivo processo e inclui serviços de gerenciamento de mídia e playout para o portfólio de canais televisivos da BBC no Reino Unido (BBC One, BBC Two, BBC Four, CBeebies e CBBC), além do seu serviço interativo Red Button. O contrato também inclui o gerenciamento de mídia e playout para o novo canal de notícias internacionais da BBC, o BBC World News, disponível em mais de 200 países.

Bal Samra, managing diretor da BBC Television, diz que esse é um ótimo resultado para a BBC por estar alinhado com os objetivos da emissora como garantia de qualidade, flexibilidade e inovação. “Ao estender a nossa parceria com a Ericsson, proporcionamos disponibilidade futura desses serviços essenciais para a transmissão e economizamos custos importantes para a BBC.”

Para Thorsten Sauer, chefe de Transmissão e Serviços de Mídia na Ericsson, o acordo é muito importante para os nossos negócios da empresa e  uma oportunidade para demonstrar inovação técnica. “Com a aquisição da Red Bee Media em maio de 2014, criamos um relacionamento muito positivo com a BBC. Fornecemos atualmente diversos outros serviços de mídia e transmissão para a BBC, incluindo metadados, serviços interativos e serviços de acesso. Estamos ansiosos para fortalecer esse relacionamento ainda mais durante os próximos anos”, completa.

 

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CA adquire Grid-Tools para impulsionar entrega de aplicativos

A CA Technologies anuncia a aquisição da Grid Tools, empresa de gerenciamento de teste de dados corporativos, soluções automatizadas de teste de desenho e otimização de software. Os termos da transação não foram divulgados.

A aquisição da empresa de capital fechado permitirá a CA Technologies expandir seu portfólio de DevOps com cuidado especial na aceleração de qualidade. De acordo com as companhias, os processos de teste manual e gerenciamento de dados, quase sempre demorados, impedem empresas de perceber o verdadeiro potencial de desenvolvimento ágil e entrega contínua (Continuous Delivery).

As soluções da Grid-Tools permitem que organizações de qualquer tamanho e segmento acelerem significativamente o ciclo de vida da gestão de qualidade com soluções de teste de cobertura, criação mais rápida de cenários de testes e execução do teste para ativos de software com repetição, reduzindo consideravelmente o tempo e os recursos necessários para levar produtos e ofertas ao mercado.

“A nova economia global dos aplicativos exige que nossos clientes lancem aplicativos de alta qualidade mais rápido do que nunca. Ferramentas de teste legadas e a dependência em testes manuais não são mais condizentes com as demandas de velocidade e atualizações para se atingir um estágio de entrega contínua”, diz Jacob Lamm, vice-presidente executivo de Estratégia e Desenvolvimento Corporativo da CA Technologies.

 

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Apple reforça estratégia em Educação com produtos e software da Aerohive

A Aerohive Networks, fornecedora de soluções de rede Wi-Fi móvel, anuncia o ingresso da Apple a sua rede mundial de revendedores das soluções de distribuição Wi-Fi e roteamento baseadas na nuvem. A parceria proporcionará a escolas e universidades a otimização das suas redes para a utilização de dispositivos Apple, considerado pelas empresas um processo essencial uma vez que cada vez mais as instituições implementam plataformas de aprendizagem centradas na marca Apple.

A Apple é agora reconhecida como uma revenda dos produtos Aerohive, incluindo as soluções de distribuição Wi-Fi e de roteamento baseadas na nuvem da companhia à sua própria lista de preços de software e hardware Apple voltados para instituições de ensino.

De acordo com as empresas, a arquitetura WLAN sem controladora da Aerohive permite uma instalação simples e de baixo custo de soluções de Wi-Fi e de roteamento baseadas na nuvem – necessárias para ambientes de ensino altamente distribuídos com recursos e orçamentos de TI limitados.

Em outubro de 2014, a Aerohive anunciou que foi selecionada pela Apple para fornecer toda a infraestrutura Wi-Fi necessária para suportar a contribuição de mais de U$ 100 milhões da Apple para a iniciativa educacional ConnectED.  É uma iniciativa governamental dos Estados Unidos que oferece aos professores a melhor tecnologia e treinamento para que eles façam o melhor com estes recursos no sentido de auxiliar os estudantes por meio de um  ensino individualizado e de rico conteúdo digital. A Aerohive é a única empresa de infraestrutura de Wi-Fi trabalhando com a Apple nesse projeto.

“O compromisso da Apple ao revender os produtos Aerohive é um passo significativo em nossa parceria e aumenta a posição da companhia como a número 1 em Wi-Fi totalmente baseado na nuvem”, diz Bill Hoppin, VP de desenvolvimento de Negócios da Aerohive Networks.

“A tecnologia está transformando a sala de aula”, afirma Thom Mountains, administrador de Rede das escolas do município de Horry. “Mais do que nunca, iPads, MacBooks e outros dispositivos móveis são parte fundamental da experiência de aprendizagem em escolas primárias. Com esse novo benefício tecnológico, vem a necessidade de uma sala conectada por uma rede sem fio que pode suportar o ensino por meio do uso de dispositivos da Apple. Nossa rede sem controladora da Aerohive tem-nos permitido fazer isso.”

 

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Avaya compra Esna e expande portfólio de Engajamento

Com a estratégia, empresa possibilitará integração de recursos de
múltiplos fornecedores em aplicativos baseados em nuvem

A Avaya anuncia a aquisição da empresa Esna Technologies, fornecedora de software de colaboração e comunicação em tempo real. Com a estratégia, a Avaya permitirá que usuários finais acessem facilmente os recursos de comunicação de múltiplos fornecedores – voz, vídeo, telepresença e mensagens – em aplicativos empresariais baseados em nuvem e a partir de qualquer dispositivo.

“Apesar de todos os esforços da indústria em comunicação empresarial, a maior parte das ofertas não atende às expectativas de experiência perfeita do usuário que levam ao engajamento. Está na hora de convergir os aplicativos empresariais e de comunicação, permitindo a interação por meio de aplicativos baseados em nuvem privada ou pública. Com a Esna e a Avaya, este é o objetivo”, diz Gary Barnett, vice-presidente da Avaya.

A ferramenta Avaya Communicator habilitada para a Esna estará disponível tanto para plataforma Avaya IP Office quanto para plataforma Avaya Aura, com recursos diferentes de vídeo e voz que podem ser integrados em aplicativos baseados em nuvens públicas e privadas.

Segundo a empresa, esses recursos ajudam a melhorar o engajamento, a produtividade e a mobilidade dos usuários, reduzindo as interrupções causadas pela saída e entrada em aplicativos ou pela mudança de aparelhos. Para consumidores finais, facilita a comunicação e

Fundada em 1989, a Esna fica em Richmond Hill, Ontario. A transação inclui a aquisição da propriedade intelectual, ativos, funcionários e clientes da Esna. A Esna agora é uma subsidiária totalmente detida pela Avaya.



Genesys Brasil e BlackRock firmam parceria para telecom e outsourcing

A Genesys, provedora de softwares e serviços para contact center, anuncia parceria com a BlackRock, integradora de soluções de tecnologia para o segmento de relacionamento com cliente.

“A BlackRock vai nos ajudar a atender principalmente aos mercados de telecom e outsourcing. Como a empresa possui escritórios no Rio e São Paulo, irá nos ajudar a cobrir a maior parte de nossa demanda potencial”, diz José Ferreira, gerente de Canais da Genesys Brasil.

Desde o ano passado, a Genesys tem intensificado o seu programa de parcerias, com o objetivo de atender uma gama maior de mercados e diversificar sua atuação no País.

Leandro Noronha, gerente geral da BlackRock, destaca que a meta é garantir aos nossos clientes uma ampliação do nível de competitividade por meio de soluções customizadas. “Para isto, trabalhamos para questionar modelos convencionais e buscar as respostas certas com soluções inteligentes que permitem a criação de um ambiente de trabalho altamente eficiente e ao mesmo tempo que produzam excelente experiência ao consumidor”, explica.

A Genesys acaba de certificar a BlackRock na solução Genesys Business Edition Premise que tem como foco empresas de porte médio. A edição é uma oferta all-in-one (tudo em um) que entrega a melhor experiência do cliente com simplicidade e fácil implantação com alcance para até mil posições. A BlackRock é o primeiro parceiro da Genesys no Brasil com essa certificação.

 

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Vendas globais de smartphones somam 336 milhões de unidades no 1º tri de 2015

Redação

Estudo do Gartner mostra que mercados emergentes foram grandes impulsionadores. Apple é líder na China

O Gartner, instituto de pesquisa e consultoria global em TI, anuncia que as vendas mundiais de smartphones aos usuários finais atingiram 336 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2015, um aumento de 19,3%. Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, que acontece em São Paulo no mês de junho.

Esse acréscimo foi liderado pela grande venda de smartphones nos mercados emergentes (excluindo a China). As regiões com crescimento mais rápido foram: Ásia/Pacífico, Europa Oriental, Oriente Médio e África do Norte. Com o alto desempenho dessas regiões, os mercados emergentes alcançaram um aumento de 40% nas vendas durante o primeiro trimestre de 2015.

“Durante este trimestre, as marcas locais e os vendedores chineses apareceram como os principais vencedores nos mercados emergentes. Esses fornecedores registraram crescimento médio de 73% nas vendas de smartphones e viram suas cotas combinadas saltarem de 38% para 47% durante o primeiro trimestre de 2015”, afirma Anshul Gupta, diretor de Pesquisas do Gartner.

A Apple continuou apresentando ótimo desempenho no trimestre, particularmente na China. As vendas de iPhones aumentaram 72,5% no primeiro trimestre de 2015, tornando a Apple a marca líder de vendas de smartphones na China pela primeira vez – logo à frente da Xiaomi. A China também se tornou o mercado de maior volume da Apple, à frente da América do Norte, por conta das vendas realizadas durante o primeiro trimestre do ano.

“A extensão da Apple para mais mercados asiáticos ajudou a diminuir a distância com a Samsung mundialmente. No mesmo período do ano anterior, havia uma diferença de mais de 40 milhões de unidades com a Samsung. Essa diferença foi reduzida pela metade, em um ano, para apenas 20 milhões de unidades”, afirma Gupta.

Entre os cinco principais vendedores de smartphones no mundo, a Samsung continuou com redução em vendas e ações durante o primeiro trimestre de 2015. “Apesar de um primeiro trimestre mundialmente fraco, o desempenho da Samsung voltou a crescer trimestre a trimestre, com um aumento de 11% a partir do quarto trimestre de 2014”, afirma o analista.

No mercado de sistemas operacionais (SO) de smartphones, as ações do Android caíram 1,9%, enquanto o iOS cresceu ano após ano pelo terceiro trimestre consecutivo. “As principais vendas de iPhones na China durante o primeiro trimestre de 2015 tiveram um impacto no desempenho do Android. Os volumes de Android caíram 4% ano após ano na China pela primeira vez”, afirma Roberta Cozza, diretora de Pesquisas do Gartner.



Intel Security e VMware juntas em serviços de segurança avançada

A Intel Security, empresa de segurança da informação, e a VMware, fornecedora de soluções de infraestrutura de nuvem, anunciam solução integrada que explora a abordagem Software-Defined Data Center e a plataforma de virtualização de rede VMware NSX para automatizar a distribuição e a aplicação do McAfee Network Security Platform (NSP) da Intel Security, fornecendo serviços de Intelligent Intrusion Prevention (IPS) para a proteção do tráfego leste-oeste no data center.

Segundo as empresas, clientes corporativos e provedores de serviços serão beneficiados com orquestração, encadeamento e entrega simplificados dos mesmos serviços avançados que a Intel Security fornece para o tráfego norte-sul no perímetro do data center.

Entre os clientes que irão se beneficiar imediatamente dessa solução, está a ClearDATA, provedora de nuvem no setor de saúde cujos clientes exigem hospedagem em nuvem, backup, recuperação de desastres e serviços de segurança da informação em conformidade com a HIPAA.

“A segurança é uma questão fundamental para nossos clientes do setor de saúde, os quais devem prestar serviços aos pacientes de maneira rápida e segura. Usamos a virtualização de rede VMware NSX para simplificar e automatizar a entrega do McAfee NSP da Intel Security pela nossa nuvem. Isso nos permite oferecer aos clientes o mesmo nível avançado de proteção contra ameaças para todo o tráfego do data center, com controles de segurança alinhados a cada aplicativo”, disse Matt Ferrari, CTO da ClearDATA.

A nova solução integrada inclui o McAfee NSP IPS-VM100-VSS (um novo modelo da série IPS-VM, projetado para oferecer interoperabilidade com o VMware NSX), McAfee Network Security Manager, Intel Security Controller e a plataforma de virtualização de rede VMWare NSX.

“Essa colaboração entre a VMware e a Intel Security agrega valor claramente a nossos clientes mútuos, permitindo, de forma consistente, altos níveis de proteção contra ameaças para o tráfego tanto dentro do data center quanto em seu perímetro. A estreita integração entre o VMware NSX e o McAfee NSP da Intel Security significa que os controles de segurança acompanham a carga de trabalho dos aplicativos, permitindo que os clientes redimensionem os serviços de segurança de maneira dinâmica”, disse Tom Corn, vice-presidente sênior de produtos de segurança da VMware.

 

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Unify tem novo gerente geral para América Latina

A Unify, empresa global de software e serviços de comunicação, anuncia Plínio Targa como novo gerente geral para a América Latina. A contratação está em linha com os planos de desenvolvimento dos negócios da empresa na região, que é fortemente focado na transição para uma companhia de softwares e serviços e na ampliação da presença da empresa no mercado de softwares.

O executivo, que já trabalhou na Unify por mais de 20 anos, substituirá Norm Korey, que continua como vice-presidente global de Vendas, reportando diretamente para o CEO da companhia, Dean Douglas.

De acordo com Plínio Targa, entre suas metas estão garantir os planos de sucesso da empresa nesse momento de transformação do seu modelo de negócios e ainda trabalhar mais perto dos canais para que atinjam os seus objetivos, que também estão em linha com os da Unify.

“Estou muito animado em retornar para uma companhia tão reconhecida. Tenho certeza de que com um trabalho conjunto e um time altamente especializado, aumentaremos os negócios da empresa no Brasil e na América Latina”, explica o executivo.

O novo gerente geral também destacou que enxerga um potencial enorme para soluções de comunicações unificadas na América Latina. Segundo ele, o momento é oportuno para que clientes usufruam de serviços melhores e preços mais competitivos.

Targa é formado em engenharia eletrônica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Possui mais de 20 anos de experiência em empresas do ramo de TI, tendo atuado principalmente nas áreas de vendas e reestruturação de negócios. Plínio já foi country manager da Unify do México entre 2010 e 2013 e atuou como diretor de Vendas da Phonoway, um dos maiores parceiros da Unify.

 

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EMC investe em sustentabilidade com metas até 2050

A EMC, apresenta o relatório de sustentabilidade 2014: “Redefinir o Futuro”. O documento difunde as iniciativas da empresa em sustentabilidade e explica áreas de prioridade, além de mostrar como o trabalho realizado diariamente pelos funcionários é relevante para o mundo.

De acordo com a empresa, ela está empenhada em ajudar a redefinir o futuro por meio do seu enfoque comercial, um modelo voltado para a sustentabilidade e criado para o mundo atual, que é dinâmico e dependente de recursos. A meta da EMC é concentrar-se nas áreas em que tem mais potencial para criar mudanças positivas e demonstrar sua confiabilidade por meio de avaliações e relatórios de progressos, mantendo uma comunicação franca e aberta com os interessados, internos e externos, colaborando com outras empresas.

Para Kathrin Winkler, vice-presidente sênior e diretora de Sustentabilidade da EMC, as empresas são responsáveis por mais do que um resultado financeiro positivo e a expectativa é que elas contribuam para uma economia global, um meio ambiente e uma sociedade igualmente positivos. “O relatório de sustentabilidade 2014 da EMC permite celebrar os progressos que fizemos e pensar nas áreas de oportunidade que tivemos durante o ano passado. Nossa meta é deixar claro o grau de compromisso dos funcionários de toda a EMC, em seu trabalho diário, com a obtenção de resultados sustentáveis em termos ambientais, sociais e econômicos”, destaca a executiva.

O relatório deste ano, segundo a companhia, destaca o compromisso da EMC de tornar-se uma empresa mais sustentável e criar um futuro melhor na mesma direção. Enfatiza ainda os princípios de sustentabilidade e está centrado nos fatores de responsabilidade social mais importantes para a empresa, as partes interessadas e o setor de TI como um todo. Entre os destaques estão:

Andamento das metas – informações atualizadas sobre o progresso da empresa nas metas de médio prazo (2020) e de longo prazo (2050).

Relatórios detalhados – sete relatórios detalhados descrevem como a empresa está desenvolvendo a sustentabilidade em sua forma de trabalho. Eles englobam: pessoal e força de trabalho, operações, produtos, cadeia de fornecimento, governança, clientes e comunidades.

Envolvimento dos clientes – para celebrar a cultura da EMC centrada nos clientes, os escritórios de todo o mundo acolheram clientes e funcionários no Dia da Total Customer Experience (TCE).

Biblioteca SMaRT – biblioteca SMaRT (Supply Chain Sustainability Management and Resource Training), lançada em 2014 pela EMC, oferece módulos de treinamento, estudos de caso e outros recursos para ajudar os fornecedores a lidar com questões de responsabilidade social e ambiental.

eWaste – 100% dos coletores de material de TI para descarte que recebem equipamento da EMC, cuja vida útil chegou ao fim, são certificados nos padrões R2 ou e-Stewards de reciclagem responsável.

Treinamento sobre preconceito implícito – mais de 500 gerentes da EMC participaram de sessões dedicadas a reconhecer preconceitos implícitos e seu impacto no local de trabalho.

Papel da TI na sociedade – arquitetos e cientistas de dados da EMC estão aplicando seus conhecimentos para utilizar da melhor maneira as informações coletadas sobre a migração de pássaros e os efeitos que as mudanças climáticas exercem sobre esses padrões.

Global Impact Corps – Global Impact Corps, lançado em 2014 pela EMC, permite aos funcionários usar suas habilidades profissionais para capacitar ONGs do mundo todo.



Ford abre tecnologias patenteadas para impulsionar carros elétricos

A Ford vai permitir que concorrentes tenham acesso às suas tecnologias patenteadas de veículos elétricos para acelerar a pesquisa e o desenvolvimento nessa área. Em 2014, a Ford registrou mais de 400 patentes de veículos elétricos – número que representa mais de 20% das mais de 2 mil patentes geradas pela empresa no ano passado.

“Nosso objetivo é a inovação“, diz Kevin Layden, diretor de Programas de Eletrificação da Ford. “O caminho para desenvolver a melhor tecnologia é a pesquisa constante. Compartilhando nossas pesquisas com outras empresas, vamos acelerar o avanço da tecnologia de veículos elétricos para oferecer produtos ainda melhores aos clientes.”

A Ford é líder do segmento nos Estados Unidos, com seis veículos híbridos ou totalmente elétricos: o Focus Electric, os híbridos Fusion Hybrid, C-MAX Hybrid e Lincoln MKZ Hybrid e os híbridos plug-in (com recarga na tomada) Fusion Energi e C-MAX Energi. No total, a marca detém mais de 650 patentes na área de veículos elétricos, além de cerca de 1.000 pedidos pendentes.

Usando essas inovações, a Ford criou veículos elétricos de sucesso e acredita que compartilhar suas tecnologias vai promover um desenvolvimento mais rápido do setor. “Como indústria,  precisamos colaborar, sem deixar de continuar a desafiar uns com os outros”, diz Layden. “Compartilhando ideias, as empresas podem resolver os maiores desafios e aprimorar a indústria.”

A Ford disponibiliza suas patentes, mediante uma taxa, por meio da área de licenciamento e comercialização de tecnologia da empresa, ou da AutoHarvestum centro colaborativo de licenciamento e inovação para fabricantes de automóveis. A AutoHarvest permite que seus membros apresentem tecnologias e entrem em contato direto com outros inventores para explorar oportunidades de negócios de interesse mútuo.

“A Ford ajudou a fundar a AutoHarvest para dar eficiência e transparência ao licenciamento de tecnologia em toda a indústria automotiva”, diz Bill Coughlin, presidente da Ford Global Technologies, que gerencia a propriedade intelectual da Ford.

A Ford vai contratar neste ano mais 200 engenheiros de veículos elétricos e está mudando a equipe para uma nova instalação – o Ford Engineering Laboratories – sede dos primeiros laboratórios de Henry Ford em Dearborn.

Entre as patentes oferecidas estão, por exemplo, um sistema de balanceamento que aumenta a capacidade de carga e vida útil da bateria, um sistema de frenagem regenerativa com variação de temperatura e uma interface para monitoramento de dados do comportamento do motorista.

 

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