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Kaspersky Lab e Soluti juntas em certificação digital

A Kaspersky Lab e a Soluti anunciam acordo que levará as soluções de segurança da Kaspersky Lab aos certificados digitais fornecidos pela Soluti. Dessa forma, garantem as empresas, o ambiente digital irá tornar-se mais seguro e garantirá que todas as transações dos consumidores sejam feitas com tranquilidade.

A pesquisa Riscos de Segurança para o Consumidor de 2014 da Kaspersky Lab, realizada pela B2B International, mostrou que 92% dos usuários armazenam informações sensíveis em todos os seus dispositivos, incluindo móveis. Isso somado ao fato de o número de ataques por malware que visam o roubo de credenciais, usuários, senhas e assinaturas, cresceu 85% em 2014, comparado ao ano anterior, reforça que é preciso oferecer um grau adicional de proteção aos clientes.

A Soluti relata que escolheu a Kaspersky como parceira, por encontrar na companhia receptividade em entender a importância do negócio da empresa para os usuários e por sua expertise em segurança – com profissionais qualificados e um banco de dados de malware constantemente atualizado – além da tecnologia avançada em detecção de novas ameaças.

De acordo com as empresas, a Solução integrada de Certificado Digital Soluti e Proteção Kaspersky combina garantia da identidade e autenticidade em um ambiente seguro, protegido de vírus que roubam informações digitais. Com a solução, a Soluti antecipa tendências e oferece um grau de proteção adicional ao Certificado Digital, sem custos extras para cliente final.

“A Soluti, como uma empresa provedora de certificados digitais, busca assegurar a identidade do usuário, enquanto a Kaspersky garante a segurança do equipamento. Essa parceria vem para preencher uma demanda dos nossos clientes e tirar o peso do nosso suporte, já que a maioria dos problemas dos nossos consumidores vinha de infecções de malware nas máquinas”, afirmou Michel Medeiros, CEO da Soluti.

Na compra de um certificado da Soluti, o usuário ganha uma licença do Kaspersky Internet Security da Kaspersky Lab, sem acréscimo ao preço final do certificado. A solução pode ser encontrada nos Pontos de Atendimento da Soluti.

 

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SAP acena com finanças na nuvem

O setor financeiro no Brasil, ao contrário de outros países, ainda resiste a trabalhar com suas aplicações na nuvem. A cultura de desenvolvimento “caseiro” ou mesmo o uso de plataformas que são de complexa migração associada ao temor de operar no ambiente com dados de missão crítica explicam isso. Mas alguns provedores de nuvem querem mudar esse panorama, especialmente nos departamentos financeiros das empresas, será que vão conseguir?

Um exemplo é o lançamento da solução SAP Cloud for Planning, desenvolvida na plataforma SAP Hana no ambiente da nuvem. A solução incorpora colaboração social e recursos de análise de processos de planejamento, para que os profissionais de finanças possam planejar, analisar e buscar soluções em um único ambiente, sem precisar alternar com outras aplicações.

“Os resultados de nossa pesquisa, recém-publicada, sobre a próxima geração do planejamento de negócios destacaram a importância do uso de uma aplicação com recursos de análises avançados”, afirma Robert Kugel, vice-presidente sênior e diretor de Pesquisa da Ventana Research. “Os dados mostraram que existe uma correlação entre o uso de análise avançada e de uma colaboração mais eficaz, com níveis mais elevados de precisão e agilidade nos processos de planejamento nas empresas.”

De acordo com a SAP, a aplicação Cloud for Planning é voltada para o futuro e projetada ao levar em conta as pessoas. Profissionais da área de finanças e de diferentes departamentos das organizações poderiam assim: “Ajudar a eliminar a complexidade dos processos de planejamento e integrar rapidamente planos corporativos para gerar melhores resultados a partir da tomada de decisão baseada em fatos. Realizando simulações com diversos níveis de detalhes, vários números de usuários e a qualquer momento”.

Rui Botelho, vice-presidente de vendas para área de soluções analíticas da SAP Brasil, descreve a construção da aplicação com foco na usabilidade. E a empresa enfatiza o detalhe importante da solução ser oferecida como serviço na nuvem.

Resta saber como vão reagir os departamentos financeiros das empresas, será que eles vão aderir à nuvem? O mercado dirá!

 

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Brasileiros compraram mais de 100 smartphones por minuto em 2014

Mercado de smartphones encerra 2014 com recorde de vendas, incluindo o último trimestre. Ele prossegue na contramão dos mercados de tablets, PCs e impressoras. Esses são os resultados do estudo IDC Mobile Phone Tracker Q4, realizado pela consultoria IDC Brasil, que registra a venda de cerca de 54.5 milhões de smartphones no ano, alta de 55% na comparação com 2013, quando 35.2 milhões de aparelhos foram comercializados no País.

“Passamos por um ano muito complicado do ponto de vista econômico e, se levarmos em conta as outras categorias de dispositivos, o mercado de smartphones foi o único que apresentou resultado positivo. Foram comercializados cerca de 104 smartphones por minuto”, afirma Leonardo Munin, analista de pesquisas da IDC Brasil. Para Munin, se não fosse a Copa do Mundo, o Carnaval fora de época, as eleições e a alta do dólar, o desempenho teria sido ainda melhor.

O estudo mostra também que, somando a categoria de feature phones, o mercado de celulares encerrou 2014 em alta de 7%, com um total de 70.3 milhões de aparelhos comercializados. Isso fez com que o país fechasse 2014 na quarta colocação entre os maiores mercados do mundo, atrás da China, Estados Unidos e Índia.

“O smartphone é cada vez mais popular no Brasil e a tendência é que essa popularização aumente, principalmente pela força de vendas das redes varejistas e pela crescente onda de lojas conceito, voltadas apenas para celulares”, afirma o analista da IDC Brasil.

Segundo Munin, o estudo da IDC mostrou também uma mudança de comportamento do consumidor. “O brasileiro é muito sensível a preço, mas em smartphones tem avaliado melhor a questão do custo-benefício. E como tem a facilidade de crédito e parcelamento oferecido pelo varejo, em vez de comprar um celular de entrada tem optado cada vez mais por um intermediário, contribuindo não só para o aumento das vendas mas também para o aumento do ticket médio”, diz o analista.

Munin destaca também a questão das marcas. Para ele, o Brasil é um País emergente, mas no mercado de smartphones tem tido desempenho e comportamento de país desenvolvido. Isso porque, segundo o analista, 95% do mercado está concentrado em seis grandes marcas, algo que não acontece em outros países emergentes.

“Esse é um fato curioso e mostra que o brasileiro valoriza muito a marca. O nosso mercado está consolidado na mão dos grandes players e tanto fabricantes nacionais quanto estrangeiros que estão chegando agora têm grande desafio para se estabelecerem por aqui”, afirma Munin.

Desempenho no quarto trimestre
O Brasil teve recorde de vendas de smartphones no quarto trimestre de 2014. Foram 16.2 milhões de celulares inteligentes vendidos, alta de 43% e 14% na comparação com o quarto trimestre de 2013 e terceiro trimestre de 2014, respectivamente.

“Esse resultado é fantástico. A título de comparação, no quarto trimestre de 2014 foi comercializado praticamente o mesmo volume (16 milhões) de aparelhos em todo o ano de 2012”, lembra Munin. Para o analista, o Black Friday foi o principal responsável pelo desempenho. “Na comparação 2013 x 2014, as vendas na data aumentaram em mais de 600%”.

Projeções para 2015
O estudo IDC Mobile Phone Tracker Q4 aponta também que 15% dos aparelhos vendidos em 2014 têm acesso a 4G. Para 2015, a IDC Brasil espera que o número suba e fique entre 30% e 35%. “Vamos ver cada vez mais lançamentos que acessam essa tecnologia. Para este ano, acredito que os intermediários e os dual-sim serão os destaques do mercado de dispositivos 4G“, completa o analista.

Apesar do dólar alto e da conjuntura econômica, a IDC Brasil espera 16% de crescimento do mercado de smartphones, com a venda de cerca de 63.3 milhões de aparelhos em 2015.

 

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EMC lança solução data lake que promete revolucionar setores da indústria

A EMC, provedora de soluções de TI para transformação de negócios, anuncia o Federation Business Data Lake, que inclui tecnologias de armazenamento e de lógica analítica de Big Data, criadas pela EMC Information Infrastructure, Pivotal e VMware.

A empresa garante que a solução pode ser implementada em apenas sete dias e é capaz de simplificar a tarefa altamente complexa de criar um data lake e diz que foi projetada para proporcionar às empresas velocidade, autoatendimento e capacidade de expansão, permitindo que as organizações usem lógica analítica de Big Data para começar a tomar decisões mais bem fundamentadas.

O Federation Business Data Lake junta-se à Enterprise Hybrid Cloud Solution como solução convergente da EMC Federation, que redefinirá a infraestrutura a fim de maximizar a velocidade e a agilidade das organizações de TI, que estão implementando nuvens híbridas e data lakes.

Para a EMC, o potencial do Big Data é impulsionado, principalmente, pelo crescimento dos dados dos aplicativos tradicionais e modernos, dos sensores e dos dispositivos inteligentes, além do grande volume de novos dados públicos, como os gerados pelos feeds de mídia social.

Agora, prossegue a empresa, é possível capturar e processar esses dados devido ao crescimento do armazenamento de baixo custo e da computação sem limites, juntamente com a invenção de novas tecnologias que permitem análise em tempo real e conexão direta com a ação, por meio de novos aplicativos e produtos.  Essas tecnologias de armazenamento e lógica analítica, junto com os enormes conjuntos de dados, compõem o Business Data Lake.

Na avaliação da EMC, os Business Data Lakes estão-se tornando uma grande prioridade corporativa porque preenchem uma lacuna crítica deixada pelo data warehousingUm Business Data Lake contém dados estruturados e não estruturados de uma ampla variedade de fontes, e a lógica analítica concentra-se na criação de modelos para prever o futuro.  As empresas com data lakes bem-sucedidos estão utilizando os dados e os modelos preditivos para criar novos produtos, aplicativos e modelos de negócios a fim de redefinir seus setores, em busca da liderança de mercado ou da sua manutenção no topo do ranking.

“O caminho mais rápido para a vantagem competitiva será trilhado por quem for capaz de reconhecer e criar valor a partir do crescimento massivo dos dados, mas isso exigirá uma nova abordagem. A Federation Business Data Lake facilita o aproveitamento de todos os tipos de dados para criar modelos preditivos que capacitam os novos aplicativos, produtos e modelos de negócios a redefinir os setores”, Segundo Josh Kahn, vice-presidente sênior da Global Solutions, EMC Corporation.

O Federation Business Data Lake será oferecido no programa Directed Availability em abril de 2015, para comercialização em países predeterminados.



Algar Tech investe em sustentabilidade e inaugura painéis solares Redação

A Algar Tech, multinacional brasileira integradora de soluções de TIC e BPO, inaugura amanhã (7/4) uma estrutura de produção de energia solar para alimentar o data center (com área de 600m²) e o contact center (com 4.000 posições de atendimento), localizados no prédio principal da empresa em Uberlândia, no bairro estruturado Granja Marileusa.

Em meio a um cenário a cada dia mais crítico em relação ao consumo de energia no País, a empresa prossegue caminhando na direção de tornar o negócio sustentável. “É importante que a sociedade busque alternativas sustentáveis para o crescimento econômico e aproveitar o potencial solar de nosso País é uma das soluções disponíveis. O objetivo da Algar Tech é replicar a experiência para os outros dois data centers que temos, em Uberlândia (MG) e em Campinas (SP)”, afirma José Antônio Fechio, presidente da Algar Tech.

Como funciona
A energia gerada por essa “usina solar” corresponde a 30% do consumo do data center e a 5% de toda a energia consumida pelo data center e contact center juntos, ao longo do ano. A luz solar é captada por meio de 1224 painéis fotovoltaicos de 245Wp de potência instalados no telhado do edifício, que ocupam 3.300 m². A estrutura é capaz de gerar 450 MWh por ano, o equivalente ao consumo anual de, pelo menos, 200 casas populares.

O projeto desenvolvido em parceria com a Alsol Energias Renováveis recebeu investimento de R$ 2 milhões e é uma aposta da Algar Tech em direção ao seu desenvolvimento sustentável. “Não se trata somente de uma estratégia de negócio para torná-lo sustentável. A empresa entende a importância de estar alinhada aos novos desafios sociais que inclui o esforço para a economia de energia e de outros bens concedidos pela natureza”, reforça Luiz Fernando Scheliga, diretor de Operações da Algar Tech.



OS&T Informática amplia atuação em Governo

A OS&T Informática, integradora especializada em segurança de ambientes virtualizados e alta disponibilidade da informação, registrou alta de 40% no faturamento nos últimos 12 meses. Segundo a empresa, o atendimento aos órgãos públicos foi determinante para o resultado e à necessidade das empresas em contar com alta disponibilidade dos sistemas e ganhar capacidade para atender a novas demandas e mercados.

Na avaliação da OS&T, os números são animadores para um País que está enfrentando cenário macroeconômico nebuloso. Considera ainda que, de forma mais tímida, as empresas e os órgãos públicos continuam a investir em tecnologia, já que essa é uma das formas de garantir a continuidade dos negócios, o controle sobre as operações e a redução de custos.

De acordo com a companhia, a consultoria aos órgãos públicos foi determinante para o desenvolvimento da OS&T, que começou com um pequeno escritório em São Paulo e hoje possui filial em Brasília, com estimativa de expandir sua infraestrutura e quadro de colaboradores, com a contratação de estagiários, gerentes de TI e profissionais da área comercial até o final do ano. “A meta é terminar o ano com crescimento de 45% e ampliar ainda mais a participação no setor de governo. Nosso processo de expansão ao longo de 2014, obteve desempenho de aproximadamente 25%, somente no atendimento aos órgãos públicos”, diz o CEO da OS&T Informática, Sérgio Leandro.



Grupo Rabelo amplia disponibilidade e performance em data center com Dell

O Grupo Rabelo, rede varejista do Ceará, inaugurou data center próprio no ano passado para atender à demanda gerada pelo crescimento acelerado dos negócios. A rede, que tem cem lojas em toda a região Nordeste e mais de 3 mil funcionários, precisava de um ambiente de TI com alta disponibilidade e optou pelos servidores Dell para compor a nova estrutura.

Welton Ferreira, gerente de Suporte e Informática do Grupo Rabelo, relata que a empresa contava com um data center terceirizado, mas que já não atendia às necessidades do negócio, por conta do crescimento das operações. “E como no varejo a disponibilidade é fundamental, decidimos trazer o data center para dentro da empresa”, explica.

O projeto começou a ser desenhado no segundo semestre de 2013, em parceria com a integradora Energy Telecom. Na época, eles sugeriram a implementação de servidores Dell. “Até então, trabalhávamos com outra marca e tivemos problemas. Após participar de algumas apresentações e ouvir o feedback dos clientes, a opção foi adquirir as soluções Dell”, pontua Ferreira.

O processo de compra, instalação, configuração e migração do data center durou cerca de dez meses. O projeto previu quatro servidores físicos Dell PowerEdge e 20 equipamentos virtuais, com capacidade de chegar a 25, contra cinco servidores físicos e 15 virtuais que eram utilizados antes no ambiente terceirizado.

Quanto aos resultados obtidos com o projeto, Ferreira ressalta que os usuários do sistema estão satisfeitos, já que o ambiente está bem mais rápido, o que impacta na produtividade dos profissionais nas lojas e no atendimento ao cliente. Outro ganho direto, segundo o executivo, foi a redução significativa de custos e a possibilidade de, rapidamente, expandir a estrutura.

“A experiência com os servidores Dell tem sido a melhor possível, tanto em questão de disponibilidade quanto em performance. Estamos extremamente satisfeitos com a decisão de implementar um data center suportado por equipamentos da marca”, conclui Ferreira.

A estrutura atual do data center está preparada para suportar o crescimento estimado pelo Grupo para os próximos dois anos. No entanto, o time de TI já estuda a implementação em alguns meses de um site de backup, voltado a garantir ainda mais disponibilidade e evitar qualquer tipo de parada nos sistemas.

 

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Dell acena para PMEs com novos equipamentos de rede

A Dell, fornecedora de soluções de TI, acena para pequenas e médias empresas (PMEs) com expansão do portfólio de equipamentos de rede, com linhas voltadas para esse nicho. As novidades incluem o lançamento da Série X, uma família de switches gerenciáveis inteligentes e a ampliação da linha Série N, com a incorporação do modelo Dell N1500, para ambientes totalmente gerenciáveis de menor porte.

Essas novas linhas foram desenhadas para atender às demandas dos departamentos de TI de pequenas e médias empresas por criar infraestruturas de rede com capacidade de se adaptar a novas formas de computação – graças ao crescimento da mobilidade e cloud computing – e cargas maiores de processamento de dados, mas com investimentos reduzidos. Além disso, as soluções são flexíveis e escaláveis, para atender às demandas do negócio.

“Com esses lançamentos, a Dell traz para as pequenas e médias empresas soluções que incorporam o que há de melhor em funcionalidades de classe empresarial, mas com custos, flexibilidade e facilidade de uso adequados às PMEs”, afirma Artur Poyares, gerente de Produtos de Networking da Dell.

“Esse anúncio faz parte de um compromisso da Dell de permitir que clientes, de qualquer porte e perfil, consigam construir redes que sejam adequadas às demandas atuais e futuras do negócio e que contribuam para o sucesso das organizações”, complementa.

De switches blade e topo de rack a pontos de acesso de alta performance e controladoras móveis completas, a linha de soluções de equipamentos de rede da Dell permite que as empresas acessem aplicações críticas e simplifiquem o gerenciamento de rede, com segurança, custo adequado e classe empresarial.



CSD integra telecomunicações com tecnologia Cisco

A Companhia Sulamericana de Distribuição (CSD) investe em tecnologia Cisco para integrar sua infraestrutura de tecnologia e de telecomunicações. Um dos maiores grupos de varejo do Brasil, a CSD, implantou redes cabeada, wireless e de telefonia da Cisco para acompanhar sua recente expansão pelo interior do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

O projeto foi aprovado por ser o único do mercado a atender a todos os requisitos – de Wi-Fi a telefonia – com soluções fim a fim e bom custo-benefício em médio e longo prazos.

Com um total de 45 lojas, sendo a maior parte concentrada no Paraná, a CSD detém as marcas de supermercados Cidade Canção e São Francisco e adquiriu recentemente dez lojas da rede Amigão no Estado de São Paulo. A ampliação consolidou seus três centros de distribuição anteriores em um novo complexo de 30 mil metros quadrados de área construída, o que demandou modernização da base de TI e de Telecom.

Modernização tecnológica
A estrutura conta com switches da linha Cisco Catalyst de 48 portas para a rede cabeada, mais de 40 Access Points 2602E para a rede Wi-Fi e controladoras wireless 5508. Para a telefonia, foram adquiridas mais de cem unidades do Cisco Unified SIP Phone 3905, além da solução BE6000 (Business Edition 6000), que permite integrar vídeo, voz, troca de mensagens e conferência em um único servidor, atendendo até 1.500 usuários. Todas as redes da CSD foram implantadas pela integradora Exata TI, parceira Cisco, e rodam numa mesma infraestrutura.

Para James Mommensohn, gerente de Tecnologia da CSD, o grande diferencial das soluções adotadas é a possibilidade de integração da tecnologia. “Nos impressiona a quantidade de recursos e funcionalidades que são possíveis implantar, integrar e convergir com as soluções da Cisco, principalmente com a BE6000, que fornece um pacote completo de colaboração” explica James.

“Ter uma plataforma unificada, como é o caso da Cisco, traz imensas vantagens. Eu compro a plataforma e hoje ofereço serviço de telefonia, por exemplo, para meu cliente interno. Amanhã, com o mesmo equipamento, posso comprar um módulo e oferecer conferência ou videoconferência”, explica Alexandre Rogoski, da Exata TI.

Um exemplo de integração é o centro de distribuição da CSD em Maringá, onde as redes desempenham função crítica para a operação. Além da conexão com o prédio administrativo que abriga o data center da companhia, as redes suportam todos os processos de recebimento e separação de mercadoria.

Apenas na rede Wi-Fi, por exemplo, são cem coletores portáteis conectados. Como a unidade recebe cerca de 40 caminhões por dia com aproximadamente 50 mil caixas de mercadorias, qualquer parada no sistema impactaria a distribuição para as várias lojas da CSD espalhadas pelo interior.

“Investir em uma infraestrutura de TI robusta e com qualidade é fundamental para suportar toda a operação da indústria varejista, visando o crescimento a médio e longo prazo”, destaca Ana Claudia Plihal, diretora de Commercial da Cisco do Brasil. Ela acrescenta que o projeto implementado na CSD também prepara a empresa para novas demandas tecnológicas, como a Internet de Todas as Coisas (IoE, na sigla em inglês).

A ampliação da rede do centro de distribuição para o prédio administrativo e para uma loja da empresa, onde caixas, consulta-preços e até mesmo balanças já estão ligadas à rede Wi-Fi, é um primeiro passo para a IoE.

A expansão para as outras lojas já está programada para 2015 e, para a Companhia Sulamericana de Distribuição, todo o investimento inicial já mostra resultados. Mommensohn, da CSD, comenta que o projeto não visava apenas o novo centro de distribuição, mas o padrão de tecnologia a ser adotado pela companhia para os próximos anos, por essa razão a importância da escolha certa. “Estamos extremamente satisfeitos com a qualidade e performance dos equipamentos”, conclui o executivo.

 

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Brasil lança programa de inovação para atrair centros de P&D

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) lançaram ontem (31/03), em Nova Iorque, o programa Innovate in Brasil. O objetivo é atrair a instalação de Centros de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de empresas multinacionais estrangeiras, novo foco de atuação do governo brasileiro.

O programa Innovate in Brasil apoia investidores com interesse em instalar centros de P&D no Brasil em quatro setores industriais: energias renováveis, tecnologia da informação e comunicação, petróleo e gás e saúde.

Para nortear a estratégia, a Apex-Brasil e o MDIC mapearam mais de 150 empresas com potencial para investimento nesses setores no Brasil. Além de detectar as empresas, o documento fez um raio-x do cenário atual dos principais países que atuam nessas áreas, considerando informações como marcos regulatórios, ambiente de negócios e acesso a financiamento.

O lançamento do programa é o primeiro passo para apresentar as oportunidades brasileiras a especialistas em inovação, executivos de empresas estrangeiras que desenvolvem P&D no Brasil, além de representantes de instituições públicas.

A partir de agora, o governo brasileiro selecionará algumas das empresas mapeadas para mostrar as vantagens de aplicar recursos no Brasil. Outros eventos de apresentação do programa também estão na agenda para 2015.

“Existem três razões para o investidor estrangeiro escolher o Brasil como destino para centros de Pesquisa e Desenvolvimento. A primeira é que nosso mercado interno não está encolhendo. A segunda é que temos muitos talentos e o número de pessoas que terminam uma faculdade no Brasil cresceu 380% de 1998 a 2012. A terceira é que o governo oferece diversos incentivos para cada um desses setores”, explicou o secretário de Inovação do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, durante o evento de lançamento Brazil Innovation Forum, realizado em parceria com a revista Foreign Affairs, uma publicação do Council on Foreign Relations (CFR).

O programa Innovate in Brasil disponibiliza informações atualizadas sobre o Brasil para quem procura o lugar ideal para investir em P&D. No site www.innovateinbrasil.com.br é possível encontrar dados sobre o mercado consumidor interno, qualificação da mão de obra, infraestrutura tecnológica, centros de inovação já existentes no País e incentivos governamentais disponíveis com as especificações de cada um dos setores prioritários.

 

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Estácio de Sá economiza R$ 850 mil com Exceda

A Exceda, provedora de soluções de segurança e web performance, implementou em junho de 2014, ferramentas de aceleração e segurança na Estácio de Sá, instituição educacional e tecnológica com 45 anos de atuação.

O desafio era melhorar a disponibilidade do sistema de ensino e garantir a mesma qualidade de acesso ao seu conteúdo a partir de qualquer localização geográfica. De acordo com a Exceda, como resultado, registrou, em apenas 20 dias, o bloqueio de 35 mil ataques e, ainda, uma economia de 850 mil reais referente à entrega de 9,6TB por meio dos servidores da Exceda.

A Estácio de Sá precisou otimizar sua plataforma para manter o suporte adequado à crescente demanda e ao aumento de acessos simultâneos. Assim, optou por uma tecnologia que oferecesse robustez à plataforma.

“Atualmente, 460 mil alunos de todo Brasil utilizam nosso sistema e acessam os conteúdos ao mesmo tempo. E, por termos planos de crescimento agressivos da base de alunos, precisávamos de uma tecnologia que proporcionasse disponibilidade e segurança”, afirma Jorge Santos, diretor de Tecnologia da Informação da Estácio de Sá.

Para atender aos objetivos de negócio da instituição, o projeto tecnológico contou com a implementação das soluções DSA Secure, que acelera em até cinco vezes a velocidade de entrega da informação, e Web Application Firewall (WAF), que previne uma rede privada de acessos suspeitos.

Juntas, as tecnologias permitem o acesso seguro e a transmissão regular e contínua de conteúdo online. Outro fator positivo, destacado pela Exceda, é o grande alcance da rede tecnológica adotada, composta por mais de 150 mil servidores conectados em rede e que impede que ataques Distributed Denial of Service (DDoS) atinjam a infraestrutura do cliente.

Além da melhoria na performance proporcionada pelos servidores da Exceda – que passaram a entregar a informação ao usuário e reduziram em 90% as solicitações à infraestrutura da Estácio –, a instituição conquistou economia financeira por não precisar aumentar sua infraestrutura própria. “A otimização de nossos serviços por meio das soluções adotadas alavanca o crescimento da Estácio de Sá e, principalmente, beneficiam milhares de alunos que acessam nossa plataforma de ensino diariamente”, completa Santos.

Os resultados obtidos pela Estácio de Sá reforçam o compromisso da Exceda em colaborar com o desenvolvimento do mercado brasileiro, oferecendo suporte tecnológico que alavanque o crescimento dos negócios de forma escalonável.

Para Paulo Cacciari, diretor comercial da Exceda, uma das premissas da empresa é fornecer soluções alinhadas ao negócio das companhias de diferentes segmentos e tamanhos no mercado.

 

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Sonda IT e Construtivo levam GED ao setor de Engenharia

A Sonda IT e o Construtivo estão se unindo para levar uma proposta completa e integrada ao mercado de construção. A ideia é atender o ciclo de vida completo de um projeto de engenharia, que demanda controle tanto no momento da execução quanto no pós-obra.

Para isso, as empresas juntaram a solução Colaborativo, do Construtivo, com a tecnologia Documentum, da EMC, fornecida pela Sonda IT, integradora latino-americana de soluções de TI. Adquira conjuntamente, as soluções serão implementadas de forma integrada no cliente, visando uma capacidade maior de gestão em todas as etapas de uma obra.

Enquanto o Colaborativo atende a todas as demandas do gerenciamento de uma obra, o Documentum é desenvolvido para receber toda a documentação gerada no projeto, apoiando o rastreamento de toda a documentação, os processos de melhorias e as manutenções.

O Construtivo, empresa de gerenciamento de processos, com especialização em engenharia civil, por meio da solução Colaborativo, irá prover, segundo a empresa, mais agilidade no gerenciamento de todo o trâmite de documentos envolvidos em uma obra. A tecnologia é oferecida em nuvem no modelo Software as a Service (SaaS).

Enquanto as empresas são assistidas pelo Colaborativo durante a obra, a Sonda IT promoverá o desenvolvimento da solução Documentum para que receba todos os documentos gerados pela solução do Construtivo. Por meio de conectores que integram o Colaborativo ao Documentum, desenvolvidos pela Sonda IT, as empresas terão a garantia de que todos os processos gerados no Colaborativo entrarão no repositório do Documentum de forma automática.

“Estamos unindo o melhor das duas soluções para levar um pacote completo ao mercado de construção. O cliente ganha agilidade na gestão de sua obra e segurança na rastreabilidade de toda a documentação para ser utilizado posteriormente, o que garante uma gestão completa e robusta do ciclo de vida de um projeto de engenharia”, comenta Waldir Rodrigues Júnior, diretor de Outsourcing da Sonda IT.

Marcus Granadeiro, presidente do Construtivo, diz que o Documentum fornecido pela integradora agrega à oferta da companhia o início de um novo ciclo de gestão, complementar ao que é promovido por meio de uma solução especialmente desenvolvida para o gerenciamento de uma obra, compartilhando informações de todas as etapas do empreendimento.

 

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Infor fortalece presença na indústria manufatureira com inovação

A Infor, empresa de software empresarial, anuncia versão do seu ERP LN, que traz funcionalidades estratégicas para a indústria manufatureira a fim de ajudar os clientes no alinhamento com os objetivos do negócio. De acordo com a empresa, a tecnologia reduz a necessidade de personalização complexa e de alto custo. O Infor LN está disponível no Brasil por meio de uma implantação local ou em nuvem, para melhor atender aos requisitos de cada negócio.

“Essa atualização do Infor LN foi desenvolvida com base no feedback do cliente, e proporciona melhorias funcionais para o gerenciamento de pedidos, faturamento, compras, gestão de armazenamento, planejamento de projetos e gestão de qualidade”, destaca Lisandro Sciutto, diretor de Produtos na Infor para América Latina.

A nova versão é agora multitenancy ou multi-inquilino – habilitada para suportar as necessidades específicas do Infor CloudSuites. Os ‘inquilinos’ não são usuários individuais, mas sim as empresas clientes do software que compartilham os mesmos recursos do ERP, por exemplo, mas permaneçam logicamente isolados.

A Infor acredita que há diferentes necessidades de nuvem para cada vertical ou setor, sendo assim, a mais recente versão do Infor LN utiliza uma abordagem própria, focada em diversas peculiaridades do setor, o que ajuda os clientes a se concentrarem nas necessidades de fabricação exclusivas da empresa.

O Infor LN é uma solução de planejamento de recursos empresariais (ERP), que visa gerenciar todos os processos desde a concepção até a entrega, com uma abordagem especializada e personalizada para determinada micro vertical. A experiência de usuário melhorada foi projetada pela Hook & Loop, agência criativa da Infor.

 

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HP anuncia nuvem privada que promete derrubar barreiras de adoção

A HP anuncia o HP Helion Rack, uma nova solução de nuvem privada pré-configurada, pré-ajustada e pré-testada, com base nas tecnologias OpenStack e Cloud Foundry e integrada com servidores HP. De acordo com a empresa, o HP Helion Rack foi desenvolvido para ajudar os departamentos de TI das empresas a acelerar suas implantações de nuvem, evitando meses de projeto, desenvolvimento e implantação de cloud privada, ao integrar um software de gerenciamento às ofertas líderes de infraestrutura segundo as melhores práticas existentes.

“Os departamentos de TI nem sempre têm tempo, recursos, infraestrutura e habilidades necessários para atender à demanda. O HP Helion Rack pode ajudar a superar a barreira de habilidades de software OpenStack e de nuvem que atrasa as implantações de nuvem privada de muitas empresas”, diz Owen Rogers, analista sênior da Digital Economics, 451 Research.

A empresa informa que o HP Helion Rack permite o rápido provisionamento da infraestrutura para cargas de trabalho de produção e desenvolvimento, é otimizado para hospedagem de aplicativos que requerem uma infraestrutura de desempenho segura e fornece uma plataforma para desenvolvimento, projeto e implantação de aplicativos nativos em nuvem.

O sistema fornece uma nuvem privada completa, com recursos integrados de infraestrutura como serviço (IaaS) e plataforma como serviço (PaaS) que oferecem suporte a aplicativos nativos em nuvem.

“Os clientes corporativos pedem nuvem privadas que atendam a seus requisitos de segurança, confiabilidade e desempenho, enquanto também forneçam a abertura, a flexibilidade e o rápido retorno do investimento que eles requerem”, diz Bill Hilf, vice-presidente sênior de Gerenciamento de Produtos e Serviços da HP Cloud.

“O HP Helion Rack oferece uma solução de nuvem privada de classe corporativa com gerenciamento integrado do ciclo de vida de aplicativos, fornecendo às organizações a experiência de nuvem simplificada que desejam, com o controle e o desempenho que precisam”, completa.

Segundo a HP, o HP Helion Rack estará disponível a partir de abril. O preço varia de acordo com a configuração.

 

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Anatel abre consulta pública sobre neutralidade de rede Edileuza Soares

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer a opinião da sociedade para formular uma proposta mais embasada sobre a neutralidade de rede, conforme previsto no Marco Civil da Internet. Para tanto, abriu consulta pública em que pretende obter propostas para a formulação de um posicionamento sobre a questão.

A neutralidade da rede prevê que os pacotes de dados da internet sejam tratados de maneira isonômica, de forma a garantir tratamento sem distinção de conteúdo, origem, destino ou serviço.

As sugestões podem ser encaminhadas por meio do site da Anatel até o dia 4 de maio de 2015. Também serão consideradas propostas enviadas por fax (61- 2312-2002), correspondência eletrônica (biblioteca@anatel.gov.br) ou por carta para a sede da agência.

Tema polêmico
A regulamentação da neutralidade de rede tem gerado muita polêmica, após a aprovação do Marco Civil da Internet, sancionado em abril do ano passado, que deu origem à Lei 12.965/2014. A nova regra estabelece princípios, garantias, direitos e deveres dos usuários da internet no Brasil.

Apesar dos avanços do Marco Civil da Internet, o tema da neutralidade incluída na nova lei gerou muita polêmica no mercado. Especialistas defendem uma regulamentação exclusivamente sobre a prática e fiscalização desse princípio, que prega que todos os internautas tenham o mesmo tratamento durante o acesso internet, sem privilegio para clientes específicos.


*Com informações da Agência Brasil

 

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Sebrae-MG investe R$ 2,8 milhões na modernização da comunicação com Unify

O Sebrae-MG adota a plataforma OpenScape Enterprise Express, da Unify, empresa de software e serviços de comunicação, e passa a desfrutar de recursos de telefonia, call center, mensagem instantânea, agendamento e realização de conferências, com mais mobilidade.

Com a solução, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais modernizou todo o seu sistema de comunicação. De acordo com a instituição, o objetivo era substituir o antigo sistema de telefonia por um novo que fosse capaz de oferecer uma solução robusta, que agregasse outros recursos ao seu ambiente, aumentando, assim, a produtividade e a eficácia da equipe, com mais mobilidade para os usuários.

Para atender a essa necessidade, a Unify implantou a plataforma OpenScape Enterprise Express, uma solução de comunicações unificadas, em projeto que teve início em janeiro de 2014 e demandou um investimento de aproximadamente R$ 2,8 milhões.

Segundo a empresa, o sistema da Unify atendeu a aproximadamente 830 usuários em 59 localidades de Minas Gerais. O Sebrae-MG está presente em oito regiões (Sul, Norte, Noroeste, Centro, Jequitinhonha e Mucuri, Triângulo, Zona da Mata e Rio Doce) do estado.

“Esse foi um projeto marcante para nós, pois tivemos curto prazo para fazer a mudança do sistema de comunicação, já que o contrato com o antigo fornecedor estava com o término agendado e todas as ferramentas seriam desligadas. Era preciso implementar as novas soluções e operá-las, ao mesmo tempo, treinando as equipes e fazendo uma transição suave e efetiva. Felizmente, todas as metas foram atingidas”, afirma João Henrique Pereira, gerente-executivo de Contas da Unify.

Segundo a empresa, a Central de Relacionamento do Sebrae-MG (call Center) foi uma das primeiras áreas impactadas pelo projeto e teve, entre outros benefícios, relatórios automatizados e em tempo real, melhoria na telefonia VoIP, além de um ganho importante, que é a mobilidade que o projeto trouxe aos funcionários da instituição.

“Graças ao recurso de audioconferência, tornou-se mais fácil localizar as pessoas convocadas para uma reunião e conectá-las de lugares distintos. Essa facilidade otimiza o tempo da equipe e a produtividade”, explica Guebio Carvalho, analista de Infraestrutura de TI do Sebrae-MG.

 

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Equinix investe US$ 17 milhões na expansão de data center carioca

A Equinix, companhia de interconexão global de data centers, anuncia a construção da segunda fase de seu data center IBX na Zona Norte do Rio de Janeiro. Inaugurado em setembro de 2013, o site já recebeu aportes iniciais de US$ 24 milhões e, agora, contará com investimentos de US$ 17 milhões. A nova etapa será conduzida pela Aceco TI, especializada na construção e manutenção de data centers – mesma empresa responsável pela inauguração do site. A conclusão das obras está prevista já para julho de 2015.

“A demanda internacional cresce cada vez mais. Principalmente depois que nos tornamos parte da plataforma global Equinix. Muitas empresas que já eram clientes em outras regiões e possuem interesse em estar aqui no Brasil”, afirma Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil.

O executivo acrescenta que agora, mais do que nunca, com a fusão das duas marcas (Alog e Equinix), será necessário acelerar investimentos locais para dar conta da demanda internacional crescente e, também, da regional. Já com 72 clientes hospedados, a 1° fase do site possui 310 racks. “Com a expansão, vamos dobrar nossa capacidade – 630 racks no total – e a expectativa é continuar com este crescimento acelerado”, completa.

O data center IBX da Equinix na Zona Norte, de acordo com a empresa, é o único Tier III comercial no Rio de Janeiro, certificação que atesta capacidade de funcionamento de 99,982% do tempo durante o ano, e “o primeiro no Brasil com área disponível para data center container”.

O site também foi projetado com base em conceitos de sustentabilidade. O consumo de água, energia e a redução da emissão de CO² foram questões priorizadas no desenvolvimento do projeto. Os equipamentos instalados utilizam o mínimo dos recursos naturais e o edifício conta com sistema de captação de água de chuva. “Com essas iniciativas, a Equinix conseguiu reduzir em pelo menos 70% o consumo de água e em 10% o de energia”, afirma Carvalho.

A segunda fase de construção desse data center é uma das muitas expansões realizadas pela Equinix em seus cem sites por todo o mundo. No início deste mês, a companhia também anunciou a abertura de novos data centers em cinco grandes mercados: Londres, Melbourne, Nova York, Cingapura e Toronto.

 

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Contact Center terá crescimento tímido em 2015 no Brasil

Estudo da E-Consulting estima aumento de apenas 3,78% em razão do ano refreado na economia brasileira

Pesquisa realizada pela E-Consulting, empresa de estratégias e projetos do setor de TI, mostra que o mercado de Contact Center deverá movimentar em 2015 no Brasil, tanto em operações terceirizadas como nas internalizadas, cerca de R$ 45,6 bilhões, registrando aumento de apenas 3,78% em relação ao ano anterior, que atingiu R$ 43,4 bilhões (6,61%).

O estudo, que abordou 613 das 1000 maiores empresas brasileiras de diversos segmentos e as 50 maiores operadoras de contact center do Brasil, apurou que operações terceirizadas devem faturar R$ 15,50 bilhões no período, com crescimento de 3,73% – pela primeira vez em dois anos um valor maior do que o das operações internas. Após dois anos, uma reversão no movimento de redução das taxas de terceirização frente às taxas de internalização, ainda que tímida.

Os resultados são atribuídos, segundo o levantamento, ao momento ruim da economia nacional desacelerada que acabou atingindo também o setor de Contact Center brasileiro. Há um cenário de inflexão, segundo a análise, com dois movimentos antagônicos que se sobrepõem no mercado, diminuindo volumes de investimento e retardando a agilidade nos processos decisórios, face à baixa clareza dos cenários de curto e médio prazo do setor e da economia como um todo.

“Ao trabalhar em parceria com uma companhia especializada de Contact Center, os contratantes direcionam o foco na estratégia de aquisição, fidelização, crescimento e rentabilização de sua base de clientes/consumidores, sem o ônus complexo das operações e da gestão diária de um Contact Center e seus passivos reais e potenciais, além de experimentarem aprofundar as possibilidades de relacionamento em outros canais mais tecnológicos e remotos”, explica Daniel Domeneghetti, coordenador da pesquisa e CEO da E-Consulting, conduzida anualmente desde 2004.

O executivo acrescenta que especificamente sobre a questão da migração dos novos sites para outras regiões do País, especialmente Nordeste e Centro-Oeste, tende a perder alguma força. Antes, as operações saíam principalmente da capital paulista, onde predominam os maiores custos de pessoal, de metro quadrado, de salário, de infraestrutura e de conectividade para as regiões a serem desenvolvidas, geralmente ancoradas em algum modelo de parceria com o poder público local (municipal ou estadual).

Segundo ele, agora, ainda que timidamente, parte desse mercado está voltando para os grandes centros, principalmente por conta das pressões sociais e sindicais locais e os níveis de qualidade atingidos (muitas vezes aquém do esperado).

O levantamento aponta que a região Nordeste reduziu seu índice de 14,4% no ano passado para 11,8%, reforçando, dessa maneira, a participação da região Sudeste, que ainda é a maior fatia do mapa geográfico do contact center no País, com 58,8%. A região Sul também decaiu de 18,8% para 17 %. Com os menores percentuais de participação, estão o Centro Oeste e o Norte do Brasil, com 9,6%, e 2,3% respectivamente, frente a 8,7% e 1,3% em 2014.

Nas linhas de ofertas tradicionais, como SAC e Televendas, há previsão de contabilizar, nas terceirizadas, respectivamente R$ 6,84 bilhões contra R$ 6,52 bilhões em 2014 e R$ 2,81 bilhões contra R$ 2,92 bilhões em 2014 (queda).

Já a estimativa para Recuperação de Crédito ou Cobrança deve gerar um montante de R$ 3,3 bilhões em 2015, contra R$ 2,92 bilhões no ano passado. Outras linhas em 2015 são: R$ 1,1 bilhões para serviços B2B, 0,9 bilhões para as plataformas e modelos digitais/web e 0,52 bilhões para outros formatos.

Em relação aos cargos encontrados nesse segmento, despontam entre os mais bem pagos as posições de Gerente de Tecnologia e Gerente Comercial, com salários bases de R$ 9,15 mil e R$ 6,47 mil. Já o cargo de operador de telemarketing configura no estudo como o profissional com a menor remuneração dentro do setor, ganhando, em média, R$ 800 por mês.



Setor financeiro é maior alvo de ciberataques, diz Fiesp

Pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), apresentada nesta terça-feira (31/3) durante o Congresso Nacional de Segurança Cibernética, organizado pelo Departamento de Segurança (Deseg) da entidade, alerta para ciberataques direcionados especialmente a pequenas e médias empresas do setor financeiro em solo nacional.

O estudo Segurança Cibernética, realizado nos meses de janeiro e fevereiro de 2015, com 435 indústrias do Estado de São Paulo, teve por objetivo entender como a indústria no Brasil tem enxergado ameaças de ciberataques que rondam ambientes virtuais. Um dos resultados mais expressivos é que 59% dos ataques registrados visam as finanças da empresa, sendo que mais de 60% ocorrem em indústrias de pequeno e médio portes, menos preparadas para impedir as fraudes.

Já nas empresas de grande porte, 46,2% dos ciberataques têm como alvo as informações sigilosas. “A grande indústria investe em sistemas de bloqueio na área financeira, por isso os alvos são as micro e pequenas, mais vulneráveis, e deixa mais expostas as informações sigilosas e valiosas”, explica o diretor do Deseg, Rony Vainzof.

Para Vainzof, problemas e prejuízos podem diminuir se as empresas adotarem como prioridade incluir investimentos para a segurança cibernética no planejamento estratégico. “Há ainda uma certa imaturidade das empresas, em relação à proteção e ao uso da rede mundial, pois faltam prática de políticas e regras internas, além de treinamento de pessoal. A tecnologia não resolve o problema sozinha”, afirma.

A teoria do diretor é confirmada com os dados da pesquisa que indicam que enquanto 96,4% apostam na instalação de antivírus para prevenir ciberataques, 40,1% investem em aplicação de normas internas e apenas 21,2% oferecem treinamento aos funcionários diretamente ligados com o uso da internet. “Segurança cibernética mais eficaz combina pessoas, processos e tecnologias. Quando essa balança não está equilibrada, as organizações ficam expostas”, reforça Vainzof.

De acordo com os dados, a falta de identificação dos ciberataques também é um desafio a ser vencido pelas empresas, pois 23,5% delas não sabem se houve ataques, sendo que 19,5% são de grande porte – que deveriam ter programas maduros de proteção.

O levantamento também mostra que cuidados básicos, que podem ajudar no combate a fraudes e outros tipos de ciberataques, são esquecidos na rotina das empresas. Mais de 53% não exigem que funcionários troquem a senha periodicamente e 47% não monitoram os e-mails transmitidos pelo pessoal, aumentando o risco de ataques e invasão a ambientes restritos.

“A solução não é complexa, tampouco custosa. A sugestão é que empresas comecem a adotar soluções de monitoramento por 24h, sempre de forma transparente, ou seja, com o conhecimento prévio dos usuários envolvidos”, alerta.

Mesmo tendo a pesquisa registrado que mais da metade, 52%, das empresas não permite que funcionários utilizem dispositivos pessoais, como smartphone, tablet, e notebook, Rony Vainzof ressalta que não há total garantia de evitar riscos de ciberataques. “Sabemos por experiência que, apesar de proibições, a maioria dos colaboradores ainda usa esses equipamentos e pode encontrar meios para burlar os controles da empresa”. Os dados apontam que 23.9% das empresas permitem a prática.

Uma das tendências mundiais é o armazenamento de dados e informações em nuvem, mas, de acordo com a pesquisa do Deseg, 70% das empresas não utilizam esse recurso, que apesar de oferecer vantagens e redução de custos pode representar riscos. “Antes de assinar o contrato de computação em nuvem, é importante que a empresa faça uma análise atenta de todas as cláusulas e verifique se os dados estarão disponíveis e protegidos contra ataques, como prevê a legislação brasileira”, finaliza.



Reino Unido tem 50% da publicidade na web, comprova eMarketer

Barreira quebrada! O Reino Unido será o primeiro país do mundo no qual a metade de todos os gastos com publicidade estará na mídia digital. Da projeção de 16,2 bilhões de libras que serão investidos em 2015, metade desse total (8,1 bilhões de libras) será canalizada para a internet e a outra do bolo publicitário será dividida pelas mídias tradicionais como tevê, jornais, outdoors e rádio, de acordo com a projeção da eMarketer.

“O digital atingir o limite de 50% no Reino Unido representa um momento significativo para a indústria de publicidade”, afirmou Bill Fisher, analista da eMarketer. “O mercado de publicidade do Reino Unido é notável pelo uso agressivo de publicidade online e sua rápida adoção de publicidade móvel”, completou.

O inédito percentual e seus valores representam ainda aumento de 12% na comparação com o ano de 2014 e, de acordo com a eMarketer, tem seus números turbinados pela grande popularidade de dispositivos móveis na terra da rainha como smartphones e tablets. Plataformas que responderão por 3,3 bilhões de libras (aumento de 45%) do total voltado para a mídia digital.

Vários fatores contribuem para essa ascensão da publicidade digital, mas um fato explica em parte (em parte apenas): a rádio e as tevês públicas que geram grande audiência, leia-se BBC, não podem ter anúncios. A concorrência é menor, embora as tevês privadas sigam abocanhando 4 bilhões de libras em publicidade.

No mundo e no Brasil
Globalmente, como assinala a eMarketer, os meios digitais devem responder por 30% dos investimentos com publicidade. E o mercado chinês, sempre ele, deve chegar ao topo e ser o mais representativo em 2018, ultrapassando o Reino Unido. Em três anos, a mídia digital chinesa consumirá 57,2% do total enquanto a “Terra da Rainha” terá 56,5%.

Enquanto isso…de acordo com a Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil, a fatia da mídia digital no total de verbas publicitárias por aqui chegaria aos 18% do total em 2014. Um percentual bem abaixo do global que significa que estamos bem atrasados em publicidade online, mesmo com a imensa popularidade e audiência das redes sociais e da web, dos smartphones e dos tablets, e com a crescente queda de meios tradicionais como a tevê – especialmente dos canais abertos.

Em breve, vamos entender mais sobre esse abismo e investigar como será o ano das mídias digitais no Brasil e sua evolução futura. Enquanto isso, veja o Top 10 no ranking dos percentuais gastos com publicidade digital frente aos investimentos totais em 2015:

Reino Unido 50%

Noruega 45%

China 43,6%

Austrália 43,3%

Dinamarca 43,1%

Holanda 35,4%

Canadá 34,3%

Estados Unidos 31,3%

Suécia 30,5%

Coreia do Sul 28,4%

Fonte: eMarketer

 

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