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Navita quer comprar

A Navita, provedora de mobilidade corporativa, planeja comprar empresas de tecnologia. A companhia entende a aquisição como uma possibilidade de acelerar seu planejamento estratégico e não busca apenas a compra de carteira de clientes ou o aumento de faturamento.

Para a Navita, é importante que a empresa a ser adquirida tenha perfil semelhante, clientes semelhantes, mas também produtos ou serviços inovadores ou presença em países da América Latina que estejam alinhadas à expansão da companhia.

Estamos atrás de empresas que tenham ou produtos ou serviços complementares ao nosso, que façam sentido para os nossos clientes, em geral, as mil maiores. Companjias que precisem de capital e apoio, mas com potencial de crescimento rápido”, diz o CEO da Navita, Roberto Dariva.

De acordo com a empresa, apesar da crise econômica que o Brasil enfrenta, a Navita está na contramão do mercado e espera um crescimento agressivo, apostando na redução de custos e economias que suas soluções proporcionam. “Quanto maior a empresa, maior é a redução de custos que podemos trazer. E aliado aos serviços gerenciados de mobilidade, permitimos que nossos clientes melhorem a segurança da mobilidade corporativa, a eficiência de suas equipes que usam dispositivos móveis e, obviamente, os custos no entorno disso”, comenta Dariva.

Fundada em 2003, a Navita, em 2009, recebeu aporte do Invest Tech, fundo que tem como cotistas o BNDES, a Finep e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Em 2012, adquiriu a IStech (empresa de gerenciamento de gastos de telecom). Em 2014, recebeu novo aporte da Intel Capital, braço de investimento da fabricante de chips. Agora, em 2015, acaba de anunciar o último aporte com a DLM Invista.

 

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Ingrax aprimora controle de estoque com tecnologia da Store

A Ingrax, indústria brasileira de lubrificantes automotivos, industriais e agrícolas, diante do desafio do crescimento do negócio, buscou na tecnologia a solução para obter um controle mais rígido de todo o estoque e consequentemente aprimorar o atendimento das demandas nacionais e internacionais da companhia. A solução escolhida foi a de gestão de armazéns da Store Automação, empresa de TI especializada no setor logístico.

A tecnologia é composta por cerca de 1.500 SKU’s (Stock Keeping Unit ou Identificador Único de Produto), incluindo produtos de fabricação própria e revendas, da Store, espalhadas por suas duas unidades, em Colombo, região metropolitana de Curitiba e em Duque de Caxias, no estado carioca.

De acordo com a Store, há uma variação mensal de valores nos produtos fabricados e por essa razão, o controle dos níveis de estoque é muito importante para a Ingrax. O resultado, segundo o diretor comercial da indústria, Bruno Mayr, será um maior controle do capital investido em produto acabado, além do registro completo da rastreabilidade dos produtos após a emissão da NF-e.

“A necessidade de adotar um WMS surgiu há alguns anos, principalmente quando verticalizamos nosso estoque de produtos acabados. Com essa estrutura montada, o controle de estoque passou a ser mais exigente. Temos uma grande expectativa com a solução Store, pois o controle deixará o estoque em níveis ideais para o atendimento de nossa demanda”, diz Mayr.

Para o presidente da Store Automação, Wagner Tadeu Rodrigues, a Ingrax está no caminho certo para sustentar o negócio, preocupada com o pronto atendimento às demandas, com controle rígido de estoque.

“As empresas que não são do setor logístico, também se beneficiam do potencial da solução. Muitas companhias como a Ingrax utilizam apenas o ERP (sistema de gestão empresarial) para a gestão dos processos de armazenagem. Porém, uma ferramenta específica agrega valor e agilidade no negócio. O resultado é um crescimento nos curto e médio prazos”, finaliza Rodrigues.

 

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Eduardo Borba é o novo presidente da Sonda IT

A Sonda IT, integradora latino-americana de soluções e serviços de TI, anuncia Eduardo Borba como novo presidente da companhia. O executivo passa a assumir a operação geral da Sonda IT no Brasil e segue interinamente acumulando sua responsabilidade atual frente à Divisão de Aplicativos, área que comanda desde 2011 quando assumiu a vice-presidência.

Borba está na companhia há sete anos, além da sua passagem pela Sonda em 1999, e acumula uma extensa carreira em multinacionais, tal como a SAP, na qual foi um dos responsáveis pela implementação do Centro de Desenvolvimento em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Na Sonda IT, o executivo especializou-se no tema fiscal e teve passagem como diretor de R&D de Aplicativos.

“A experiência que conquistei em minha carreira, somado ao potencial que a Sonda IT domina com todas as aquisições realizadas, me dará condições de trazer um crescimento ainda mais sólido à companhia, estabilizando os negócios a partir da união das forças das divisões que temos hoje, o que significa, como meta, fazer da Sonda IT uma companhia mais forte para competir no mercado brasileiro”, afirma Borba.

Carlos Henrique Testolini assume a cadeira no Conselho de Administração da Sonda Brasil, que soma a Sonda IT, a CTIS e a Pars. Com 18 anos de atuação na companhia, sendo 12 à frente da operação, o executivo passa a se dedicar à transformação de uma estrutura mais integrada e robusta.

“Depois de mais de dez anos no comando, entrego a posição ao Eduardo Borba tendo atingido mais de 100% da meta do primeiro trimestre de 2015, contando com um corpo diretivo sólido e experiente. No conselho, poderei me dedicar ao desenvolvimento de novos negócios da companhia de maneira integrada, bem como apoiar as atividades de M&A planejadas em nosso roadmap de crescimento”, diz Testolini.

 

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Primeiro restaurante de Jamie Oliver no Brasil usa soluções cloud da NCR Redação

A  NCR, provedora global de tecnologia de transações de consumo, é a fornecedora de soluções em nuvem do Jamie’s Italian, primeiro restaurante do renomado chef Jamie Oliver no Brasil, inaugurado na capital paulista. O estabelecimento usa a tecnologia para restaurantes e as soluções em cloud da NCR, que contribuem para engajar os clientes de maneira mais eficaz e operar com maior eficiência.

Mundialmente conhecido e com 30 unidades, o Jamie’s Italian está localizado no bairro do Itaim Bibi em São Paulo. De acordo com a NCR, a rede escolheu as soluções da empresa para gerir mais facilmente as transações do dia a dia e obter insights sobre o seu desempenho.

Com o uso do software NCR Aloha Table, o Jamie’s Italian conseguirá fazer pagamentos de forma mais rápida e fácil, agilizar os pedidos junto aos clientes e na cozinha e melhorar a eficiência operacional.

“Enquanto Jamie’s Italian continua a expandir a marca e entrar em novos mercados emergentes, torna-se cada vez mais importante alavancar a tecnologia de restaurante mais recente para ganhar uma vantagem competitiva”, disse Marcel Gholmieh, CEO do Jamie’s Italian. “As soluções móveis e as baseadas em nuvem da NCR nos permitem alcançar os nossos objetivos de longo prazo, proporcionando-nos uma plataforma que pode crescer junto conosco.”

Internamente, a NCR ajuda o Jamie’s Italian a gerenciar o estoque em tempo real, permitindo melhor controle dos custos e diminuindo as perdas. A eficiência é aprimorada, visto que cada novo item do menu ou mudança de preço são sincronizados automaticamente, facilitando o dia a dia do gestor.

Jamie’s Italian também tem o compromisso de utilizar a mobilidade como uma vantagem competitiva. O NCR Pulse Real Time, aplicativo móvel baseado em nuvem, fornece à equipe de gerenciamento visibilidade em suas operações, permitindo a tomada de decisões que impactam diretamente no resultado. Além disso, os colaboradores irão usar o NCR Orderman, dispositivo portátil para fazer pedidos e receber o pagamento na mesa, bem como para cobrir áreas maiores sem sacrificar o serviço ao cliente e melhorar a experiência gastronômica do cliente.

“A rede está mais uma vez mostrando a sua liderança no mercado de food service. Nossas soluções trazem eficiência para restaurantes e uma melhor experiência para seus clientes”, comenta Luiz Bento, diretor comercial da NCR Brasil.

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Cuidado com apps para smartphone mais populares. Eles têm vulnerabilidades

Os aplicativos (apps) para smartphones disponíveis para download são seguros? Essa questão mobilizou especialistas da Codenomicon, fornecedora de soluções de segurança de software proativo, para testar os dez apps gratuitos para Android mais baixados na versão brasileira da loja Google Play.

O estudo, realizado no dia 16/03, encontrou falhas de segurança em quatro dos dez apps para Android mais procurados, com um total de 52 vulnerabilidades (oito delas consideradas críticas). As brechas estavam presentes em dois aplicativos de troca de mensagens, um de redes sociais e em um antivírus.

Para realizar os testes, a empresa utilizou o software AppCheck, plataforma de análise que avalia todos componentes de terceiros utilizados na construção de um software. “Os desenvolvedores de aplicativos (apps) precisam investir mais na segurança de seus produtos, testando exaustivamente seus aplicativos antes de colocá-los no mercado”, destaca Emanuel Almeida, engenheiro de Sistemas da Codenomicon para a América Latina, que coordenou a pesquisa.

Em um dos aplicativos (apps) avaliados, e que se apresenta como uma ferramenta de proteção, encontramos 46 vulnerabilidades”, destaca o especialista em segurança. Ele acrescenta que o uso de aplicativos com vulnerabilidades pode facilitar a invasão do smartphone por parte de crackers, que são hackers que usam seus conhecimentos para atos ilegais, ou mesmo provocar o mau funcionamento do aparelho, já que os apps podem simplesmente travar.

 

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Cloud impulsiona educação. Saiba como

Depois da febre de projetos com grid computing, quando era possível aproveitar uma capacidade computacional espalhada para acelerar descobertas científicas, como foi o caso do Projeto Genoma, agora é cloud computing que seduz o setor acadêmico/educacional. Novas soluções surgem e experiências bem-sucedidas são acumuladas, como na USP e na Universidade de Oxford (Inglaterra), mesmo com algumas barreiras que ainda devem ser vencidas.

A mais nova solução voltada para a Academia é a 3DExperience, lançada pela Dassault Systèmes. De acordo com a empresa, as instituições de ensino ganham um acesso simplificado e seguro às aplicações de design de produtos, produção digital, simulação realista e de inovação colaborativa da marca. Com a plataforma baseada em uma infraestrutura dedicada na nuvem, que pode ser adaptada para atender às necessidades das instituições de ensino secundário, profissional ou superior.

A solução, como lembra a Dassault, é resultante do esforço de anos de colaboração da empresa com educadores e estudantes em várias instituições e disciplinas, visando a criação de um conjunto flexível e adaptado para facilitar a colaboração entre professores, pesquisadores, estudantes e mentores da indústria. Entre as vantagens elencadas pela companhia estão: a economia de tempo na execução de projetos, bem como o acesso seguro de dados a qualquer hora e em qualquer lugar, entre outros itens.

“Levou pouco mais de uma hora para obter o 3DExperience para Academia em Cloud em funcionamento”, explicou Michel Michaud, Instrutor da École Nationale d’Aérotechnique no Canadá, um dos primeiros a utilizar esse produto em nuvem por meio de um programa preliminar de testes. Os alunos podem iniciar os projetos no campus, prossegui-los em casa e discutir assuntos em comunidades on-line ou em sessões de compartilhamento de tela. Enquanto os professores podem monitorar e avaliar remotamente os projetos.

Projeto consolidado
Iniciado ainda em 2010, o projeto Nuvem USP foi desenvolvido pela Superintendência de Tecnologia de Informação (STI) da instituição com o objetivo de criar servidores virtuais que ajudassem na gestão da TI na Universidade. Uma solução que facilita o monitoramento e o gerenciamento dos servidores, o controle dos backups e o dimensionamento da real necessidade de processamento e armazenamento de cada Unidade, eliminando gastos com equipamentos ociosos.

A Nuvem USP agiliza e potencializa a eficiência de gestão em TI, pois reduz a necessidade de realização de licitações para compra de novos equipamentos. Uma vez que gestores de cada uma das unidades da Universidade sintam a necessidade de expansão da capacidade de seus servidores virtuais, eles mesmos podem ampliá-las, sem requisição prévia aos órgãos centrais.

O projeto custou cerca de R$ 200 milhões de reais, oriundos do orçamento da própria Universidade. No entanto, a grande economia aparece no longo prazo, ao reduzir a necessidade de gastos com compra de equipamentos, manutenção, consumo de energia elétrica e de água, além de investimentos em segurança patrimonial, espaço físico e recursos humanos.

Na “Terra da Rainha”
Diversos projetos também mostram os seus resultados ao redor do mundo. Um dos mais interessantes pelo seu reflexo prático é o Projeto Atlas da Malária, desenvolvido pela prestigiosa Universidade de Oxford, na Inglaterra, que utiliza os recursos computacionais na nuvem da Amazon Web Services.

O projeto criou uma plataforma de colaboração entre pesquisadores internacionais da doença tropical com um objetivo específico: montar mapas globais detalhados da manifestação para ajudar em seu combate. A equipe já conseguiu definir os limites de transmissão e da extensão geográfica e publicou recentemente os mapas globais de riscos mais detalhados já produzidos até hoje.

A próxima meta é mapear como a consequência do risco de morte por malária e da doença variam em todo o mundo. Trazendo luz sobre a enfermidade, cujo conhecimento era muito irregular, o que dificultava os esforços para obter fundos e recursos para as pessoas que mais precisam.

“Todos os modelos usam estatísticas espaciais de ponta, e isso não sai barato quando se mapeia 5×5 km de pixels do mundo inteiro. Antes do projeto, a computação e o armazenamento eram as maiores restrições, impondo limitações aos modelos que podemos executar”, revelou Dr. Pete Gething, do Departamento de Zoologia da Universidade de Oxford.

Um cenário que mudou com o projeto alocado na plataforma de cloud da Amazon Web Services. “Temos agora acesso ao tipo de processamento em paralelo de que precisamos para implementar o modelo executado em escalas de tempo possíveis e armazenamento”, completa Gething.

Escola de negócios
Ainda em fase de desenvolvimento, a EMLyon Business School anunciou um projeto que utiliza os serviços da IBM Cloud. Será criado na nuvem um ambiente para alunos do curso superior chamado de Business School Intelligent, que pretende oferecer ensino de negócios personalizado sob demanda e de maneira global.

A EMLyon trabalhará com a IBM para colocar a inovação educacional e o empreendedorismo digital no centro dessa estratégia, buscando a criação dos melhores resultados para seus alunos e um ambiente mais envolvente para seus professores.

“O que acreditamos ser realmente novo sobre essa iniciativa é o fato de que ela permitirá que proporcionemos conteúdos e orientação totalmente relevantes às necessidades e desejos dos participantes, em qualquer lugar do mundo onde estiverem e em cada passo do seu caminho profissional”, afirmou Bernard Belletante, reitor da instituição. “Assim como os usuários podem atualmente escolher a dedo seu entretenimento, nossa comunidade poderá escolher onde, quando e quanto aprender.”

Ao utilizar a tecnologia interativa, móvel e colaborativa da nuvem, baseada na infraestrutura SoftLayer da IBM, a Business School Intelligent será capaz de reagir constantemente e se adaptar às demandas de cada aluno, que mudam constantemente, e a suas necessidades de carreira. O novo curso pretende ainda ser um espaço colaborativo e criar conexões criativas para a comunidade de estudantes e educadores, para que se desenvolvam de maneira paralela.

Entre os benefícios específicos da colaboração previstos estão: uma gama de novos materiais de ensino online e digitais e, em particular, estudos de caso interativos e a avaliação da verdadeira eficácia do ensino de negócios, ao utilizar a análise de dados para medir o impacto da aprendizagem ativa.

A plataforma de cloud estará disponível nos campi existentes da EMLyon na França e na China, além do campus anunciado de Casablanca, no Marrocos. A parceria também permitirá os campi “pop up” sob demanda nos principais mercados emergentes, como na África Ocidental, e em cidades industriais no coração da China.

O desafio do setor
Mas nem tudo são flores, existem desafios para o uso de computação em nuvem nos setores de educação. O principal deles é a quebra da estrutura e do modelo do ensino tradicional que usa o papel como protagonista e coloca a tecnologia como apoio apenas e não no cerne do jogo, como principal canal de transmissão de conteúdo educacional.

Da mesma forma, fornecedores de tecnologia e prestadores de serviços devem trabalhar para reposicionar a tecnologia – e cloud nesse contexto – na mentalidade e expectativa dos profissionais que trabalham no setor da educação. É primordial construir serviços e soluções baseadas nos currículos e garantir ou apresentar dados invioláveis fora dos ambientes físicos das instituições.

A Microsoft (com o seu serviço Office 365) e outros fornecedores estão começando a posicionar suas ofertas de nuvem para as escolas, mas têm encontrado algumas dificuldades. Mesmo mostrando os recursos de colaboração que ajudam na criação de salas de aula on-line, isso exige uma mudança fundamental na forma como as aulas são entregues ou pensadas pelos educadores. E isto não é algo fácil de se alterar.

Outro fator, agora local, é que as escolas e instituições de ensino superior, estatais ou privadas, não têm dinheiro em caixa para investir, mesmo com todo o atrativo de custos baixos associados à nuvem. Sem falar que poucas delas possuem equipes de TI para respaldar os projetos.

Mas, sem dúvida, a maior questão ou barreira é cultural, de quebra de modelos sedimentados ou “atolados” há tempos. Cabe aos fornecedores endereçar e reduzir ainda mais a assinatura de seus serviços e as instituições entenderem os ganhos que elas e seus alunos podem usufruir com a plataforma da nuvem.

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Honeywell inaugura laboratório focado em segurança digital

A Honeywell Process Solutions (HPS) acaba de inaugurar um Laboratório de Segurança Cibernética Industrial na cidade de Duluth, no estado da Geórgia, nos Estados Unidos. O objetivo é avançar no desenvolvimento e nos testes de novas tecnologias e softwares para defender instalações industriais e operações, como refinarias e fábricas, contra ataques cibernéticos.

Por mais de uma década, a Honeywell tem desenvolvido e fornecido softwares de proteção digital e outras tecnologias para suas soluções de automação de processos, incluindo os controles de processos Experion, que são usados em centenas de plantas industriais, como refinarias, fábricas de produtos químicos, unidades de processamento de gás, usinas de energia, minas e fábricas de todo o mundo. Durante esse tempo, o grupo Honeywell Industrial Cyber Security já entregou mais de mil projetos de segurança cibernética industrial.

“Temos uma história de sucesso no fornecimento de soluções de defesa digital para os nossos clientes industriais e esse novo laboratório expandirá ainda mais nossas capacidades”, afirma Jeff Zindel, líder global de Negócios para a área de Segurança Cibernética da HPS. “Com a novidade, seremos capazes de validar novas soluções mais rapidamente em uma variedade de cenários e aumentar as defesas dos nossos clientes contra a crescente ameaça de ataques cibernéticos”, diz o executivo.

De acordo com a empresa, o novo laboratório inclui rede de controle de processos que será utilizada pelos especialistas em segurança cibernética da Honeywell para alavancar a pesquisa proprietária, realizar treinamentos práticos, além de desenvolver, testar e certificar novas soluções de segurança digital. A nova estrutura ajudará ainda a acelerar o tempo de desenvolvimento e de disponibilidade de novas tecnologias de proteção cibernética para os clientes da companhia.

“Muitos de nossos clientes têm nos procurado em busca de soluções para defender suas instalações industriais, operações e colaboradores contra danos, perturbações e uso indevido”, explica Zindel. “Eles entendem que a ameaça é algo muito real e querem ser mais proativos na proteção dos seus sistemas. Nesse sentido, a Honeywell está fortalecendo sua experiência em segurança digital industrial com este novo laboratório de pesquisa e desenvolvimento, bem como, adicionando novos especialistas em segurança que farão a diferença no suporte às crescentes necessidades de nossos clientes”, finaliza.

 

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Atos dá início às 200 mil horas de testes tecnológicos para Rio 2016

A Atos, provedora de serviços digitais, deu hoje (08/04) um importante passo para fortalecer a parceria mundial de TI com o Comitê Olímpico Internacional (COI). A empresa inaugurou o Integration Test Lab (ITL) – Laboratório de Testes de Integração dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, no Rio de Janeiro, na sede do COI, no centro da capital carioca.

A meta é a realização frenética e incansável de testes para esgotar o máximo possível a identificação de possíveis erros e suas respectivas soluções até maio de 2016. “Não vamos parar. Para que tudo aconteça de maneira ágil, eficiente e proporcione satisfação a todos os que estiverem envolvidos direta e indiretamente nos jogos”, diz Michele Hyron, Chief Integrator Rio 2016 da Atos.

Hoje, portanto, foi dada a largada para as 200 mil horas de testes tecnológicos, considerada pela Atos como um marco na história da competição, que registra a oitava participação da empresa em Jogos Olímpicos e a quarta de Verão. No ITL, que ocupa uma área de 1.272 metros quadrados, serão testados cada sistema, aplicativo e infraestrutura tecnológica necessária para a divulgação dos resultados e a realização das competições. Ele é composto por 42 células que abrangem cada um dos esportes, além de 12 células específicas para os sistemas de credenciamento e de informação de resultados.

Ingresso na nuvem
Mas não é somente o ITL que marca a história da empresa na trajetória de Jogos Olímpicos. Será a primeira vez que parte dos sistemas de TI dos Jogos de Verão, entre eles o Portal de Voluntários e o Sistema de Credenciamento, estará no modelo de cloud, por meio de nuvem privada da Embratel, no Rio de Janeiro.

Micheli ressalta que já a partir de 2018, nos jogos Pyeongchang, na Coreia do Sul, todas as operações de testes de TI passarão a ser realizadas pela Atos, por meio da tecnologia de cloud Canopy, desenvolvida em parceria com a EMC, na nuvem da Atos, em Barcelona. Sendo assim, os testes não mais serão realizados nas cidades que sediam os jogos e sim em laboratório fixo na Espanha.

A escala e a intensidade das operações de TI dos Jogos Olímpicos exigem uma infraestrutura de cloud ágil e segura, que será proporcionada pela tecnologia da Canopy, segundo Michele. Serão proporcionados acessos aos dados de forma segura e remota para o público e uma considerável redução de custos operacionais para o COI e os comitês organizadores locais. “Para isso, já montamos uma equipe com profissionais especializados em segurança da informação, experientes em ciberataques que irão garantir toda a proteção ao sistema”, informa a executiva.

Para Patrick Adiba, vice-presidente executivo Comercial da Atos e da Divisão de Jogos Olímpicos e Grandes Eventos, é o sinal dos tempos, em um mundo que ingressou, sem volta, na era digital. “E pensar que em 1992 trabalhávamos com sistemas de informação básicos, em arquitetura cliente-servidor e agora estaremos na era digital, em cloud, em favor do melhor para os participantes, oferecendo mais agilidade e confiabilidade”, lembra.

Elly Resende, diretor de Tecnologia do Rio 2016, também avalia como valioso o ingresso no conceito de nuvem, em especial diante da expectativa com a movimentação que será provocada pelo evento, que, segundo ele, poderá gerar até 117 terabytes de informações. Ao ser questionado sobre a utilização da tecnologia LTE, de interesse para os usuários de dispositivos móveis, Resende disse estar tudo perfeitamente alinhado com as operadoras de telefonia móvel, como aconteceu na Copa do Mundo. “Antenas serão compartilhadas, sem o menor problema. Já fizemos isso antes e então o acesso será garantido”, reforça.

A tecnologia da Atos possibilita a cobertura da mídia em múltiplas plataformas (a estimativa é de 4,8 bilhões de espectadores no mundo todo). Além da transmissão, a provedora é responsável pelos sistemas que incluem o Portal do Voluntário, em que acontecem o recrutamento e o treinamento de 70 mil voluntários, e também a gestão das 300 mil credenciais para que todas as pessoas envolvidas nos jogos tenham acesso às áreas operacionais durante as competições.

“As tecnologias da Atos fornecem ainda o visto de entrada no Brasil às pessoas da Família Olímpica (mídia, parceiros, atletas e autoridades esportivas) que chegam do exterior”, diz Michele.

Na prática
No ITL, Marcelo Grimaldi, gerente de Operações de TI da Atos para o Rio 2016, mostrou para os jornalistas como funciona o laboratório e como são realizados os testes. A demonstração aconteceu na célula de Hipismo. Ele informou que em cada uma das células há uma avalanche de testes que primam por simular situações [possíveis de acontecer durante as competições, por exemplo] que podem gerar problemas a serem solucionados com rapidez e eficiência.

“Distribuímos as informações geradas pelos diferentes sistemas com redundância. Tudo aqui tem contingência. Não podemos contar com o acaso. Existem células mais críticas que contam com redundância triplicada. O mesmo acontece em relação à energia, que é contingenciada”, garante Grimaldi, acrescentando que cada requerimento de teste é armazenado com todos os reports referentes.

Parceiros de tecnologia
A Atos prossegue na estratégia de trabalhar com parceiros para garantir a entrega e a qualidade de serviços que a mantém em sinergia com as necessidades e exigências do COI. Nessa edição dos jogos, irá trabalhar com a Omega (relógios, sistemas e serviços de cronometragem, cronometragem eletrônica, sistemas e serviços de pontuação e placar), Panasonic (equipamentos visuais e audiovisuais), Samsung (comunicação sem fio), Embratel/Claro (telecomunicações fixas e móveis e nuvem privada), Cisco (equipamentos de rede e comunicação sem fio e serviços de hardware especializado), Symantec (software de segurança), EMC (infraestrutura de armazenamento) e Microsoft (software de sistemas).

Rio 2016 em números

4.8 bilhões de espectadores no mundo todo

30.000 veículos da mídia

37 locais de competição com infraestrutura de TI completa

14.850 atletas

300.000 credenciais

70.000 voluntários

200.000 horas de testes de TI

250 servidores


*A jornalista viajou ao Rio de Janeiro a convite da Atos

 

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Mercado corporativo ganha destaque na estratégia da Embratel

A Embratel anuncia novos serviços de TI para o mercado corporativo. Agora, o portfólio promove a sinergia entre TI e Telecom e, segundo a companhia, é capaz de gerar ganhos reais financeiros e de produtividade para empresas de todos os portes.

Entre as novidades estão serviços de Outsourcing de TI, que inclui infraestrutura básica, serviços gerenciados, Help Desk, Service Desk, segurança e ofertas de integração de sistemas, suporte e manutenção. Soluções de cloud computing e data center, gestão de informações e de segurança corporativa também fazem parte do novo portfólio.

“A Embratel reforça a oferta com serviços convergentes de TI e Telecom, com mobilidade, para clientes empresariais de todos os tamanhos”, diz Mario Rachid, diretor-executivo da Embratel, responsável pela nova área de TI.

Segundo o executivo, a companhia vem-se preparando ao longo dos últimos dois anos para o lançamento da área. As atividades começaram por meio da Hitss, empresa do grupo América Móvil, que foi incorporada neste ano. A nova oferta já começa estruturada e com equipe de mais de mil profissionais especializados, além de contar com o suporte da Embratel.

A empresa inicia o oferecimento de serviços de TI visando um mercado que movimenta anualmente 61 bilhões de dólares no Brasil, segundo dados da IDC. As soluções de TI abrangem, ainda, ITO (Infraestrutura), cujos serviços de Service Desk e Help Desk, Suporte Operacional, Serviços de Data Center, Service Delivery Management e Migração, podem ser personalizados de acordo com as demandas de cada cliente.

Fábrica de Software (FSW), com certificação CMMI nível 3, também está no cardápio da companhia para ajudar empresas no acesso a aplicações personalizadas, inclusive em dispositivos móveis (IOS, Android, Windows), Java e.Net, integração de dados (ODI e OGG), arquitetura SOA, Oracle Siebel, SAP, Portais e Fábrica de Testes.

Terceirização de Processos de Negócio (BPO) e Integração de Sistemas de Negócio (BSI) reforçam o portfólio da empresa, com ofertas que permitem a gestão e a prática de projetos com tecnologias SAP, Sales Force, Oracle e Amdocs.

Todos os serviços, segundo a empresa, podem ser customizados às necessidades dos clientes. “Com a Embratel, os clientes têm a vantagem de poder contar com um único fornecedor capaz de gerenciar suas estruturas de TI e de Telecom de forma integrada”, diz o diretor-executivo, acrescentando que a expertise da empresa é fortalecida com os parceiros internacionais, maiores fabricantes de hardware, software e sistemas.

“Atuar em TI significa antecipar as necessidades dos clientes em suas estratégias de negócios, tornando-os mais competitivos”, afirma Rachid, destacando que, com a evolução da conectividade, da internet e da mobilidade nos últimos anos, muitas aplicações empresariais deixaram os limites físicos das instalações e migraram com segurança para o ambiente de cloud computing.

 

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CMO não explora TI para aprimorar relacionamento com clientes

A Oracle e o CMO Club – um dos mais influentes grupos de executivos de Marketing do mundo – divulgaram os resultados de um estudo que mostra que os líderes de marketing das mais diversas indústrias têm encontrado dificuldades para proporcionar uma experiência consistente aos clientes, em todos os pontos de contato, e que as corporações não têm tirando o máximo proveito de suas plataformas tecnológicas.

Com o intuito de ajudar os CMOs a resolverem essas questões, o CMO Club e a Oralce Marketing Cloud trabalharam em conjunto com os líderes de Marketing das maiores marcas do mundo, como American Express, Gap, Hilton Worldwide e PetSmart, para criar o The CMO Solution Guide to Leveraging New Technology and Marketing Platforms. Trata-se de um dos primeiros guias elaborados com o apoio de CMOs, voltado a compartilhar sugestões relacionadas aos desafios da tecnologia no marketing e oferecer melhores práticas para aproveitar tendências tecnológicas emergentes para entregar uma experiência de engajamento com os clientes consistente e personalizada.

O estudo revelou que otimizar a experiência dos clientes em todos os pontos de contato, incluindo Marketing, Vendas e Suporte, representa a principal prioridade dos CMOs. Contudo, apenas 13% dos 110 CMOs entrevistados disseram serem capazes de realmente proporcionar aos clientes uma experiência personalizada e envolvente em todos os canais. Além disso, 21% não sabiam como começar e compreender completamente a experiência do cliente com sua marca e disseram que precisavam de ajuda para avaliar as tecnologias de Marketing alinhadas com as metas da organização.

“Os CMOs têm uma responsabilidade cada vez maior de proporcionar ao cliente a experiência certa em todos os pontos de contato”, disse Nadine Dietz, CMO do CMO Club. “A automação de Marketing ajuda a proporcionar uma experiência consistente em escala, mas exige um mix correto de TI, análises, pessoas e processos. Em função da ampla gama de opções tecnológicas e os desafios de integração enfrentados ao implementar as soluções de Marketing, decidimos que já era o momento de lançar um Guia de Soluções para incentivar apoio coletivo nessa missão compartilhada.”

Marketing e as melhores práticas da tecnologia
Verifique a seguir, cinco soluções para alavancar a tecnologia e melhorar a experiência dos clientes destacadas pelo CMO Solution Guide to Leveraging New Technology and Marketing Platforms:

  • Ter a melhor visão em todos os momentos: os CMOs precisam ter uma compreensão clara de como os clientes e prospects interagem com suas marcas em cada etapa, desde a consideração, envolvimento, compra até a defesa. Eles são a voz do cliente, que traduzem os insights em ações em todas as funções organizacionais.
  • Tornar-se o melhor amigo do CIO: apenas 110 dos CMOs têm relacionamento próximo com seu CIO. Um item de ação crítico para um CMO é conseguir que seu CIO colabore, planeje e integre as atividades.
  • Delinear em conjunto as melhores diretrizes de tecnologia voltadas para o cliente: os CMOs precisam desenvolver uma compreensão da tecnologia que é necessária para proporcionar a melhor experiência aos clientes e, assim, delinear em conjunto com o CIO as diretrizes de tecnologia, dando flexibilidade ao projeto para incorporar novas tecnologias e aplicativos de terceiros.
  • Repensar sua organização e processos de marketing: existem diversas oportunidades formais e informais de alcançar a colaboração entre os departamentos de marketing e tecnologia. Assim como é essencial criar a cultura certa em um ambiente multifuncional, também é essencial contratar os talentos certos.
  • Estabelecer um sistema de melhoria contínua: o cliente está ultrapassando as empresas em termos de expectativas com serviços personalizados, se comparado à das organizações de lidar com as informações – tanto de maneira tecnológica quanto analítica. O CMO de hoje deve – além de ser ágil – estar aberto a aproveitar as oportunidades, correr riscos e continuar receptivo aos riscos.

Para atender às expectativas das empresas sobre o desempenho financeiro, bem como as dos clientes, a função do CMO está-se tornando mais ampla. Isso exige uma visão clara, mais colaboração com a área de Tecnologia e o fim dos silos organizacionais. “Meu trabalho agora é observar o processo decisório do cliente e otimizá-lo com base no que o cliente deseja”, diz Mary Ann Fitzmaurice Reilly, vice-presidente sênior de Marketing Integration & Customer Insights da American Express.

“A maioria das marcas e dos profissionais de Marketing está usando somente 15% das tecnologias e recursos, portanto, o foco não deve estar na adoção de mais tecnologias e, sim, no uso delas para solucionar as necessidades empresariais e inspirar os comportamentos”, destaca Mayur Gupta, chefe global de Marketing Technology & Innovation da Kimberly-Clark.

“Toda empresa fala em focar no cliente, mas poucas realmente o fazem. Por quê? De uma maneira bem simples: a tecnologia de Marketing Digital por si só não é capaz de contar uma história cativante. É necessário o mix certo de pessoas, processos e tecnologia para ser bem-sucedido”, ensina Andrea Ward, vice-presidente de Marketing da Oracle Marketing Cloud.

“O foco no cliente e a simplicidade do Marketing estão no centro da Oracle Marketing Cloud, o que permite que os profissionais mantenham seu foco naquilo que sabem fazer melhor – oferecer um conteúdo relevante e atraente ao público certo em qualquer canal digital de uma maneira que impulsionem as ações”, acrescenta a executiva.

 

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CIO: verba em real e necessidades em dólar alto. Como vencer o desafio?

Não tem volta. O mundo é digital, móvel e conectado. Nesse desenho, transformações em curso e ainda no papel já começam a reescrever hábitos e estratégias tradicionais para promover rápida adaptação e atender às variadas demandas de negócios.

No universo da TI, destaca-se o CIO brasileiro, que terá de driblar vários obstáculos para ser bem-sucedido no novo cenário. Ele tem em mãos verba em real e necessidades, em sua maior parte, balizadas pela moeda norte-americana, que, no momento, oscila em altos patamares no País. Tudo isso diante da maior pressão atual, apontada pelo instituto de pesquisas e consultoria global Gartner, que sofre a área de infraestrutura e operações (I&O) das empresas para otimizar custos, ou seja, o velho mantra: fazer mais com menos.

Segundo Henrique Cecci, diretor de Pesquisas do Gartner e Chairman da Conferência Gartner Data Center, Infraestrutura e Operações de TI 2015, que acontece hoje (07/04) e amanhã (08/04), em São Paulo, o quadro é consequência de toda a avalanche de tecnologia, que arrasta com ela um mar de dispositivos móveis conectados, Internet das Coisas (IoT), e tudo que demanda muito gerenciamento e infraestrutura. De acordo com o Gartner, cerca de 1,1 bilhão de dispositivos estarão conectados a cidades inteligentes em 2015, alcançando a marca de 9,7 bilhões em 2020.

“Infraestrutura e data centers, que protagonizam o atendimento de demandas para que tudo isso funcione e são apontados em nosso estudo Agenda do CIO para 2015, fazem parte da prioridade número um dos CIOs para este ano no Brasil e na América Latina. São responsáveis por mais de 57% do orçamento de TI das empresas no Brasil”, diz Cecci.

A pesquisa foi realizada com mais de 2.800 CIOs, responsáveis pela gestão de US$ 397 bilhões em gastos de TI e US$ 202, 5 bilhões em gastos de infraestrutura de TI e Operações (I&O).

Não é fácil se equilibrar com facilidade nessa corda-bamba, considerando ainda a questão das crises energética e hídrica pelas quais o País atravessa, que atingem diretamente o coração dos data centers. Contudo, Cecci é otimista em relação às habilidades dos comandantes da TI no Brasil. “Acredito que o CIO brasileiro, pelo histórico de variedades do quadro econômico, ganhou flexibilidade e saberá contornar a situação. Creio ainda que os integrantes da cadeia de negócios também saberão tratar com propriedade o momento atual, facilitando o desenvolvimento de negócios”, estima o executivo, para quem a proximidade colaborativa entre CIO e CFO é uma ótima estratégia.

O desafio é assegurar uma infraestrutura estável e prover agilidade necessária para tomar providências diante de oportunidades de negócios, segundo o Gartner. “Para muitos líderes de I&O, a mudança para um data center inteligente possibilita que a área se torne ainda mais estratégica, sendo capaz de fornecer uma contribuição fundamental para o desenvolvimento das empresas”, relata.

No estudo, a maioria dos CIOs (cerca de metade dos 2.800 entrevistados) aponta as soluções de cloud cada vez mais úteis para os projetos de TI, contudo não se constituem como primeira opção a ser considerada (9% dos CIOs não planejam usar o modelo).

Dave Russell, vice-presidente e analista Distinto do Gartner, diz que a justificativa desse resultado está no fato de que muitos líderes de I&O tendem a manter suas infraestruturas dentro de casa para protegê-las. “Geralmente, esses profissionais recorrem à cloudwashing como desculpa para não procurar uma verdadeira solução completa”, afirma o analista, que ensina: “Em vez disso, deveriam instituir cloud como primeira opção para todos os projetos de aplicação-por-aplicação”.



Kaspersky Lab e Soluti juntas em certificação digital

A Kaspersky Lab e a Soluti anunciam acordo que levará as soluções de segurança da Kaspersky Lab aos certificados digitais fornecidos pela Soluti. Dessa forma, garantem as empresas, o ambiente digital irá tornar-se mais seguro e garantirá que todas as transações dos consumidores sejam feitas com tranquilidade.

A pesquisa Riscos de Segurança para o Consumidor de 2014 da Kaspersky Lab, realizada pela B2B International, mostrou que 92% dos usuários armazenam informações sensíveis em todos os seus dispositivos, incluindo móveis. Isso somado ao fato de o número de ataques por malware que visam o roubo de credenciais, usuários, senhas e assinaturas, cresceu 85% em 2014, comparado ao ano anterior, reforça que é preciso oferecer um grau adicional de proteção aos clientes.

A Soluti relata que escolheu a Kaspersky como parceira, por encontrar na companhia receptividade em entender a importância do negócio da empresa para os usuários e por sua expertise em segurança – com profissionais qualificados e um banco de dados de malware constantemente atualizado – além da tecnologia avançada em detecção de novas ameaças.

De acordo com as empresas, a Solução integrada de Certificado Digital Soluti e Proteção Kaspersky combina garantia da identidade e autenticidade em um ambiente seguro, protegido de vírus que roubam informações digitais. Com a solução, a Soluti antecipa tendências e oferece um grau de proteção adicional ao Certificado Digital, sem custos extras para cliente final.

“A Soluti, como uma empresa provedora de certificados digitais, busca assegurar a identidade do usuário, enquanto a Kaspersky garante a segurança do equipamento. Essa parceria vem para preencher uma demanda dos nossos clientes e tirar o peso do nosso suporte, já que a maioria dos problemas dos nossos consumidores vinha de infecções de malware nas máquinas”, afirmou Michel Medeiros, CEO da Soluti.

Na compra de um certificado da Soluti, o usuário ganha uma licença do Kaspersky Internet Security da Kaspersky Lab, sem acréscimo ao preço final do certificado. A solução pode ser encontrada nos Pontos de Atendimento da Soluti.

 

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SAP acena com finanças na nuvem

O setor financeiro no Brasil, ao contrário de outros países, ainda resiste a trabalhar com suas aplicações na nuvem. A cultura de desenvolvimento “caseiro” ou mesmo o uso de plataformas que são de complexa migração associada ao temor de operar no ambiente com dados de missão crítica explicam isso. Mas alguns provedores de nuvem querem mudar esse panorama, especialmente nos departamentos financeiros das empresas, será que vão conseguir?

Um exemplo é o lançamento da solução SAP Cloud for Planning, desenvolvida na plataforma SAP Hana no ambiente da nuvem. A solução incorpora colaboração social e recursos de análise de processos de planejamento, para que os profissionais de finanças possam planejar, analisar e buscar soluções em um único ambiente, sem precisar alternar com outras aplicações.

“Os resultados de nossa pesquisa, recém-publicada, sobre a próxima geração do planejamento de negócios destacaram a importância do uso de uma aplicação com recursos de análises avançados”, afirma Robert Kugel, vice-presidente sênior e diretor de Pesquisa da Ventana Research. “Os dados mostraram que existe uma correlação entre o uso de análise avançada e de uma colaboração mais eficaz, com níveis mais elevados de precisão e agilidade nos processos de planejamento nas empresas.”

De acordo com a SAP, a aplicação Cloud for Planning é voltada para o futuro e projetada ao levar em conta as pessoas. Profissionais da área de finanças e de diferentes departamentos das organizações poderiam assim: “Ajudar a eliminar a complexidade dos processos de planejamento e integrar rapidamente planos corporativos para gerar melhores resultados a partir da tomada de decisão baseada em fatos. Realizando simulações com diversos níveis de detalhes, vários números de usuários e a qualquer momento”.

Rui Botelho, vice-presidente de vendas para área de soluções analíticas da SAP Brasil, descreve a construção da aplicação com foco na usabilidade. E a empresa enfatiza o detalhe importante da solução ser oferecida como serviço na nuvem.

Resta saber como vão reagir os departamentos financeiros das empresas, será que eles vão aderir à nuvem? O mercado dirá!

 

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Brasileiros compraram mais de 100 smartphones por minuto em 2014

Mercado de smartphones encerra 2014 com recorde de vendas, incluindo o último trimestre. Ele prossegue na contramão dos mercados de tablets, PCs e impressoras. Esses são os resultados do estudo IDC Mobile Phone Tracker Q4, realizado pela consultoria IDC Brasil, que registra a venda de cerca de 54.5 milhões de smartphones no ano, alta de 55% na comparação com 2013, quando 35.2 milhões de aparelhos foram comercializados no País.

“Passamos por um ano muito complicado do ponto de vista econômico e, se levarmos em conta as outras categorias de dispositivos, o mercado de smartphones foi o único que apresentou resultado positivo. Foram comercializados cerca de 104 smartphones por minuto”, afirma Leonardo Munin, analista de pesquisas da IDC Brasil. Para Munin, se não fosse a Copa do Mundo, o Carnaval fora de época, as eleições e a alta do dólar, o desempenho teria sido ainda melhor.

O estudo mostra também que, somando a categoria de feature phones, o mercado de celulares encerrou 2014 em alta de 7%, com um total de 70.3 milhões de aparelhos comercializados. Isso fez com que o país fechasse 2014 na quarta colocação entre os maiores mercados do mundo, atrás da China, Estados Unidos e Índia.

“O smartphone é cada vez mais popular no Brasil e a tendência é que essa popularização aumente, principalmente pela força de vendas das redes varejistas e pela crescente onda de lojas conceito, voltadas apenas para celulares”, afirma o analista da IDC Brasil.

Segundo Munin, o estudo da IDC mostrou também uma mudança de comportamento do consumidor. “O brasileiro é muito sensível a preço, mas em smartphones tem avaliado melhor a questão do custo-benefício. E como tem a facilidade de crédito e parcelamento oferecido pelo varejo, em vez de comprar um celular de entrada tem optado cada vez mais por um intermediário, contribuindo não só para o aumento das vendas mas também para o aumento do ticket médio”, diz o analista.

Munin destaca também a questão das marcas. Para ele, o Brasil é um País emergente, mas no mercado de smartphones tem tido desempenho e comportamento de país desenvolvido. Isso porque, segundo o analista, 95% do mercado está concentrado em seis grandes marcas, algo que não acontece em outros países emergentes.

“Esse é um fato curioso e mostra que o brasileiro valoriza muito a marca. O nosso mercado está consolidado na mão dos grandes players e tanto fabricantes nacionais quanto estrangeiros que estão chegando agora têm grande desafio para se estabelecerem por aqui”, afirma Munin.

Desempenho no quarto trimestre
O Brasil teve recorde de vendas de smartphones no quarto trimestre de 2014. Foram 16.2 milhões de celulares inteligentes vendidos, alta de 43% e 14% na comparação com o quarto trimestre de 2013 e terceiro trimestre de 2014, respectivamente.

“Esse resultado é fantástico. A título de comparação, no quarto trimestre de 2014 foi comercializado praticamente o mesmo volume (16 milhões) de aparelhos em todo o ano de 2012”, lembra Munin. Para o analista, o Black Friday foi o principal responsável pelo desempenho. “Na comparação 2013 x 2014, as vendas na data aumentaram em mais de 600%”.

Projeções para 2015
O estudo IDC Mobile Phone Tracker Q4 aponta também que 15% dos aparelhos vendidos em 2014 têm acesso a 4G. Para 2015, a IDC Brasil espera que o número suba e fique entre 30% e 35%. “Vamos ver cada vez mais lançamentos que acessam essa tecnologia. Para este ano, acredito que os intermediários e os dual-sim serão os destaques do mercado de dispositivos 4G“, completa o analista.

Apesar do dólar alto e da conjuntura econômica, a IDC Brasil espera 16% de crescimento do mercado de smartphones, com a venda de cerca de 63.3 milhões de aparelhos em 2015.

 

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EMC lança solução data lake que promete revolucionar setores da indústria

A EMC, provedora de soluções de TI para transformação de negócios, anuncia o Federation Business Data Lake, que inclui tecnologias de armazenamento e de lógica analítica de Big Data, criadas pela EMC Information Infrastructure, Pivotal e VMware.

A empresa garante que a solução pode ser implementada em apenas sete dias e é capaz de simplificar a tarefa altamente complexa de criar um data lake e diz que foi projetada para proporcionar às empresas velocidade, autoatendimento e capacidade de expansão, permitindo que as organizações usem lógica analítica de Big Data para começar a tomar decisões mais bem fundamentadas.

O Federation Business Data Lake junta-se à Enterprise Hybrid Cloud Solution como solução convergente da EMC Federation, que redefinirá a infraestrutura a fim de maximizar a velocidade e a agilidade das organizações de TI, que estão implementando nuvens híbridas e data lakes.

Para a EMC, o potencial do Big Data é impulsionado, principalmente, pelo crescimento dos dados dos aplicativos tradicionais e modernos, dos sensores e dos dispositivos inteligentes, além do grande volume de novos dados públicos, como os gerados pelos feeds de mídia social.

Agora, prossegue a empresa, é possível capturar e processar esses dados devido ao crescimento do armazenamento de baixo custo e da computação sem limites, juntamente com a invenção de novas tecnologias que permitem análise em tempo real e conexão direta com a ação, por meio de novos aplicativos e produtos.  Essas tecnologias de armazenamento e lógica analítica, junto com os enormes conjuntos de dados, compõem o Business Data Lake.

Na avaliação da EMC, os Business Data Lakes estão-se tornando uma grande prioridade corporativa porque preenchem uma lacuna crítica deixada pelo data warehousingUm Business Data Lake contém dados estruturados e não estruturados de uma ampla variedade de fontes, e a lógica analítica concentra-se na criação de modelos para prever o futuro.  As empresas com data lakes bem-sucedidos estão utilizando os dados e os modelos preditivos para criar novos produtos, aplicativos e modelos de negócios a fim de redefinir seus setores, em busca da liderança de mercado ou da sua manutenção no topo do ranking.

“O caminho mais rápido para a vantagem competitiva será trilhado por quem for capaz de reconhecer e criar valor a partir do crescimento massivo dos dados, mas isso exigirá uma nova abordagem. A Federation Business Data Lake facilita o aproveitamento de todos os tipos de dados para criar modelos preditivos que capacitam os novos aplicativos, produtos e modelos de negócios a redefinir os setores”, Segundo Josh Kahn, vice-presidente sênior da Global Solutions, EMC Corporation.

O Federation Business Data Lake será oferecido no programa Directed Availability em abril de 2015, para comercialização em países predeterminados.



Algar Tech investe em sustentabilidade e inaugura painéis solares Redação

A Algar Tech, multinacional brasileira integradora de soluções de TIC e BPO, inaugura amanhã (7/4) uma estrutura de produção de energia solar para alimentar o data center (com área de 600m²) e o contact center (com 4.000 posições de atendimento), localizados no prédio principal da empresa em Uberlândia, no bairro estruturado Granja Marileusa.

Em meio a um cenário a cada dia mais crítico em relação ao consumo de energia no País, a empresa prossegue caminhando na direção de tornar o negócio sustentável. “É importante que a sociedade busque alternativas sustentáveis para o crescimento econômico e aproveitar o potencial solar de nosso País é uma das soluções disponíveis. O objetivo da Algar Tech é replicar a experiência para os outros dois data centers que temos, em Uberlândia (MG) e em Campinas (SP)”, afirma José Antônio Fechio, presidente da Algar Tech.

Como funciona
A energia gerada por essa “usina solar” corresponde a 30% do consumo do data center e a 5% de toda a energia consumida pelo data center e contact center juntos, ao longo do ano. A luz solar é captada por meio de 1224 painéis fotovoltaicos de 245Wp de potência instalados no telhado do edifício, que ocupam 3.300 m². A estrutura é capaz de gerar 450 MWh por ano, o equivalente ao consumo anual de, pelo menos, 200 casas populares.

O projeto desenvolvido em parceria com a Alsol Energias Renováveis recebeu investimento de R$ 2 milhões e é uma aposta da Algar Tech em direção ao seu desenvolvimento sustentável. “Não se trata somente de uma estratégia de negócio para torná-lo sustentável. A empresa entende a importância de estar alinhada aos novos desafios sociais que inclui o esforço para a economia de energia e de outros bens concedidos pela natureza”, reforça Luiz Fernando Scheliga, diretor de Operações da Algar Tech.



OS&T Informática amplia atuação em Governo

A OS&T Informática, integradora especializada em segurança de ambientes virtualizados e alta disponibilidade da informação, registrou alta de 40% no faturamento nos últimos 12 meses. Segundo a empresa, o atendimento aos órgãos públicos foi determinante para o resultado e à necessidade das empresas em contar com alta disponibilidade dos sistemas e ganhar capacidade para atender a novas demandas e mercados.

Na avaliação da OS&T, os números são animadores para um País que está enfrentando cenário macroeconômico nebuloso. Considera ainda que, de forma mais tímida, as empresas e os órgãos públicos continuam a investir em tecnologia, já que essa é uma das formas de garantir a continuidade dos negócios, o controle sobre as operações e a redução de custos.

De acordo com a companhia, a consultoria aos órgãos públicos foi determinante para o desenvolvimento da OS&T, que começou com um pequeno escritório em São Paulo e hoje possui filial em Brasília, com estimativa de expandir sua infraestrutura e quadro de colaboradores, com a contratação de estagiários, gerentes de TI e profissionais da área comercial até o final do ano. “A meta é terminar o ano com crescimento de 45% e ampliar ainda mais a participação no setor de governo. Nosso processo de expansão ao longo de 2014, obteve desempenho de aproximadamente 25%, somente no atendimento aos órgãos públicos”, diz o CEO da OS&T Informática, Sérgio Leandro.



Grupo Rabelo amplia disponibilidade e performance em data center com Dell

O Grupo Rabelo, rede varejista do Ceará, inaugurou data center próprio no ano passado para atender à demanda gerada pelo crescimento acelerado dos negócios. A rede, que tem cem lojas em toda a região Nordeste e mais de 3 mil funcionários, precisava de um ambiente de TI com alta disponibilidade e optou pelos servidores Dell para compor a nova estrutura.

Welton Ferreira, gerente de Suporte e Informática do Grupo Rabelo, relata que a empresa contava com um data center terceirizado, mas que já não atendia às necessidades do negócio, por conta do crescimento das operações. “E como no varejo a disponibilidade é fundamental, decidimos trazer o data center para dentro da empresa”, explica.

O projeto começou a ser desenhado no segundo semestre de 2013, em parceria com a integradora Energy Telecom. Na época, eles sugeriram a implementação de servidores Dell. “Até então, trabalhávamos com outra marca e tivemos problemas. Após participar de algumas apresentações e ouvir o feedback dos clientes, a opção foi adquirir as soluções Dell”, pontua Ferreira.

O processo de compra, instalação, configuração e migração do data center durou cerca de dez meses. O projeto previu quatro servidores físicos Dell PowerEdge e 20 equipamentos virtuais, com capacidade de chegar a 25, contra cinco servidores físicos e 15 virtuais que eram utilizados antes no ambiente terceirizado.

Quanto aos resultados obtidos com o projeto, Ferreira ressalta que os usuários do sistema estão satisfeitos, já que o ambiente está bem mais rápido, o que impacta na produtividade dos profissionais nas lojas e no atendimento ao cliente. Outro ganho direto, segundo o executivo, foi a redução significativa de custos e a possibilidade de, rapidamente, expandir a estrutura.

“A experiência com os servidores Dell tem sido a melhor possível, tanto em questão de disponibilidade quanto em performance. Estamos extremamente satisfeitos com a decisão de implementar um data center suportado por equipamentos da marca”, conclui Ferreira.

A estrutura atual do data center está preparada para suportar o crescimento estimado pelo Grupo para os próximos dois anos. No entanto, o time de TI já estuda a implementação em alguns meses de um site de backup, voltado a garantir ainda mais disponibilidade e evitar qualquer tipo de parada nos sistemas.

 

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Dell acena para PMEs com novos equipamentos de rede

A Dell, fornecedora de soluções de TI, acena para pequenas e médias empresas (PMEs) com expansão do portfólio de equipamentos de rede, com linhas voltadas para esse nicho. As novidades incluem o lançamento da Série X, uma família de switches gerenciáveis inteligentes e a ampliação da linha Série N, com a incorporação do modelo Dell N1500, para ambientes totalmente gerenciáveis de menor porte.

Essas novas linhas foram desenhadas para atender às demandas dos departamentos de TI de pequenas e médias empresas por criar infraestruturas de rede com capacidade de se adaptar a novas formas de computação – graças ao crescimento da mobilidade e cloud computing – e cargas maiores de processamento de dados, mas com investimentos reduzidos. Além disso, as soluções são flexíveis e escaláveis, para atender às demandas do negócio.

“Com esses lançamentos, a Dell traz para as pequenas e médias empresas soluções que incorporam o que há de melhor em funcionalidades de classe empresarial, mas com custos, flexibilidade e facilidade de uso adequados às PMEs”, afirma Artur Poyares, gerente de Produtos de Networking da Dell.

“Esse anúncio faz parte de um compromisso da Dell de permitir que clientes, de qualquer porte e perfil, consigam construir redes que sejam adequadas às demandas atuais e futuras do negócio e que contribuam para o sucesso das organizações”, complementa.

De switches blade e topo de rack a pontos de acesso de alta performance e controladoras móveis completas, a linha de soluções de equipamentos de rede da Dell permite que as empresas acessem aplicações críticas e simplifiquem o gerenciamento de rede, com segurança, custo adequado e classe empresarial.



CSD integra telecomunicações com tecnologia Cisco

A Companhia Sulamericana de Distribuição (CSD) investe em tecnologia Cisco para integrar sua infraestrutura de tecnologia e de telecomunicações. Um dos maiores grupos de varejo do Brasil, a CSD, implantou redes cabeada, wireless e de telefonia da Cisco para acompanhar sua recente expansão pelo interior do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

O projeto foi aprovado por ser o único do mercado a atender a todos os requisitos – de Wi-Fi a telefonia – com soluções fim a fim e bom custo-benefício em médio e longo prazos.

Com um total de 45 lojas, sendo a maior parte concentrada no Paraná, a CSD detém as marcas de supermercados Cidade Canção e São Francisco e adquiriu recentemente dez lojas da rede Amigão no Estado de São Paulo. A ampliação consolidou seus três centros de distribuição anteriores em um novo complexo de 30 mil metros quadrados de área construída, o que demandou modernização da base de TI e de Telecom.

Modernização tecnológica
A estrutura conta com switches da linha Cisco Catalyst de 48 portas para a rede cabeada, mais de 40 Access Points 2602E para a rede Wi-Fi e controladoras wireless 5508. Para a telefonia, foram adquiridas mais de cem unidades do Cisco Unified SIP Phone 3905, além da solução BE6000 (Business Edition 6000), que permite integrar vídeo, voz, troca de mensagens e conferência em um único servidor, atendendo até 1.500 usuários. Todas as redes da CSD foram implantadas pela integradora Exata TI, parceira Cisco, e rodam numa mesma infraestrutura.

Para James Mommensohn, gerente de Tecnologia da CSD, o grande diferencial das soluções adotadas é a possibilidade de integração da tecnologia. “Nos impressiona a quantidade de recursos e funcionalidades que são possíveis implantar, integrar e convergir com as soluções da Cisco, principalmente com a BE6000, que fornece um pacote completo de colaboração” explica James.

“Ter uma plataforma unificada, como é o caso da Cisco, traz imensas vantagens. Eu compro a plataforma e hoje ofereço serviço de telefonia, por exemplo, para meu cliente interno. Amanhã, com o mesmo equipamento, posso comprar um módulo e oferecer conferência ou videoconferência”, explica Alexandre Rogoski, da Exata TI.

Um exemplo de integração é o centro de distribuição da CSD em Maringá, onde as redes desempenham função crítica para a operação. Além da conexão com o prédio administrativo que abriga o data center da companhia, as redes suportam todos os processos de recebimento e separação de mercadoria.

Apenas na rede Wi-Fi, por exemplo, são cem coletores portáteis conectados. Como a unidade recebe cerca de 40 caminhões por dia com aproximadamente 50 mil caixas de mercadorias, qualquer parada no sistema impactaria a distribuição para as várias lojas da CSD espalhadas pelo interior.

“Investir em uma infraestrutura de TI robusta e com qualidade é fundamental para suportar toda a operação da indústria varejista, visando o crescimento a médio e longo prazo”, destaca Ana Claudia Plihal, diretora de Commercial da Cisco do Brasil. Ela acrescenta que o projeto implementado na CSD também prepara a empresa para novas demandas tecnológicas, como a Internet de Todas as Coisas (IoE, na sigla em inglês).

A ampliação da rede do centro de distribuição para o prédio administrativo e para uma loja da empresa, onde caixas, consulta-preços e até mesmo balanças já estão ligadas à rede Wi-Fi, é um primeiro passo para a IoE.

A expansão para as outras lojas já está programada para 2015 e, para a Companhia Sulamericana de Distribuição, todo o investimento inicial já mostra resultados. Mommensohn, da CSD, comenta que o projeto não visava apenas o novo centro de distribuição, mas o padrão de tecnologia a ser adotado pela companhia para os próximos anos, por essa razão a importância da escolha certa. “Estamos extremamente satisfeitos com a qualidade e performance dos equipamentos”, conclui o executivo.

 

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