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Telefônica compra GVT com aprovação do Cade, mas há imposições

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição da GVT pela Telefônica Brasil, mas impôs condições para evitar concentração de mercado. Para ter a operação aprovada, as duas empresas concordaram, por meio de acordos de controle de concentrações, em adotar medidas para assegurar a oferta, qualidade e preços competitivos nos mercados de telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura.

Segundo o Cade, embora a operação resulte em concentrações relevantes em alguns municípios do estado de São Paulo, a atuação das duas empresas é complementar na maior parte do Brasil. “Contudo, após estudos e consultas ao mercado e à Agência Nacional de Telecomunicações [Anatel], verificou-se ser pouco provável um risco de aumento de preços do setor, motivado pela aquisição”, informou o Cade.

O acordo prevê a manutenção das ofertas e dos serviços atualmente oferecidos pelas empresas. Determina também a não redução, por pelo menos três anos, da atual cobertura geográfica de atendimento da GVT e do Grupo Telefônica para o serviço de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.

As empresas se comprometem ainda a manter a média nacional mensal da velocidade de acesso de banda larga contratada pelos clientes atuais da GVT em, pelo menos, 15,1 Megabits por segundo (Mbps) e de 18,25 Mbps para o estado de São Paulo.

Como parte do pagamento da GVT, a Telefônica ofereceu ao Grupo Vivendi, atual proprietário da GVT, 8,3% do capital votante da Telecom Italia. Também faz parte da transação a transferência de ações da própria Telefônica Brasil para o grupo francês.

Quem controla quem
A Telefônica da Espanha é a controladora da Vivo no Brasil e atua nos mercados de telefonia fixa e móvel, internet banda larga e TV por assinatura. A GVT opera com telefonia fixa, banda larga fixa e TV por assinatura.

O Cade também aprovou a cisão da Telco, holding com participação na Telecom Italia (controladora da TIM), da qual são acionistas a Telefónica e as empresas italianas Assecuriazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca. Com a operação, a Telefônica, que hoje detém, por meio da Telco, participação minoritária no capital votante da Telecom Italia, passa a ter participação direta na empresa.

Para essa operação, as empresas concordaram em adotar remédios para mitigar preocupações concorrenciais no mercado de telefonia móvel, decorrentes do fato de as operações – conforme propostas – implicarem participação direta da Telefônica (controladora da Vivo) no capital da Telecom Italia (controladora da TIM), bem como participação concomitante da Vivendi no capital de ambas.

 

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Sai Valente e entra Genish no comando da Telefônica Brasil

O executivo Amos Genish, que fundou e comandou a GVT por 15 anos, foi nomeado o novo presidente da Telefônica no Brasil. Ele assume o posto de Antônio Carlos Valente (foto), que assumirá o cargo de presidente do Conselho de Administração da companhia no País, posição não executiva, mas considerada estratégica pela importância do mercado brasileiro para o grupo espanhol.

Em comunicado, a companhia informa que, em breve, Valente assumirá novas responsabilidades como representante do Grupo Telefónica na América Latina. A indicação de Genish, atual CEO da GVT, terá ainda de ser aprovada pelo Conselho de Administração da Telefônica Brasil.

A troca de comando da Telefônica coincide com aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) da compra da GVT pela companhia. Segundo a Telefónica, a mudança faz parte da estratégia de uma nova jornada no Brasil, após receber a aprovação dos órgãos reguladores.

Integração Vivo e GVT
Com o sinal verde, a Telefônica Brasil inicia o processo de integração de Vivo e GVT de fusão. A previsão é que Genish ocupe o cargo de presidente da companhia após o fechamento da operação, que deverá ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano, desde que respeitados os acordos celebrados com a Vivendi.

Desde já, o executivo liderará o processo de integração e a definição de uma estratégia de futuro totalmente orientada ao cliente. À frente da nova Telefônica Brasil, ele terá o desafio de unir o que há de melhor em Vivo e GVT.

Com as mudanças, Paulo César Teixeira, atual CEO da Vivo, decidiu se dedicar a outros projetos profissionais, fora do Grupo Telefónica.

Nova fase no Brasil
O chairman Executivo da Telefónica, César Alierta, informa que as mudanças organizacionais feitas no Brasil preparam a empresa para uma nova fase. De acordo com ele, a integração da GVT faz do Grupo Telefónica a telco digital líder no mercado brasileiro em receita e clientes, com mais de 100 milhões de acessos.

A Telefónica e a Vivendi fecharam, em setembro de 2014, o acordo final para a venda da GVT. A negociação inclui o pagamento, em dinheiro, de 4,6 bilhões de euros ao grupo francês, além de uma participação de 12% no capital social da Telefônica Brasil, após a fusão.

O grupo francês aceitou também a oferta da Telefónica para adquirir 1,1 bilhão de ações ordinárias referentes à participação que a companhia possui na Telecom Italia e que representam 8,3% do capital com direito a voto (ou 5,7% de seu capital social). Em troca, a Vivendi cederá 4,5% do capital que tem direito na empresa resultante da integração de Telefônica Brasil e GVT.

 

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Qual o papel da social media nas vendas? Claudio Ferreira

Em entrevista exclusiva, Thiago Ponte, da Capgemini (foto), conversou sobre os resultados da pesquisa Digital Shopper 2014, divulgada recentemente pela consultoria, analisando qual a real importância da social media no processo de vendas, além de outros assuntos como o investimento na plataforma em um momento de crise

A pesquisa Digital Shopper 2014, da Capgemini, alerta que seguir empresas de varejo em social media (como Twitter e Facebook), saber mais sobre novos produtos por meio de blogs e participar de comunidades de compras on-line tornaram-se hoje ações menos importantes do que em 2012 em todo o mundo. Com essa afirmação na cabeça, conversamos com Thiago Ponte, gerente de Inovação e Desenvolvimento de Negócios da Capgemini, para entender essa premissa e saber como o Brasil a reflete.

“No Brasil, assim como em outros países, é muito comum os consumidores correrem para social media para compartilhar sua experiência com o mundo. Considerando esse cenário, o ambiente pode ser considerado o termômetro da qualidade do serviço ou produto, influenciando nas vendas e na sua presença no mercado das marcas”, ressalta o executivo.

Saiba mais sobre o real papel da social media no Brasil e no mundo quando falamos em negócios e como o cenário de crise econômica local pode influenciar ou alterar estratégias, entre outros temas na entrevista exclusiva.

VOIT – Como a utilização das redes sociais tem alavancado (ou pode) as vendas no e-commerce, nas próprias redes sociais ou mesmo nas lojas físicas?

Thiago Ponte – As marcas devem entender o papel da social media em todo o ciclo da venda – desde a conquista do cliente, passando pela efetivação da compra e acompanhando-o na experiência de uso do produto adquirido, em busca da sua fidelização. O primeiro passo é criar uma estratégia digital que englobe todas as plataformas sociais existentes. É um trabalho de evangelização, que deve acontecer primeiramente nas empresas. A partir do momento em que há uma comunicação efetiva com o consumidor digital e um engajamento da marca nesse ambiente, as chances de alavancar vendas em todos os canais serão maiores.

VOIT- Qual o papel das redes sociais no ciclo de vendas atual no mundo e no Brasil, quais as principais diferenças entre o nosso mercado e o que é visto lá fora?

TP – A social media, em um primeiro momento, tem sido utilizada para acompanhar a satisfação dos consumidores com certos produtos e serviços. Serve como mola para vendas, ou não, de uma marca. No Brasil, assim como em outros países, é muito comum os consumidores correrem para as mídias sociais para compartilhar sua experiência com o mundo. Considerando esse desenho, esse ambiente pode ser considerado o termômetro da qualidade do serviço ou produto, influenciando nas vendas e na presença das marcas no mercado, seja de forma positiva ou negativa. As redes sociais são amplificadores de comunicação e mensagens em alta escala em tempo real, o que deve ser muito bem administrado pelo marketing e branding corporativos.

VOIT – De acordo com a pesquisa Digital Shopper 2014, elaborada pela Capgemini, seguir empresas de varejo nas mídias sociais (como Twitter e Facebook), saber mais sobre novosprodutos por meio de blogs e participar de comunidades de compras on-line tornou-se menos importante do que em 2012, por quê?

TP – Em 2012, apostava-se muito no sucesso das redes sociais na experiência de compra, principalmente por ser uma novidade. As mídias sociais são um meio propagador de opiniões – uma crítica, dependendo do seu teor, pode trazer uma crise devastadora para um produto/marca –, mas não são todas as empresas que conseguem tirar proveito desse ambiente. O meio digital só será plenamente aproveitado quando tanto o consumidor quanto as empresas entenderem o verdadeiro potencial desses canais. Ainda há muito a ser feito para que essa plataforma alcance seu pleno potencial. E o aspecto mais importante para o sucesso do comércio social é o entendimento por parte dos varejistas de como as mídias sociais se encaixam no processo de compra.

VOIT- Como a percepção do impacto das redes sociais mudou nos últimos dois anos?

TP – As mídias sociais têm maior impacto na etapa de pesquisa e decisão de compra, sendo menos importantes na hora da transação e da entrega. No entanto, muitas pessoas sentem-se felizes por compartilhar suas experiências e novas compras, quer estejam satisfeitas ou decepcionadas. É essencial que as marcas entendam o papel da tecnologia social nesse processo.

VOIT – Como isso se reflete no Brasil?

TP – No mundo, mas especialmente no Brasil, o fato é que alguns consumidores preferem outros meios de interação e pesquisa de produtos, como blogs, fóruns e comunidades, reservando os canais de mídia social para relações de cunho pessoal e entretenimento. Esse tem sido um fator determinante na estagnação de alguns canais de interação social enquanto viabilizadores de negócios. Por aqui, os consumidores ainda enxergam na mídia social uma grande aliada na hora de medir a satisfação do público em relação a certos produtos/serviços.

VOIT – Voltando à pesquisa, queria que você comentasse a citação: “As respostas de compradores do mundo inteiro não somente indicaram um declínio, quando comparadas às do estudo realizado dois anos atrás, mas também mostram que as mídias sociais são menos relevantes durante a compra do que experiências na loja, pela internet, por smartphone, e-mail ou tecnologias disponíveis nos estabelecimentos”. Podemos entender que a importância das redes sociais é mesmo relativa nesse processo, como mostra a pesquisa, ou os dados da pesquisa podem trazer uma visão global, diferentemente da local (Brasil)?

TP – Aqui no Brasil, o número de consumidores presentes nas redes sociais é alto, por isso as marcas devem direcionar atenção especial para o ambiente digital. Esses canais dão às marcas a oportunidade de desenvolver um relacionamento com milhões de clientes e, também, de dialogarem com eles individualmente. À medida que os consumidores se conscientizarem sobre o crescente espaço que ocupam no ambiente digital, as lojas precisarão ser mais transparentes do que nunca para persuadir compradores digitais relutantes a se tornarem socialmente engajados. Elas também devem enxergar de forma realística até onde as mídias sociais podem impactar seus resultados, além do provável retorno de seus investimentos.

VOIT – Podemos entender que esse papel (das redes sociais) é superestimado? Ou existe outra abordagem do que acontece no Brasil?

TP – Não acredito que o papel das redes sociais seja superestimado, mas sim que ainda necessite de uma análise mais atenta – e esse é um cenário que não envolve somente o Brasil, mas o mundo inteiro. Vivemos numa era em que o “poder” dos clientes assumiu feições concretas com as redes sociais. Se, anteriormente, as empresas escolhiam como, quando e onde falar com seus públicos-alvo, hoje, são os consumidores que ditam essas condições.

VOIT – As empresas entendem esse “poder” dos clientes?

TP – Culturalmente, esse “empoderamento” ainda assusta muitos. O mercado, até pouco tempo, estava acostumado a ditar as regras, e não a ser regulado. O advento da tevê por assinatura foi um bom embrião dessa liberdade, quando o consumidor passou a ter o poder de assistir canais com menos comerciais e com conteúdo específico de seu interesse, mas, ainda assim, a comunicação era unilateral. De fato, o crescimento das redes sociais, apoiadas na essência libertadora da internet, consolida esse cenário de forma irreversível.

VOIT – A avaliação da Digital Shopper 2014 coloca na mesma prateleira Brasil, China, Índia, México e Rússia, no entanto, acredito que o mercado local e seus usuários de redes sociais têm perfil e cultura totalmente diferentes desses outros países, ou não?

TP – A comparação com os outros países emergentes mencionados está mais alinhada a uma questão econômica do que necessariamente cultural e prática no meio digital. Para uma estratégia social eficiente, devem sim ser observadas as particularidades de cada país – ou mesmo de cada região, estado ou cidade no mesmo país. No Brasil, um dos maiores adeptos das redes sociais, temos consumidores ávidos por novidades e que, culturalmente, têm mais confiança nas lojas online. Um caso típico é o do cliente que se sente valorizado ao receber uma oferta personalizada, ao ser atendido com proximidade. O consumidor brasileiro é bastante ativo no ambiente on-line, dando importância para as compras pela web e, consequentemente, para a atuação da marca nesse ambiente.

VOIT – Para finalizarmos, como as empresas devem se posicionar nas redes sociais em um momento econômico delicado como o atual no Brasil?

TP – A economia acaba não influenciando diretamente o comportamento do consumidor nas redes sociais. Depende de como cada marca consegue se destacar dos seus concorrentes e conquistar, cada vez mais, seu público-alvo presente no ambiente digital. Nosso mercado é altamente competitivo e dinâmico, e a transformação digital alavancada pelos componentes da chamada “terceira plataforma” (nuvem, redes sociais, mobilidade e Big Data) se mostra oportuna, e sua adoção adequada pode sim, se não elevar as vendas, mantê-las em um patamar aceitável face à queda no volume das empresas concorrentes.

 

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Mercado financeiro é forte alvo da Stefanini na AL

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios em TI, juntamente com a uruguaia Top Systems, reforça o oferecimento de serviços e produtos específicos para o mercado financeiro na América Latina. A empresa acena com softwares de gestão (core) para instituições financeiras que contemplam soluções para bancos, microcrédito e compliance.

Segundo Marcelo Ciasca, CEO da Stefanini para a América Latina, a estratégia é fortalecer a operação com produtos e serviços para o mercado financeiro, utilizando as filiais da Stefanini na América Latina para reforçar o suporte e serviços de implementação dos produtos Topaz em toda a região.

“Agregamos valor à oferta que atende às instituições financeiras em toda cadeia, desde a consultoria até à execução de serviços de processamento de transações bancárias” afirma Ciasca.

Com esse investimento, ainda de acordo com o executivo, haverá forte aumento da capacidade de atendimento local em vários países como México, Colômbia, Peru, Chile e Argentina. “Nossos clientes poderão contar com uma solução robusta e completa para atender às necessidades de sistemas Core para bancos, financeiras e microfinanceiras do mercado latino-americano, assim como uma excelente opção de solução de Prevenção e Detecção de Lavado de Ativos.”

“Nossa expectativa é grande e acreditamos que com esse trabalho em conjunto com a Top Systems e subsidiarias da Stefanini na América Latina aumentaremos nosso poder de penetração no mercado de bancos de Investimentos, bancos de pequeno e médio portes, financeiras e microfinanceiras da região, oferecendo produtos de qualidade com sólida rede de serviços e operação nos países da América Latina”, conclui Ciasca.

A uruguaia Top Systems foi adquirida pela Stefanini em 2012, com o objetivo de fortalecer a oferta voltada para o setor financeiro e agregar valor aos negócios da multinacional brasileira. Estabelecida em 1987, a Top Systems é reconhecida por suas soluções bancárias na América Latina, Caribe e Europa por meio de softwares de gestão (core) para instituições financeiras que contemplam soluções para bancos, microcrédito e compliance.

Batizadas de Topaz, as soluções da Top Systems podem realizar todas as etapas da gestão bancária, permitindo que instituições financeiras de qualquer tamanho possam transformar seus processos de core bancário com mais agilidade, facilidade e segurança, uma vez que todas as etapas são realizadas em um único software.

 

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Data center: Equinix obtém certificação global no SSAE 16/ISAE 3402

A Equinix, empresa de interconexão global de data centers, acaba de obter o atestado SSAE 16/ISAE 3402 SOC 1 Tipo 2 em escopo global. O selo é válido para os 23 sites da empresa na Europa, Oriente Médio e África, 16 na Ásia-Pacífico e 51 nas Américas Central e do Sul, incluindo o Brasil.

Adquirida pela Equinix no País em julho de 2014, a Alog precisou passar apenas por uma revisão, uma vez que já estava certificada desde 2010, quando a garantia ainda se chamava SAS70, e realizou as atualizações necessárias ao longo dos anos.

Na América do Norte, obteve atestado da categoria SOC 2 Tipo 2, válida para 48 data centers. De acordo com a empresa, essa é a primeira vez que a Equinix obtém esses selos globalmente. Ambos garantem padrões internacionalmente reconhecidos para registrar controles operacionais e dar suporte aos serviços de data center oferecidos.

Alinhados no Brasil
“Essas certificações atestam nossos controles adequados para reduzir os riscos de segurança e disponibilidade. Os últimos conquistados mostram que a Equinix oferece os mais altos níveis de controle de segurança e ambiente, e que as empresas em todo o mundo podem contar conosco para proteger suas informações sensíveis”, afirma Sam Kapoor, diretor de Operações Globais da Equinix.

No Brasil, a Alog também está de acordo com os padrões internacionais da ISO27001:2013, que atesta as melhores práticas de mercado em segurança da informação, e possui qualidade assegurada por um sistema de gestão certificado pela ISO 9001:2008.

A empresa também é atestada pelo SAP Infrastructure Operations Services, selo que garante performance para estruturas SAP. Vale reforçar que os quatro sites da Alog possuem qualidade assegurada por um sistema de gestão certificado pela ISO 9001:2008 e dois deles são Tier III.



Primeiro Trojan que engana o Captcha é pego pelo Kaspersky Lab

Analistas de segurança da Kaspersky Lab detectaram um malware móvel perigoso que é capaz de burlar com êxito o sistema de reconhecimento de imagem Captcha. Trata-se do Podec, um Trojan SMS que desenvolveu uma técnica para convencer o Captcha de que é uma pessoa de verdade. Tudo isto com o objetivo de inscrever os milhares de usuários de Android infectados em serviços premium de envio de mensagem.

Detectado no final de 2014, a última versão do Podec encaminha automaticamente solicitações Captcha para um serviço de tradução humana on-line em tempo real, que converte a imagem em texto. Ele também pode pular o sistema que notifica os usuários do preço de um serviço e que requer autorização para o pagamento. O objetivo do trojan é tirar dinheiro das vítimas por meio de serviços de tarifa adicional.

Alvo são usuários de Android
De acordo com dados coletados pela Kaspersky Lab, o Podec é dirigido a usuários de dispositivos Android, principalmente por meio da rede social russa Vkontakte. Por conta disso, a maioria das vítimas até agora foram localizadas na Rússia e em países vizinhos. No entanto, a infecção ocorre também por meio de links para versões de jogos populares para PC supostamente “craqueadas”, como Minecraft Pocket Edition, que permitiu ao trojan fazer vítimas na América Latina.

O Podec é um trojan muito sofisticado e há evidências de que muito tempo e dinheiro foram investidos em seu desenvolvimento. Após a infecção, o malware solicita privilégios de administrador que, uma vez concedidos, tornam impossível remover ou interromper a execução do malware.

Como ele engana
A forma como o Podec engana com sucesso o Captcha é particularmente inventiva. O reconhecimento de imagem Captcha, adicionado cada vez mais a formulários online, garante que as solicitações tenham partido de pessoas de verdade, e não de um programa automatizado. O Podec engana o Captcha redirecionando o processador para um serviço de reconhecimento de imagem para texto online, o Antigate.com. Em poucos segundos, uma pessoa reconhece o texto da imagem Captcha e os detalhes são transmitidos de volta para o código malicioso, que pode prosseguir com a execução.

O Trojan emprega técnicas altamente sofisticadas para evitar qualquer análise do seu próprio código. Além de introduzir classificações lixo e outras ofuscações ao código, os cibercriminosos usam um legítimo e caro protetor de código, o que torna difícil o acesso ao código-fonte do aplicativo Android.

A Kaspersky Lab acredita que o desenvolvimento do trojan está em andamento, o código está sendo reformulado, novas capacidades estão sendo adicionadas, e arquiteturas modulares estão sendo adaptadas.

Moderna e perigosa evolução
Na avaliação de Victor Chebyshev, diretor do Grupo de Pesquisa No-Intel da Kaspersky Lab, o Podec marca uma nova e perigosa fase na evolução dos malware móveis. As ferramentas de engenharia social utilizadas na sua distribuição, a proteção avançada usada para ocultar códigos maliciosos e o complicado processo de extorsão projetado para passar no teste saptcha, levam a crer, segundo ele, que esse trojan está sendo desenvolvido por uma equipe de programadores de Android especializados em fraudes e monetização ilegal.

“Claramente, o Podec está-se desenvolvendo ainda mais e, possivelmente, tem novos objetivos em mente. Aconselhamos nossos usuários a terem cuidado com links e ofertas que parecem boas demais para ser verdade”, reforça o especialista.



Lexmark paga US$ 1 bilhão pela Kofax

A Lexmark, provedora de softwares e serviços de impressão, e a Kofax Limited, empresa de soluções de gerenciamento de processos, anunciam acordo de fusão, no qual a Lexmark irá desembolsar US$ 11.00 por ação (em dinheiro) da Kofax, totalizando valor aproximado de US$ 1 bilhão. A empresa irá pagar a operação com recursos próprios, disponíveis em diversas moedas (exceto dólar), e também com programas de financiamento existentes.

“A aquisição da Kofax reforça nossas ofertas em captura, gerenciamento e acesso a dados, permitindo a nossos clientes operarem de modo a tornar o uso das informações mais eficientes. Ela também estende a atuação da Lexmark para o crescente segmento de processos de aplicações inteligentes”, afirma Paul Rooke, chairman e CEO da Lexmark.

A proposta de fusão foi aprovada por unanimidade pelo corpo diretivo da Kofax, e os acionistas da empresa, que detêm aproximadamente 25% dos papéis negociados, assinaram acordo se comprometendo apoiar a negociação.

Um salto no porte da companhia
Uma vez completada a operação, a Lexmark irá praticamente dobrar o tamanho de sua unidade de negócios em software para aproximadamente US$ 700 milhões, melhorando sua atuação em um em segmento que movimenta cerca de US$ 10 bilhões em soluções de gerenciamento de processos e de conteúdo, e que cresce aproximadamente 10% ao ano. A aquisição também contribui para acelerar o crescimento e o aumento das margens operacionais da unidade de negócios em software da Lexmark.

A Kofax reforça a liderança de mercado da Lexmark em ofertas de soluções de gerenciamento de processos e de conteúdo que, em combinação com o Perceptive Intelligente Capture, cria um portfólio amplo e abrangente de soluções para o mercado, que vão desde portais web e dispositivos móveis, a impressoras MFPs smart.

Fundada em 1985 e com sede em Irvine, Califórnia, a Kofax registrou receita de US$ 297 milhões em 2014. A empresa possui mais de 20 mil clientes em todo o mundo, incluindo 80 das cem empresas que compõem o ranking Fortune, atua globalmente e tem mais de 850 parceiros em todo o mundo.

“Acreditamos que juntar forças com a Lexmark beneficia nossos clientes, parceiros, colaboradores e acionistas, e que a fusão só tem a acrescentar à nossa trajetória de sucesso e inovação”, acrescenta Reynolds C. Bish, CEO da Kofax.

De acordo com as empresas, a aquisição deve ser finalizada até o segundo trimestre de 2015 e está sujeita à aprovação dos acionistas da Kofax e dos órgãos regulatórios. A negociação está recebendo supervisão financeira do Goldman, Sachs and Co. (Lexmark) e da Lazard (Kofax).

 

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Bio Ritmo ganha mobilidade e economia com nuvem da Embratel

A Embratel, operadora de telecomunicações nacional, fecha contrato de TI com o Grupo Bio Ritmo, rede de academias formada pelas marcas Bio Ritmo e Smart Fit, para fornecer soluções de nuvem para todas as suas unidades. A rede de academias adquiriu o Office 365 para permitir mais agilidade, flexibilidade e escalabilidade aos funcionários.

“O objetivo do Grupo Bio Ritmo era proporcionar modernidade e segurança à toda sua rede. A solução que apresentamos superou essas expectativas e também trouxe mobilidade, gerando economia para os negócios”, diz Adriana Coutinho Viali, diretora-executiva de Negócios Empresarial da Embratel.

“A solução da Embratel oferece segurança, agilidade, eficiência e as versões mais recentes dos softwares”, afirma Marcos Marafon, diretor de TI da Bio Ritmo.

A Embratel já fornecia links de internet dedicada para o Grupo e a contratação dos novos serviços possibilitou que o Bio Ritmo passasse a ter infraestrutura virtual segura e de simples manuseio.

Segundo a operadora, por meio das ofertas da empresa, os clientes ficam conectados 24 horas por dia, sete dias por semana de acordo com sua necessidade, permitindo rápido crescimento sob demanda e escalabilidade.

 

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Automação da entrega de serviços é a aposta global da Unisys e ServiceNow Redação

A Unisys e sua parceira global ServiceNow, provedora de serviços em nuvem empresarial, anunciam a nova estratégia de crescimento com a abertura de oportunidades de negócios para ambas empresas. Afinal, estimativas de analistas revelam que o tamanho atual do mercado global para soluções de gerenciamento de serviços de TI seja de US$ 21 bilhões, com crescimento esperado a uma taxa anual de 8,2% até 2017.

De acordo com a s parceiras, os negócios digitais exigem serviços de TI personalizados, sob demanda e que auxiliem funcionários, parceiros e clientes. Nesse cenário, a Unisys fornecerá novas soluções de gestão de serviço com base em assinaturas, as quais serão integradas à plataforma de nuvem empresarial da ServiceNow, como parte da solução de gestão de serviços Edge Service Management da Unisys.

Além de aprimorar a experiência do usuário, as novas soluções da Unisys são desenvolvidas para auxiliar organizações a reduzir custos operacionais. Os clientes que buscam construir, com os seus atuais investimentos, na plataforma ServiceNow, ou estão planejando uma migração futura, poderão desfrutar da experiência da Unisys em estratégia de TI, integração de soluções empresariais, serviços de governança, mobilidade, análise de Big Data e outras questões, a fim de enriquecer as soluções fornecidas.

“Estes novos serviços da Unisys combinam a nossa experiência em fornecimento de serviços globais, com os benefícios da ServiceNow para auxiliar os clientes a utilizarem da melhor maneira seus recursos de gerenciamento de serviço”, diz Ron Frankenfield, presidente da unidade Enterprise Solutions da Unisys.

Para Tom Moore, vice-presidente de parceiros globais da ServiceNow, a presença global estabelecida com o acordo, irá acelerar a entrega de soluções para clientes nos mercados dos EUA, Reino Unido, Europa e região Ásia-Pacífico. “Além disso, a oferta de suíte expansiva de serviços de gestão da Unisys, amplia a gama de soluções empresariais e os benefícios de negócios que nós podemos entregar aos clientes da ServiceNow.”



Huawei e UFGC criam laboratório de inovação em computação em nuvem

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A Huawei e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) anunciam parceria para pesquisa e desenvolvimento dedicada à educação e capacitação de alunos em computação em nuvem e inovação tecnológica no Brasil.

O objetivo do projeto, que inclui a montagem de um laboratório de pesquisa no Campus da UFCG e que contou com a intermediação e o apoio da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, é capacitar alunos da instituição para trabalhar com equipamentos e softwares no segmento de computação em nuvem.

“A UFCG é uma instuição de ensino qualificada que possui um histórico de inovação em TIC e liderança na área de computação em nuvem, experiência que motivou a Huawei a implementar esse laboratório conjunto na Paraíba”, explica Tito Ocampos, Gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Huawei.

Para o executivo, a computação em nuvem tem amplo potencial de crescimento mercadológico e de desenvolvimento tecnológico e científico, o que torna a parceria estratégica para a empresa, para a universidade, assim como para todo o Brasil.

Com o acordo, a Huawei traz pela primeira vez ao País a solução FusionCube – um servidor para aplicações de Computação em Nuvem – que estará disponível no Centro de Engenharia Elétrica e Informática (CEEI) da UFCG para a capacitação dos alunos e também para pesquisas focadas em inovação tecnológica.

“Há mais de 15 anos operando no mercado brasileiro, a Huawei reforça com a parceira o compromisso de longo prazo de investimentos, pois se sente responsável em apoiar as iniciativas para o desenvolvimento do País. A empresa também defende que colaborar com as grandes Universidades é importante para promover as condições de inovação tecnológica que irão beneficiar os ambientes acadêmicos e a sociedade”, completa Ocampos.

Certificação de alunos
Ao longo de 13 meses serão treinados de 20 a 25 alunos da Universidade em disciplinas variadas, e no final do curso eles receberão um certificado de qualificação e estarão aptos a ingressar no mercado de trabalho.

Os alunos receberão uma bolsa de estudo como parte integrante do projeto, que tem como coordenador o professor Kyller Costa Gorgônio, do Centro de Energia Elétrica e Informática/Embedded. Segundo o professor, o programa é importante, pois possibilitará o acesso às tecnologias que darão suporte ao surgimento de aplicações inteligentes que irão facilitar a vida dos cidadãos.

“Essas aplicações vão desde sistemas para marcar consultas com seu médico online até sistemas complexos que podem reconfigurar o sistema de tráfego da uma cidade com base no fluxo de veículos. Isso possibilitará a esse aluno colocar-se mais facilmente em um mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo”, completa.

O professor entende que o treinamento e a criação de soluções em computação em nuvem visam contribuir para o modelo de cidades digitais com elevado nível de serviços públicos disponível na plataforma digital.

Sobre a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba

A Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (Fundação PaqTcPB) atuou no andamento e definição da parceria como a principal instituição intermediária entra a UFCG e a Huawei. Atualmente, conta com mais de cem iniciativas em andamento na área de TI e atua como uma das grandes incentivadoras da região, o que inclui a criação do Centro de Inovação e Tecnologia Telmo Araújo (CITTA) que deve fomentar e dinamizar a inovação no Nordeste.

A diretora geral da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba e presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), Francilene Procópio Garcia, celebra o investimento. “A parceria é muito bem-vinda, pois nossos alunos terão oportunidade de vivenciar ambientes de formação e de transferência de conhecimentos suficiente para criar soluções competitivas e tecnologicamente avançadas, melhorando a qualidade de vida e ampliando as fronteiras econômicas do Estado”, destaca.

 

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Usuários querem mais conveniência que segurança em compras on-line, atesta MasterCard

Pesquisa global da empresa mostra mudança de atitude em
pagamentos móveis. Conveniência obteve 94% de aprovação entre
as mais de 19 milhões de publicações em redes sociais

A MasterCard, empresa de tecnologia com foco na indústria global de pagamentos, divulga sua terceira pesquisa anual sobre pagamentos móveis, em parceria com a consultoria Prime Research. Curiosamente, os consumidores questionam menos a questão da segurança dos pagamentos móveis e passaram a focar nas possibilidades de melhoria da experiência de compra usando dispositivos móveis.

A pesquisa, divulgada durante o Mobile World Congress, analisou 19,1 milhões de publicações nas redes sociais em todo o mundo, incluindo Twitter, Facebook, Instagram, fóruns, Weibo (China), Google + e YouTube, em 2014. O estudo incluiu ainda a opinião de consumidores de 56 mercados na América do Norte, América do Sul, Europa, África, Ásia e Pacífico. É um incremento significativo comparado ao estudo de 2012, que obteve apenas 85 mil publicações.

Os resultados não mostram somente um crescimento notável no volume das conversas sobre pagamentos móveis, mas também uma mudança de mentalidade em relação ao assunto.

Aumento das publicações positivas
A atitude geral em relação aos pagamentos móveis continua melhorando. Em 2014, 94% dessas conversas, no mundo todo, tinham posicionamento favorável quando comparadas aos 77% registrados no ano anterior, e 70% em 2012.

As menções mais positivas concentraram-se em temas como inovação, recompensas e programas de fidelização, além da conveniência (em média, 91% de citações positivas).

Na América Latina, as conversas sobre pagamentos móveis entre consumidores foram as que registraram os maiores índices de aprovação entre as demais regiões estudadas. Essas conversas demonstraram atitude positiva em 96% dos casos, contra 77% em 2013.

Segurança e confiança
De modo geral, 91% das conversas analisadas no mundo todo sobre o tema segurança e confiabilidade em 2014 foram positivas. Para fins de comparação, em 2012, somente 20% foram favoráveis, sendo o assunto mais negativo da pesquisa. Na América Latina, o tema também apresentou resultados melhores, com 73% de aprovação nas conversas sobre segurança e confiança em 2014 (contra 25% no ano anterior).

A falta de compreensão, a insegurança e a falta de confiança citadas pelos consumidores nas pesquisas de 2012 e de 2013 deram lugar à valorização das soluções mais seguras disponíveis atualmente.

O uso do token e da biometria, tema-chave da pesquisa de 2014, contribuíram significativamente para essa mudança de mentalidade.

Inovação
Apesar de as conversas sobre segurança estarem entre os tópicos mais positivos no estudo, a ocorrência de citações foi baixa. No mundo todo, conversas sobre inovação digital e melhores experiências com telefones celulares e outros dispositivos móveis dominaram a maioria (71%) das publicações em redes sociais nos grupos focais estudados em 2014.

Conveniência foi o aspecto positivo mais citado dos pagamentos móveis (94% de aprovação). Houve grande entusiasmo por parte dos consumidores em compartilhar informações sobre compras específicas feitas com dispositivos móveis, especialmente como eles usam seus dispositivos para fazer compras do dia a dia.

Além da conveniência, programas de fidelização e de prêmios, como o resgate de cupons ou acúmulo de pontos, foram lembrados muitas vezes no tema inovação (24% das conversas dos grupos focais). A capacidade de agregar valor que os pagamentos móveis proporcionam fortalecem a retenção dos consumidores que usam seus telefones para fazer compras (58% das conversas analisadas são de consumidores), e apontam para oportunidades de soluções como o MasterPass e outros serviços de pagamentos digitais.

Na América Latina, tanto estabelecimentos comerciais quanto consumidores, dois públicos de alta visibilidade, elogiaram a experiência de compra aprimorada e a maior aceitação das soluções de pagamentos móveis, seja na região ou globalmente. A ocorrência desse tema cresceu 41% nas conversas em redes sociais da região.



Social, Mobility, Analytics e cloud na mira da Stefanini

Um novo ciclo de crescimento está na trilha da Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia. A empresa quer dobrar de tamanho até o final de 2016, aposta em projetos de melhorias de eficiência operacional e nas tendências voltadas a Social Tools, Mobility, Big Data e Cloud Computing, por considerar que são as quatro tecnologias que seguem como foco de atuação da empresa.

De acordo com Wander Nogueira, gerente-executivo da área de Business Consulting da Stefanini, o modelo de consumo de tecnologia está começando a transformar as corporações de maneira significativa. “A nova arquitetura de TI formada pelas tecnologias Social Tools, Mobility, Big Data e Cloud Computing está impactando significativamente o modelo de negócio das empresas e mudando de forma radical a forma de relacionamento e venda de serviços ao consumidor”, afirma Nogueira.

“Do ponto de vista corporativo, um exemplo de como essas tendências estão ajudando as empresas em sua busca pela eficiência operacional é o surgimento de um novo modelo de Centro de Serviços Compartilhados onde Social, Mobility, Analytics e Cloud estão mudando o modelo de relacionamento entre as áreas de negócio e seus clientes internos, aumentando significativamente a colaboração e interação entre os colaboradores”, conclui Nogueira.

Estrutura da oferta

Social: centro de excelência especializado em Plataformas Sociais para potencializar a colaboração e produtividade dentro e fora da empresa com o uso da tecnologia. Entre os serviços oferecidos, destacam-se consultoria em definição de plataforma de solução social corporativa, desenvolvimento, implantação, suporte e sustentação de redes corporativas, definição e análise de métricas, além de gestão de conteúdo.

Mobility: estrutura especializada para ajudar as empresas a obterem vantagens competitivas com o seu uso por meio de consultoria de definição de plataforma de mobilidade, desenvolvimento e integração de aplicativos com sistemas corporativos, suporte e sustentação de aplicações, além de arquitetura e hospedagem de soluções de mobilidade.

Analytics: estrutura de serviços e soluções de Analytics para aprimorar, extrair e prover informações estratégicas para as empresas. Entre elas, consultoria para definição de plataforma, implantação de soluções para Analytics, BI e BigData, definição, análise de métricas para tomada de decisões, suporte e sustentação de soluções.

Cloud: conjunto de serviços em consultoria para Infrastructure as a Service (IaaS) e Plataform as a Service (PaaS), analisando o alinhamento de aplicações para o cloud, arquitetura para o modelo, fazendo a integração e desenvolvimento para as plataformas de parceiros. Nesse conceito, inclui-se consultoria para definição de plataforma de Cloud Computing, migração de servidores e aplicações, suporte e sustentação de aplicações, além de gerenciamento de infraestrutura para servidores.

 

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Sergio Horikawa assume vice-presidência da OKI Data Americas

Sergio Horikawa, vice-presidente Sênior para a América Latina e membro do Conselho de Administração da OKI Data, foi promovido a vice-presidente da OKI Data Americas, com sede em Mount Laurel, Nova Jersey. O executivo, que está há 17 anos na companhia, chegou à OKI Data Americas em 1998 como diretor de Marketing da OKI Data do Brasil. Em 2001, assumiu a diretoria de Vendas por Canais e, em 2002, foi nomeado diretor de Vendas da operação brasileira.

Em 2003, foi promovido para gerente geral e, em 2008, tornou-se presidente da Oki Data do Brasil, cargo que ocupou até julho de 2013, quando assumiu o papel de vice-presidente sênior para a América Latina. Horikawa também é membro do Conselho de Administração da OKI Data Americas, membro do Conselho de Administração da OKI Data México e membro do Conselho Consultivo da OKI Data do Brasil.



Vendas de tablets crescem 13% em 2014 no Brasil

Foram comercializados aproximadamente 9,5 milhões de tablets no mercado nacional em 2014, representando alta de 13% em volume de vendas, em comparação ao ano anterior [que contabilizou 8,4 milhões], de acordo com estudo da consultoria IDC Brasil.

Desse montante, 96% das vendas foram para o consumidor final, 4% para o mercado corporativo e 0.3% (31 mil unidades) são de notebooks com telas destacáveis. Os dados fazem parte do estudo IDC Brazil Tablets Tracker Q4, realizado pela IDC Brasil, atuante em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de TIC.

Os resultados ficaram abaixo da projeção da IDC Brasil, que esperava a comercialização de pelo menos 10 milhões de unidades no País em 2014.

“O tablet já não é mais uma novidade e há uma ‘canibalização’ do mercado, principalmente pelos lançamentos de phablets. Isso, aliado a má experiência de uso de aparelhos de baixa qualidade, impactou o desempenho”, afirma Pedro Hagge, analista de pesquisas da IDC Brasil. Hagge também destaca que o Carnaval fora de época, a Copa do Mundo, as eleições e a alta do dólar no final do ano refletiram nas vendas de tablet no ano passado.

Em relação aos notebooks com telas destacáveis, Hagge diz que apesar dos vários lançamentos no final do ano, a venda de 31 mil unidades ficou um pouco abaixo das expectativas. “Acredito, porém, que o mercado deve crescer naturalmente. Para 2015, projetamos a comercialização de 200 mil notebooks, o que corresponde a um crescimento de 500% na comparação com o ano passado”, afirma o analista da IDC Brasil.

Em 2014, a faixa de preço que mais se destacou foi a de tablets de até R$ 500, com cerca de 85% dos aparelhos comercializados. Aparelhos que custavam entre R$ 500 e R$ 1000 representaram 10%, e os acima de R$ 1000, apenas 5% do volume total de vendas.

Quarto trimestre
Entre outubro e dezembro do ano passado foram comercializados cerca de 3 milhões de tablets. Na comparação com o mesmo período de 2013, não houve crescimento, porém, considerando o desempenho do 3º trimestre de 2014, o mercado teve alta de 30%. Vale destacar que a venda de notebooks com telas destacáveis – no último trimestre de 2014 – atingiu 19 mil unidades – 0.6% do mercado de tablets no período.

Para 2015, a consultoria prevê retração de 3% do mercado e vendas de cerca de 9,3 milhões de tablets. “A nossa projeção está mais conservadora por conta das incertezas que rondam os projetos de educação que serão implementados pelo governo federal, da volatilidade do dólar e pela própria conjuntura econômica”, completa o analista da IDC Brasil.



4G mais seguro é o que prometem Intel Security e Ericsson

Intel Security e Ericsson criaram uma solução voltada para as necessidades das operadoras móveis em melhorar a percepção da situação de segurança sobre o volume cada vez maior de tráfego ilegal nas redes móveis, a fim de poder proteger adequadamente seus recursos de rede, sua reputação e seus clientes.

De acordo com as empresas, as tendências indicam que o malware móvel está predominando e que um número cada vez maior de aparelhos conectados às redes móveis pode ser atacado e usado para atacar a internet e, até mesmo, a própria infraestrutura das redes móveis. É difícil solucionar os ataques à rede de fora da rede móvel, o que lança sobre as operadoras o aumento dos custos operacionais e a diminuição da satisfação dos clientes em virtude de aparelhos comprometidos.

A solução Mobile Network Security usa o Ericsson Network Manager e os produtos Next Generation Firewall e Security Event Management da Intel Security. As empresas apresentaram uma demonstração, durante o evento Mobile World Congress, realizado em Barcelona, neste mês, que incluiu técnicas de detecção e proteção do EPC (Núcleo de Pacote Evoluído) contra ataques de negação de serviço distribuída (DDoS) que partem de terminais móveis, além do gerenciamento do malware móvel que entra na rede móvel pela Internet.

Como funciona
Por meio da combinação exclusiva de informações de segurança das redes móveis e dos usuários finais com recursos para análise, a solução pode elevar o nível de consciência das operadoras sobre a situação e proporcionar a elas informações práticas. Utilizando plenamente as informações coletadas do tráfego em vários pontos da rede, as operadoras ficam mais preparadas para defender-se contra o controle ilícito intencional e acidental e o tráfego de usuários. Isso pode aumentar a eficiência e a velocidade da rede e melhorar a postura geral de segurança da rede.

A diminuição do tráfego ilegal na área sem fio e nas áreas intermediária e central das linhas fixas pode proporcionar ganhos operacionais mensuráveis para as operadoras. O aumento da velocidade da infraestrutura pode, ainda, melhorar a experiência dos clientes e diminuir o número de chamadas feitas à central de suporte por causa da deterioração da velocidade dos dispositivos e da rede causada pelo malware. À medida que a Internet das Coisas (IoT) começa a desempenhar um papel maior nos serviços de valor agregado relacionados à infraestrutura móvel, uma segurança refinada no EPC oferece novas formas de diferenciação.

 

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Parceria com Equinix traz expansão à Tech Mahindra no País

A provedora de serviços multinacional Tech Mahindra fecha parceria regional com a Equinix, empresa de interconexão global de data centers, com o objetivo de fortalecer operações de infraestrutura na América Latina, incluindo o Brasil.

“Esse é um importante passo na nossa estratégia de crescimento na América Latina. Nossa meta, agora, é aumentar participação no mercado, principalmente em cloud, serviços gerenciados e em full outsourcing, com impacto relevante no segmento de ITO”, afirma Alberto Rosati, CEO da Tech Mahindra no Brasil.

Com a parceria, a Tech Mahindra amplia sua atuação em negócios relacionados a Network Operational Center (NOC), Host Operational Center (HOC), e Security Operational Center (SOC), além de Serviços de Sustentação de Aplicações Críticas e Infraestrutura de TI, permitindo à empresa oferecê-los com maior capacidade de escalonamento, alta disponibilidade e redução de custo para os clientes.

A Tech Mahindra utilizará a infraestrutura da Equinix, plataforma com data centers certificados pela SAP. O selo assegura que a plataforma atue segundo as melhores práticas de mercado e que esteja apta a oferecer alto desempenho aos clientes que operam com soluções SAP. E também quer atingir grandes empresas que mantêm sua infraestrutura de TI em outros países. “Com a parceria, nossos clientes conseguem migrar para o Brasil, reduzindo custos e trazendo mais agilidade às suas operações”, finaliza Rosati.

 

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Samsung compra LoopPay e fortalece atuação em pagamento móvel

A Samsung acaba de adquirir a LoopPay, provedor de soluções móveis que transforma leitores magnéticos de cartões em receptores seguros e sem contato para pagamentos. Segundo a empresa, a LoopPay irá fortalecer seus esforços globais e oferecer aos usuários soluções de pagamento móvel seguras, confiáveis e livre de problemas.

De acordo com pesquisa interna, a tecnologia da LoopPay tem potencial de trabalhar com aproximadamente 90% dos terminais de ponto-de-venda (POS) existentes sem investimento em novas infraestruturas pelos comerciantes.

Como parte da aquisição, os fundadores da LoopPay e empresários da indústria de pagamento Graylin e George Wallner trabalharão em estreita colaboração com a área de Mobile Division da Samsung. A LoopPay construiu solução de pagamento sem contato e amplamente aceita usando sua tecnologia patenteada Magnetic Secure Transmission (MST).

“A aquisição acelera nossa visão de conduzir e liderar a inovação no mundo do comércio móvel. Nosso objetivo sempre foi o de construir a experiência de pagamento móvel mais inteligente, mais segura e amigável. Estamos felizes em receber a LoopPay para nos aproximar ainda mais desse objetivo”, disse JK Shin, Presidente e Líder da Divisão de TI e Mobile da Samsung Electronics.

A Samsung já trabalhava com a LoopPay, após ter identificado o potencial para a tecnologia pioneira e se tornou uma investidora estratégica juntamente com a Visa e a Synchrony Financial. O investimento, que foi facilitado pelo Global Innovation Center da Samsung, ajudou a alimentar o desenvolvimento da tecnologia MST da LoopPay.

“Estamos animados em elevar nossa relação com a LoopPay a um estágio superior, proporcionando aos consumidores uma solução de pagamento móvel que não é apenas segura e confiável, mas também amplamente aceita em mais locais do que qualquer serviço global concorrente”, disse David Eun, vice-presidente executivo do Global Innovation Center da Samsung.

“Por meio do acordo, podemos acelerar significativamente nossos esforços de comércio móvel. Os líderes e a equipe excepcional da LoopPay têm relações profundamente enraizadas com bancos, redes de cartões e comerciantes que irão complementar aquelas que a Samsung estabeleceu ao longo dos anos”, completa.

“Essa é uma ótima notícia para os nossos clientes que podem acessar seus cartões e fazer pagamentos usando a tecnologia MST da LoopPay. Nosso objetivo é oferecer produtos de valor para nossos clientes, prestadores de serviços e para todos os consumidores. Estamos ansiosos com essa fase de negócios com a LoopPay para oferecer soluções de pagamento móvel seguras para todas as nossas 60 milhões de contas ativas”, comenta Margaret Keane, presidente e CEO da Synchrony Financial, o maior fornecedor de cartões de crédito de bandeiras particulares nos EUA, atuante em financiamento promocional e investidor da LoopPay.

“A LoopPay está focada em fornecer uma solução de pagamento digital que é confiável para os consumidores ao redor do mundo e que proporciona mais valor aos emissores de cartões e os comerciantes”, disse Will Graylin, CEO da LoopPay. “Estamos muito animados para nos juntar à família Samsung e continuar com nosso objetivo de tornar os smartphones formas de pagamento inteligentes, seguros e confiáveis, ampliando as possibilidades do comércio móvel.”

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Capgemini, Pivotal e Informatica juntas na inteligência em Big Data

A Capgemini, provedor global de serviços de consultoria e TI, anuncia o ingresso da Informatica, provedora de software de integração de dados, no conjunto de soluções de Business Data Lake, desenvolvido pela Capgemini e a parceira Pivotal. De acordo com as empresas, clientes ao redor do mundo agora poderão aproveitar os benefícios do software de integração de dados da Informatica, combinado com a tecnologia de análise e aplicação de Big Data avançado da Pivotal e com o conhecimento de mercado e de implementação da Capgemini.

A Informatica entregará soluções certificadas para integração, qualidade e gerenciamento de dados (Master Data Management – MDM) para auxiliar as empresas no máximo aproveitamento dos seus dados em estado bruto, transformando-os em conhecimento de negócio.

“A solução de gestão está revolucionando o mercado e redefinindo a maneira como as empresas abordam as suas informações de negócios. A certificação da Informatica, associada ao Pivotal Big Data Suite, permite que consigamos responder algumas das principais dúvidas sobre a informação atualmente: como aproveitar a explosão de informações e, ainda assim, se manter no controle? Como se pode utilizar a nova geração de análise, com a garantia de que o dado utilizado é confiável?”, afirma o vice-presidente global de Big Data na Capgemini, Steve Jones.

O conceito de Business Data Lake, originalmente desenvolvido pela Capgemini e pela Pivotal em dezembro de 2013, foi criado para fornecer uma abordagem unificada para a gestão da informação, incluindo relatórios e integração. A inclusão da Informatica à parceria trará diversos novos recursos para a arquitetura de Big Data, garantem as empresas.

Elas afirmam ainda que a solução auxiliará os clientes na redução de tempo, risco e complexidade da implementação, além de entregar, simultaneamente, análise preditiva em tempo real, proporcionando agilidade para os negócios e redução de custos. Além disso, as empresas utilizarão tecnologia de código aberto.

“Para implementar com sucesso o Business Data Lake, as empresas precisam operacionalizar todo o seu pipeline de dados para que ele faça a destilação dos dados em estado bruto para se tornarem informação de alta qualidade”, diz Amit Walia, vice-presidente sênior e gerente geral de integração e segurança de dados da Informatica.

Para o vice-presidente de produtos de dados da Pivotal, Sundeep Madra, o Business Data Lake, é uma inovação criada em parceria com a Capgemini e agora, com a Informatica, a solução alcançará outro patamar. “Seguimos mostrando como a nossa estratégia está focada em auxiliar os clientes na geração de valor e na busca de parceiros que estejam alinhados com esse objetivo.”

 

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UOL Host e Vouclicar.com focam em PMEs para soluções de gestão

O portal Vouclicar.com e o UOL Host estabelecem acordo para ampliar o acesso dos pequenos empresários à tecnologia, e, segundo as parceiras, sem necessidade de altos investimentos, disponibilizando um portfólio completo de aplicativos de gestão empresarial desenvolvidos para as pequenas e médias empresas (PMEs) do Brasil.

“Os pequenos empresários sofrem para fazer a gestão de seus negócios, pois não contam com soluções completas, funcionais e acessíveis. Por isso, enfrentam desperdício, baixo lucro e limitações no atendimento aos clientes. É isso que o Vouclicar.com e o UOL Host querem mudar”, explica Cristina Boner, fundadora do Vouclicar.com.

Com a parceria, o Vouclicar.com passa a oferecer amplo portfólio de aplicativos de gestão aos clientes do UOL Host, que já disponibiliza às PMEs extensa gama de produtos e serviços para hospedagem de sites, criação de loja virtual, geração de campanhas de marketing online, entre outros.

“A partir dessa atuação conjunta, as PMEs terão muitos aplicativos voltados para a gestão de empresas, que vão desde dados de vendas e relacionamentos com clientes até operações financeiras e administrativas. Consequentemente, as PMEs irão se tornar mais produtivas e poderão investir mais tempo no desenvolvimento de seus negócios, sem se preocupar com questões tecnológicas e, consequentemente, ampliar suas vendas e receitas”, afirma Marcelo Varon, gerente de Marketing e Vendas do UOL Host.

“Formaremos uma grande teia de soluções que alcançará toda a cadeia produtiva e compradora. Essa visão é inovadora no mundo da computação. Esse ecossistema também será amplamente potencializado com a parceria, graças ao alcance de mercado do UOL Host, o que aumentará o número de microempresários beneficiados”, explica Cristina.

 

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No mundo móvel, ameaças continuam crescendo. McAfee Labs aponta alta de 14%

A Intel Security divulga a nova edição do seu Relatório de Ameaças do McAfee Labs, divisão de pesquisa de ameaças da Intel Security, com avaliações do cenário de ameaças móveis. No último trimestre de 2014, a coleção de malware móvel do McAfee Labs continuou a crescer de forma estável, ultrapassando 6 milhões de amostras, um aumento de 14% em relação ao terceiro trimestre.

O relatório aborda também detalhes sobre o kit de exploração Angler, cada vez mais popular, e alerta sobre programas potencialmente indesejados (PUPs), cada vez mais agressivos que mudam as configurações do sistema e coletam informações pessoais sem o conhecimento dos usuários.

No quarto trimestre de 2014, o McAfee Labs acompanhou aumento do kit de exploração Angler, uma das mais recentes contribuições da economia do “cibercrime como serviço” para as ferramentas prontas para uso que oferecem funções cada vez mais mal-intencionadas. Os pesquisadores perceberam a migração dos cibercriminosos para o Angler no segundo semestre de 2014, quando sua popularidade superou a do Blacole entre os kits de exploração.

Como entra em ação
O Angler utiliza várias técnicas de evasão para passar despercebido pelas máquinas virtuais, por ambientes de teste e por software de segurança e muda, frequentemente, seus padrões e suas cargas para ocultar sua presença de alguns produtos de segurança.

Esse pacote de atividade criminosa contém recursos de ataque fáceis de usar e novos recursos tais como infecção sem arquivo, evasão de máquinas virtuais e produtos de segurança, além da capacidade de distribuir uma ampla gama de cargas, entre elas cavalos de tróia bancários, rootkits, ransomware, CryptoLocker e cavalos de Tróia de porta dos fundos (backdoors).

Outros relatos do documento identificados no último trimestre de 2014:

  • Malware móvel. O McAfee Labs informou que as amostras de malware móvel cresceram 14% no quarto trimestre de 2014, sendo que a Ásia e a África registraram as taxas mais elevadas de infecção. Pelo menos 8% de todos os sistemas móveis monitorados pelo McAfee Labs relataram uma infecção no último trimestre de 2014, sendo grande parte da atividade atribuída à rede de anúncios AirPush.
  • Programas potencialmente indesejados. No período, foram detectados PUPs em 91 milhões de sistemas por dia. O McAfee Labs percebe que os PUPs estão ficando cada vez mais agressivos, se passando por aplicativos legítimos enquanto realizam ações não autorizadas, como a exibição de anúncios não-intencionais, modificar as configurações do navegador ou coletar dados de usuários e sistemas.
  • Ransomware. A partir do terceiro trimestre, o número de novas amostras de ransomware começou a crescer novamente depois de um declínio de quatro trimestres. No quarto trimestre, o número de novas amostras aumentou 155%.
  • Malware assinado. Depois de uma breve queda no número de novos binários mal-intencionados assinados, o ritmo de crescimento foi retomado, com um aumento de 17% no total de binários assinados.
  • Total de malwares. Atualmente, o McAfee Labs detecta 387 novas amostras de malware por minuto, ou mais de seis por segundo.

 

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