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Tivit divulga investimentos de R$ 170 milhões para crescer na AL em 2015

A Tivit anuncia o investimento de R$ 170 milhões na América Latina em 2015. Os recursos serão utilizados de maneira estratégica para sustentar as atividades da companhia durante o ano. Desse total, 65% se destinarão ao crescimento de suas operações, incluindo infraestrutura e conquista de novos clientes. Os 35% restantes vão para atualizações tecnológicas para suportar os serviços oferecidos atualmente.

A expectativa da companhia é manter o ritmo de crescimento neste ano e atingir um faturamento de R$ 2,5 bilhões, um aumento de cerca de 20% sobre 2014. “Para atingir nossas metas, iremos adotar uma estratégia de crescimento orgânico e vendas cruzadas, estendendo contratos com os clientes existentes e oferecendo novos serviços em nosso portfólio”, explica André Frederico, diretor de Desenvolvimento Corporativo da Tivit.

As áreas de Cloud Computing, Segurança da Informação e Smart Systems são estratégicas para a Tivit, com a expectativa de se fortalecerem ainda mais neste ano. Verticais nas quais a companhia já tem expertise, como meios de pagamento, bancos, seguradoras e utilities também permanecem no planejamento da empresa.

No ano passado, a Tivit fechou seu balanço com um faturamento de R$ 2 bilhões, um número recorde em toda a sua história. O ano de 2014 foi um marco para a empresa, que fortaleceu sua atuação internacional, expandindo sua presença em mais sete países da América Latina: Brasil, Chile, Colômbia, Argentina, Peru, Panamá e Equador.

Operações latinas
Depois do Brasil, as maiores operações da Tivit na América Latina estão no Chile e na Colômbia. A expectativa de crescimento para os países é de 10 à 15%, com a adoção de uma estratégia de crescimento orgânico e venda cruzada. Os setores de utilities, mineração e varejo estão entre as principais verticais do mercado chileno.

Já a Colômbia também compartilha da expertise em serviços públicos e traz sua experiência no segmento de Óleo & Gás para o portfólio atual da companhia.

 

  

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Transformação digital é a maior mudança, desde a revolução industrial, diz Joe Tucci da EMC

 

Na abertura de hoje (05/05), no segundo dia do EMC World 2015, que acontece de 4 a 7 de maio, em Las Vegas nos Estados Unidos, o Chairman e CEO da EMC, Joe Tucci (foto), reforçou o discurso que permeou o dia de ontem, pautado na transformação digital, que impulsiona mudanças emergentes nas estratégias de negócios e na forma de construir a estrada do futuro.

Para ele, é vital que os clientes repensem e descubram uma nova maneira de desenvolver software, em especial os voltados para dispositivos móveis. “É importante ter em mente que na construção de qualquer aplicativo móvel, deve ser considerado que ele será usado por milhões de pessoas e elas irão gerar milhões de vezes mais dados”, alerta. “Haverá 30 bilhões de dispositivos conectados à Internet em 2020, gerando volume na casa dos zeta bytes”, diz.

A transformação digital é tão contundente que Tucci acredita ser a mudança mais significativa de negócios que já aconteceu, desde a revolução industrial. Por isso, o executivo afirma que quem estiver atento ao cenário, superando desafios, aproveitará grandes oportunidades, estando à frente no posicionamento de mercado.  E avisa: “Você deve ir para a nuvem (pública ou privada). Uma estratégia digital pode significar importante redução de custos”, exemplifica.

Tucci lembra que a empresa tem-se preocupado em facilitar o ingresso nesse cenário digital e para isso criou um grupo, o The Federation, do qual fazem parte as empresas EMC. Elas têm a missão de ajudar companhias nessa jornada com soluções de nuvem e integração.

“A iniciativa totalizou investimento de 12% da nossa receita total em pesquisa e desenvolvimento e 8% em aquisições para fortalecer oferecer tecnologias integradas aos clientes”. E acrescenta: “Somente em 2014, aportamos US$ 5 bilhões com o objetivo de proporcionar soluções desse nível ao mercado”. 

Toda essa facilidade, moldada pela mobilidade e agilidade, proporcionada pela era digital, tem um preço, segundo Tucci. “É preciso estar protegido. Os bandidos estão à solta. A segurança dos dados deve ser uma prioridade nessa nova era e irá demandar investimentos”, avisa.

Tucci dá a dica de três importantes imperativos que deverão ser seguidos nesse novo desenho em um mundo digital e conectado: Vá para a ofensiva; Transforme a TI e Implemente recursos de Cyber Segurança.

*A jornalista viajou a Las Vegas a convite da EMC

 

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Tecnologia que faz parar, o freio é uma das mais importantes

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EMC anuncia primeiro software de código aberto

A EMC reservou para o evento anual EMC World 2015, que acontece em Las Vegas, Estados Unidos, o anúncio do seu ingresso no mundo open source com o CoprHD, uma evolução do conhecido ViPR Controller da empresa. A estratégia irá proporcionar à companhia a possibilidade de criar versões cada vez mais adaptadas às atuais exigências dos usuários, de maneira colaborativa, próprio do conceito.

O CoprHD chegará ao mercado no início de junho deste ano, autorizado sob a Licença Pública Mozilla 2.0 (MPL 2.0). Mas quem quiser saber mais sobre o projeto, em especial sobre a formação de comunidades (clientes, parceiros, desenvolvedores e fornecedores) e como poderão ser realizadas as colaborações, poderão acessar facilmente pelo link.

De acordo com Suresh Sathyamurthy, diretor global de Marketing de Produtos da EMC, a essência do open source irá aproximar de maneira mais efetiva a EMC de um público mais técnico, tornando mais eclética a relação com o produto. “Vamos estender a marca da EMC também nesse nicho”, diz.

O executivo acrescenta que agora os integradores de sistemas, parceiros da EMC, poderão desenvolver novas ofertas de serviços de catálogo com fluxos de trabalho automatizados para atender às necessidades específicas de seus clientes.

“O ViPR Controller era o candidato perfeito para a contribuição de código aberto. Com foco em automação de armazenamento, tanto o software e seus usuários serão beneficiados com contribuições da comunidade. É um momento emocionante na EMC, e estamos ansiosos para ver as novas versões que o Projeto CoprHD ganhará ao evoluir com a comunidade do código aberto”, reforça CJ Desai, presidente da divisão EMC Emerging Technologies.

* A jornalista viajou a Las Vegas a convite da EMC



Intel Security fecha acordo com Kiosk para proteger varejo

A Intel Security anuncia colaboração com a Kiosk Information Systems, forncedora global de soluções de autosserviço para reforçar sua oferta de segurança. A parceira oferecerá opções de licenciamento em suas plataformas de varejo de autosserviço com a tecnologia McAfee Integrity Control, da Intel Security, antes mesmo do envio e da instalação, permitindo que dispositivos de Internet das Coisas (IoT) conectados utilizados por clientes e varejistas globais sejam ainda mais seguros.

A parceria destaca a necessidade de melhores soluções de segurança para proteger o crescente número de dispositivos conectados que são utilizados no setor de varejo e também para mitigar alguns dos desafios significativos de controle, segurança e conformidade específicos a varejistas.

Apesar de 2014 ter sido considerado o ano das violações de dados do varejo, tecnologias conectadas no setor continuarão crescendo já que os dispositivos de próxima geração permitem que os varejistas atendam as necessidades dos clientes de modo aprimorado.

No mundo inteiro, mais de 3 bilhões de pessoas e mais de 75 bilhões de dispositivos estão atualmente online, com milhões de dispositivos de POS acessando a Internet. Os dados nesses dispositivos atraem hackers que buscam se aproveitar de informações de cartão de crédito e de outros dados de clientes para seu próprio ganho financeiro. A segurança integrada é um elemento importante nos esforços para reduzir os riscos para negócios e clientes.

O McAfee Integrity Control fornece proteção extensiva para dispositivos de varejo, incluindo quiosques transacionais de autosserviço. Com essa proteção estabelecida, varejistas podem se posicionar melhor para impedir que criminosos tentem acessar dados ricos em informações.

Essa solução combina antivírus, controle de aplicativos e capacidades de whitelist dinâmico com o software McAfee Endpoint Protection Suite e McAfee Policy Orchestrator Deep Command. Os provedores de sistemas para o varejo podem personalizar o desempenho para dispositivos novos e herdados, além de abordar algumas exigências descritas pelo conselho de Payment Card Industry Data Security Standards (PCI DSS).

As soluções da Intel Security permitirão que a Kiosk proteja dados de ataques de dia zero, de aplicativos não reconhecidos e outras ameaças, enquanto ajuda a limitar ciclos de aplicação de patches comumente necessários. Esses fatores são vitais para maximizar a capacidade da empresa em fornecer soluções inovadoras continuamente a varejistas globais, enquanto prioriza a proteção dos dados.

Essa combinação de capacidades de ambas as empresas destaca a necessidade crescente para as OEMs de sistemas de varejo compreenderem e incorporarem as tecnologias de segurança mais recentes.



Algar Tech vai explorar serviço de data center na AL com Provincia Net

Algar Tech, multinacional brasileira que integra soluções de TIC e BPO, firmou um acordo de ação estratégica com a empresa argentina Provincia Net. Pelo contrato, a companhia brasileira vai comercializar serviços de data center de sua nova  parceira para seus clientes nos países da América Latina em que atua que são: ArgentinaChile e Colômbia.

De acordo com o gerente geral da América Latina da Algar Tech, Carlos Maurício Ferreira, esta parceria é importante para a empresa brasileira começar a oferecer data center para sua base de clientes na região.

Até então, a prestadora de serviços mineira não tinha data center na Argentina nem nos outros países latino-americanos em que opera negócios. “Vamos aproveitar as oportunidades de crescimento a partir da complementaridade”, informa Ferreira.

A Provincia Net fornecerá a infraestrutura técnica (capacidade do data center), prestação de serviços de suporte básico de TI, além de acesso e outras informações necessárias para a realização do processo.

O presidente do Grupo Provincia e da Provincia Net, Santiago Montoya, considera o acordo um passo importante para expandir para novos mercados e estabelecer a empresa na primeira multinacional pertencente à Província de Buenos Aires.

“Nós somos capazes de fornecer um processamento de até 22 mil servidores virtuais, o que nos permite apoiar um acordo estratégico deste tipo com a Algar Tech, que potencializa ambas empresas”, informa.

 

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4G dá um salto no Brasil e cresce quase 400% em dois anos

O Brasil completa dois anos de operação dos serviços 4G e se destaca como um dos países da América Latina que mais cresce no uso da tecnologia Long Term Evolution (LTE) na América Latina. A avaliação é da 4G America que aponta o avanço desse padrão no País, impulsionado pelo cronograma estabelecido pelo governo para cobertura das cidades-sede da Copa do Mundo.

A banda larga 4G estreou no Brasil em 30 de abril de 2013 com o propósito de atender às necessidades da Copa das Confederações (2013) e da Copa do Mundo (2014), a princípio para as cidades de Brasília, Recife, Salvador, Fortaleza, Rio de Janeiro e Belo Horizonte com ampliação constante.

A meta do Ministério das Comunicações é de que até 2017 todas as cidades com mais de trinta mil moradores deverão contar com a tecnologia. Embora este calendário tenha proposto o início do uso da tecnologia no país em 2013, a operadora SKY já havia lançado a tecnologia em 2011 para oferecer banda larga fixa.

De acordo com dados da Teleco, em janeiro de 2015, o Brasil apresentava 7,7 milhões de acessos 4G LTE, o que representa um crescimento de 394,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando havia 1,6 milhão de linhas ativas baseadas na nova tecnologia.

A implementação de 4G no Brasil segue os padrões mundiais, chegando nos principais polos e se estendendo para as demais regiões. “Diferentemente das tecnologias móveis anteriores, que levavam uns 5 a 6 anos para chegar na região, o aparecimento do LTE aconteceu quase simultaneamente com mercados desenvolvidos como o Reino Unido, Espanha, França e Itália”, explica José Otero, diretor da 4G Americas para América Latina e Caribe.

Além de ter por fim uma rede inteiramente IP, o LTE marca o começo do fenômeno da simultaneidade: redes novas são implantadas ao mesmo tempo, tanto em mercados desenvolvidos como em outros em desenvolvimento.

Histórico de 4G no Brasil
Em setembro de 2014 aconteceu o leilão da frequência que corresponderá à banda 28 do LTE, também conhecida como 700 MHz APT. A faixa para o uso da tecnologia 4G já é utilizada em países asiáticos como Coreia do Sul, Japão e Hong Kong, sendo que atualmente a região com maior participação em conexões 4G no mundo é a Ásia-Pacífico, com 47% da fatia de mercado de acordo com pesquisa realizada pela GSA, instituição que representa fornecedores de infraestrutura móvel em todo o mundo.

Esta frequência permitirá ao Brasil maior flexibilidade para o espectro. No leilão, realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras Claro, TIM e Vivo ficaram com os 3 lotes 4G que permitem oferecer a tecnologia em todo território nacional.

A Algar Telecom arrematou o lote 5, que permite a oferta de 4G em 87 municípios de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Atualmente a faixa ainda não está disponível comercialmente, no entanto a expectativa é que em 2018 se comece a utilizá-la nos grandes centros urbanos.


A expectativa é que o mercado de smartphones que utilizam a tecnologia LTE cresça substancialmente em 2015. Dados divulgados em abril pela IDC estimam um crescimento de 30% a 35% ao longo de 2015.

“O aumento da economia de escala para o mercado LTE é importantíssimo para seu desenvolvimento. A redução de preços, maior oferta de dispositivos, serão fundamentais para o avanço em toda a região”, reforça Otero.

 

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InovAtiva Brasil abre inscrições para novos empreendedores

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) lançou a terceira edição do InovAtiva Brasil. Nesta edição, o programa irá oferecer aos participantes acesso diferenciado a editais de fomento do Ministério da Educação  (CNPq-Setec/MEC) e do Senai com foco em inovação. Startups de todo o Brasil podem fazer inscrição para participar da iniciativa no site do InovAtiva Brasil Ao todo serão selecionados 300 projetos inovadores. As inscrições podem ser feitas até 19 de junho.

Segundo o secretário de Inovação do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, o InovAtiva Brasil surgiu como uma resposta do ministério a demandas recebidas há três anos por fundos de investimento, sobretudo estrangeiros.

“Percebemos cinco grandes problemas no ecossistema brasileiro que motivaram a criação do InovAtiva: a falta de perfil empreendedor, validação e modelagem de negócios deficientes, capacitações inadequadas para negócios de alta tecnologia, metodologias específicas apenas nos grandes centros e pouco networking empresarial“, destacou Souza.

Em três pilares – capacitação, mentoria e conexão – o programa InovAtiva já alcançou, nas duas primeiras edições, 7 mil empreendedores e profissionais cadastrados na plataforma, mais de 2,3 mil projetos submetidos, 178 mentorados e 95 startups finalistas.

Nesta terceira edição, a proximidade com grandes empresas brasileiras de diversos segmentos será uma das prioridades, segundo apontou Souza. “A ideia é atrair executivos com experiência para se tornarem mentores do programa e, com isso, passarem a identificar oportunidades de negócios, inovação e aprendizado no ecossistema de startups“.

Fases do programa
Na primeira etapa, o InovAtiva receberá a inscrição de empreendedores. Estão aptos negócios pré-operacionais ou empresas nascentes – com até cinco anos de vida – e com faturamento anual máximo de R$ 3,6 milhões. As iniciativas também não podem ter recebido investimentos superiores a R$ 500 mil. Novos negócios (spin-offs) criados por empresas estabelecidas há mais de cinco anos também podem participar.

Os 300 projetos mais destacados passam para a segunda fase, na qual os empreendedores ficam em contato direto com mentores – empreendedores de sucesso, executivos de médias e grandes empresas, investidores e consultores – que ajudam as startups a compreender o mercado e a desenvolver seus produtos.

Na terceira e última fase, após mais dois meses de mentoria, os 100 negócios mais estruturados participam de uma banca de apresentação dos negócios a investidores e grandes empresas. Todas as atividades do programa são gratuitas aos participantes.

Diferenciais da edição 2015
O MDIC aprovou um projeto no Prosperity Fund, programa de cooperação do Reino Unido, que prevê a ida de 15 finalistas do InovAtiva 2015 com perspectiva de internacionalização ao Reino Unido para conectar os seus negócios a investidores, aceleradoras, empresas e outros atores britânicos;

Já a parceria om o Senai prevê uma pontuação extra para os finalistas do InovAtiva que quiserem participar do Edital de Inovação da Indústria, que financia projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de empresas;

Parceria com o Ministério da Educação (MEC) no âmbito das Chamadas de apoio financeiro a projetos de empresas com Institutos Federais de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, “Chamada CNPq-SETEC/MEC – Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica”.

A novidade é que o MEC vai criar dentro da Chamada uma Linha de Apoio exclusiva para startups finalistas do InovAtiva Brasil. As empresas finalistas das edições anteriores, 2013 e 2014, também terão acesso.

*Com informações da Agência MDIC

 

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Kaspersky Lab reestrutura divisão da AL. Meta é impulsionar negócios Redação

A Kaspersky Lab anuncia o realinhamento da sua divisão na América Latina. A nova estrutura foca no desenvolvimento de oportunidades de negócios mais robustas, alavancando novas parcerias de valor agregado e, consequentemente, propulsionando o crescimento da empresa no mercado de segurança da região.

Com a restruturação, a Kaspersky América Latina se divide em duas unidades independentes: Brasil e América Latina Estratégica, ambos sob a Divisão de Mercados Emergentes da companhia.

Daniel Molina, antigo diretor da Divisão de Mercados Emergentes da América Latina, foi nomeado diretor-geral de Mercados Estratégicos da América Latina, que inclui mercados emergentes da região e México. Claudio Martinelli permanecerá como diretor-geral da Kaspersky Lab no Brasil. Abelino “Al” Ochoa deixará a sua posição de gerente-geral para a América Latina e Caribe, depois de cinco anos de sucesso com a empresa. Molina e Martinelli passam a se reportar diretamente a Garry Kondakov, diretor global de Negócios.

De acordo com os resultados operacionais da Kaspersky Lab em 2014, a empresa obteve 10% de crescimento B2B na América Latina, com 25,3% em Corporações e 6,5% em PMEs – todos esses números foram alcançados enquanto se mantinha foco total em cibersegurança.

“A Kaspersky Lab está crescendo, isto é um fato simples e óbvio. Enquanto nossos concorrentes estão-se reinventando para se manterem competitivos e agradar acionistas, nós decidimos realinhar nossos negócios na região para abraçar ainda mais parceiros, o que trará benefício mútuo”, diz Kondakov.

Ele acrescenta que com a mudança, a América Latina desenvolverá um papel ainda mais importante em Mercados Emergentes, impulsionando o crescimento da empresa no mercado global de segurança digital – para empresas e consumidores finais. “A nova organização confere aos executivos locais maior flexibilidade para cavarem grandes oportunidades de negócios e também abre caminho para que a região siga com seu crescimento progressivo em 2015, podendo até superar o recorde de vendas do ano anterior”, conclui.



Mercado global de infraestrutura na nuvem crescerá 32,8% em 2015

O Gartner, instituto de pesquisa e consultoria global de TI, informa que o mercado de infraestrutura de serviços na nuvem (IaaS – Infrastructure as a Service) crescerá 32,8% em comparação com 2014 e deverá haver concentração de players, uma vez que muitos prestadores de serviços estão mudando suas estratégias por não conseguirem ganhar força suficiente no mercado. Esse e outros dados serão apresentados durante a Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, que acontecerá nos dias 23 e 24 de junho (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

Os gastos globais com IaaS devem chegar a US$ 16,5 bilhões em 2015, um aumento de 32,8% em comparação com 2014, de acordo com a última previsão do Gartner. Segundo Lydia Leong, vice-presidente do Gartner, o ecossistema de soluções de IaaS está-se consolidando rapidamente em torno de um pequeno número de líderes de mercado.

“Os clientes estão obtendo um grande valor fora do IaaS, mas o cenário competitivo está mudando. Poucos provedores possuem recursos financeiros para investir em ser amplamente competitivos no mercado de serviços cloud (na nuvem)”, afirma a analista do Gartner.

Segundo o Gartner, 2014 foi um ano de ajuste de contas para provedores de IaaS, e muitos acreditam que a estratégia atual está fracassando. Alguns pretendem lançar uma plataforma completamente nova de nuvem como serviço, realizar alterações substanciais na plataforma atual ou mudanças para fornecer serviços gerenciados nas principais plataformas de IaaS. Muitos fornecedores indicam que pretendem interromper ou reduzir de forma significativa o investimento em suas ofertas de nuvem como serviço, e outros pretendem eliminá-las ou substituí-las.

“Aconselhamos que os compradores sejam extremamente cautelosos ao selecionar provedores, que façam perguntas específicas e detalhadas sobre o serviço e busquem compromissos contratuais que não permitam que o provedor modifique substancialmente ou modifique a oferta sem aviso prévio de pelo menos 12 meses”, afirma a analista.

A fatia de mercado continua a diminuir, mesmo com o crescimento substancial. Apesar de 15 prestadores terem sido destacados no novo -Quadrante Mágico para Infraestrutura em Nuvem como um Serviço- mundial do Gartner, o setor é dominado por apenas alguns provedores globais, sobretudo a Amazon Web Services, a Microsoft Azure e o Google Compute Engine, cada vez mais presentes. Estes três fornecedores respondem pela maior parte do trabalho em execução em Nuvem pública IaaS em 2015.

Expansão das cargas de trabalho de IaaS
Em 2014, o crescimento absoluto das cargas de trabalho em nuvem pública IaaS superou, pela primeira vez, o crescimento de cargas de trabalho no local (de qualquer tipo). A pesquisa “2015 CIO Survey”, do Gartner, indica que 83% dos CIOs consideram a nuvem IaaS como uma opção de infraestrutura, e 10% estão utilizando a nuvem pela primeira vez tendo IaaS como preferência de infraestrutura padrão.

As soluções de IaaS são usadas em praticamente todos os casos em que podem ser hospedados servidores virtualizados baseados em x86. Os usos mais comuns são: ambientes de desenvolvimento e teste; computação de alto desempenho e processamento em lote; sites voltados para a internet e aplicativos baseados na web; e aplicativos de negócios internos sem missão crítica. Um número crescente de organizações também passou a executar aplicativos de negócios de missão crítica em IaaS.

“A nuvem como serviço pode ser usada para executar a maioria das cargas de trabalho, embora nem todos os provedores possam executar bem todo tipo de carga de trabalho. IaaS não é uma mercadoria. Os fornecedores variam significativamente suas funcionalidades, desempenho, custo e termos de negócios. Embora na teoria a nuvem como serviço tenha muito pouco lock-in, na realidade ela não é meramente uma questão de aluguel de hardware, mas todo um ecossistema de data center como serviço. Quanto mais você usa seus recursos de gerenciamento, maior valor receberá a partir da oferta – e maior será o vínculo que criará com essa oferta especial de serviço”, afirma a vice-presidente do Gartner.

Estratégia bimodal para IaaS
De acordo com o Gartner, as organizações devem aprender a operar em dois modos essenciais, conhecidos como TI bimodal, pois elas não podem perder de vista a necessidade de manter as operações de TI, ao mesmo tempo em que buscam inovação digital.

Inicialmente, a maioria das empresas adota a nuvem IaaS para o Modo 2, projetos de TI ágeis que podem ser periféricos para as necessidades de TI da organização, mas que têm grande impacto comercial. Isso afeta o abastecimento: a adoção no Modo 2 é, muitas vezes, conduzida pela empresa, por gerentes de negócios que detêm o orçamento, necessitam de mais agilidade e têm prazos mais curtos do que as operações de TI são capazes de oferecer.

Com o tempo, conforme a empresa se torna mais adaptada ao uso de Nuvem IaaS, esta também será usada no Modo 1, assim como nos projetos de TI tradicionais, geralmente se espelhando na adoção do padrão de virtualização no data center da última década. Muitas empresas, especialmente no mercado de médio porte, acabarão migrando da execução de seus próprios data centers, a fim de contar principalmente com a infraestrutura em nuvem.

 

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Digitalização impacta no crescimento econômico brasileiro, registra Accenture

A Accenture acaba de divulgar estudo que avalia a relação entre o grau de digitalização de um país e o crescimento do seu PIB. Segundo a pesquisa, quanto maior o nível de desenvolvimento digital, maior será a geração de riquezas de um país. E um acréscimo de dez pontos na escala de avaliação (que vai de 0 a 100) pode representar até 1,5 ponto percentual a mais no crescimento do PIB de países emergentes – algo entre U$ 97 bilhões e U$ 418 bilhões em economias como Brasil, Índia e China

Criado com base no Accenture Digital Density Index, ferramenta que mede a aceitação das tecnologias digitais nas empresas e na economia, o estudo destaca que o incremento do uso de tecnologias digitais pode aumentar a produtividade para as dez maiores economias do mundo e adicionar a elas U$1.36 trilhão até 2020.

Segundo a consultoria, o índice de digitalização de um país é determinado por um ranking que avalia mais de 50 indicadores, como o volume de transações realizadas on-line, o uso da tecnologia de nuvem ou outras tecnologias para agilizar processos, a difusão de conhecimentos tecnológicos em uma empresa, ou a aceitação, por parte de um mercado específico, de novos modelos de negócios digitalmente conduzidos.

O índice identifica os fatores que reforçam ou enfraquecem o patamar digital de uma economia. Isso pode ajudar a líderes empresariais e políticos a tomarem suas decisões estratégicas digitais, medir seu progresso e determinar o retorno final sobre os seus investimentos.

Perfil brasileiro
O grau de digitalização é constituído por quatro componentes: geração de mercados; gestão de negócios; terceirização e fomento à capacitação. Em cada aspecto, o Brasil alcança índices abaixo de 15 pontos, enquanto países como Holanda, EUA e Coreia do Sul beiram os 20 pontos.

O índice de digitalização alcançado pelo Brasil reflete um mercado emergente que está abraçando tecnologias digitais de forma cada vez mais intensa. Porém, o aumento da produtividade digital é prejudicado por um ambiente pouco propício, uma vez que existe a necessidade de mudança de patamar no investimento local em capital digital, uma expansão significativa do mercado digital e um reforço das instituições digitais.

Segundo o estudo, a capacidade do Brasil de se adaptar a novas oportunidades digitais é dificultada por instituições públicas de baixo desempenho. Um cenário de negócios ineficiente e um ambiente regulatório com pouca flexibilidade organizacional também são empecilhos para a inovação digital. Níveis muito baixos de conectividade, as baixas velocidades de internet e a infraestrutura digital ineficiente são apontados como fatores que dificultam o crescimento de inovações no país.

Os resultados alcançados pelo Brasil nas análises mostram que a trajetória de crescimento do acesso à internet no Brasil supera economias desenvolvidas e emergentes, ficando à frente de China e Índia, por exemplo.

Para o Brasil aumentar em dez pontos o seu resultado no ranking de digitalização e, assim, alcançar os ganhos de produtividade identificados pela modelagem macroeconômica usada pelo estudo, o País teria de fazer intervenções em diversos segmentos da economia, como:

Acelerar a cobertura de internet: atualmente, cerca de 55% dos domicílios brasileiros têm uma assinatura de internet fixa. Nos EUA, 80% das famílias estão on-line. Apenas um quarto de assinantes brasileiros de banda larga móvel teve uma conexão 3G em 2012, em comparação com cerca de 70% nos EUA.

Aprimorar os mercados online: o varejo on-line é responsável por apenas 2,8% de todas as vendas no Brasil, em comparação com os níveis médios europeus de 5,4%.
Aumentar a publicidade online: o mercado de publicidade on-line no Brasil equivale atualmente a cerca de 5% dos gastos totais com publicidade, em comparação com a média de 19% na UE. Nesse sentido, o País fica à frente apenas da Índia. O Brasil pode obter mais de publicidade on-line à medida que expande sua cobertura internet.

Melhorar a infraestrutura de telecomunicações: o País possui um significativo potencial de crescimento em telecomunicações. O investimento real per capita, que hoje está em torno de US $ 60 por pessoa economicamente ativa, pode ser equiparado a outros mercados, como a Europa, com algo em torno de US $ 180 por pessoa, ou os US $ 330 per capita nos Estados Unidos.
Ampliar o foco em P&D: atualmente, o Brasil ocupa o 43º lugar no índice de Competitividade Global. A China está em 23º lugar.

Internet mais rápida: com a expansão da cobertura, as empresas brasileiras poderiam aumentar a sua densidade digital ao acelerar suas conexões de banda larga. Velocidades de internet no Brasil são atualmente de 1Mb/s, enquanto chegam a 11Mb/s na EU. A parcela das assinaturas de internet com acesso de alta velocidade no Brasil está próxima de 23%, em comparação com 63% na UE.
Adotar de vez a banda larga móvel: com o rápido crescimento da internet móvel no Brasil, é realista esperar uma duplicação de assinaturas de banda larga móvel por pessoa, de cerca de 0,5 para 1. Isso colocaria o País no patamar do Reino Unido e dos Países Baixos.

Governo Digital: seguir as melhores práticas internacionais, como as vistas na América do Norte, Europa e Ásia, para transformar as inovações digitais em interações do setor público e privado. O governo brasileiro tem um histórico bastante pobre no que diz respeito a facilitar a digitalização. O País recebeu uma pontuação abaixo da média nos índices United Nations E-Government e E-participation.



Brasileiros se preocupam com marca profissional no LinkedIn

Às vésperas do Dia do Trabalho, a rede LinkedIn revela pesquisa sobre como as pessoas estão remodelando a sua marca profissional, seja online ou no ambiente de trabalho. O estudo New Norms @ Work foi feito com 15 mil usuários de 19 países e traz várias curiosidades – e algumas contradições – sobre o comportamento dos brasileiros.

O Brasil está, por exemplo, entre os três primeiros países (40,9%) que mais adicionam amigos de trabalho em redes sociais não-profissionais, mas é onde as pessoas mais se importam (28,8%) com o que os colegas irão pensar sobre o conteúdo que estão postando nessas redes.

Dos entrevistados brasileiros, 31,3% disseram que não contratariam alguém que não tivesse perfil no LinkedIn. Outros 27,1% acreditam ser importante atualizar o perfil constantemente.

No ambiente de trabalho, algumas características definem os brasileiros: 54,7% afirmam vestir-se mais formalmente quando sabem que terão reuniões importantes durante o dia e 57,1% consideram-se funcionários obedientes que tendem a cumprir ordens sem questioná-las.

“A forma de conduzir a marca profissional muda em cada país e a cada geração, mas a preocupação em construí-la é presente em todos os mercados, diz Fernanda Brunsizian, gerente Senior de Comunicação do LinkedIn para a América Latina. Além da presença online, existem outros componentes que as pessoas consideram para fortalecer sua marca profissional, incluindo a forma como se vestem, como compartilham suas opiniões e seu histórico profissional.”

Características dos brasileiros
Enquanto muitos ambientes de trabalho têm implementado códigos de vestimenta mais liberais e casuais, os profissionais ainda se vestem para impressionar. No Brasil, 11% investem o mesmo tempo se arrumando para o trabalho como para sair à noite, e 48% das mulheres acreditam que são mais julgadas pelo que vestem no trabalho do que os homens. Os homens, porém, tendem a preferir um ambiente que dita o vestuário.

Querendo ou não a maioria se considera um colaborador obediente (57,1%), ou seja, faz o que se pede sem questionar a autoridade. Porém isso varia de geração em geração. A porcentagem de funcionários brasileiros que dizem mais “sim” do que “não” é maior entre os mais jovens (18-24 e 25-34 anos, com 63,10% e 63,30%, respectivamente).

No entanto, 53% dos entrevistados afirmam que hoje dialogam mais com seus superiores do que no início da carreira, seja com opiniões, contribuindo com novas ideias, etc. Os mais questionadores são da Indonésia (76,2%).

A cada 10 usuários brasileiros, 7 disseram que, se fossem demitidos, iriam ser honestos sobre isso. A porcentagem de “honestidade” sobre a situação é maior no Pará (83,3%), Rondônia (83,3%) e Sergipe (81,8%). No entanto, induz-se que este comportamento está atrelado ao vínculo empregatício com carteira assinada.

 

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Anatel exige das operadoras móveis índices de qualidade

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) exigiu que as operadoras de telefonia móvel melhorem os indicadores de qualidade de rede em todos os municípios brasileiros, sujeitas a multa em caso de descumprimento.

Segundo a Anatel, as empresas terão que apresentar indicadores de acesso às redes de voz e dados, que medem a disponibilidade do serviço quando o usuário deseja realizar uma conexão, acima de 85%.

Já os indicadores de queda de voz e dados, que medem a taxa de desconexões sem interferência do usuário, devem ser inferiores a 5%.

As operadoras terão que apresentar, ainda, em 60 dias, um plano para envio de SMS aos usuários para informá-los sobre o ranking de qualidade de rede disponibilizado pela Anatel.

Claro, CTBC, Nextel, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo estão sujeitas à decisão. O prazo para adequação à determinação da Anatel vai de seis a 15 meses, dependendo do município. As companhias podem ter que arcar com multa de até R$ 10 milhões pelo descumprimento de cada meta.

*Com informações da Agência Brasil

 

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Parceria Rio Tinto e Accenture cria serviço de computação na nuvem

A mineradora global Rio Tinto implementará um modelo pioneiro de entrega de sistemas e tecnologia (IS&T), em parceria com a Accenture. Será realizada a migração dos principais sistemas IS&T da mineradora para uma solução na nuvem denominada “as-a-service”. Segundo as empresas, o serviço também contempla o gerenciamento de consumo da empresa, com base no preço, para garantir que os custos sejam totalmente flexíveis e alinhados com a demanda dos negócios.

O programa inclui a modernização do planejamento dos recursos corporativos existentes (ERP) e plataformas de Gerenciamento de Informações (IM), consolidando e hospedando essas aplicações na nuvem pública. Nos termos do contrato, a Accenture gerenciará também a manutenção e a atualização desse cenário tecnológico e infraestrutura relacionada, e transformará o service desk global e as funções de suporte do local. Gerenciada pela Plataforma de Nuvem da Accenture e adotando uma política inicial de nuvem pública, a solução irá acelerar a jornada da Rio Tinto em direção a um verdadeiro negócio digital.

A Rio Tinto espera obter benefícios diretos com a diminuição de gastos, por meio de maior agilidade e flexibilidade de custos inerente aos serviços de nuvem, além de uma redução contínua de preços de infraestrutura alinhados às tendências econômicas da nuvem. A solução é fundamentada em uma plataforma para inovação – incluindo um centro de inovação localizado em Cingapura – e um compromisso de longo prazo com a parceria.

“A Rio Tinto está em uma jornada ambiciosa para alcançar um modelo de entrega de IS&T de primeira classe que seja inovador, adaptável e econômico, apoiando totalmente nossas prioridades de negócios e o modelo operacional do grupo”, afirma o CIO do Rio Tinto Group, Simon Benney. “Selecionamos a Accenture para nos ajudar a gerenciar essa transformação com base em suas capacidades de entrega global, sua visão para o negócio inteligente e sua habilidade em prestar suporte ao nosso programa de transformação digital.”

“Esse projeto redefine o fornecimento de serviços de aplicação e infraestrutura”, ressalta Pierre Nanterme, presidente e CEO da Accenture. “A solução permitirá que a Rio Tinto conecte de forma hábil suas capacidades de infraestrutura, aplicações de software, dados e operações para tornar-se um negócio digital ágil e inteligente que possa navegar pelos ciclos dos produtos.”

 

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SAP e T-Systems criam solução de logística com tecnologia de IoT

A SAP e a T-Systems anunciam um acordo Original Equipment Manufacturer (OEM) para oferecer uma solução de logística conectada. A base da nova aplicação, chamada smartPORT, já utilizada pela Autoridade Portuária de Hamburgo, é composta pelo software SAP Connected Logistics e pela solução Connected Car da T-Systems, subsidiária da Deutsche Telekom.

Com o smartPORT, empresas, parceiros e clientes recebem informações de tráfego e serviços relacionados ao porto usando dispositivos móveis como tablets e smartphones. Segundo as companhias, o objetivo é otimizar o tráfego e processos de logística para ser possível lidar com grandes volumes de mercadorias no porto.

Segundo Horst Leonberger, chefe da unidade de negócios Connected Car, da Deutsche Telekom, hoje, o setor de logística enfrenta, com frequência, o desafio de otimizar fluxos de mercadorias em uma área limitada. “Com a solução smartPORT, capacitamos nossos clientes para gerenciar fluxos de mercadorias em tempo real e fazer o melhor uso do espaço limitado”, diz o executivo.

A Internet das Coisas (IoT) está na vanguarda da quarta revolução industrial – a Indústria 4.0 –, na qual empresas inteligentes usam tecnologias de informação e comunicação para digitalizar processos e ajudar a colher enormes benefícios na forma de melhor qualidade, redução de custos e maior eficiência.

“A Internet das Coisas tem um enorme potencial para simplificar processos, reinventar a experiência do cliente e gerar novos modelos de negócio”, explica o chefe de operações da SAP Brasil, Alberto Oppenheimer.

 

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Hospital Sadalla Amin Ghanem inova em ensino a distância com Avaya

O tradicional Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, em Santa Catarina, implantou a solução de videoconferência Scopia da Avaya, fornecedora global de software de comunicação, para disseminar informações por meio de um programa estruturado de Ensino a Distância, que conta com a participação de palestrantes especializados em diversas áreas da oftalmologia. O hospital apoiou-se na consultoria da empresa ATSul, parceiro de negócios com certificação Gold da Avaya, na região Sul do País para viabilizar o projeto.

Os encontros são realizados mensalmente por meio de transmissões ao vivo e on-line. Com o projeto, o Hospital Sadalla Amin Ghanem estimula discussões e promove intensa troca de conhecimentos de maneira inovadora na medicina, segundo a fornecedora. Especialistas renomados podem discorrer sobre casos reais e tirar dúvidas de um grande número de profissionais, por meio de um ambiente seguro e que permite uma interação completa, dinâmica e veloz.

A solução utilizada pelo hospital foi o Scopia XT 5000 + SMB9 (para multiponto até oito participantes mobile), com câmera e MCU integrada, que suporta até nove pontos de videoconferência simultâneos. O formato pioneiro de disseminação de ensino despertou o interesse de diversas instituições, como a Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa, que pretende implantar modelos semelhantes em breve.

“Nossa missão com essas sessões é melhorar o nível científico dos profissionais, por meio de discussões de alto nível. O modelo EAD foi definido para facilitar a participação dos oftalmologistas interessados, mas que, em função de uma agenda intensa de atendimentos, nem sempre conseguem se deslocar. A Avaya nos deu essa oportunidade por meio de uma solução robusta, que oferece áudio e vídeo de alta qualidade sem delays”, afirma Dr. Ramon Coral Ghanem, médico oftalmologista do Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem.

Para a Avaya, investir na tecnologia Scopia é primordial, visto que, cada vez mais, diversos mercados demandam por soluções de vídeo que facilitam a comunicação e interação dos usuários de forma completa.

“A videoconferência, sem dúvida, é um dos principais diferenciais da Avaya, pois, por meio dela, conseguimos reunir pessoas em diversas partes do mundo em um mesmo local. O projeto no Hospital de Olhos é muito gratificante para nós, pois não só os especialistas em medicina ocular são beneficiados, como os pacientes que poderão contar com profissionais cada vez mais capacitados e treinados”, finaliza Luis Ferras, diretor de Vendas da Avaya Brasil.

 

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Projeto gratuito do UOL promove sucesso de empreendedores na internet

O UOL, empresa brasileira de conteúdo, produtos e serviços na internet, apresenta o Impulso Digital, o primeiro reality show no Brasil voltado exclusivamente para empreendedorismo digital, com o objetivo de orientar empreendedores a ter sucesso em seu próprio negócio na internet.

Em formato de série, o Impulso Digital mostrará o dia a dia de um empreendedor que já possui um e-commerce, mas sem o resultado esperado. Durante o período do reality, o paulistano Alcyr da Silva Ferreira Neto, empresário e personagem principal do Impulso Digital, poderá aplicar diversas ferramentas digitais para reformular seu site.

Além de contar com o apoio do suporte da equipe de especialistas do UOL e também do mercado, como o mentor do projeto In Hsieh, co-fundador da 4vets.com.br e da baby.com.br; Edson Rigonatti, investidor da Astella Investimentos; e Marcelo Marques, co-fundador e co-CEO da Mobly, também poderá contar com o auxílio das ferramentas do UOL, como a Loja Virtual e E-mail Marketing do UOL Host, soluções de pagamento do PagSeguro, publicidade online, entre outras.

“Vender pela internet não é um desafio tão complicado, mas requer disciplina. Por isso, criamos o Impulso Digital, para proporcionar ao empreendedor brasileiro um conteúdo completo para que possa administrar melhor o seu negócio online. Além disso, o projeto alia dois expertises do UOL, conteúdo de alta qualidade e conhecimento em e-commerce, inclusive com a oferta de ferramentas para o comerciante criar, administrar, divulgar e vender na sua loja”, diz Bruno Torres, gerente geral de Marketing Online do UOL.

“O apoio dos consultores e dos especialistas do UOL via Impulso Digital pode revolucionar a minha loja virtual. Sei que poucos empreendedores têm esse tipo de chance. Vou correr atrás e trabalhar duro para fazer a Empório do Lazer dar muito lucro”, diz Neto, proprietário do Empório Lazer e personagem principal do Impulso Digital.

“Vender na loja virtual tem muitas variáveis, é bem mais complexo do que a loja física. Com o Impulso Digital, vou aprender a navegar melhor nesse mundo e realizar meus sonhos”, completa Alcyr.

Impulso Digital terá duração de dez meses e mostrará a cada novo episódio o andamento e conquistas desempenhadas pelo jovem empresário paulistano. Cada novo episódio abordará temas diferentes que prometem ajudar o empreendedor a gerenciar seu negócio e revolucionar sua loja online. Juntamente com cada novo episódio, o projeto oferecerá, mensalmente, conteúdo em diversos formatos, como e-books, infográficos, artigos etc.

“O UOL foi a porta de entrada para as pessoas começarem a acessar a internet. Agora, queremos mostrar com o Impulso Digital, que temos as ferramentas necessárias e também iremos disponibilizar o conhecimento, gratuitamente, para que o empreendedor possa investir em uma loja virtual e obter sucesso com ela”, afirma Ricardo Dutra, diretor de Marketing do UOL.

Além da parte estratégica, como gestão, finanças e tecnologia, o Impulso Digital ainda dará dicas valiosas para quem deseja ter destaque na internet, com conteúdos que explicam conceitos digitais, como redes sociais e SEO (do inglês, Search Engine Optimization).

Para saber mais sobre o projeto e acompanhar todos os episódios, acesse e se inscreva no Canal Oficial do Impulso Digital no Youtube

 

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Samsung, Anprotec e CCEI investem em educação e startups no Brasil

Com o apoio da Samsung, a Anprotec, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, acaba de assinar um Memorando de Intenções que prevê a cooperação e coordenação para a implementação do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa, criado na Coréia do Sul pelo CCEI Daegu – Centro de Economia Criativa e Inovação.

O acordo foi assinado por Sunil Kim, presidente do CCEI, Francilene Procópio Garcia, presidente da Anprotec, e Pedro Kim, presidente da Samsung Electronics para a América Latina, e é um desdobramento da parceria entre os governos brasileiro e sul-coreano.

O modelo é uma iniciativa do governo da Coréia do Sul para desenvolver a tecnologia e a educação, fomentando novos negócios, produtos e tecnologias, e consiste em um conjunto de recursos, incluindo documentos, metodologias, tecnologias e práticas. A Anprotec, com apoio da Samsung, promoverá treinamentos, articulará políticas públicas e gerará e propagará conhecimento em inovação e empreendedorismo para seus cerca de 300 membros associados.

“Por meio dessa parceria, empresas instaladas em nossos ambientes de inovação, como incubadoras de empresas e parques tecnológicos, serão habilitadas a participar de chamadas seletivas, de forma a terem acesso a programas de capacitação, mentoria e investimento de capital semente em setores de interesse”, explica Francilene Procópio Garcia, da Anprotec.

Papel da Samsung
A Samsung por sua vez se compromete em agir como facilitadora das comunicações entre a Anprotec e o CCEI, identificar e recomendar projetos para participarem do programa e para serem incorporados às atividades da Samsung no Brasil, inclusive a de startups inovadoras.  Em cinco anos, a empresa investirá US$ 5 milhões no projeto.

“A Samsung tem a educação como foco em sua missão de cidadania no Brasil, e a parceria com o governo sul-coreano e a Anprotec traz a expertise de nosso país-sede para um mercado tão significativo como o Brasil, com a capacidade de impacto da Anprotec”, avalia Pedro Kim, da Samsung.

O executivo acrescenta que a adoção do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa pelo Brasil é excelente oportunidade para o desenvolvimento das startups brasileiras e da educação por meio da tecnologia. “Algo que em a Samsung acredita e já pratica no País”, diz.

O acordo já está em vigor e tem validade de cinco anos, com possibilidade de renovação.

 

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KPMG oferece treinamento em Governança, Riscos e Compliance no Rio de Janeiro

A KPMG abre inscrições para a primeira turma do Risk University Executive Level, que será realizada no Rio de Janeiro. O programa está em sua 8ª edição.  De acordo com André Coutinho, sócio da KPMG responsável pelo Risk University, o objetivo desse treinamento é oferecer capacitação de alto nível para executivos por meio de um roteiro modelado para fornecer aos profissionais de riscos, auditoria, controles e compliance (GRC) uma plataforma inovadora de troca de experiências, aprendizado e atualização.

O curso tem carga horária de 160 horas e é direcionado a profissionais que ocupam cargos de decisão e apoio às áreas de auditoria interna, compliance office, controles internos e gestão de riscos.

Risk University Executive

Duração:  dez meses

Frequência: as aulas acontecem quinzenalmente, às quartas-feiras, das 9h às 18h.

Local: Centro de Treinamento da KPMG.

Inscrições: Luiza Sinico, lsinico@kpmg.com.br

Programação:

Módulo 1 – Gestão de Riscos

Módulo 2 – Auditoria e Compliance

Módulo 3 – Ambiente e Controles

 

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Módulo 4 – Governança Corporativa



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