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Samsung, Anprotec e CCEI investem em educação e startups no Brasil

Com o apoio da Samsung, a Anprotec, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, acaba de assinar um Memorando de Intenções que prevê a cooperação e coordenação para a implementação do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa, criado na Coréia do Sul pelo CCEI Daegu – Centro de Economia Criativa e Inovação.

O acordo foi assinado por Sunil Kim, presidente do CCEI, Francilene Procópio Garcia, presidente da Anprotec, e Pedro Kim, presidente da Samsung Electronics para a América Latina, e é um desdobramento da parceria entre os governos brasileiro e sul-coreano.

O modelo é uma iniciativa do governo da Coréia do Sul para desenvolver a tecnologia e a educação, fomentando novos negócios, produtos e tecnologias, e consiste em um conjunto de recursos, incluindo documentos, metodologias, tecnologias e práticas. A Anprotec, com apoio da Samsung, promoverá treinamentos, articulará políticas públicas e gerará e propagará conhecimento em inovação e empreendedorismo para seus cerca de 300 membros associados.

“Por meio dessa parceria, empresas instaladas em nossos ambientes de inovação, como incubadoras de empresas e parques tecnológicos, serão habilitadas a participar de chamadas seletivas, de forma a terem acesso a programas de capacitação, mentoria e investimento de capital semente em setores de interesse”, explica Francilene Procópio Garcia, da Anprotec.

Papel da Samsung
A Samsung por sua vez se compromete em agir como facilitadora das comunicações entre a Anprotec e o CCEI, identificar e recomendar projetos para participarem do programa e para serem incorporados às atividades da Samsung no Brasil, inclusive a de startups inovadoras.  Em cinco anos, a empresa investirá US$ 5 milhões no projeto.

“A Samsung tem a educação como foco em sua missão de cidadania no Brasil, e a parceria com o governo sul-coreano e a Anprotec traz a expertise de nosso país-sede para um mercado tão significativo como o Brasil, com a capacidade de impacto da Anprotec”, avalia Pedro Kim, da Samsung.

O executivo acrescenta que a adoção do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa pelo Brasil é excelente oportunidade para o desenvolvimento das startups brasileiras e da educação por meio da tecnologia. “Algo que em a Samsung acredita e já pratica no País”, diz.

O acordo já está em vigor e tem validade de cinco anos, com possibilidade de renovação.

 

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KPMG oferece treinamento em Governança, Riscos e Compliance no Rio de Janeiro

A KPMG abre inscrições para a primeira turma do Risk University Executive Level, que será realizada no Rio de Janeiro. O programa está em sua 8ª edição.  De acordo com André Coutinho, sócio da KPMG responsável pelo Risk University, o objetivo desse treinamento é oferecer capacitação de alto nível para executivos por meio de um roteiro modelado para fornecer aos profissionais de riscos, auditoria, controles e compliance (GRC) uma plataforma inovadora de troca de experiências, aprendizado e atualização.

O curso tem carga horária de 160 horas e é direcionado a profissionais que ocupam cargos de decisão e apoio às áreas de auditoria interna, compliance office, controles internos e gestão de riscos.

Risk University Executive

Duração:  dez meses

Frequência: as aulas acontecem quinzenalmente, às quartas-feiras, das 9h às 18h.

Local: Centro de Treinamento da KPMG.

Inscrições: Luiza Sinico, lsinico@kpmg.com.br

Programação:

Módulo 1 – Gestão de Riscos

Módulo 2 – Auditoria e Compliance

Módulo 3 – Ambiente e Controles

 

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Módulo 4 – Governança Corporativa



Tração nas 4 rodas: AWD não é o mesmo que 4X4. Saiba a diferença

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Dassault Systèmes adquire Modelon GmbH

A Dassault Systèmes, a empresa global de software de design 3D, anuncia a aquisição da Modelon GmbH, especializada em conteúdos para modelagem e simulação de sistemas estratégicos de transformação de indústrias de transporte e mobilidade. Com essa operação, a Dassault Systèmes reforça seu portfólio de conteúdos, aplicativos e serviços.

“Desde 2009, nossas soluções industriais têm implementado os últimos avanços em ferramentas e padrões Modelica e, como resultado, viabilizaram importantes marcos da indústria”, afirma Johannes Gerl, CEO da Model GmbH.

Ele acrescenta que com a aquisição serão ampliados o alcance e o impacto dos recursos para o desenvolvimento de produtos elétricos e ecológicos que serão os símbolos do futuro da engenharia de sistemas por experiência.

“Damos as boas-vindas à equipe de especialistas da Modelon GmbH e às suas soluções na nossa missão de demonstrar o poder transformador dos universos 3D”, afirma Bernard Charlès, presidente e CEO da Dassault Systèmes. “Com a nossa plataforma 3DEXPERIENCE e um ecossistema sólido e crescente de parceiros de conteúdo, estamos agora procurando repetir o sucesso da Modelon GmbH em outros setores de atividade, entre eles o aeroespacial, de energia, de processos e serviços públicos, e de construção.”

A Dassault Systèmes apoia há muito tempo o uso da linguagem de modelagem Modelica na engenharia de sistemas complexos no centro da marca principal da empresa, a CATIA. A compra da Modelon GmbH marca o passo mais recente no reforço do compromisso para projetar produtos inteligentes na era da experiência, após as aquisições das soluções de desenvolvimento de sistemas incorporados Geensoft, em 2010, e das soluções de modelagem e simulação da Dynasim, com base na Modelica, em 2006.

 

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Mente humana irá controlar dispositivos em 2025, revela pesquisa da IEEE

A pesquisa global desenvolvida pela IEEE, organização profissional mundial dedicada ao avanço da inovação tecnológica para o benefício da humanidade, atesta que a mente humana será a tecnologia de escolha para controle de dispositivos na vida cotidiana em 2025.

Os resultados da pesquisa, que trabalhou com uma amostra de mais de 3 mil entusiastas de tecnologia, denotam uma diminuição da importância dos telefones celulares e dispositivos móveis como o principal meio de controle de tecnologia, e destaca veículos autônomos como o meio de transporte preferido no futuro. A pesquisa foi realizada entre os congressistas do evento Mobile World Congress, realizado em Barcelona, e membros de comunidades sociais do IEEE entre 2 de Março e 6 de marco de 2015.

“À medida que a tecnologia evolui, ela se torna cada vez mais integrada às nossas vidas e sua presença física diminui”, afirma o membro do IEEE Diogo Mónica, líder de segurança da Docker. “A tecnologia de consumo está avançando para além das restrições impostas pelos dispositivos móveis e chegando a aparelhos de se vestir. O próximo passo nessa evolução será a capacidade de controlar a tecnologia sem uso das mãos usando somente o poder do cérebro. Visto que um número crescente de dispositivos conectados produz fluxos contínuos de dados, medidas de segurança terão de ser adotadas de modo a dar conta de proteger informações pessoais e corporativas enquanto elas viajam por meio da rede Internet das Coisas (IoT)”, conclui.

Abre-te Sésamo
Enquanto a demanda dos consumidores por dispositivos controlados pela mente segue aumentando, muitas das funcionalidades da casa do futuro serão programadas para ler comandos dos usuários a partir de suas ondas cerebrais, de acordo com o estudo.

Os entrevistados pela pesquisa responderam de maneira consistente que aplicações por controle mental são o meio preferido para execução de tarefas em casa, como a abertura de uma porta, uso de eletrodomésticos, desligar luzes e jogar videogames.

Principais conclusões do estudo

  • 35% dos entrevistados que votaram sobre a forma como eles gostariam de abrir sua porta de casa em dez anos escolheram o controle da mente como a sua preferência, mais do que biometria, scanner de retina, celular, sensores de movimento ou manualmente.
  • Três de cada dez entrevistados (35%), que responderam a sua preferência para controlar seus utensílios de cozinha daqui dez anos, escolheram o controle da mente e 24% escolheram dispositivos móveis e de telefonia celular. A tecnologia não domina totalmente a cozinha, pois mais de 1/4 dos entrevistados (26%) ainda gostaria de cozinhar manualmente (27% dos homens contra 22% de mulheres).
  • Mais de 1/3 dos participantes da pesquisa que selecionou uma preferência gostaria de controlar as luzes da sua casa por meio de controle mental em 2025, seguido de perto pelo telefone celular /dispositivo móvel (30%) e sensor de movimento (27%). Apenas 8% dos entrevistados que escolheram como eles gostariam de controlar as luzes de casa em dez anos responderam que gostariam de fazê-lo manualmente.

Homens e mulheres têm a mesma opinião
Os resultados da pesquisa indicam que, quando se trata de tecnologia, homens e mulheres podem concordar bastante em como eles gostariam de usar dispositivos em suas vidas cotidianas. Ambos os sexos relataram globalmente respostas semelhantes, quase idênticas sobre a forma como preferem abrir sua porta e acender as luzes quando eles chegam em casa em 2025. As crescentes confiança e dependência de tecnologia são universais, abrindo caminho para uma integração harmoniosa de tecnologias conectadas a dispositivos da vida cotidiana.

Carros autônomos
O uso da tecnologia fora de casa também irá mudar significativamente com o aumento de veículos que não necessitam de condutor. Enquanto os homens e mulheres responderam de forma semelhante à maioria das perguntas da pesquisa, eles foram extremamente diferentes na seleção do seu método preferido de condução em dez anos. Cerca de 60% por cento das mulheres gostariam de controlar manualmente os seus carros, enquanto apenas 27% responderam dessa forma. No entanto, a maioria dos homens (56%) gostaria que sua experiência de condução fosse autônoma, enquanto apenas 12% das mulheres tiveram a mesma preferência.

“O desenvolvimento de veículos autônomos progrediu significativamente, com melhorias tecnológicas e uma melhor compreensão do ambiente inteligente”, disse Alberto Broggi membro do IEEE, professor de engenharia da computação da Universidade de Parma, na Itália e fundador do VisLab. “A confiança na tecnologia será um forte condutor para adoção, e esses resultados da pesquisa mostram que estamos fazendo progressos na construção da confiança do consumidor para o futuro” conclui.

A morte do telefone celular
A expansão da Internet das Coisas (IoT) e dispositivos conectados prevê uma mudança: telefones celulares e dispositivos móveis deixarão de ser a tecnologia de primeira escolha. Menos de um terço dos entrevistados indicaram planos de usar seus celulares para controlar suas portas de casa, utensílios de cozinha e luzes em 2025.

“Estamos começando a ver o surgimento de dispositivos portáteis com funcionalidades de telefone celular, como smart watches (relógios inteligentes), que chegam para atender às demandas de integração completa entre tecnologia “, disse William Webb, membro da IEEE e CEO da Weightless SIG.

“À medida que as pessoas ficam mais confortáveis ​​com o uso de aparelhos vestíveis para alimentar os elementos de sua rotina diária, vamos vê-los se afastar dos seus telefones celulares e outros dispositivos portáteis indo em direção a uma tecnologia que não necessita do uso das mãos, o que lhes permite serem mais eficientes e produtivos. Essa mudança provavelmente começará em aplicações industriais nos próximos cinco anos e migrará de forma constante para os consumidores no decorrer da próxima década”, afirma Webb.

Brasileiros desconfiam do controle mental
Brasileiros também estavam entre os questionados na pesquisa, em que se destacaram algumas diferenças nas respostas se comparadas com os resultados globais. A maioria dos brasileiros entrevistados acredita que o controle mental será a principal tecnologia de escolha em apenas uma das questões: no controle de utensílios de cozinha.

Mesmo assim, o uso do controle mental foi frequentemente mencionado em aspectos como a operação da porta de casa (27%), as luzes das residências (23%), e os videogames (42%), mas não liderou na maioria das perguntas, como foi o caso dos Estados Unidos.

“Essa diferença provavelmente se atribui ao fato de que no Brasil, a ideia de controle mental ainda é considerada longe de ser uma realidade, diferente dos Estados Unidos, onde possa ser visto como algo um pouco mais comum” afirma Raul Colcher, membro sênior do IEEE e CEO da Questera Consulting S.A.

Diferentemente de outras regiões, até 30% dos brasileiros acreditam que o scanner de retina deve ser a tecnologia mais utilizada para abrir a porta de casa em 2025. Quanto ao futuro dos veículos, 77% acreditam que os carros autônomos devem ser a principal opção para fazer viagens longas até o ano 2025.

 

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Hands atinge 1 bilhão de impressões para dispositivos móveis

A Hands, empresa de veiculação de mídia mobile, alcançou a marca de 1 bilhão de impressões publicitárias mensais em sua rede, formada por mais de 80 grandes publishers nacionais. Além do grande inventário, com foco em alcance e cobertura no mundo mobile, a companhia oferece ao mercado um mix de tecnologias, serviços e produtos que permite aos anunciantes impactar seus potenciais clientes por meio de segmentações exclusivas e com formatos especiais.

“Para se comunicar com o consumidor móvel de hoje é preciso entender um pouco mais sobre o seu perfil e behavior mobile, qual tipo de aparelho utiliza, se sua conta possui ou não plano de dados, quais serviços e conteúdos ele consome, quais aplicativos utiliza e em que momentos, qual melhor forma de impactá-lo etc, para definir a estratégia mais adequada”, explica João Carvalho, diretor geral da Hands e que este ano assumiu a presidência do Comitê Mobile do IAB Brasil.

Segundo a empresa, atualmente os publishers buscam constantemente entender qual a melhor forma de segmentar e impactar sua audiência via celulares e tablets. O percentual de acessos móvel tem crescido muito, e já passa de 50% para vários deles. Como os hábitos de navegação e de consumo são diferentes no mobile, se a estratégia não for pensada considerando essas variáveis, a campanha pode não entregar o desempenho possível ou desejável. “Como parceiro dos publishers na concepção dos produtos e de espaços publicitários, conseguimos habilitá-los para que possam explorar todo o potencial do canal”, complementa Carvalho.

Categorias mais precisas e sob medida
O trabalho de segmentação está em permanente evolução. Já é possível trabalhar com microgeolocalização, segundo a Hands, para o anunciante que precisa impactar pessoas em um raio determinado, como lançamentos imobiliários, concessionárias de veículos, shopping centers, entre outros. Também é possível utilizar a geolocalização como componente de comportamento. A Hands utiliza uma tecnologia apresentada no Mobile World Congress 2015, realizado em Barcelona no início de março, para criar perfis de acordo com as regiões que as pessoas frequentam. As esportivas que estejam em parques, academias etc. em horários determinados ou os baladeiros, nas casas noturnas ou festivais, são exemplos de segmentações possíveis.

Já em formatos especiais, o grande diferencial são as peças rich media que permitem interação com as funcionalidades do aparelho. Banners que interagem com a câmera, acelerômetro, GPS e até o status da bateria são alguns dos recursos que já vêm sendo utilizados.

“Além de toda a inovação, o universo mobile permite ainda ter informações claras e detalhadas sobre a performance das campanhas. Com indicadores adicionais aos dados básicos de impressões e clicks, é possível saber, por exemplo, o tipo de aparelho ou conexão que gerou mais resultado, ou que regiões foram mais receptivas às campanhas. Todos esses dados permitem otimizar ainda mais o investimento em busca de resultados melhores”, conclui Carvalho.

 

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Lei do Bem atrai mais empresas e promove inovação, confirma estudo da FIA

O Programa de Comércio Exterior Brasileiro (Proceb), da Fundação Instituto de Administração (FIA), divulga resultados da sua pesquisa realizada com 26 empresas de variados setores da economia e aponta que o número de empresas que estão aderindo à Lei do Bem, atraídas pelos incentivos fiscais à inovação tecnológica, vem crescendo continuamente.

Segundo a análise, 75% do montante investido em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é realizado internamente, basicamente, em seus profissionais, e para mais de 50% das empresas ouvidas, essa renúncia fiscal é considerada como uma oportunidade para se investir mais em P&D nos anos posteriores.

“As companhias nacionais já entendem a Lei do Bem como um novo aparato institucional, que tem contribuído para que possam se tornar eficientes e competitivas frente à acirrada disputa internacional decorrente da globalização do mercado”, explica o professor-doutor Fábio Lotti Oliva, coordenador da pesquisa e do Proceb/FIA.

A pesquisa contou com a participação de companhias atuantes nas áreas de agroindústria, alimentos, bens de consumo, construção civil, eletroeletrônica, farmacêutica, mecânica/transporte, metalurgia, mineração, moveleira, papel e celulose, petroquímica, software, telecomunicação, têxtil, entre outros.

Todas com, pelo menos, uma utilização de incentivo pela Lei do Bem e mais de 50 colaboradores com vínculo empregatício, sendo que 70% já possuem área de P&D, e as demais se mostraram receptivas à importância da formalização deste setor para a gestão de projetos de inovação tecnológica, efeito causado, portanto, pela utilização da Lei do Bem.

Outro dado importante diz respeito a não utilização dos incentivos fiscais. Para 46% das empresas entrevistadas, a insegurança na identificação da inovação como um processo a ser estabelecido nos negócios foi a justificativa mais citada.

Já as empresas estabelecem como uma reivindicação relacionada ao aperfeiçoamento da Lei do Bem: a dedução de 100% da soma dos gastos com P&D; permissão para aproveitamento dos benefícios em períodos posteriores quando houver prejuízo ou exceder o valor do lucro real; permissão para dedução de mais 80% quando houver incremento de pesquisadores; e autorização para transferir de área o equipamento beneficiado pelo incentivo do IPI após um ou dois anos.

As companhias beneficiárias do incentivo nas áreas de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação, menos o valor da renúncia fiscal, atingiram 0,09 em relação ao PIB do Brasil. Além disso, obtiveram a diminuição de 50% do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D, e a redução a zero da alíquota de Imposto de Renda (IR) incidente sobre remessas ao exterior para pagamentos de registro de manutenção de marcas, patentes e cultivares.

Em relação ao formulário específico para adesão à Lei entregue ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), menos de 10% das empresas tiveram, ao longo dos anos de uso dos incentivos, algum tipo de indeferimento por parte do órgão, sendo os principais motivos, em caso de negativa: projetos não alinhados ao conceito de inovação da Lei do Bem e inclusão de equipamentos (não exclusivos) para P&D.

Inovação
Sobre o tipo de inovação e abrangência, quase 60% dos projetos concentram-se em agregar novas funcionalidades ou características ao produto, e mais de 70% das empresas os apontaram como sendo uma inovação somente para a organização. As companhias menores buscam utilizar os benefícios da Lei do Bem para desenvolvimento de novos produtos ou serviços, enquanto as maiores investem em equipamento e capacitação de profissionais na área de atuação.

“O Brasil já dispõe de um ambiente favorável para que as empresas se sintam estimuladas a investir cada vez mais em PD&I, ao considerar a existência de marco legal consolidado, instituições competentes, estrutura industrial sólida e a disponibilidade de recursos financeiros em todas as esferas do governo”, diz Oliva.

O acadêmico acrescenta que mesmo diante das ameaças da crise econômica internacional, o governo chegou a ampliar os instrumentos de apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica a ponto de, nos últimos cinco anos, a expansão do crédito ter praticamente dobrado de valor. No entanto, poucas empresas sabem da existência de tais mecanismos e, muitas que já os conhecem, por diversos motivos, optam por não utilizá-los.

Regulamentação da Lei do Bem
Um artigo de capítulo da Constituição Federal de 1988 sobre Ciência e Tecnologia aborda o papel do Estado no desenvolvimento de tecnologia pelo bem social. A partir dele, aprovou-se um conjunto de leis e decretos em prol de incentivos a empresas para inovação tecnológica.

 

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Algar Tech tem novo slogan. Posicionamento da marca também mudou

A Algar Tech, multinacional brasileira que integra soluções de TIC e BPO, lança campanha de comunicação e o slogan “Algar Tech. Vai além”. Nos mercados internacionais nos quais a empresa atua, como Colômbia, Argentina e Chile, o slogan será em inglês “Algar Tech. Far beyond”.

A empresa realizou pesquisas de mercado e ouviu, também, clientes para entender como era percebida. Foram constatados dois atributos principais: o comprometimento e o atendimento próximos aos clientes. “A Algar Tech já estava em busca de um novo posicionamento no mercado de modo a ser vista de acordo com sua realidade, como um dos principais players dos mercados de TIC e BPO”, conta Carolina Fernandes, gerente de Comunicação América Latina da Algar Tech.

Segundo ela, para alcançar esse objetivo, era preciso criar uma maneira forte e diferenciada de se comunicar. O slogan anterior já não transmitia claramente o momento atual da empresa, por isso, após esses estudos, chegaram ao conceito “Vai além”. “Ele nos abre oportunidades de ir “além”, desde a criação do conceito, ir além das expectativas, ir além dos resultados esperados e etc., diferenciando-nos nos mercados de TIC e BPO”, explica.

Com o novo slogan é lançada uma campanha, que traz mudanças 360º na comunicação da empresa, como site (www.algartech.com), anúncios impressos e online, redes sociais, apresentações corporativas e demais peças de comunicação interna e externa da Algar Tech. A comunicação visual é marcada pelo elemento high tech traduzido pelas setas do logo do grupo Algar (azul, verde e amarelo) aramadas e iluminadas, mais sobriedade e sofisticação.

“Com uma grande aquisição de empresa efetuada no ano passado na Região Sudeste, nosso objetivo estratégico é conquistar mais mercado na região, principalmente em São Paulo, além do mercado internacional, o que trouxe a necessidade de nos comunicarmos como uma companhia multinacional, por meio de um visual com maior apelo urbano”, afirma Carolina.



Equinix traz portal Marketplace para data centers no Brasil

A Equinix, provedora global de data centers, traz o Equinix Marketplace às mais de 1500 empresas clientes no Brasil. Segundo a provedora, o portal facilita o fechamento de negócios entre as companhias hospedadas não apenas nos quatro data centers IBX da empresa no País, mas também em todos os sites da Equinix ao redor do mundo – cerca de cem. Além disso, o ecossistema funciona como uma loja virtual e permite às organizações cadastrar os serviços oferecidos para que potenciais clientes possam encontrá-las com facilidade.

A Equinix conecta cerca de 4.500 empresas no exterior, em 32 mercados – Américas, Emea e Ásia-Pacífico – e todos os seus data centers funcionam como um ecossistema, onde os clientes realizam interconexões dentro do próprio site.

“Para que isso aconteça de forma eficiente, é importante que os parceiros saibam quais players estão na Equinix e que tipo de serviços essas companhias oferecem – assim surgiu o Marketplace”, explica Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil.  Ele acrescenta que quando as corporações optam por fechar negócio dessa forma, problemas de segurança, latência e banda internet são evitados e o preço de implementação é reduzido, uma vez que tudo é feito internamente de maneira rápida e eficiente, acrescenta.

O Equinix Marketplace possui diversas funcionalidades. Empresas que desejam adquirir determinado serviço podem buscar fornecedores de acordo com a localização, categoria de produto e por provedor. É possível, ainda, conferir o portfólio ou entrar em contato direto com a companhia por meio do portal. Para as organizações vendedoras, é possível cadastrar uma vitrine detalhada de seus produtos e/ou serviços, com informações institucionais e material promocional.

Hoje, o portal Equinix Marketplace possui mais de 2 mil usuários registrados e gera, aproximadamente, 7 mil pesquisas por mês. A ferramenta é gratuita e exclusiva para clientes com presença em um dos quatro data centers brasileiros ou qualquer outro data center Equinix no mundo.

 

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Estudo da Huawei aponta que investir em TIC aumenta o PIB de um país

A Huawei, provedora global de soluções Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), divulga seu Índice Global de Conectividade 2015 (GCI, na sigla em inglês), com base na análise de 50 economias em relação à conectividade, uso de TIC e transformação digital. O índice fornece um indicador sobre quais países estão mais bem posicionados para o desenvolvimento e crescimento, e que são referência de planejamento de TIC para os tomadores de decisões políticas que buscam adotar a economia digital.

Com o dobro de número de variáveis de TIC e países avaliados, em comparação à fatia abordada no ano passado, o GCI 2015 possibilita o entendimento das correlações necessárias para estabelecer objetivos de investimentos aos governos e outros interessados.

O que diferencia o GCI de índices similares, de acordo com a Huawei, é uma definição mais ampla da conectividade que abrange redes, computação e armazenamento, ao mesmo tempo em que também enfatiza elementos não estruturais de uma economia digital funcional, como demanda por serviço, atividade de comércio eletrônico, entre outros.

EUA na ponta
Os Estados Unidos estão em primeiro no ranking entre os países pesquisados, graças ao fornecimento e a demanda para serviços de TIC, além do avançado estado de implementação dos serviços. Em seguida vêm outras economias maduras como Suécia, Singapura, Suíça e o Reino Unido completam os cinco primeiros países do ranking.

Chile, China e Emirados Árabes Unidos (EAU) lideram os mercados em desenvolvimento, com todos os três bem classificados entre as posições 15 e 25 no geral. Os líderes entre os mercados em desenvolvimento são caracterizados pela forte adoção da mobilidade e acesso, que são muitas vezes comparados aos dos mercados desenvolvidos, porém, ficam para trás em investimentos em data centers e outros elementos centrais da infraestrutura de TIC. O investimento em data center dos países desenvolvidos é três vezes maior do que o dos países em desenvolvimento, que é o principal catalisador da proliferação da nuvem já que “a borda não existe sem o centro”.

Investir em TIC aumenta PIB
No geral, o GCI 2015 demonstra que um aumento de 20% no investimento em TIC aumentará o PIB de um país em 1%. Ele também identifica cinco habilitadores da transformação digital – data centers, serviços em nuvem, Big Data, banda larga e Internet das Coisas (IoT). Estas tecnologias representam os objetivos que os interessados devem priorizar a fim de transformar mais eficientemente suas economias para a era digital.

Todas as economias estão-se digitalizando, e o GCI fornece um guia sobre quem está na frente, quem está atrás, por que, e quem está posicionado para subir ou descer. O Índice Global de Conectividade não é apenas um ranking de países.

“Nós o vemos como uma plataforma para trabalhar em parceria com os tomadores de decisões políticas e líderes empresariais para identificar, aproveitar e criar novas oportunidades da economia digital com o objetivo de construir um mundo melhor conectado”, afirma Kevin Kevin Zhang, presidente de Marketing Corporativo da Huawei.

 

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Seguros Unimed economiza 55% em comunicação com Microcity

A Seguros Unimed tinha o desafio de aumentar a eficiência da comunicação interna entre suas 24 unidades espalhadas pelo Brasil e o data center da matriz em São Paulo e para isso escolheu as soluções e Serviços Avançados Microcity (SAM), da Microcity, empresa nacional de outsourcing de TI. Com a modernização tecnológica, a companhia vem economizando nos gastos com links de comunicação em cerca de 55% por unidade, e, segundo ela, ainda ganhou agilidade e confiabilidade nos processos internos.

A provedora de serviços, que possui mais de 1.193 funcionários e é uma das maiores empresas de seguros do País, atualmente conta com 70% das unidades da empresa rodando solução integrada do SAM, que proporciona disponibilização, manutenção e monitoramento (no formato 24 x 7), gerando alta disponibilidade dos links de comunicação.

O projeto da Seguros Unimed abriga dois links convencionais (ADSL) de alta eficiência, ligados a servidores nos quais são aplicados balanceadores de carga de internet responsáveis por assegurar que a banda larga fique estável durante todas as operações de comunicação com a matriz que envolvem dados e voz.

Com o Serviços Avançados Microcity, segundo a empresa, tem sido possível garantir a funcionalidade da rede e ampliar a velocidade no processamento dos dados enviados e recebidos. Outros ganhos foram escalabilidade dos sistemas e disponibilidade das aplicações usadas diariamente pelos operadores da organização, de forma ininterrupta, considerando que se um link apresenta mal funcionamento, o outro continua provendo conexão com o data center sediado em São Paulo.

Antes, os escritórios da Seguros Unimed espalhados pelo País contavam com ambientes de rede mais onerosos. “Realmente, a questão da comunicação web era um desafio a ser superado”, afirma Otávio Borges, gerente de infraestrutura de TI da Seguros Unimed.

Hoje, a seguradora já conta com melhoria no atendimento aos clientes e nos processos de comunicação que ficaram mais ágeis. Houve também redução dos gastos com equipamentos e manutenção dos links de internet e, especialmente, na segurança passada aos operadores. “Desde o período de testes com a Microcity, os funcionários começaram a elogiar a eficiência da conexão banda larga, o que nos deixou muito satisfeitos”, revela Borges.

Os Serviços Avançados Microcity abrangem a área de servidores e balanceadores, além de roteadores de borda, ambientes virtualizados, infraestruturas de redes de comunicação e wi-fi, storage, comunicação unificada, backup de dados, aceleradores WAN e serviços gerenciados de segurança.

 

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Setor automotivo: estamos prontos para o próximo século?

Roberto Kawakami*

Desde o lançamento do primeiro automóvel em 1886, por Karl Benz, e a instauração da produção mundial em massa, por Henry Ford, em 1914, os fabricantes têm trabalhado constantemente pelo aprimoramento dos veículos motorizados e pelos processos que são utilizados para produzi-los.

Preocupações com a segurança, questões ambientais, e demandas dos consumidores por mais velocidade e conforto são alguns dos fatores que têm impulsionado os avanços no setor automotivo, que vão desde freios ABS e air bags até transmissões automáticas e suportes lombares.

A demanda por volume, velocidade e custo também vem forçando os fabricantes a otimizarem o processo de produção. Hoje, empregamos robótica, sistemas de produção otimizada e montagem celular, que racionalizam e aceleram as operações na área de produção. Embora a tecnologia tenha mudado ao longo do tempo, a meta de produção eficiente e de baixo custo mantém-se constante, e buscando otimizações constantemente.

Além de possuir preocupações relacionadas à cadeia de suprimento, qualidade e alcance geográfico, o setor automotivo também é muito sensível às condições econômicas, principalmente por empregar milhares de profissionais.

Peças Inteligentes
Os elementos-chave da atual indústria automotiva envolvem muito mais do que porcas e parafusos. Hoje, os eletrônicos estão fortemente integrados às peças que compõem os sistemas de motor, transmissão, chassis e freios de um veículo, criando um componente ainda mais complexo. Exemplo disso, são sensores e outras peças eletrônicas que devem ser incorporados a componentes “comuns”, como juntas de cabeçote e eixos, de maneira que os dados sobre cargas das rodas, níveis de torque e condições térmicas possam ser reenviados para o veículo a fim de melhorar a segurança e a dirigibilidade.

As inovações se firmam nas diversas maneiras que as capacidades de alta tecnologia podem ser integradas às peças tradicionais e aos processos de produção. Isso é fundamental para melhorar não só os componentes e sistemas automotivos, mas também para agilizar as etapas envolvidas na sua fabricação.

O controle do processo, desde a especificação das peças, aquisição, montagem e entrega deve ser planejada e sequenciada para que não haja uma ruptura nessa cadeia, o que compromete os níveis de estoques, alocação de capacidade produtiva e entregas, além de gerar impactos financeiros negativos consideráveis. Há no mercado uma série de ferramentas especializadas para controle de cada uma dessas etapas, no entanto, é necessário que as empresas avaliem não só as funcionalidades oferecidas, como também a capacidade de trabalhar, ou coexistir, de forma integrada com outras aplicações. Caso contrário, há o risco de se criar silos de informação comprometendo o processo.

Questões Inteligentes
A transformação da mentalidade de produção com foco no produto físico em uma visão mais ampla de todo o sistema automotivo tem sido essencial para aproveitar as oportunidades de inovação.

Líderes do setor automotivo atual sabem que apenas entender como forjar, fabricar ou montar uma peça para atender às especificações dos clientes não é o suficiente. É fundamental treinar a mão de obra para compreender completamente o valor de operação e as características de cada peça. Os funcionários devem se perguntar constantemente quais parâmetros de funcionamento de cada peça podem melhorar o funcionamento geral dos veículos dos quais fazem parte. Em seguida, eles podem apresentar as melhorias aos clientes.

Pensamentos como esse, permitem aos fabricantes visionários, o acompanhamento do ritmo da evolução das necessidades dos Fabricantes de Equipamentos Originais (OEMs), dos consumidores e da indústria como um todo.

Ferramentas de integração da cadeia de suprimentos possibilitam a troca mais dinâmica de informações, documentos, pedidos de compra, revisões de engenharia, registros de não conformidades e indicadores de qualidade ou de performance. Elas eliminam a troca de e-mails, faxes e ligações telefônicas, o que aumenta a produtividade, a precisão na identificação e a resolução de problemas. Um resultado importante desse tipo de ferramenta é a transição de um ambiente reativo para um colaborativo.

Pessoas Inteligentes
Como o fabricante de hoje garante que sua força de trabalho mantenha a visão ampla necessária para a inovação?
Em primeiro lugar, é fundamental que a administração adote os elementos-chave de inovação por meio da manutenção de um diálogo colaborativo com clientes, fornecedores e parceiros.

As organizações devem compartilhar informações de negócios com toda a força de trabalho, além de incentivar os funcionários a apresentarem novas ideias e recompensá-los por assumir riscos calculados. Em segundo, os fabricantes de automóveis de hoje devem garantir que estão trazendo os melhores e mais brilhantes funcionários para fazer parte de suas equipes.

Muitas empresas ainda estão lutando para preencher as lacunas criadas quando uma enxurrada de experientes profissionais do setor automobilístico deixou a indústria durante as crises econômicas de 2007 a 2009. Convenientemente, os líderes do setor têm contado com a mesma tecnologia utilizada para melhorar seus processos de produção para atrair e manter funcionários com a experiência necessária.

O processo de recrutamento é particularmente fácil para as empresas que utilizam as mais recentes soluções de tecnologia de recursos empresariais (ERP). Quando os jovens de hoje, na faixa dos 20 anos, percebem que a tecnologia disponível para os empregos nas áreas de produção é elegante e intuitiva – nada parecida com os sistemas de “tela verde” com que seus pais tiveram de trabalhar – eles se sentem em casa.

Aplicações de gestão atuais devem se adequar a este novo cenário trazendo para o ambiente de trabalho a mesma experiência que os funcionários têm no seu dia a dia: a facilidade de uso sem necessidade de treinamento intensivo; o compartilhamento de informações ou a formação de grupos de trabalho; a gestão proativa, que efetiva a notificação das aplicações aos usuários ou gestores na ocorrência de um evento; e a extensão da experiência de trabalho para dispositivos móveis.

Criados em um ambiente povoado de iPhones, iPads e mídias sociais, os novos funcionários das áreas de produção já sabem como a tecnologia permite acessar e utilizar a informação em tempo real em suas vidas pessoais. E, agora, mais de um século depois do início das linhas de montagem, a força de trabalho em evolução está pronta para usar as ferramentas de sua geração para impulsionar a inovação na indústria do próximo século.

* Roberto Kawakami é Solution Consultant da Infor

 

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Cloud aprimora gestão da prefeitura de Rio do Sul

As empresas IPM Informática, especializada em sistemas para gestão pública, e Qi Network, parceira da Google no Brasil, são as responsáveis por operacionalizar a primeira parceria da multinacional no País com uma prefeitura que opera um sistema de gestão em cloud, o município de Rio do Sul, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina.

O acordo foi firmado em fevereiro de 2015 e o software de gestão da IPM, o Atende.Net, está em fase de integração com as soluções corporativas Google Apps for Work. As ferramentas do Google for Education, compostas por aplicativos pedagógicos, também serão disponibilizadas na Rede Municipal de Ensino do município.
As adaptações de sistema envolvem o uso de todas as plataformas corporativas pelos funcionários públicos e colaboradores da prefeitura de Rio do Sul com um só login, incluindo e-mails. Informações de setores como Recursos Humanos, Compras, Licitações e Administração passarão pela integração.

“Estamos em uma etapa de análise e levantamento de requisitos, o que compete a cada empresa e logo iniciaremos o desenvolvimento para a integração. É um processo inovador e extremamente benéfico aos servidores municipais e a comunidade”, diz Fernando Bastos, assessor especial de TI da prefeitura de Rio do Sul.

Para o diretor-presidente da IPM, Aldo Luiz Mees, a gestão pública ganhará eficiência e agilidade à medida que os dados públicos estiverem acessíveis aos funcionários na interface Google, amigável e com inúmeras ferramentas de uso cotidiano.

O gerente do Núcleo de Tecnologia e Pesquisa da empresa, Cléber Nardelli, explica as vantagens da integração, que envolve o uso de dados da gestão com ferramentas amplamente conhecidas e de fácil operação, como Google Drive e Google Docs.

“A tecnologia empregada no desenvolvimento de uma solução web deve ser mais robusta para ser operacionalizada nas prefeituras por meio de cloud computing. Ao conseguirmos atingir esse objetivo, naturalmente vislumbramos uma série de ferramentas que podem ser integradas ao Atende.Net, como é o caso do Google Apps” diz Nardelli.

O Google Apps é baseado em cloud e simplifica tarefas diárias como a elaboração de orçamentos, agendamentos e faturamentos, além de compartilhar documentos e receber sugestões de dias e horários para a marcação de reuniões.

“Tornaremos a administração mais produtiva por meio de uma plataforma de comunicação instantânea, de ferramentas inteligentes de armazenamento e colaboração de documentos com segurança da informação”, explica Rômulo Martins, sócio da Qi Network.

A prefeitura de Rio do Sul deu o primeiro passo para a modernização da gestão pública em 2013, ao aderir ao modelo de cloud computing com o sistema Atende.Net, da IPM Informática. A solução tecnológica dá suporte a diversas funcionalidades como o cadastro único do cidadão para todos os setores do município e o autoatendimento via internet.

 

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Comércio Eletrônico será beneficiado com aprovação da PEC , diz FecomercioSP

O setor de Comércio Eletrônico será beneficiado, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com a aprovação, agora em abril (15), pelo Senado, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 197/2012, de Comércio Eletrônico. A PEC estabelece novas regras para a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas vendas de produtos por meios eletrônicos.

De acordo com o parecer do relator e líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), a PEC dispõe que parte do recolhimento do ICMS seja canalizado para o Estado de destino, numa justa adequação à realidade dos fatos, que mostra tendência crescente de utilização do e-commerce nas mais diversas transações.

“A aprovação da PEC do ICMS corrige essa distorção, acompanha a evolução do mercado e está alinhada com as necessidades do e-commerce, em que o ICMS, a partir de agora, será dividido de forma progressiva até 2019, sem gerar mais impostos e repasses aos preços dos produtos, facilitando a vida de empresários e consumidores”, afirma o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP, Pedro Guasti.

A proposta viabiliza a repartição equilibrada e justa do ICMS sobre o comércio eletrônico interestadual. O texto define o compartilhamento do ICMS entre o Estado de origem e o de destino. Assim, serão usadas duas alíquotas (a interna e a interestadual) e a diferença entre elas será gradualmente direcionada ao Estado de destino do produto.

O texto aprovado é o modificado pela Câmara dos Deputados, que torna gradual a alteração nas alíquotas, atribuindo aos estados de destino 100% da diferença de alíquotas apenas em 2019. Até lá, vale a seguinte regra de transição: 20% para o destino e 80% para a origem (2015); 40% para o destino e 60% para a origem (2016); 60% para o destino e 40% para a origem (2017); e 80% para o destino e 20% para a origem (2018).

A Lei do ICMS, vigente até então, foi instituída em 1988 junto com a atual Constituição, portanto, antes do aparecimento do comércio eletrônico. A lei determinava que o recolhimento do ICMS fosse realizado somente no estado “origem” responsável pela venda. Nesse caso, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, detentoras das maiores operações do setor, levavam vantagem sobre os estados “destino”, onde residem muitos dos consumidores.



Big Data pode revolucionar o mundo da aviação

por Rodrigo Souza*

Um fato marcou a história da aeronáutica civil. O voo MH370 da companhia  desapareceu dos céus e dos radares quase como por um passe de mágica. Ninguém sabe nada sobre seu destino e muito menos onde estão as caixas pretas, essenciais para entender às causas da maioria dos acidentes de avião.

Nesse cenário, desponta o Big Data, a gestão e análises de grandes volumes de dados, que poderia se tornar um instrumento para ajudar não só a segurança das aeronaves, mas também para atenuar as deficiências de ferramentas como, precisamente, as caixas pretas. Os dados de um avião em percurso poderão ser transmitidos em tempo real e assim diminuir a importância da caixa preta em caso de possíveis incidentes? Sem dúvida alguma, esse é um desafio que inquieta.

“Com os avanços das TIC, deveríamos ter a capacidade de extrair e analisar os dados dessas máquinas acidentadas sem necessidade de achar as caixas pretas. Acredito que um fato tão simples como esse pode fazer uma grande diferença”, disse o ministro das Comunicações e multimídia da Malásia, Shabery Cheek, após a tragédia.

Foi durante uma palestra da União Internacional de Telecomunicações (UIT), que o funcionário solicitou a essa instituição e ao setor privado trabalharem para que os dados dos aviões, incluindo as caixas pretas, possam transmitir em fluxo contínuo e armazenar em centros de dados localizados na terra.

Big Data a bordo
Em geral, nada pode garantir uma segurança completa nos voos comerciais, mas estão sendo desenvolvidas tecnologias que contribuem para a redução dos maus acontecimentos. Em geral, o Big Data pode atuar em duas situações específicas.

A primeira tem a ver com as deficiências que existem nas caixas pretas, como apontamos acima, aproveitando os mais modernos serviços na nuvem, incrementando a segurança do voo. “As tecnologias da comunicação têm evoluído de maneira espetacular nos últimos anos, mas as caixas pretas são idênticas as de 30 anos atrás”, lembrou o ministro da Malásia.

O segundo setor ocorre no mesmo trajeto do avião. O Big Data identifica, analisa e processa dados das máquinas para acompanhar todo o percurso. Por exemplo, caso ocorram problemas com um dos motores, é possível saber antes do pouso que peça ele precisa e atuar rapidamente para evitar complicações.

Voo às cegas
Um problema que dura até hoje tem a ver com o sistema estático Pitot. Em 1996, o Boing 757 do AeroPeru, que realizava a rota Lima-Santiago, caiu no oceano Pacífico devido a uma negligência dos operários de limpeza. Eles cobriram com fita isolante o tubo Pitot, localizado na parte frontal do lado de fora da aeronave, esquecendo de tirá-la depois das tarefas de manutenção.

Esse sistema é responsável por informar o índice de velocidade da máquina considerando o ar, a altitude e as variações. Quando o leitor fica obstruído, a saída dos dados para o computador da aeronave se torna errada, fato esse que originou o impacto, ainda que a torre de tráfego em Lima, no Peru, tenha tentado ajudar com as poucas informações obtidas pelo radar. No entanto, as sondas Pilot ainda têm protagonizado tragédias aéreas atualmente.

Os perigos numa viagem de avião são muitos, mas uma tecnologia avançada com suporte em Big Data, que envie as informações desses grandes aparelhos a terra sem depender de ferramentas aeronáuticas tradicionais, poderia evitar muitos acidentes. É pouco provável que o Big Data possa substituir as caixas pretas, mas será um novo nível de proteção para os voos, porque sempre é preciso uma alternativa caso as transmissões não estejam funcionando corretamente.

Pilotando a informação
Com essa novidade, também devem ser consideradas as grandes quantidades de dados que cada voo geraria, o que ao mesmo tempo levaria a questão se existe a capacidade suficiente para fazer o acompanhamento de cada um deles a todo momento e em diferentes partes do mundo. Um avião pode gerar 500 GB de dados num trajeto só e isso aumentará cada vez mais. Ter a capacidade de analisar todos esses dados permite que se otimize a manutenção.

Entretanto, ele indica que o maior desafio é a correta implementação dessa ferramenta sem erro nenhum. Até o momento tudo é feito off-line, os dados são baixados somente quando o voo pousa. O ideal seria a transmissão em tempo real.

Sem dúvida alguma, há muitas expectativas em relação às vantagens que o Big Data e o Internet das Coisas poderão trazer ao problema que afeta o seguimento de aeronaves comerciais. Por enquanto, no caso do voo MH370 de Malaysia Airlines, os satélites e radares estão analisando e cruzando informação com grandes dados para achar esse avião, que desapareceu há mais de um ano.

* Rodrigo Souza é gerente de Dados da PSafe Tecnologia



Netflix é isca de campanha de phishing, segundo Kaspersky Lab

Pesquisadores da Kaspersky Lab revelaram nova campanha de Phishing direcionada a usuários da América Latina, que usa como isca o oferecimento de uma assinatura para o serviço de streaming de vídeo chamado Netflix. O e-mail fornece como gancho a assinatura de teste de três meses e tudo que você tem a fazer é completar o registro, clicando em um link fornecido no e-mail. De acordo com analistas da empresa, o verdadeiro objetivo por trás dessa campanha é acessar informações da conta do Hotmail ou Outlook da vítima.

“Esse tipo de ataque é muito peculiar, pois não envolve roubar nomes de usuário ou senhas, nem é um ataque criptográfico. A ameaça, neste caso, é conhecida como um grupo de ataque do tipo Open Redirect”, explica Roberto Martínez, analista de Segurança da Kaspersky Lab.

A ideia básica é que o hacker utiliza um aplicativo, configurado pelo usuário anteriormente para supostamente acessar a um programa ou serviço, implementa um API OAuth por meio de um token. Esse mesmo token serve para acessar as informações da vítima, assim como os detalhes do seu perfil, suas informações de contato e e-mail, mesmo quando o usuário não está conectado à sua conta.

Os aplicativos que suportam o OAuth não precisam conhecer diretamente o login ou senha do usuário que deseja se conectar a um aplicativo ou acessar um serviço, pois seguem um processo que consiste basicamente de três etapas:

A vítima clica no link fornecido no e-mail para obter três meses grátis de assinatura e, ao carregar a página do site, o usuário é redirecionado para o site do provedor de conta que deseja usar para autenticar, nesse caso “Outlook” ou “Hotmail“. O problema é que o usuário é direcionado para o site autêntico do prestador e, não, a um site falso, como muitas vezes acontece em ataques de phishing.
Em seguida, o usuário digita suas credenciais, conforme indicado no e-mail e, em então, aparece uma tela com o resumo dos acessos que o suposto aplicativo pede para ter, para autorização do usuário.
Depois de obter a aprovação do usuário, a informação é enviada com os privilégios concedidos, juntamente com o token da sessão do usuário até o endereço URL do site malicioso que permitirá que o aplicativo malicioso tente acesso à informação da vítima a qualquer momento.

São concedidas as seguintes permissões de acesso:

wl.signin – Início de sessão único. Os usuários que já estão on-line em contas Outlook ou Hotmail também ficam on-line na suposta aplicação.

wl.basic – Acesso à leitura de informações básicas do perfil do usuário.

wl.emails – Acesso a endereços de e-mails pessoais e de negócios.

wl.contacts_emails – Acesso à leitura dos e-mails dos contatos.

E essa informação é enviada a um site malicioso: redirect_uri=http//

Um dos aspectos chave que faz com o ataque seja bem-sucedido é que muitos usuários já estão familiarizados com esse processo de autenticação por meio da conta de terceiros e podem considerá-lo normal por já o terem usado antes.

De acordo com a Kaspersky Lab, o impacto pode ser maior se o acesso aos serviços de armazenamento em nuvem estiver incluído nas permissões necessárias. Em caso positivo, diga adeus a sua privacidade, já que os criminosos terão acesso às fotos e documentos pessoais.

“Ainda que a campanha atualmente esteja focada em países de língua espanhola, principalmente México, é importante que os usuários brasileiros fiquem muito atentos, já que serviços populares como o Netflix estão sendo usados pelos cibercriminosos como ganchos para atrair um número maior de vítimas”, alerta Martínez.

“Como em qualquer caso de phishing, é muito importante parar e pensar duas vezes antes de clicar em um link de um e-mail ou rede social com um conteúdo “bom demais para ser verdade”, a melhor defesa mesmo é o bom senso.”

Dicas de proteção
Seja cuidadoso com sites ou aplicativos que são autenticados por contas de terceiros, utilizando o protocolo OAuth, a menos que esteja plenamente seguro de que se trata de uma fonte confiável.
Verifique periodicamente os acessos a aplicativos de terceiros para as suas contas e exclua aqueles que não são mais usados.
Instale ferramentas que protejam a navegação pela internet.

 

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Ascenty chega ao Nordeste com novo data center. Investimento de R$ 120 mi Redação

A Ascenty, provedora de serviços de data center e telecomunicações, anuncia sua chegada à região Nordeste com a construção de um data center de alto desempenho no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza.

De acordo com a companhia, o investimento total nesse novo data center é da ordem de R$ 120 milhões. O projeto ganhará ainda mais alcance estratégico com a construção, que acontece em conjunto, de uma rede própria de cabos ópticos, de 150 quilômetros de extensão, que vai interligar seu centro de dados às operadoras de telecomunicações da região e, ainda, à rede de cabos ópticos submarinos que sai de Fortaleza para outros países do mundo.

Com inauguração prevista para junho, segundo a empresa, esse será o seu primeiro data center fora do estado de São Paulo e o terceiro a entrar em operação no País – os outros dois estão instalados em Campinas e em Jundiaí, no interior paulista. A Ascenty também está construindo mais um centro de dados em Hortolândia (SP) e, em 2016, pretende inaugurar outras duas unidades, em Jundiaí e em São Paulo.

“Estamos levando para o Nordeste uma infraestrutura de data center de alto desempenho, construída de acordo com as recomendações internacionais do Uptime Institute para a Certificação Tier III”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty.

Ele acrescenta que essa certificação, concedida pela principal autoridade internacional nessa área, atesta a segurança, a confiabilidade e a eficiência energética desse tipo de infraestrutura.

 

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Ação Informática é nova distribuidora da Lenovo no Brasil e AL

A Ação Informática, distribuidora de soluções de valor agregado (S-VAD) de TI, anuncia parceria com a Lenovo, fabricante de PCs para distribuição de todo o portfólio de soluções corporativas de servidores, sistemas de armazenamento e serviços da Lenovo no Brasil e na América Latina.

“Os produtos Lenovo que a Ação Informática passou a distribuir, principalmente os da linha x86, que foi incorporada da IBM, são altamente relevantes para um mercado que necessita claramente de soluções rápidas e competitivas”, declara Maurício Affonso da Conceição, diretor de Produtos e Soluções da Ação Informática.

As soluções Lenovo serão distribuídas pelo Grupo Ação para toda América Latina, que desde 2008 expandiu as operações de distribuição de soluções S-VAD para suas operações na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai, onde atua por meio da subsidiária Aktio.



Certificação Digital gera economia de mais de 96 bi de litros de água

A Certificação Digital tornou-se forte aliada na redução dos impactos da crise hídrica no País. Desde a implementação da Nota Fiscal Eletrônica, em 2006, que exige o uso da tecnologia para a emissão do documento a fim de garantir segurança e transparência na troca de informações, 44,8 bilhões de folhas de papel deixaram de ser impressas, o que significa a economia de mais de 96,76 bilhões de litros de água.

Isso porque, até o dia 13 de março deste ano, 11,2 bilhões de notas eletrônicas foram emitidas e como a versão física, em média, era impressa em quatro vias, a economia de papel quadriplica. Em relação à água, de acordo com o Instituto Akatu, são necessários 540 litros para produzir um quilo de papel.

Considerando que uma resma de sulfite A4 tem, em média, dois quilos, apenas para produção de uma resma, 500 folhas, seriam utilizados 1.080 litros de água. Sendo assim, a NF-e já ajudou a economizar mais de 96,76 bilhões de litros de água.

Essa economia poderia ser ainda maior em todo o Brasil, de acordo com Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign, autoridade certificadora na América Latina. Ele explica que o certificado digital também pode ser usado para assinar documentos com validade jurídica, diminuindo o uso de papel e, consequentemente, o de água.

“O País tem mais de 17 milhões de empresas ativas, segundo o ‘empresômetro’. Se a metade delas realizar uma alteração contratual, este ano serão utilizadas, no mínimo, 170 milhões de folhas de papel, já que cada contrato tem, em média, 20 folhas. No entanto”, estima Cosentino.

E ele acrescenta: “Se essas empresas utilizarem o Certificado Digital para assinar os contratos, todo esse montante de folhas deixará de ser utilizado, porque todo o processo será realizado no meio eletrônico, sem a necessidade de impressão e com validade jurídica”, alerta o executivo.

 

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Internet das Coisas pode gerar oportunidades e riscos

 O Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia que a Internet das Coisas (IoT) representa diversas tecnologias e usos que resultam tanto em oportunidades como em riscos sem precedentes para as empresas. A chave para a gestão de ameaças e o pleno aproveitamento das oportunidades é estabelecer uma estratégia de arquitetura de IoT.

“Os arquitetos corporativos têm grande possibilidade de se posicionar no coração dos negócios digitais”, diz Mike Walker, Diretor de Pesquisas do Gartner. “Essa pode ser a forma de consolidar um centro de competência empresarial que explore o modo como a Internet das Coisas cria avanços inovadores para modelos de negócios, produtos e serviços da organização por meio da experimentação rápida”.

 

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