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Uma questão de ética: Dell está entre as melhores do mundo

A Dell foi nomeada pelo Instituto Ethisphere, empresa de pesquisas independentes que promove as melhores práticas de ética e governança corporativa, como uma das empresas mais éticas do mundo em 2015, segundo o ranking World’s Most Ethical Company.

A nomeação do Instituto Ethisphere reconhece as organizações que comandam os negócios com base em uma cultura de ética e transparência em todos os níveis. Em 2014, a Dell já tinha sido nomeada como uma das empresas mais éticas do mundo e, neste ano, representa uma das únicas fornecedoras da indústria de tecnologia a receber esse reconhecimento.

De acordo com a Dell, receber essa honra pelo segundo ano consecutivo ressalta o compromisso da empresa com os padrões e práticas empresariais éticas e assegura valor de longo prazo para todos os públicos em sua cadeia de negócios, incluindo clientes, funcionários, fornecedores e órgãos reguladores.

“O prêmio World´s Most Ethical Companies reforça a correlação entre a ética nos negócios e a melhoria do desempenho da empresa. Essas companhias usam a ética como uma forma tanto de definir a liderança delas e entender que ao criar uma cultura de ética e receber o reconhecimento como World´s Most Ethical Companies (Empresas Mais Éticas do Mundo) envolve mais do que uma algo para mostrar para fora ou uma série de executivos dizendo a coisa certa”, afirma Timothy Erblich, CEO do Ethisphere. Ele completa: “Receber esse reconhecimento envolve a ação coletiva de uma força de trabalho global, do topo para a base. Parabenizamos a todos da Dell por essa extraordinária conquista”.

“Os membros do nosso time em todo o mundo são os responsáveis por conseguir esse reconhecimento”, reforça Michael Dell, Presidente e CEO da Dell. “Estou orgulhoso do compromisso contínuo da nossa equipe para o engajamento ético com todos os nossos públicos e por vencer com integridade em tudo o que fazemos”, acrescenta.

A avaliação do World´s Most Ethical Company é baseada na estrutura Ethics Quotient (EQ) do Instituto Ethisphere, desenvolvida ao longo de anos de pesquisa para avaliar o desempenho das organizações de forma objetiva, consistente e padronizada. A informação recolhida proporciona uma amostragem completa de critérios definitivos de competências essenciais. A estrutura e metodologia EQ são determinadas, controladas e aperfeiçoadas pela consultoria especializada e pelos conhecimentos adquiridos da rede de líderes intelectuais do Ethisphere e do Methodology Advisory Panel (Painel Consultivo de Metodologia), do World’s Most Ethical Company.

As pontuações do instituto são geradas em cinco categorias principais: Programa de ética e conformidade (25%), reputação, liderança e inovação (20%), governança (10%), cidadania e responsabilidade corporativa (25%) e cultura de ética (20%).

“Fazer o certo e vencer da forma correta são práticas essenciais na Dell. É a maneira como fazemos negócios”, diz Michael McLaughlin, diretor de Ética e Conformidade da companhia. “Esse prêmio e os outros reconhecimentos que a Dell recebeu mostram o compromisso com a integridade e nossa promessa de continuar os esforços e seguir nosso propósito e valores em tudo que fazemos.”

 

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Genesys Brasil tem novo comandante

A Genesys, empresa de soluções multicanal para contact centers e gestão da experiência do cliente, anuncia novo gerente geral para as operações no Brasil. Marcelo Menta acumula passagens em cargos de direção em empresas como Intel Security e Cisco.

Ele terá como meta dar continuidade ao crescimento da unidade brasileira e ampliar a participação em novos mercados. A Genesys do Brasil é a segunda maior e mais importante operação da companhia no mundo. Os últimos dados financeiros globais da empresa, divulgados em fevereiro, mostraram lucro recorde em 2014 de US$ 850 milhões – montante 15% superior em relação a 2013.

De acordo com a companhia, o resultado foi impulsionado pela forte demanda do pacote de ofertas de cloud, que cresceu mais de 100%. As vendas da plataforma Genesys Customer Experience cresceram mais de 200% em todas as edições: Premier, Business e Enterprise.

Com mais de 800 colaboradores no País e sede em São Paulo, nos últimos dois anos a companhia adquiriu as empresas LM Sistemas e Voran/VHome, formando a Genesys Prime e complementando sua oferta de soluções para atendimento ao cliente.

“Estou entusiasmado em assumir a liderança da Genesys e me unir a esse time talentoso de profissionais. Tenho certeza de que juntos vamos continuar a crescer em nossa base de clientes Enterprise e avançar rapidamente no segmento de SMB (PMEs) com nossas ofertas baseadas em Cloud Computing”, declara o executivo.

Formado em Eletrônica Digital e pós-graduado em marketing estratégico pela ESPM-SP, Menta possui MBA Executivo pela Fundação Cabral e cursou o Programme de Gestion Avancée (PGA) pelo INSEAD em Fontainebleau, na França.

 

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Mais seguro na cloud que fora dela? Claudio Ferreira

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O temor da segurança está resolvido? A IDC prega que aplicativos complexos e dados com perfil mais crítico podem e devem migrar para a nuvem e o Gartner garante que cloud é mais confiável e segura para os dados do que ficar com eles dentro de casa. Mas será que eles estão certos? O momento indica que o pré-conceito, envolto em névoas de medo, de alocar os dados na nuvem está-se desfazendo, tanto que empresas como telcos e bancos de diversos países já migram suas aplicações de missão crítica para a plataforma.

Em recente declaração, Daryl Plummer, vice-presidente do Gartner, garantiu que cloud é mais seguro que soluções on promise. Para o executivo, o ponto crítico na discussão dos ambientes na nuvem está na privacidade dos dados, algo que está sendo solucionado plenamente no mundo e mesmo no Brasil com o maior investimento dos provedores.

Melhor, se até mesmo a agência espacial norte-americana, a Nasa, que convive com montanhas de dados de altíssima missão crítica, está na nuvem, por que sua empresa não pode estar lá? Calma, dirão alguns!

No entanto, é inegável que os provedores estão mais melhor preparados para salvaguardar os seus dados do que a grande maioria das corporações. “As empresas prestadoras de serviço de cloud possuem mais investimento e políticas de segurança que estão em comppliance com as regulamentações e padrões do mercado, mesmo aquelas específicas de verticais da economia”, explica Julio Faerman (foto), evangelista da Amazon Web Services, justificando a tal supremacia em segurança.

O medo quanto à confiabilidade dos dados na nuvem já havia diminuído, como lembra Maurício Fernandes, da Dedalus, broker no mercado de cloud e parceiro de empresas como Google, Microsoft e AWS. Porém, segundo ele, sofreu um abalo com as revelações do wikileaks há dois anos. “Ficou meio confuso, porque muitas pessoas e executivos ficaram com a impressão de que todos os dados ficavam disponíveis, abertos, na nuvem. Agora, voltamos à percepção correta de que se está mais seguro na plataforma de cloud do que fora dela”, assegura.

Como exemplo, Fernandes fala da escala que os provedores têm para barrar ataque de Denial of Service (DoS), que são hoje cada vez mais comuns no ambiente corporativo. Essa escala, bem como a tecnologia sempre atualizada e a presença de equipes e profissionais especializados conferem grande vantagem aos provedores nessa comparação. Fatores que se somam ao fato de que as empresas precisam desesperadamente cortar custos, que tem como resultado a diminuição de verba para as equipes internas e os projetos de TI.

Mercados e maturidades
É claro e lógico que alguns mercados atingiram uma maior maturidade que o Brasil na combinação nuvem-segurança (ou mesmo em sua percepção), porém os representantes locais asseguram que temos melhorado e caminhado com velocidade na adoção da plataforma e que a segurança não é mais um fator de preocupação. No entanto, é necessário partir da premissa de responsabilidade compartilhada (assim como definiu a justiça quanto à guarda de filhos recentemente) e não deixar tudo nas mãos dos provedores quando o assunto é tão sensível.

Mas como definir os papéis? “Existem diversos benefícios como elasticidade, escala e outros fatores ao trabalhar na nuvem, e o provedor tem essas responsabilidades bem como garantir a segurança física, da infraestrutura de rede. Para isto, precisa seguir normas e melhores práticas, porém as corporações também têm o seu papel, especialmente nas aplicações. O provedor garante o que o cliente precisa e deseja, mas esse último tem de fazer definições e implementar políticas internamente”, argumenta Felipe Guitel, gerente de Marketing da Trend Micro.

Faerman, da AWS, concorda e apoiado nessa premissa de gestão mitigada dá o seu exemplo. “Entregamos uma camada de segurança na Amazon Web Services e disponibilizamos uma série de possibilidades e ferramentas complementares, mas alguns aspectos da política ou mesmo os componentes que serão adotados passam pela escolha do cliente”, completa.

E as corporações?
Mal comparando, se uma empresa possui uma política de segurança inadequada e não analisa ou mesmo aprimora os seus protocolos ao migrar, a tendência é [ se o provedor não for atuante] reproduzir os mesmos erros na nuvem. No entanto, por conta da vasta oferta de ferramentas e controles, até mesmo essa corporação vai atingir um melhor nível com a mudança de plataforma.

No geral, as políticas de segurança melhoraram muito nos últimos anos, e não apenas no aspecto da infraestrutura ou mesmo por conta da nuvem, e sim de uma forma mais ampla. “Olhando os ativos organizacionais e as interações entre pessoas, processos e tecnologia, estamos melhores. Se a maturidade do nosso mercado ainda evolui e não é a mais efetiva, a nuvem traz benefícios para todos“, explica Guitel, da Trend.

Da mesma forma que trouxe aspectos positivos, como escala e mais velocidade, o dinamismo da nuvem também precisa ser acompanhado por uma política de acordo com o ambiente. Não adianta aproveitar a plataforma disruptiva, como chamam alguns, e lançar um produto ou serviço diferenciado em tempo recorde se não existir algo que assegure a integridade dos dados do mesmo.

Assim como o discurso em diversos casos não é acompanhado pela prática. Uma empresa varejista, por exemplo, pode ser uma maravilha na administração, com excelente política de segurança de dados, mas e na ponta, na loja? Em alguns casos, o que se vê é um horror com todo mundo usando a mesma máquina de forma anárquica, independentemente do nível hierárquico.

Modo de usar
Para se ter uma ideia da diferença entre o que um provedor pode ter em ferramentas ou mesmo treinamento, Faerman informa que a AWS tem hoje mais de 1,8 mil verificações de segurança possíveis que podem ser aplicadas aos seus clientes em todo o mundo, algo impensável no campo corporativo. Sem comparar o treinamento ou especialização. Aliás, o normal é que entre as empresas de médio e pequeno portes não exista nem mesmo um profissional dedicado ao tema da segurança.

Como norma, a AWS não impõe uma política de segurança aos seus clientes, entretanto existem standards. “Todos os arquivos enviados pelo nosso serviço são seguros por padrão, nosso modelo traz uma segurança padronizada e algumas regras são definidas pelos usuários, como a política de acesso.  Temos serviços de gestão de identidades e oferecemos recursos e mecanismos necessários, mas sem imposição, como recomendação”, garante Faerman.

a Dedalus trabalha com três formatos de serviços de segurança com seus clientes. O que a empresa traz tudo que possui para o provedor. Outro em que são implementadas ferramentas, como antivírus, nos servidores do cliente e, o Mis complexo dos três, em que toda a gestão de segurança da corporação é feita pelo provedor.

A filosofia da Trend, por sua vez, é expandir as parcerias com provedores e canais, desde os grandes como IBM e HP até data centers locais, como também ocorre no Brasil. “Está cada vez mais fácil não apenas contratar a plataforma como serviços agregados, inclusive de segurança, na nuvem”, conclui Guitel.

Entre os serviços mais complexos de segurança oferecidos na nuvem é possível falar em criptografia, que pode chegar até o segmento de hardware. Além de outros mais analíticos e consultivos, como auditoria de dados, registro de operações nos servidores ou mesmo rastreabilidade das mudanças de configuração dos ambientes. Ações que podem indicar até mesmo a possibilidade de ameaças futuras.

Perigo, perigo
No Brasil, como em outros países, a tendência é que as empresas utilizem a segurança do provedor e as defesas da nuvem apenas no horizonte da infraestrutura. Um erro crasso. “Muitas empresas avaliam a questão da segurança na nuvem como algo apenas de responsabilidade do provedor, mas é preciso ver o todo, e as aplicações muitas vezes não estão nas mãos do parceiro”, critica Guitel. Ele recomenda contratar o provedor também na aplicação e construir um contrato de serviços bem estruturado.

Pior, as corporações não têm consciência de que muitos dos problemas de integridade de dados surgem nas aplicações. Fernandes dá um exemplo de um cliente sem, claro, revelar o nome: “Uma empresa de grande porte rodava o ERP, da SAP, na Amazon, e pediu-me consultoria. Fizemos uma varredura (de graça), instalamos os agentes nos servidores e o relatório apontou 345 alertas graves. Algo impressionante…com portas abertas, webservices sem boas práticas etc, e o problema não era estar ou não na nuvem. Era um problema de administração da aplicação. Automatizamos a gestão de segurança da plataforma e resolvemos”, completa.

Missão crítica, sim
Alguns críticos da nuvem apontam que o fato de os setores da economia que operam massivamente com missão crítica, como os bancos, não adotarem a nuvem em larga escala é um sinal de que a plataforma não é segura. No entanto, isso tem mudado em ritmo acelerado. No Brasil, uma outra barreira cultural foi erguida, a de que no ambiente bancário tudo ou quase tudo é feito dentro de casa. Seria, então, medo de perder as rédeas da gestão de TI?

Existe ainda um outro aspecto, o controle de comppliances e protocolos que o setor bancário precisa seguir. “Mas mesmo com a quantidade de normas do setor, isso tem mudado. Muitas áreas internas já operam na nuvem e percebem que o atendimento aos usuários ganha mais agilidade e velocidade”, admite Guitel, da Trend.

Para Fernandes, da Dedalus, o freio dos bancos nacionais é 2/3 por fundo cultural e 1/3 pela tecnologia utilizada, com ambientes que usam linguagens antigas ou de complexa migração para a nuvem. “Mesmo assim, a parte de web banking de contato com o cliente final está na nuvem, com o processamento das operações ainda nos mainframes. E isso funciona bem”, garante, mesmo ponderando que o custo é alto.

O executivo cita casos globais que mostram uma mudança de conceitos. A Nasdaq, ele revela, roda totalmente na nuvem e tem informações extremamente críticas. Outro exemplo, um dos principais bancos japoneses, e mesmo a Bovespa que tem uma parte de suas operações com os serviços de cloud da Microsoft. “Temos cada vez mais bancos, Governos e empresas com perfil de dados de missão crítica adotando a plataforma de cloud. As coisas estão mudando e o preconceito tem desaparecido”, explica Faerman, da AWS, que cita como exemplo a Avianca, empresa do Grupo Itaú, e a Serasa, serviço de proteção ao crédito.

Um projeto local que envolve dados críticos em larga escala é o do grupo de ensino universitário Kroton Anhanguera, desde 2010 com a Dedalus. “Eles têm 1 milhão de alunos e 20 mil professores em todo o País hoje, e postam vídeos, PDFs e mesmo aulas remotas. Estavam em um data center convencional e a infraestrutura não segurava nos momentos de pico, havia muitas quedas. Fizeram testes e o data center antigo ficou uma semana fora do ar. Trabalhamos desde 2010 e realizamos transformações, havia 300 mil alunos na época, e agora 1 milhão, e o serviço não cai. Web para eles é uma importante ferramenta de trabalho”, conclui.

Como Amazon, Dedalus e Trend completam essa frase?

“Operar na nuvem, hoje, pode ser um sinal de maior segurança para as empresas porque…

…é mais seguro, pelas políticas de comppliance e do ponto de vista de engenharia pelos recursos de monitoramento. Temos mais de 1,8 mi verificações de segurança e oferecemos mecanismos e parceiros para níveis mais elaborados de defesa”, Julio Faerman, evangelista da Amazon Web Services.

…a plataforma é melhor, e segurança tornou-se um assunto sofisticado. Não se recomenda mais fazer tudo dentro de casa, a vantagem do provedor é uma questão de tecnologia e volume”, Maurício Fernandes, presidente da Dedalus.

…em um modelo de responsabilidade compartilhada, é possível aproveitar os benefícios e as melhores práticas da segurança física na nuvem. O cliente deve estar atento e habilitar uma política compatível, sem transformar a segurança em um gargalo”, Felipe Guitel, gerente de Marketing da Trend Micro.

 

 

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Intel e Telit juntas em concurso de IoT no Brasil

A Intel e a Telit Wireless Solutions anunciam colaboração para incentivar o empreendedorismo da Internet das Coisas no Brasil. Para isso, a Intel fornecerá kits de desenvolvimento para grupos classificados da Telit Cup Brasil, uma competição criada para incentivar estudantes universitários e de cursos técnicos de engenharia e tecnologia a desenvolverem suas ideias para máquinas conectadas que podem melhorar a qualidade de vida urbana.

Os doze grupos aprovados na primeira fase da Telit Cup Brasil, formados por até três estudantes e um professor orientador de instituições como USP, Inatel e Fiap, terão até junho para apresentar um protótipo funcional do business plan apresentado durante as inscrições.

“Os módulos da Telit fornecem funcionalidades de comunicação como 3G, 2G e GPS, e o kit da Intel é o acompanhamento para processar os dados enviados pelas soluções desenvolvidas pelos grupos”, explica Ricardo Buranello, diretor geral e vice-presidente da Telit Latin America.

O objetivo principal da competição, segundo as empresas, é que essas soluções se tornem negócios no mundo real que possam potencialmente ser inseridos no mercado e melhorar a qualidade de vida em nossas cidades. Por isso, a propriedade intelectual de todas as soluções desenvolvidas durante a competição pertencerá exclusivamente aos estudantes e professores responsáveis por sua criação.

“O papel da Intel e da Telit é fornecer aos grupos aprovados os kits e o suporte técnico durante a competição, para que possam atingir seus objetivos”, explica Rubem Saldanha, gerente de Educação da Intel. “Estamos ansiosos para ver o que essas mentes jovens e brilhantes podem fazer com nossa tecnologia.”

O primeiro prêmio da Telit Cup Brasil será uma viagem para Las Vegas para que todos os membros do grupo vencedor visitem uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, a CTIA, e possam fazer contatos para a implementação de suas ideias.



Conheça as últimas táticas de ciberespionagem

Ataques de ciberespionagem patrocinados por governos estão-se tornando mais sofisticados e direcionados a usuários cuidadosamente definidos, com ferramentas complexas e modulares. Especialistas da Kapersky Lab, provedora de soluções de proteção em TI, descobriram que eles se têm mantido sigilosos sob o radar de eficazes sistemas de detecção.

A nova tendência foi confirmada por uma análise detalhada da plataforma de espionagem EquationDrug. Segundo especialistas da Kaspersky Lab, devido ao sucesso crescente da indústria em expor grupos avançados de ameaças persistentes (APT), os agentes de ameaças mais sofisticados agora se concentram em aumentar o número de componentes em suas plataformas maliciosas, com o intuito de reduzir a sua visibilidade e aumentar a discrição.

As últimas plataformas têm muitos módulos de plugin, o que lhes permite selecionar e executar uma ampla gama de funções diferentes, dependendo da vítima e informações em sua posse. O Kaspersky Lab estima que o EquationDrug tem 116 plugins diferentes.

Foco na criação de frameworks
“Os responsáveis pelos ataques estão à procura de maior estabilidade, invisibilidade, confiabilidade e universalidade em suas ferramentas de ciberespionagem. Eles estão focados na criação de frameworks para embalar tais códigos para que possam ser personalizados em sistemas vivos e fornecer uma maneira confiável de armazenar todos os componentes e dados de forma criptografada, inacessível para os usuários comuns “, explica Costin Raiu, diretor do GReAT, time global de Análise e Pesquisa da Kaspersky Lab.

O executivo acrescenta que a sofisticação do framework faz com que esse tipo de agente seja diferente de cibercriminosos tradicionais, que preferem se concentrar na capacidade de carga e de malware projetados para ganhos financeiros.

Outras formas em que os responsáveis por esses ataques patrocinados por governos diferenciam suas táticas de cibercriminosos tradicionais são:

Escala: cibercriminosos tradicionais distribuem e-mails em massa com anexos maliciosos ou infectam sites em larga escala, enquanto agentes de governos preferem direcionar cuidadosamente seus ataques, infectando apenas alguns usuários selecionados a dedo.

Abordagem individual: enquanto os cibercriminosos tradicionais tipicamente reutilizam códigos-fonte, tais como o do infame Zeus ou Trojans Carberb, os agentes de governos constroem malware original, personalizado, e até mesmo implementam restrições que impedem a descriptografia e execução fora do computador de destino.

Extração de informações valiosas: os cibercriminosos em geral tentam infectar o maior número possível de usuários. No entanto, eles não têm tempo e espaço de armazenamento para verificar manualmente todas as máquinas que infectam e analisar quem os possui, quais dados estão armazenados neles e qual software utilizam para, em seguida, transferir e armazenar todos os dados potencialmente interessantes.

Como resultado, eles codificam todo malware em um só, que irá extrair apenas os dados mais valiosos, tais como senhas e números de cartão de crédito das máquinas das vítimas – atividade que poderia rapidamente despertar a atenção de qualquer software de segurança instalado.

Os atacantes patrocinados por governos, por outro lado, têm recursos para armazenar tantos dados quanto quiserem. Para desviarem da atenção e permanecerem invisíveis ao software de segurança, eles tentam evitar infectar usuários aleatórios, preferindo recorrer a uma ferramenta de gerenciamento de sistema remoto genérico que pode copiar qualquer informação importante e em quaisquer volumes. Isso poderia, no entanto, trabalhar contra eles, como movendo um grande volume de dados pode desacelerar a conexão de rede e levantar suspeitas.



Brasil tem cenário perfeito para atrair hackers locais e internacionais, garante especialista

A situação do Brasil em relação à proteção contra a ação de hackers é crítica, segundo Peter Armstrong, head de Cyber Risks da Willis Group em Londres. Ele destaca dados de estudos para pontuar o longo caminho que o País ainda deve percorrer para desenvolver um mercado de seguros contra ataques cibernéticos.

Um deles é o Managing cyber risks in an interconnected world, da PWC, que aponta aumento de 48% de ataques cibernéticos em 2014 e ainda que o número de incidentes cibernéticos detectados subiu para 42,8 milhões no mesmo ano – um salto de 48 % em relação a 2013 (o equivalente a 117.339 novos ataques todos os dias). Esse aumento impactou diretamente no custo: as perdas financeiras atribuídas a incidentes de segurança cibernética aumentaram 34% em relação ao ano passado.

Já existem claros ataques com perdas substanciais no País, segundo Armstrong. “O Brasil, por volta dos anos 1990, desenvolveu muito o banco eletrônico, além disso, conseguiu estabilizar a economia e hoje possui a segunda maior rede de caixas eletrônicos (ATMs) do mundo. Todo esse dinheiro eletrônico, aliado a uma legislação fraca de proteção e sigilo de dados, tornou-se o cenário propício para a atração de hackers”, explica.

O especialista argumenta suas análises também em dados da Business Software Alliance, uma organização global das cem maiores empresas de tecnologia e software. A organização realizou uma pesquisa em 24 países, que juntos compõem 80% do mercado mundial de informações, comunicação e tecnologia, incluindo o Brasil. O objetivo foi entender a maturação dos mercados para adotar a computação na nuvem. O Brasil ficou em último lugar da lista, principalmente em função da fraca legislação que não garante a privacidade na transmissão de dados por meio de diferentes nuvens.

Se Europa e Estados Unidos estão começando a considerar seriamente os seguros contra cyber risks, o Brasil continua deitado em berço esplêndido, sentencia Armstrong. Um estudo realizado nos EUA pela Experian e pelo Ponemon Institute aponta que apenas 31% das empresas possuíam apólices de cyber segurança em 2013. Entretanto, 57% dos entrevistados tinham planos de investir nesse tipo de seguro no futuro — ainda que a maior parte (70%) admitisse que o interesse só cresceu após a sua empresa ter sofrido algum tipo de ataque.

Segundo Armstrong, a maturação do mercado só ocorrerá quando a discussão sobre os riscos dos ataques cibernéticos chegar à alta direção das empresas. Um estudo da McAfee, Intel e do Centro de Estratégia de Estudos dos Estados Unidos, diz, identificou que a escala de perdas por crimes e interrupção de negócios contra o total de valores transacionados na internet é algo em torno de 15% a 20%.

Normalmente, em outros casos, prossegue o especialista, quando o risco chega a 1,5% a 2%, o mercado fica muito preocupado. Então isso significa que, com o crescimento do uso da internet, essas perdas ficarão insustentáveis para o mercado de capitais, que forçará o desenvolvimento do mercado de seguros contra ataques cibernéticos e o investimento em segurança. “Temos aqui um círculo de maturação”, pontua. “Podem ser causados danos de reputação em organizações, problemas físicos e interrupção de negócios para as empresas. Essa é uma questão crucial para o board das empresas”, ressalta.

No Brasil, a parte de risco relacionada à computação na nuvem é gigantesca, como apontado no estudo da Business Software Alliance e é muito difícil de mensurar, ele afirma. Armstrong avalia que existe uma grande tentação de falar sobre o risco de terceiros, de focar nos problemas dos bancos e dos consumidores, mas o problema principal está no risco para os negócios das empresas. “As ameaças nos setores de mineração e de commodities, setores que estão por trás do crescimento do País, são enormes”, finaliza o especialista.



GFT Brasil mira em aplicativos móveis para setor financeiro

A GFT Brasil, empresa de TI especializada no setor financeiro, anuncia expansão do seu Centro de Desenvolvimento em Mobilidade, motivada pela alta demanda por aplicativos móveis, em especial para o setor financeiro – bancos, seguradoras, empresas de cartão de crédito, meios de pagamento e e-commerce.

Segundo a GFT, a empresa está investindo em pesquisas e na contratação de profissionais altamente especializados nas mais diversas plataformas e soluções do mercado como PhoneGap, IBM Worklight, Kony e SAP Mobile Platform. “A ideia é criar um time multidisciplinar e capaz de atender às necessidades e demandas de seus clientes, posicionando-se como agnóstica tecnologicamente.”

O grande desafio das soluções móveis para as empresas do setor financeiro, na avaliação da GFT, é atender aos variados sistemas operacionais, como o IOS (Apple), Android e Windows Phone, sem a necessidade de desenvolver várias vezes o mesmo sistema, o que encarece o custo de desenvolvimento dessas soluções.

“A GFT criou uma solução embarcada que irá combinar soluções de mercado open-source e a integração com serviços do back-end do cliente, criando um framework único de comunicação”, explica Raphael Yuri Carvalho, executivo de contas sênior da GFT Brasil.

O executivo avalia que com essa plataforma será possível a aceleração e a padronização do desenvolvimento de novas aplicações. “Com esse framework, iremos padronizar o desenvolvimento, facilitando a manutenção dos aplicativos e o reaproveitamento de serviços, permitindo assim uma redução no ciclo de desenvolvimento”, completa.

Para a expansão do Centro de Desenvolvimento em Mobilidade, a companhia passa de uma equipe de 30 profissionais especializados para 50. O time que vem para reforçar a estrutura inclui arquitetos e desenvolvedores.

 

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Lenovo inaugura Centro de Soluções Corporativas nos Estados Unidos

A Lenovo, fabricante global de PCs, anuncia a inauguração do seu Centro Soluções Corporativas na América do Norte, um espaço recém-criado que possibilitará aos clientes acesso a todo o portfólio de produtos, inovações e serviços corporativos da companhia.

Localizado no campus do Research Triangle Park da Lenovo e projetado em parceria com a The Brand Experience, premiada empresa de design experimental, o novo Centro Soluções Corporativas é um espaço dedicado de 1.022 metros quadrados, com equipamentos em exibição para demonstração e interação com os clientes.

O centro disponibilizará diversos tipos de apresentações (incluindo encontros voltados à discussão de soluções gerais e demonstrações temáticas focadas em dificuldades e desafios específicos) destinadas a proporcionar aos clientes um ponto único e consolidado de acesso onde poderão discutir, testar e experimentar as mais avançadas inovações corporativas da Lenovo.

“A inauguração do Centro Soluções Corporativas do Research Triangle Park representa um investimento milionário em nosso negócio corporativo e confirma o compromisso da Lenovo de tornar-se a empresa número um no mercado global de servidores”, afirma Jay Parker, vice-presidente sênior do Grupo de Negócios Corporativos (Enterprise Business Group).

“A combinação de nosso centro de HPC (High Performance Computing) de inovação em Stuttgart, Alemanha, com nossos planos no curto prazo direcionados aos Centro Soluções Corporativas em Stuggart e Pequim, bem como a inauguração desse centro nos permite melhor atender e nos conectarmos com clientes de todo o mundo, proporcionando a eles uma experiência em primeira mão, usando tecnologia corporativa do futuro”, completa Parker.

De acordo com a empresa, o Centro Soluções Corporativas do Research Triangle Park, desenvolvido em colaboração com grandes parceiros do setor, irá explorar o conhecimento e as habilidades específicas de Intel, Samsung Semiconductor, QLogic, Emerson, entre outras empresas, ampliando ainda mais os recursos e oferecendo aos clientes soluções holísticas capazes de melhor suprir cada uma das suas necessidades comerciais.

Além disso, os visitantes terão a oportunidade de se engajar com engenheiros e especialistas em produtos da companhia, e ainda acessar uma ampla variedade de sistemas, opções e tecnologias de infraestrutura de data center, tendo uma compreensão mais profunda do hardware, software e serviços disponíveis.

“A melhor forma de compreender os benefícios revolucionários das nossas tecnologias de data center é vê-las em ação”, explica C.J. Bruno, vice-presidente e gerente geral da Intel nas Américas. “Com o Centro de Soluções Corporativas da Lenovo, os clientes obtêm maior exposição graças ao exclusivo valor combinado das soluções empresariais da Lenovo e das últimas novidades em processadores Intel Xeon, das unidades de estado sólido (SSD) Intel e das tecnologias Intel Ethernet”, diz.



Vtex fatura R$ 44 mi em 2014 e anuncia entrada do Riverwood Capital

A Vtex, empresa de e-commerce atuante na América Latina, anuncia a entrada do fundo de investimentos Riverwood Capital. O fundo recomprou a participação de 27,7% que pertencia ao Buscapé, empresa do Grupo Naspers, conglomerado de mídia sul-africano. Em 2014, a empresa faturou aproximadamente R$ 44 milhões, montante 35% superior ao registrado no ano anterior.

De acordo com a empresa, a entrada do Riverwood irá acelerar a consolidação do mercado de plataforma de e-commerce no Brasil e aumentar a velocidade de expansão da Vtex na América Latina. O fundo possui grande experiência com empresas de tecnologia, como Nutanix, Globant, GoPro, SintecMedia, Good Technologies, Pixeon, Navent. O controle da companhia continua nas mãos dos fundadores Geraldo Thomaz e Mariano Gomide de Faria.

Presente em oito países (Brasil, Peru, Argentina, Colômbia, Chile, Paraguai, Equador e México), a Vtex fechou o ano com mais de 1.200 clientes varejistas. Do total da receita movimentada, 15% foram provenientes das operações internacionais, que somaram mais de 70 contratos. Atualmente, a empresa ocupa posição de destaque no mercado latino-americano de plataforma de e-commerce e atende a marcas como Whirlpool, C&A, L’Oréal, O Boticário, Polishop, Electrolux, Staples, Cencosud, Camisaria Colombo e Danone.

Nos últimos três anos, realizou altos investimentos tecnológicos, que somaram cerca de R$ 25 milhões, e anunciou a compra de três empresas: Nixus, Loja Integrada e Primordia.

Para Mariano Gomide, a plataforma provou-se competitiva em todos os tamanhos de clientes, desde contas corporativas até pequenos varejistas. “Seguindo nosso planejamento, após três anos de investimentos, encerramos 2014 com lucro e bom crescimento. Nosso objetivo é investir cada vez em lançamento de novas funcionalidades para ofertar uma plataforma de e-commerce SaaS cada vez mais inovadora”, conclui.

 

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Zenvia adquire VAS da Spring Mobile e expande serviços em mobilidade

 

A Zenvia, provedora de serviços de mobilidade, estabelece acordo para a compra da unidade de Serviço de Valor Agregado (VAS) da Spring Mobile Solutions. A estratégia visa fortalecer a presença da Zenvia no segmento de mensagens móveis, mobile marketing e carrier billing. A área de VAS da Spring possui, aproximadamente, 400 clientes nos setores financeiro, varejo, saúde e consumo, oferecendo soluções de mensageria, mobile marketing e tarifação de serviços e bens virtuais.

Para o CEO da Zenvia, Cassio Bobsin, a transação possibilitará a ampliação do portfólio com as soluções de VAS da Spring Mobile, que proporcionam mais recursos, maior capacidade e qualidade de serviço aos clientes.

“A Spring Mobile Solutions sempre foi, prioritariamente, uma empresa de software de mobilidade para os representantes de campo na indústria de bens de consumo. Por isso, a venda da unidade de VAS fez sentido, pois nos permitirá novos investimentos e foco na nossa unidade de negócio de SaaS”, diz o presidente da Spring, Conor Keane.

Os cerca de 50 colaboradores que já trabalhavam na área de VAS da Spring deverão permanecer na operação. “Nossos planos para 2015 consistiam em contratar mais de 80 novos profissionais para expandir a oferta dos serviços e colocar em prática nosso plano de crescimento para essa área. Com a aquisição, essas contratações devem diminuir, pois já contaremos com profissionais preparados. Será um movimento excelente do ponto de vista de equipe”, diz Bobsin, que anuncia expectativa de dobrar o faturamento da Zenvia em 2015, que no ano passado, foi superior a R$ 150 milhões.

 

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Bain Captal compra Blue Coat por US$ 2,4 bilhões

A Blue Coat, provedora de tecnologia de segurança empresarial, anuncia acordo definitivo para ser adquirida por fundos administrados pela Bain Capital, uma das empresas de investimentos privados mais importantes no mundo.  A empresa está sendo adquirida da Thoma Bravo, LLC, em uma transação de valor aproximado de US$ 2,4 bilhões.

Durante os últimos três anos, a Blue Coat apresentou forte participação de mercado e crescimento de receitas em suas principais linhas de produtos. A empresa também fez várias aquisições estratégicas bem-sucedidas, ampliando suas soluções para a defesa contra ameaças avançadas, estudos analíticos sobre segurança e espaços de gerenciamento de tráfego criptografado.

“A Blue Coat tem produtos diferenciados. As marcas de maior reputação do mundo usam a Blue Coat e a aquisição pela Bain Capital nos coloca na trajetória para ampliar ainda mais nosso portfólio, atender melhor aos nossos clientes e nos ajudar a retornar aos mercados públicos”, afirmou Gregory S. Clark, CEO da Blue Coat.

David Humphrey, diretor administrativo na Bain Capital, diz estar satisfeito com a oportunidade de trabalhar com a equipe de gerenciamento de nível internacional da Blue Coat para ampliar os negócios naturalmente e por meio de aquisições e, em última instância, retornar a empresa aos mercados públicos.

A transação está sujeita às condições de fechamento habituais, incluindo as exigências de aprovações regulatórias, e espera-se que a transação seja efetivada durante o primeiro semestre de 2015.

 

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Carro Autônomo: Como Está seu Desenvolvimento?

Carro Autônomo ainda não é realidade, mas está caminhando para isso. Ele vem sendo desenvolvido e testado em muitas partes do mundo – principalmente nos principais países – e daqui alguns anos irá começar a se tornar realidade. Os entraves para que ele vá para as ruas são muitos, a começar pela precisão dos GPS disponíveis no mercado, passando pelo tipo de conexão que deverá ser homologado pela indústria e aprovado pelos governos ao redor do mundo, sem falar da convivência entre esse tipo de automóvel e os analógicos, ou seja, os atuais.

Para entender como essa realidade é complicada, veja o vídeo e deixe seu comentário.



Brasileiros buscam informações corporativas em redes sociais

Pesquisa realizada em conjunto pela consultoria Universium e a CNN Money, em 12 países, incluindo o Brasil, mostra que ao buscar mais informações sobre um empregador, 49% dos brasileiros participantes buscam mais detalhes nas redes sociais e comunidades sociais. O estudo foi aplicado a estudantes das áreas de negócios e engenharia.

De acordo com o levantamento, o segundo lugar na preferência é para os sites de carreiras das companhias, com 40%. Para Andressa Schneider, responsável pelo conteúdo da 99jobs.com, comunidade de carreira voltada principalmente para jovens entre 18 e 24 anos, a busca por informações sobre as organizações é essencial e as redes sociais têm sido uma fonte para esse público.

“Muito mais do que guiar-se por uma descrição de cargo, é necessário entender que organização é aquela, e quem trabalha lá”, defende. “A 99jobs.com tenta reunir um leque de informações como vídeos, avaliações, missão, valores, se o lugar é formal ou informal, depoimentos de quem trabalha na área…”, completa.



McAfee Brasil quer ampliar canais e fortalecer atuação em governo

 A McAfee do Brasil, parte da Intel Security, coloca em prática o novo programa global de canais para firmar novas parcerias por todo o Brasil. A meta deste ano é atrair mais de 200 parceiros com perfis de negócios que atendam à área recém-criada de Governo e que se encaixem nas características das regiões do País. Atualmente, a companhia possui 2.100 canais cadastrados no programa, sendo que 233 foram conquistados no ano passado.

“Com as mudanças anunciadas pela empresa no final do ano passado, inclusive nova denominação para Programa de Parceiros Intel Security, temos mais vantagens competitivas para os canais. Nosso foco para 2015 são os grandes integradores e revendas de nicho com ênfase em segurança da informação”, afirma Marcos Tabajara, diretor de Canais da McAfee do Brasil, empresa da Intel Security.

De acordo com a McAfee, a estratégia da companhia é, com a ajuda de distribuidores, buscar parceiros por todo o Brasil, já que suas soluções de segurança da informação são diversificadas para empresas de todos os portes.

A nova estrutura do programa de parcerias, segundo a companhia, visa promover a diferenciação e as formas de lucratividade aos parceiros, com mais flexibilidade para os canais. Algumas das mudanças foram a simplificação das competências, a redução da quantidade de certificações e mais capacitações e treinamentos para reduzir custos e aumentar as margens de lucro.

 

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Stefanini acena com outsourcing de infraestrutura para ampliar competitividade

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios em TI, aposta em outsourcing de infraestrutura para aumentar a competitividade das empresas. Para Eduardo Vale, diretor de ITO da Stefanini, a terceirização da infraestrutura de tecnologia ganhou espaço, contribuindo para que as empresas foquem seus esforços no negócio, enquanto um parceiro mantém a infraestrutura da TI funcionando. “Tanto que o mercado brasileiro deve investir somente na área de serviços em TI este ano cerca de US$ 21,5 bilhões, um acréscimo de 13,7% em relação ao ano passado.”

O executivo acredita que a tendência é oferecer um conjunto flexível de serviços, que abrange desde uma completa transformação do modelo do cliente até a intervenção em um simples custo específico ou em um problema de desempenho.

Segundo ele, a oferta de outsourcing que se tem destacado é que reúne em um único fornecedor as opções de hardware, software e serviços, o chamado full outsourcing. “Nessa linha, a Stefanini possui uma oferta de outsourcing de infraestrutura, para que as empresas alcancem um alto desempenho com redução de custo e rentabilidade sustentável.”

Ainda de acordo com Vale, para que os benefícios econômicos e operacionais do full outsourcing sejam concretizados, o fornecedor precisa estar devidamente preparado para cumprir com requisitos fundamentais, tais como ter profissionais altamente qualificados e contar com parceiros especializados nas principais tecnologias utilizadas pelo mercado, capazes de fornecer soluções inovadoras para os negócios.

Outro ponto importante destacado pelo executivo é que o conceito de outsourcing ponta a ponta também resolve o problema que as empresas enfrentam para contratar mão de obra de TI interna e também para gerir diferentes fornecedores. Ele ressalta que cada vez mais o gestor de TI compreende que manter altos investimentos em atualização de tecnologia e conseguir consolidar as perdas de conhecimento por conta da falta de mão de obra no mercado são fatores que podem impactar na boa condução do negócio da empresa.

“Hoje, o poder passou a ser a informação. Tanto que os dados possuem valor intangível se comparado com o hardware que o suporta. É vital que a infraestrutura esteja dimensionada adequadamente e com toda a segurança e contingência possível”, diz.

 

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Equinix investe US$ 227 milhões em mais 5 data centers Redação

A estratégia é ampliar a capacidade de interconexão entre empresas, parceiros e clientes

A Equinix, empresa de interconexão global de data centers, anuncia investimentos de US$ 227 milhões na construção de mais cinco data centers IBX para ampliar sua capacidade de interconexão entre empresas, parceiros e clientes.

Os novos sites, localizados em Nova Iorque, Cingapura, Melbourne, Londres e Toronto, somam, juntos, capacidade para aproximadamente 4.200 racks e representam um aumento do volume total de piso elevado da plataforma global de cerca de 10%. A iniciativa reforça o posicionamento da Equinix de estimular a era da economia digital interconectada, em que as companhias devem, cada vez mais, procurar acelerar o desempenho de seus negócios.

“Nosso conhecimento em interconexão, consolidado ao longo dos últimos 16 anos, nos torna a plataforma ideal para que as empresas se conectem”, afirma Steve Smith, CEO da Equinix, acrescentando que a inauguração desses cinco data centers IBX proporcionarão mais meios para que as companhias globais possam inovar cada vez mais.

Mais sobre os novos data centers:

Nova Iorque – O data center NY6, localizado em Secaucus, oferecerá serviços de colocation premium para empresas financeiras, de mídia e outras organizações mundiais.

Cingapura – O SG3 será o maior data center da Equinix no eixo Ásia – Pacífico. Segundo pesquisa da TeleGeography, empresa de análises, Cingapura está entre os 12 principais centros globais de tráfego de internet internacional.

Melbourne – A região foi escolhida por estar em um importante centro para companhias de software. O ME1 marcará a entrada da Equinix nesse mercado, considerado polo comercial na Austrália.

Londres – O data center LD6, localizado em London Slough, será inaugurado para atender à crescente demanda regional por capacidade de interconexão. A rota entre Londres e Nova Iorque, inclusive, é a segunda maior internacional de tráfego de internet do mundo, com mais de 1,82 Tbps.

Toronto – O TR2 está localizado no centro da cidade, próximo ao TR1, site que abriga um dos mais robustos ecossistemas comerciais do Canadá. Os dois data centers estão conectados por meio do Equinix Metro Connect e fibras para gerar um ecossistema altamente interconectado.



Atendimento desqualificado é entrave maior para o negócio

Estudo da Harris Poll, encomendado pela Nice Systems, provedora global de software para aprimorar experiência do cliente, revela que o aspecto mais frustrante do atendimento ao cliente é lidar com representantes de serviço que não estão devidamente preparados para solucionar o problema apresentado. A pesquisa foi realizada nos Estados Unidos, em janeiro de 2015, com mais de 2 mil consumidores de serviços.

“A insatisfação surge quando as organizações não são capazes de proporcionar uma jornada consistente, sem esforços e personalizada por meio de todos os canais e pontos de contato”, disse Miki Migdal, presidente do Nice Enterprise Product Group.

De acordo com a pesquisa, embora 95% dos consumidores acreditem que haja uma variedade suficiente de canais para entrar em contato com o serviço de atendimento ao cliente, sua frustração decorre da forma como esses canais são gerenciados e conectados.

Cerca de 30% dos consumidores atribuem os problemas do serviço de atendimento ao cliente ao fato de os agentes não estarem preparados ou não possuírem as competências necessárias para a função; 16% sentem-se frustrados quando o funcionário do atendimento ao cliente não conhece seu histórico ou suas preferências.

Na avaliação de Migdal, os consumidores de hoje têm grandes expectativas em relação a seus prestadores de serviços. Eles exigem serviços contínuos e consistentes, resolução imediata de seus problemas e atendimento personalizado, conforme suas necessidades específicas. Eles também buscam uma experiência que exija o mínimo de esforço da parte deles.

“Existem excelentes oportunidades para as empresas que gerenciam a jornada do cliente criarem uma experiência perfeita. Uma excelente experiência não apenas gera maior satisfação para os clientes, mas também ajuda a fortalecer sua marca”, reforça o executivo.

Para ele, essa abordagem permite que as empresas otimizem o envolvimento dos clientes para as jornadas e os canais mais relevantes para suas prioridades de negócios, além de reduzir custos por meio de uma gestão mais eficiente das interações.

 

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Pinterest aporta no Brasil para fisgar usuários

Fundada em 2010 em Palo Alto (Califórnia-Estados Unidos), o Pinterest é uma rede social com 70 milhões de usuários globais (dados da ComScore) que utilizam da sua plataforma visual como referência para troca de imagens online. No campo dos negócios, estimativas de mercado apontam que ela controla mais de 20% das referências do e-commerce. E agora, a empresa abre escritório no Brasil, no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo.

O novo escritório que será comandado por Ricardo Sangion (ex-Microsoft, Facebook e F.biz) segue a entrada acelerada da empresa em outros países, depois de Londres, Paris, Tóquio e Berlim. O Brasil está no Top 10 da plataforma em número de usuários, embora o investimento na base tenha um foco mais amplo, chegar aos usuários da América Latina. Localmente: transformar a rede em uma referência para os usuários brasileiros.

Avaliado no mercado em US$ 5 bilhões, o Pinterest já levantou mais de US$ 760 milhões em rodadas de investimento de fundos de capital de risco, valor altíssimo para um projeto que ainda tem receitas próximas do zero. No entanto, dizem alguns analistas, justificado pela possibilidade de alavancar negócios. Será?

Mas esse cenário pode mudar. Em janeiro último, a empresa começou a ampliar a entrada de pins patrocinados- imagens publicadas ou salvas pelos usuários que funcionam como os tweets patrocinados ou adds do Facebook – a todos os anunciantes depois de realizar testes a partir de maio de 2014. Resumindo, a plataforma concorre diretamente na influência de seus usuários e na publicidade digital com Google, Facebook, Twitter etc.

Desafios e possibilidades
No Brasil, a plataforma terá o desafio de acelerar a criação de comunidades, interligando blogueiros e influenciadores aos usuários e aumentando o número de seguidores (os Pinadores) para justificar o investimento dos anunciantes locais. Como os anúncios são contextualizados, a partir de informações pessoais do usuário, como gênero, localidade e dispositivo utilizado, a expansão e maior difusão da rede social se tornam imprescindíveis.

Por conta do seu perfil visual-imagético, o Pinterest é um forte influenciador em mercados como moda, decoração, receitas, lugares para viajar, compras etc. Com o Pinador atuando como uma espécie de editor de imagens, além, claro, de fomentar a criação de comunidades ou grupos de interesse comum.

“O brasileiro gosta de novas tecnologias e o cenário aponta para uma grande perspectiva de crescimento de Pinterest no país. Estamos animados com a abertura do escritório e com a aproximação da ferramenta aos internautas brasileiros”, afirma Ricardo Sangion, country manager do Pinterest. Ainda em março, mais dois profissionais serão contratados para colaborar com o crescimento local: um gerente de parcerias, responsável por aproximar a marca à clientes corporativos, e um gerente de comunidade, para o relacionamento da plataforma com influenciadores locais.

Resta saber se os usuários de redes sociais no Brasil, hoje fortemente conectados ao Facebook, terão tempo e vontade (ou estímulo) para se engajar ao Pinterest. Porém, a questão principal é: como engajar e monetizar ao mesmo tempo? Qual a estratégia para não “assustar” o usuário?

 

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Unicamp terá cloud pública da IBM Redação

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a IBM firmaram parcerias para o desenvolvimento da comunidade acadêmica na área de tecnologia da informação. As iniciativas envolvem uma MiniCloud pública da Unicamp com infraestrutura da IBM Power Systems e participação da universidade no consórcio OpenPower Foundation.

A MiniCloud da Unicamp oferece acesso gratuito às máquinas virtuais IBM Power Systems para usuários acadêmicos e para a comunidade Open Source. Esse ambiente está disponível para desenvolvimento, testes ou migração de aplicações. A MiniCloud utiliza o IBM PowerKVM, solução de virtualização aberta que dá suporte à execução de um grande número de máquinas virtuais em um único servidor, a partir do sistema operacional Linux.

Já o OpenPower Foundation é uma comunidade aberta e colaborativa para desenvolvimento de um ecossistema de soluções de TI baseado no processador IBM Power. No final de 2013, a IBM abriu para os integrantes da comunidade a tecnologia do microprocessador Power, bem como a lista de softwares associados, com o objetivo de gerar inovação colaborativa e criar as soluções para o futuro dos datacenters. A Unicamp é a primeira instituição brasileira a participar do consórcio que, hoje, já conta com mais de cem membros em todo mundo, entre empresas de hardware, software, computação técnica, data centers e universidades.

A adesão da Unicamp como membro do OpenPower Foundation estreita a parceria entre as instituições para desenvolvimento em ambiente Linux. No final de 2003, a Unicamp iniciou a parceria com o Linux Technology Center Brazil (LTC) da IBM e, desde lá, ambas já trabalham em conjunto no desenvolvimento de soluções e pesquisa na plataforma Power, tanto na comunidade Open Source quanto na academia. Hoje, o LTC possui um laboratório no campus da universidade onde são desenvolvidos trabalhos em conjunto com professores e estudantes de graduação e mestrado.

“Parcerias como esta são muito importantes para a Unicamp, pois propiciam o envolvimento dos alunos bolsistas em um ambiente de trabalho e na execução de projetos que extrapolam o ambiente acadêmico, complementando a experiência em sala de aula de modo que a universidade cumpra sua principal função de formar recursos humanos altamente qualificados”, destacam os professores Sandro Rigo e Rodolfo Azevedo, do Instituto de Computação da Unicamp.

“A adesão da Unicamp como membro acadêmico do OpenPower Foundation proporcionará a troca de experiências e conhecimento entre grupos de trabalho em diversas áreas, favorecendo o desenvolvimento do ecossistema ao redor dos servidores Linux on Power”, comenta Aníbal Strianese, diretor da unidade de Servidores para a IBM América.



Trainning Education inaugura unidade no Rio de Janeiro

A Trainning Education abre as portas de sua nova escola no Rio de Janeiro, na região central, com grade inicial de mais de 30 cursos de Tecnologia e Negócios. A rede, presente em oito capitais brasileiras, até então atuava no estado carioca por meio de terceirização de metodologia. A unidade própria, que conta com toda a expertise de oito anos de mercado da marca e com professores atuantes no setor, deverá representar crescimento de 15% para a empresa.

Entre os cursos, estão Desenvolvimento de Aplicativos para Iphone SDK e Android, Certified Ethical Hacker, Academias Funcionais SAP e Oracle DBA. “A diversificação das tecnologias é o diferencial da Trainning. Apresentamos em nosso escopo a chamada Formação AGP – Analista de Gestão e Projetos, em que o aluno realiza os cursos de ITIL, Cobit e PMI em um único pacote de treinamento, capacitando para vários segmentos do mercado e com a certificação internacional”, declara Victor Jacques, diretor e fundador da Trainning.

A Trainning tem mais de 250 cursos disponíveis, tais como SAP, Itil, Cobit, Oracle, Excel, Big Data, Java, Gestão de Pessoas, BPM e BPMN, todos com módulos de até 40 horas de duração. Desde sua fundação, em 2007, mais de 150 mil executivos foram formados e habilitados com a devida certificação internacional, cuja prova pode ser feita na própria escola. Outras informações podem ser obtidas pelo site www.trainning.com.br.

 

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