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Estradas do futuro serão feitas de materiais solares, mostra estudo

Os carros elétricos e autônomos certamente irão trafegar em estradas do futuro, feitas de materiais solares e serão controladas por tecnologias sofisticadas que se comunicam com carros, infraestrutura de estrada e sistemas de GPS. Essas são algumas das previsões do relatório As rodovias do futuro, produzido pela Arup, uma das maiores empresas do mundo de engenharia de projetos.

O estudo considera as consequências de temas que irão moldar nossas estradas no futuro: a rápida urbanização que deve ocorrer até 2050, as mudanças climáticas, o esgotamento de recursos e mudanças no comportamento humano.

De acordo com Ricardo Pittella, diretor da Arup no Brasil, esse estudo antecipa tendências do setor rodoviário, analisando como podemos aliar tecnologia com sustentabilidade. “Atualmente, o Brasil tem um automóvel para cada 4,4 habitantes e muitas de suas estradas passam por processos de revitalização, de modo a oferecer mais segurança aos motoristas. Esse estudo da Arup ajuda a pensar como podemos planejar as rodovias para as próximas décadas, superando desafios ambientais e de mobilidade com o apoio da tecnologia”, afirma.

Destaques da pesquisa
Segundo análise da pesquisa, as superfícies das estradas do futuro poderiam ser substituídas por avançados painéis solares que gerariam energia limpa e renovável, e carregariam, sem fio, carros elétricos em movimento ou estacionados. Os painéis também teriam iluminação LED e elementos de aquecimento para derreter a neve.

Assim como as estradas estão-se desenvolvendo, o relatório prevê que padrões de propriedade irão mudar nos próximos anos, com passageiros mais propensos a comprarem o acesso a um veículo, em vez do próprio veículo. Enquanto se espera que o número de veículos motorizados em nossas estradas cresça 3% anualmente até 2030, o uso de transporte não-motorizado como bicicletas ou caminhadas também deve ficar mais popular. Cidades ao redor do mundo já reconheceram essa tendência e começaram a programar estratégias para reduzir o congestionamento e dar suporte à saúde de seus cidadãos.

O relatório aponta ainda que carros elétricos devem se tornar comuns nas estradas do futuro, já que o desenvolvimento científico irá melhorar consideravelmente a atuação de baterias e o potencial para aumento do armazenamento de eletricidade. Sistemas de navegação totalmente automatizados também irão permitir que as estradas fiquem povoadas por carros sem motoristas, o que poderia mudar o design e a operação das rodovias e proporcionar segurança e benefícios ambientais.

Os veículos irão se tornar cada vez mais inteligentes e terão mais “autoconhecimento”: uma combinação do veículo conectado e da Internet das Coisas irá possibilitar aos carros a transmissão e recepção de informações sobre o trânsito, a velocidade, o tempo e potenciais riscos de segurança. Como resultado, os automóveis poderão viajar mais próximos um do outro e reagir mais rapidamente às variáveis em torno deles. Isso abrirá o mercado para pessoas previamente incapacitadas de operar veículos, como idosos ou deficientes.



LinkedIn: sabe como explorar essa rede?

Se você não sabe explorar todo o potencial do LinkedIn, a maior rede profissional do mundo, seus problemas acabaram. A rede acabou de elaborar um guia para que o usuário possa explorar o potencial da rede na construção de sua identidade profissional on-line, ampliação da sua rede de relacionamentos, networking, produção e recebimento de conteúdo relevante.

Iniciantes têm agora um passo a passo de como criar um perfil campeão, enquanto o usuário já familiarizado com a ferramenta tem a oportunidade de aprimorar alguns campos e tirar melhor proveito da rede social.

“Diferentemente do currículo tradicional, o perfil do LinkedIn é dinâmico. Ele acompanha o crescimento de cada pessoa e traz outras informações, além da experiência profissional, que nos ajuda a conhecer o usuário de maneira mais completa. Ele pode – e deve – ser atualizado com frequência”, afirma a gerente de Comunicação do LinkedIn na América Latina, Fernanda Brunsizian.

Dicas para tornar o perfil mais atrativo:
Foto corporativa: um perfil com foto é 14 vezes mais visto do que o sem foto. É a imagem que dá credibilidade ao perfil, portanto, prefira imagens que traduzam a imagem que você quer passar em um ambiente profissional. A dica é colocar uma foto que transmita seriedade e profissionalismo sem perder a sua essência.

Cabeçalho: preencha sua posição atual ou então escreva uma mensagem que reflita sua inspiração profissional.

URL personalizada: será mais fácil de encontrar seu perfil em sites de busca.

Resumo caprichado: o que você faz como profissional e as suas conquistas devem caber em aproximadamente 300 palavras e no máximo dois parágrafos. O resumo deve ser escrito em primeira pessoa, com verbos ativos, em forma de narrativa e tom pessoal.

Experiência: descreva sua função com palavras-chave, isso ajuda na indexação do perfil nas buscas. Evite copiar e colar do seu currículo.

Conteúdo: adicione seu portfólio ao perfil com apresentações, vídeos ou infográficos.

 

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SAP Labs tem novo presidente

A SAP anuncia Dennison John como novo presidente do SAP Labs América Latina. O executivo também é responsável pela gestão das operações do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da SAP, localizado na cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

“Continuaremos a impulsionar o investimento da SAP em Pesquisa e Desenvolvimento no Brasil. Sempre com o foco em desenvolver tecnologias inovadoras, em tempo real, voltadas para simplificar os processos de negócios dos clientes e a vida das pessoas” afirma o executivo.

Dennison John é engenheiro de computação e começou a trabalhar na SAP há 15 anos na SAP Índia. De 2006 a 2009, tornou-se gerente de localização para o Centro de Suporte Global da empresa, na Malásia.

Em 2010, mudou-se com a família para o Brasil para auxiliar no desenvolvimento e no crescimento das operações de serviços para a América Latina. Ao longo dos últimos cinco anos, a sua equipe tem dado suporte à base de clientes da SAP na região das Américas, incluindo os mais de 27 mil clientes da SAP na América Latina. Desde outubro de 2014, atuava interinamente como presidente do SAP Labs Latin America.

 

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Stefanini: o brilho de um homem comum

Engana-se quem pensa encontrar no pulso de Marco Stefanini um Rolex de ouro, ou a última versão de um dos carros mais cobiçados do mundo em sua garagem. Tão pouco irá vê-lo desfilando pelos corredores da empresa trajando um Armani acompanhado de uma gravata de seda italiana feita sob medida.

“A indústria de consumo, decididamente, não me atrai. Não tenho barco e nem helicóptero”, surpreende o empresário, fundador e CEO global da Stefanini, uma das empresas de TI (100% brasileira) mais bem-sucedidas do mercado nacional e que já se estendeu para 34 países do planeta. Sua bandeira, portanto, é a “simplicidade”, acredite.

E também não o veja como um atleta obstinado, que joga tênis todas as manhãs, salta de asa-delta e surfa em águas havaianas. “Corro duas a três vezes por semana. Sem dias e horas marcados. Não gosto de rotinas”. Muito menos é adepto de dietas da moda. Ao contrário. “Aprecio uma boa culinária, como de tudo, glúten, lactose…sem exageros”, relata o executivo, fiel aos hábitos tradicionais, e incólume ao glamour que costuma modificar celebridades.

Vale dizer que mesmo com a proximidade construída ao longo de inúmeras entrevistas realizadas em coletivas de imprensa, esse executivo de 54 anos surpreendeu-me. Imaginava que, ao abordá-lo em seu habitat profissional, algum detalhe poderia revelar seus verdadeiros contornos.

Mas ele é, de fato, um homem comum, em uma sala comum, integrada a um espaço com inúmeros colaboradores, que, nem de longe, concede o benefício do isolamento. Uma arquitetura distante do imperioso conceito geopolítico, tão próprio de um CEO desse porte, sabemos. Foi nesse espaço que o executivo pendurou temporariamente os escudos e deixou brotar os ecos da alma.

Não, não nos prendemos à notória trajetória profissional do Stefanini, nem tão somente aos bons resultados que a empresa obteve no ano passado com faturamento de mais de 2 bilhões de reais, na contramão da crise macroeconômica. E que, apesar do cenário nebuloso, não descarta para este ano crescimento, de, no mínimo, igual aos 11%, contabilizados em 2014.

Toda performance positiva traz bons frutos… então, em 2013, arrebatou o prêmio da Ernest & Young  de Empreendedor do Ano. Ele, que mesmo antes de completar 27 anos, se aventurou a criar a Stefanini.

Filho de peixe…o talento para o empreendedorismo, segundo ele, herdou dos pais, que construíram uma pequena fábrica de utilidade doméstica. “Minha mãe trabalha até hoje. Não falta energia”. E é justamente essa energia que Stefanini busca nos profissionais que pretendem compor o seu time. “Além de transparência, visão positiva, dedicação e determinação”, completa.

Enquanto alguns se prendem ao jargão “brilho nos olhos” dos colaboradores, ele o traduz em comportamento e garra, que fazem toda a diferença, diz. Podem facilitar o ingresso nesse império, que já derrubou as fronteiras e hoje está posicionado entre as quatro empresas brasileiras que mais se internacionalizaram em 2014, de acordo com o ranking da Fundação Dom Cabral.

Certo é que não vale, apenas, tirar da manga o certificado dourado de formação em Harvard, ou exibir a etiqueta de uma boa grife para despertar o interesse desse executivo. Vale sim a ambição produtiva, e, acima de tudo, a humildade. E ele dá a dica: “O importante é sempre saber ouvir. Esse é o princípio da humildade. Você pode até mesmo não concordar com o que está sendo dito, mas é preciso ouvir”, sugere Stefanini, para quem a melhor definição de ética é “agir como se fala”.

Mas esse não é somente o princípio da humildade é, certamente, a essência para ter-se transformado em perito na arte de lidar com pessoas, seu maior patrimônio, ele diz. “Afinal, a empresa é feita por pessoas.” Por gostar de lidar com “gente”, o executivo diz não ter muita dificuldade por ser desprovido de preconceitos. “Gosto da diversidade. Não me importam sexo, religião, raça…não sou muito de padrões.” E para um bom relacionamento, ele indica a transparência. “Usar de franqueza requer uma habilidade que tive de desenvolver para não ser grosseiro. Tudo é a forma como você fala. Os extremos são ruins, temos de buscar o equilíbrio”, alerta.

A ribalta sempre desperta o interesse em saber como se chega ao topo. Quais são as dicas, os atalhos, o pulo do gato? Como se existisse uma receita de bolo para o sucesso… Mas, se você pensa assim, teria de ser geólogo! Sim, esse  empreendedor optou por geologia na década de 80, e formou-se na Universidade de São Paulo (USP).

Mas o embrião da Stefanini e o gosto pela TI começaram a se desenvolver quando agarrou a oportunidade de tornar-se trainee do Bradesco, onde adquiriu conhecimentos em processamento de dados, moldando habilidades de analista de sistemas. “Agradeço até hoje ao Bradesco.”

Estar entre as cem maiores empresas de TI do mundo, segundo a BBC News, não é por acaso. O mercado brasileiro – com tantas oscilações econômicas, cenários mutantes, muitas vezes sem explicações lógicas, que impactam o mais sólido dos planejamentos – foi e é a melhor escola para Stefanini enfrentar situações adversas e delas sair com ganhos imensuráveis no bolso e no perfil.

Dar a volta por cima, diga-se, não está apoiada em nenhum amuleto ou pajelança. “Sou absolutamente pragmático, não acredito em magia, ou em gurus esotéricos. Acredito em trabalho e na percepção por meio de muitas conversas com as pessoas”, revela Stefanini que dedica diariamente entre 12h a 14h ao trabalho. “Na verdade, uso um mix de números e feeling para guiar minhas decisões”, diz.

A jornada pesada interfere, claro, na proximidade com a família, mas o executivo não abre mão dos finais de semana, quando escolhe desfrutar com a mulher e com os dois filhos de lugares ao ar livre.  E também reserva 30 dias no ano para as férias. “Nunca sequenciais, infelizmente”, faz questão de notificar. “Mas adoro viajar com a família. É uma das minhas maiores paixões. Arrisco dizer que é o que mais gosto de fazer”, revela-se, estimando já conhecer mais de cem países pelo mundo, quando teve o presente de ter contato estreito com diferentes culturas, e lugares fora da rota hollywoodiana. “Myanmar (Birmânia, depois da independência), por exemplo,  é muito interessante. Um país do sul da Ásia Continental, que tem ao nordeste o Laos, que também já visitei”, relata.

Questionado sobre fontes de inspiração para melhor realizar o seu comando, Stefanini diz não se apegar aos chamados “Papas”, sejam de quais segmentos forem. Contudo, é um aficionado confesso por biografias. Gosta de ler sobre líderes e de conhecer a trajetória de cada um deles, em especial sobre superação. Sonho Grande, de Cristiane Correa (Saraiva), Antônio Ermírio de Moraes, de José Pastore (Planeta) e Steve Jobs, de Walter Isaacson, foram algumas destacadas por ele. E filmes no mesmo estilo como À Procura da Felicidade (The Pursuit of Happyness – no título em inglês), dirigido por Gabriele Muccino. Mas senti que no coração dele mora a admiração por Nelson Mandela e, então, os filmes que envolvem o líder estão na sua lista de preferência como Mandela (Long Walk to Freedom – no título em inglês), dirigido por Justin Chadwick, e Invictus, dirigido por Clint Eastwood.

Caso pretenda presenteá-lo com livros de autoajuda, esqueça. Ele não gosta. Mas respeita quem os use para o bem. “São cansativos e repetitivos”, sentencia.

Marco Stefanin é esse executivo de hábitos comuns que faz questão de dizer que não estudou administração e que aprendeu muito do que sabe lendo sobre pessoas e ouvindo pessoas. E mesmo sem barco, jatinho ou helicóptero, certamente, ainda vai muito longe, porque, como diz um provérbio africano: “Quer ir rápido, vá sozinho, quer ir longe, vá em grupo [pessoas…]”.



Passei Direto cria rede profissional de jovens talentos

A Passei Direto lança oficialmente o Passei Direto Jobs, uma plataforma focada exclusivamente em jovens talentos, na qual as empresas podem divulgar suas vagas para mais de 3 milhões de universitários e recém-formados. Grandes empresas como Microsoft, L’Oréal, P&G, KPMG, IBM e muitas outras já publicaram vagas na plataforma e agora, a plataforma de recrutamento está aberta para todas as empresas do Brasil.

“O serviço garante assertividade por meio de uma tecnologia inteligente, que permite às empresas filtrarem os candidatos até encontrarem as pessoas certas e compatíveis com o perfil da vaga”, afirma Rodrigo Salvador, um dos fundadores da Passei Direto.

O Passei Direto Jobs já nasceu diferente de outras soluções de recrutamento, pois a plataforma é integrada com a rede acadêmica on-line Passei Direto, na qual os estudantes universitários de mais de 2,5 mil universidades brasileiras se comunicam e estudam juntos. Segundo a empresa, essa integração permite altíssimo volume de candidatos, dados exclusivos sobre cada candidato e uma rápida e constante divulgação das vagas para os alunos, enquanto estudam e navegam na rede acadêmica Passei Direto.

Além disso, a plataforma passou por vários testes de eficácia antes de ser oficialmente lançada ao mercado, garante a empresa. Centenas de companhias foram convidadas, durante um ano, para testar a ferramenta contribuindo para a evolução do sistema a partir das suas necessidades. “A nossa equipe realmente construiu a plataforma lado a lado com outras empresas. O resultado foi fantástico”, afirma Lucas Rodrigues, gerente do Passei Direto Jobs.

O resultado final foi uma plataforma simples e intuitiva, na qual as empresas conseguem criar e divulgar vagas para alunos de diversos cursos e universidades em menos de cinco minutos. A plataforma é capaz de cobrar o menor preço do mercado: a divulgação de uma vaga custa apenas R$ 99.  Outra novidade é que neste mês de março, o Passei Direto Jobs oferece a todas as empresas que comprarem uma vaga, outra totalmente gratuita. Vale lembrar que as companhias têm até 1 ano para utilizarem os créditos das vagas.

 

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O Facebook at Work pode mudar o jogo?

Claudio Ferreira*

Os fatos, ou mesmo o histórico da empresa, mostram grande dificuldade da rede social para sair do universo do usuário final e chegar às empresas com ferramentas e soluções relevantes. Será que o lançamento do Facebook at Work pode mudar o jogo?

É inegável o sucesso do Facebook. E, por conta desse atributo, o serviço se tornou a mais rica “janela social” para que empresas possam avaliar e divulgar seus produtos, serviços e relevância da marca. No entanto, a plataforma criada por Mark Zuckerberg ainda não consegue se conectar organicamente com o coração das empresas, mesmo depois de aquisições e lançamentos que ainda não deram certo.

O próximo ataque é o Facebook at Work, uma solução abrangente que carrega a promessa (ou premissa?) de oferecer um upgrade na produtividade dos usuários corporativos. Será que dará certo?

Ainda é cedo para saber, mas podemos traçar uma rota de compreensão dos obstáculos. Primeiro, o Face at Work faz parte da obsessão de Zuckerberg em ser relevante para as empresas, algo que foi determinante, por exemplo, para que o Face comprasse o WhatsApp. Aplicativo que poderia ser um aríete importante para entrar com energia no ambiente corporativo. Porém, até agora, as iniciativas de pessoas que trabalham no mesmo ambiente e criam grupos é mais relevante que os esforços esparsos de empresas que pretendem fazer de seu uso algo sistemático.

Algo semelhante foi tentado com o Messenger. Acrescentado as apps do Face em 2011, primeiro como aplicativo que tentou melhorar a experiência de chat da marca até que, no ano passado, foi devidamente removido do ambiente, podendo ser baixado em separado. Qual o resultado de ter WhatsApp e Messenger em sua “carteira”, quando ambos têm um grande “mancha” de atuação em comum? Nulo, pelo menos na ótica do mercado corporativo, enquanto o Whats segue ganhando terreno entre os usuários finais.

O concorrente é meu
Algo semelhante ao que ocorreu com o Facebook Camera, lançado em 2012 e que muita gente nem sabe que existe, e a aquisição do Instagram. Para que ter duas ferramentas iguais? A consequência, óbvia, o Face acabou por matar o Camera no ano passado. Ou seja, se a sua ferramenta não consegue ser hegemônica compre a concorrência, certo?!

A única diferença é que o Instagram (ou mesmo o Camera) não tem penetração ou “serventia” junto às empresas. O exemplo serve apenas para mostrar como nem sempre muito dinheiro e alguma ambição na cabeça pode resultar em algo concreto.

Outra ferramenta, a Mentions, lançada no meio de 2014 nos Estados Unidos, que pode no futuro chegar a ser interessante para o mercado corporativo, ainda está em “beta disfarçado”. Disponível apenas na terra do Tio Sam, a solução mede e sinaliza o que as pessoas estão falando ou quais menções são feitas. É usado hoje por celebridades e atletas. No futuro, quem sabe, pode ser um termômetro interessante para marcas e produtos/serviços.

Outra ferramenta que pode vir a ser interessante é a Rooms, voltada para chats com o uso massivo de imagens e mascaramento de identidade. Ainda limitado e com apenas cinco meses de estrada, se ele pegar pode ser uma alternativa para empresas – embora, deva ser vista com cautela pelo anonimato envolvido – aos velhos e bons grupos de discussão que proliferam ao entender como seus consumidores e as pessoas veem sua marca, um novo lançamento de produto etc.

O mesmo pé atrás ou expectativa pode estar no app Groups, que permite gerenciar grupos no Face. Ele tem um ótimo potencial, tem sido baixado e profusão e velocidade – com apenas quatro meses de vida – e pode ser uma alternativa às redes sociais de nicho – que tratamos aqui recentemente. Quem sabe sendo uma ponte mais direta e rápida entre produtos e serviços e um consumidor em potencial.

Original ou não?
Esses exemplos são importantes para tirarmos conclusões quanto ao Facebook at Work. Lançado recentemente, o aplicativo está em fase de testes com companhias parceiras – como avisou a assessoria de imprensa do Facebook no Brasil – e seu objetivo é ousado: criar um espaço colaborativo para que as pessoas de uma mesma empresa possam conectar seus colegas em tempo real em um espaço específico na rede, fora do ambiente aberto do Face, porém com interface e funcionalidades que os aproximam.

Alguns analistas chamam o Face at Work de “Linkedrive”, uma espécie de mix entre o Linkedin e o Google Drive. Outros, no entanto, o chamam pejorativamente de “Outlook do Face”. O certo é que o público potencial do serviço existe – as pessoas que trabalham e estão no Face –, entretanto resta saber se as corporações vão abraçar a ideia.

O maior problema do Face é que eles ainda estão na fase da cópia de produtos – algo como o Japão na década de 1960 ou a China no final do século 20 – e vão atrás do que já deu certo, copiando abertamente ou comprando o modelo vencedor. O mesmo pode ser dito do Facebook at Work, ele não traz inovação – para quem já o viu – e apenas “embala” ou junta coisas que deram certo.

Ok, tem gente que prefere a cópia ou algo que lhe é familiar, mas o veredito final do sucesso ou fracasso será dado pelos usuários e pelas empresas que podem “comprar” ou não a ideia. Isso é o que veremos nos próximos meses ou no médio prazo. O certo é que o Facebook (e Zuckerberg) tem muita lenha, quer dizer, dinheiro para queimar até que o seu intento aconteça.


*Cláudio Ferreira é jornalista, especializado em TIC, e colaborador do VOIT



IBM Cloud atrai startups brasileiras

A startups Intoo, BovControl e Nativoo hospedaram suas soluções em cloud da IBM para expandir participação em novos mercados. As jovens empresas escolheram o programa Catalyst, da SoftLayer, exclusivo para startups, que oferece maior disponibilidade, confiabilidade, velocidade e baixo custo.

Em 2013, a Intoo lançou no mercado brasileiro uma plataforma online para que pequenas empresas e instituições financeiras pudessem reduzir a burocracia e facilitar o acesso ao financiamento no País. Com perfil de crédito centralizado, a plataforma permite que empresas solicitem financiamento diretamente a diferentes instituições, as quais, na outra ponta, fazem propostas de crédito para essas organizações. Foram cerca de 30 mil visitas mensais no website, o que levou a empresa a buscar um novo serviço de nuvem capaz de suprir a crescente demanda por disponibilidade constante, mantendo seu orçamento de TI.

Com a implementação da tecnologia SoftLayer, a Intoo obteve crescimento de 40% na velocidade das operações e aumentou o número de visitas à sua plataforma online para 50 mil por mês em um período de apenas cinco meses. Assim, encerrou o ano de 2014 com R$100 milhões em transações na plataforma IBM.

“O início de toda startup é muito difícil, os recursos são limitados, portanto qualquer economia é importante para o sucesso do negócio. Por outro lado, o investimento em TI é necessário para garantir um excelente atendimento ao cliente. Com a SoftLayer, encontramos a economia e a infraestrutura em nuvem que estávamos procurando”, diz Arthur Farache, fundador da Intoo.

Outro exemplo é a BovControl, que desenvolveu uma solução inovadora que fornece ferramentas de decisão aos pecuaristas por meio das tecnologias de mobilidade e ‘internet das coisas’ oferecidas na nuvem. Partindo do levantamento e cruzamento das informações coletadas por diferentes dispositivos conectados à internet (como balanças e chips implantados sob a pele dos animais, intra-rumen ou na orelha), a solução produz leituras e relatórios em um painel georreferenciado que são enviados aos smartphones dos fazendeiros. Com esses relatórios e alertas, os empresários têm a visualização de seus negócios, da produção e das operações, podendo monitorar tudo remotamente e em tempo real.

Atualmente, a empresa tem sede em Palo Alto, Califórnia (EUA), no Vale do Silício, e ultrapassou o principal sistema de controle de gado do governo brasileiro em número total de fazendas controladas pelo seu aplicativo. Recentemente, foi destaque na revista The Economist, como proprietária de uma das cinco tecnologias que revolucionará a África – onde mais de um terço da economia é baseada na pecuária. A BovControl representa o conceito de “campo inteligente” e disponibiliza sua solução para fazendas de todos os portes, atendendo desde grupos de 15 a 20 animais até um rebanho com 5 mil ou confinamentos de 100 mil cabeças. A startup tem a expectativa de atingir 5 mil fazendas/clientes até o final do primeiro trimestre de 2015.

“Muitos fazendeiros estão usando nossa solução e, consequentemente, gerando inúmeros dados e tudo em tempo real”, declarou Danilo Leão, fundador da BovControl. “Precisávamos proporcionar uma boa experiência ao nosso usuário final, caso contrário nossa empresa não cresceria. Conseguimos fazer isso com a SoftLayer porque todas as informações estão baseadas na nuvem IBM e são oferecidas aos fazendeiros por meio de dispositivos móveis.”

O terceiro caso é da Nativoo, startup brasileira que desenvolveu uma solução de inteligência artificial que roda em Softlayer e é capaz de analisar todos os dados disponíveis na internet e, assim, fazer uma triagem e organizar itinerários de viagens em massa, sugerindo as melhores rotas na tentativa de customizar os destinos de acordo com as necessidades dos viajantes.

“Escolhemos a SoftLayer porque precisávamos de uma tecnologia que fornecesse suporte à grande demanda de processamento que temos todos os dias. Depois de migrarmos nosso componente principal para a Cloud IBM, notamos uma velocidade expressiva no nosso aplicativo”, afirma Cristóvão Loureiro, fundador da Nativoo.

“A IBM tem investido fortemente na computação em nuvem para oferecer uma infraestrutura que seja adequada ao negócio de cada cliente, independentemente do seu tamanho. Essas startups são exemplos de como a cloud IBM contribuiu para os resultados do negócio, proporcionando redução de custos, escalabilidade e eficiência para cada aplicação, levando-as a alcançar a representatividade que conseguiram em seus segmentos”, afirma Cláudio Bessa, executivo de Desenvolvimento de Ecossistemas da IBM para a América Latina.



Nuvem: avaliação do uso aprimora a estratégia

Radiografia para as empresas ou uma forma de a Oracle entender ainda mais esse ambicioso mercado? A fornecedora de soluções está oferecendo, junto com a IDC, a ferramenta Cloud Benchmark Assessment. A ideia divulgada é que empresas do Brasil e da América Latina possam, por meio da solução, identificar as melhores estratégias para adoção e planejamento na plataforma da nuvem. E, ainda (claro), como essas empresas percebem a oferta da Oracle no tema.

O estudo é complementar ao white paper “Total Cloud — What Does Complete Look Like for Oracle?”, realizado pela IDC, também sob encomenda da Oracle, e que apontou os anos de 2014 e 2015 como um período de definição dos fornecedores e opção por plataformas Cloud de implementação rápida e fácil. Especialmente as baseadas em padrões dos Independent Software Vendors (ISVs) e com o modelo de Software as a Service (SaaS) como parâmetro.

“O estudo Total Cloud, desenvolvido pela IDC, proporcionou uma visão global sobre em que estágio estavam as adoções de soluções em cloud pelas empresas. Ele será de grande relevância para que a Oracle e o mercado tenham um diagnóstico detalhado sobre o atual grau de maturidade e os desafios para disseminação das tecnologias na nuvem em diversas áreas de negócios, especialmente aqueles que não são de tecnologia”, afirma Jacqueline Perez, Consultora da IDC para América Latina.

A relevância do Cloud Benchmark Assessment, acentua a Oracle, baseia-se no fato de dados recentes da IDC apontarem que 56% das empresas na América Latina já adotaram alguma solução na nuvem. O diagnóstico será repassado às companhias a seus executivos (CIOs e demais líderes de áreas de negócios) contendo recomendações dos analistas da IDC e informações sobre as soluções Oracle Cloud.

Resultados no horizonte
“As empresas participantes terão uma percepção clara sobre sua condição perante seus pares de mercado e os passos que devem percorrer para implementar e tirar o máximo proveito das soluções de cloud em seus negócios, envolvendo SaaS, PaaS e IaaS. Para a Oracle, a detalhada análise de mercado propiciará um melhor conhecimento das demandas latino-americanas e permitirá que compartilhemos informações com nossos parceiros regionais, aumentando o potencial consultivo para criar novas oportunidade de negócios e atender com mais excelência aos clientes”, completa Eduardo Lopez, vice-presidente sênior de Consultoria da Oracle para a América Latina.

A avaliação é dividida em etapas que destacam os processos das empresas quanto à adoção de diferentes soluções em cloud, além da conexão delas entre diferentes áreas e níveis de automação, com questionamentos específicos para diagnosticar o grau de maturidade da infraestrutura de TI na empresa.

A partir do primeiro levantamento, a IDC define o formulário para a segunda etapa do estudo, que consiste em levantar se a empresa dispõe de uma área de relacionamento com o consumidor, quais aplicativos adotam e as particularidades do negócio, entre outras informações. A última etapa do estudo traz questionamentos específicos sobre as tecnologias da nuvem, o grau de conhecimento do potencial das soluções, exigências de compliance, existência de restrições geográficas e de governança etc.

O diagnóstico será enviado para as empresas que participarem da pesquisa, ajudando-as a ter mais agilidade na tomada de decisões. Mas, claro, servirá – apesar de a Oracle não ter dito explicitamente – para que a fornecedora (re)conheça oportunidades de negócios em seus clientes e prospects.

 

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Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook na América Latina, deixa a companhia.

Em 2005, foi convidado a iniciar a implementação do Google no Brasil como Gerente Geral da companhia. Em agosto de 2008 Alexandre foi nomeado Diretor Geral para a América Latina, operação envolvendo mais de 20 países e escritórios na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e México. Nos três anos sob sua gestão, a Google América Latina foi reconhecida como a região de maior crescimento no Google em todo o mundo.

Desde fevereiro 2011, Alexandre é vice-presidente do Facebook na América Latina, responsável pela implementação da empresa na região.

Em comunicado, o executivo relembra o ingresso no Facebook e diz que irá atrás de novos sonhos:

“Estou muito satisfeito em ter construído o Facebook na América Latina. No entanto, agora é o momento de ir atrás de outros sonhos. Quero dedicar mais tempo à minha família e, também, usar minha experiência e conhecimento para ajudar jovens empreendedores latino-americanos e organizações sem fins lucrativos da região. Sempre gostei de movimentações arriscadas e corajosas. Deixar o Facebook não seria diferente. A empresa está em um excelente momento, temos uma liderança incrível e conto com o time dos meus sonhos. Ter construído os fundamentos corretos do negócio faz com que essa movimentação seja mais fácil. Vou apoiar o Facebook na busca por outro líder que dê continuidade a essa jornada e me comprometo a ficar até completarmos a transição”.

Mais sobre a trajetória
Hohagen começou sua carreira em 1987 na área de comunicação e marketing da Dow Chemical Company, onde passou de estagiário a gerente de relações públicas para a América Latina. Em 1995, foi convidado para gerenciar Recursos Humanos para a Boehringer Ingelheim e mais tarde assumiu o Departamento de Recursos Humanos do ABN Amro Bank.

Em 2000, ingressou no Universo Online (UOL) e trabalhou em diferentes funções, incluindo chefe de vendas globais nos EUA e vice-presidente de publicidade e e-commerce para a empresa. Depois do UOL, tornou-se gerente geral da HBO no Brasil, onde liderou as operações de vendas de publicidade dos canais Premium (HBO, Warner etc). Em 2005, foi convidado a iniciar a implementação do Google no Brasil como Gerente Geral da companhia.



Futuro do 5G e da IoT depende da união da indústria Redação

 

CEO da Huawei diz que a tecnologia móvel será parte da
infraestrutura crítica do mundo superconectado, mas é
necessária colaboração aberta e cruzada do setor de TIC

Durante o fórum realizado paralelamente ao Mobile World Congress, evento de mobilidade em Barcelona, o presidente do conselho e CEO da Huawei, Ken Hu, reforçou a mensagem da empresa que, para a tecnologia 5G se tornar realidade, é necessária a colaboração aberta e cruzada da indústria de TIC, além da intensa inovação tecnológica e da criação de estratégias efetivas de comercialização. “A tecnologia móvel de 5G se tornará parte da infraestrutura crítica em um mundo superconectado”, disse Hu.

Segundo ele, as forças motrizes para alavancar a tecnologia 5G incluem a forte demanda que os usuários vêm apresentando em melhorias na velocidade de conexão, o avanço das soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT), e os requisitos das indústrias verticais para a próxima revolução industrial.

“As redes 5G totalmente implantadas terão a capacidade de alcançar mais de 100 bilhões de conexões inteligentes”, disse Hu. “Mais do que apenas uma atualização, a 5G se tornará uma plataforma poderosa que habilitará novas aplicações, novos modelos de negócios e até novas indústrias – bem como muitos desmembramentos.”

Para chegar à 5G, Hu disse que as operadoras de telecomunicações devem primeiro colaborar abertamente com as indústrias e deixar as necessidades empresariais estimularem o desenvolvimento de padrões e a inovação tecnológica.

Em segundo lugar, prossegue o executivo, a indústria precisaria de um intenso trabalho de reforma de seus parques tecnológico, como o recente avanço da Huawei no desenvolvimento de uma nova interface aérea para futuras redes 5G.

Após anos de pesquisa, a Huawei desenvolveu uma arquitetura de interface aérea definida por software que usa tecnologias que incluem Sparce Code Multiple Access (SCMA), Filtered-Orthogonal Frequency Division Multiplexing (F-OFDM) e codificação polar.

A Huawei anunciou um teste comercial da 4.5G no final de fevereiro. E afirma que tal tecnologia chegará no mercado em 2016, e deverá aproveitar as inovações 5G nas redes 4G, ajudando as operadoras a aumentarem a receita.

 

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Mobilidade: Citrix e Google ampliam segurança e gestão de dispositivos Android

Mobilidade é a bola da vez. Não por acaso, a parceria Citrix e Google acaba de ser ampliada com o suporte à Android para o Trabalho por meio do XenMobile. O acordo inclui distribuição de aplicativos e desktops virtuais para dispositivos Chrome e suporte para gestão de mobilidade empresarial (EMM) de smartphones e tablets Android. As empresas oferecem soluções de mobilidade escaláveis e focadas em aplicativos para companhias e instituições de governo.

De acordo com a Citrix, ao combinar suas soluções para espaços de trabalho móveis com os dispositivos Chrome e Android, os clientes das duas empresas podem usufruir de segurança, flexibilidade e experiência que os funcionários precisam para trabalhar a qualquer momento e em qualquer lugar.

“A Citrix e o Google possuem visões e estratégias que se complementam. As companhias estão trabalhando em várias iniciativas ligadas a mobilidade, virtualização de aplicativos e nuvens para oferecer a melhor, mais segura e mais completa solução para a distribuição de espaços de trabalho móveis, oferecendo a experiência mais integrada e específica para o mundo empresarial em dispositivos Android e Chrome e por meio de qualquer rede”, diz Brian Dye, vice-presidente e gerente geral de plataformas móveis da Citrix.

Como funciona o Citrix XenMobile
Ele oferece oferece uma solução EMM para tablets, smartphones e desktops baseados no sistema operacional Android. O Android para o Trabalho cria um perfil profissional dedicado com restrições de compartilhamento, garantindo a separação e segurança de informações corporativas e a privacidade de informações pessoais. Em conjunto, essas tecnologias oferecem um nível maior de segurança e mais controle.

Além disso, a Citrix está ampliando o suporte para o Samsung KNOX, que possui muitos recursos compatíveis com o Android para o Trabalho, oferecendo gestão e controle mais avançados para dispositivos Samsung Galaxy. O XenMobile oferece um nível de consistência inédita na adoção de segurança e políticas para qualquer plataforma móvel, incluindo criptografia FIPS 140-2 e padrões de compliance.

Com o Citrix XenApp e Citrix Receiver para Chrome, segundo a Citrix, empresas de todos os setores podem distribuir aplicativos e dados Windows, web e SaaS com segurança para usuários de Chromebooks do mundo inteiro. Hoje, as companhias ampliaram essa parceria com a introdução do XenMobile que suporta o Android para o Trabalho. Agora, o cliente tem a opção de escolher, administrar e garantir a segurança de qualquer dos últimos modelos de smartphones, tablets Android ou Chromebooks, distribuir soluções completas para espaços de trabalho móveis e aumentar a produtividade do usuário.



4G cobrirá 76% da América Latina até 2020, prevê GSMA

Redes 4G LTE cobrirão mais de três quartos da América Latina em 2020, de acordo com novos dados da GSMA Intelligence, entidade global que representa operadoras móveis, divulgados hoje, no Mobile World Congress. De acordo com a associação, a estimativa é consequência de aceleradas implantações 4G em toda a região, levando a cobertura 4G para 76% da população latino-americana até o final de 2020, acima dos 35% previstos no final de 2014.

A tecnologia 4G é atualmente responsável por uma porcentagem de um dígito das conexões móveis na América Latina, mas a GSMA Intelligence espera que essa participação seja responsável por mais de uma em cada quatro conexões em 2020. A previsão é de que o total de conexões móveis na América Latina alcance 709 milhões no final de 2014 e 889 milhões em 2020, com o 4G respondendo por 28% (245 milhões de conexões) no período.

Alta de investimentos
As despesas de capital (Capex) por operadoras de telefonia móvel na América Latina estão aumentando significativamente, e a previsão é de que alcancem um total acumulado de US$ 193 bilhões no período de sete anos entre 2014 e 2020. As operadoras latino-americanas investiram quase US$ 8 bilhões em licenças de espectro entre 2012 e 2015, principalmente para apoiar implantações 4G. A quantidade total de espectro atribuído a serviços móveis desde 2012 foi de 1472MHz, nas faixas de 700MHz, 850MHz, 1800MHz, 1900MHz, AWS (serviços avançados sem fio: 1700-2100MHz) e 2,6GHz.

Febre dos smartphones
Assim como a expansão do alcance da cobertura 3G/4G, a migração para redes de banda larga móvel de maior velocidade também está sendo impulsionada pela crescente adoção de smartphones. Os smartphones foram responsáveis por 32% das conexões da América Latina em 2014 e espera-se que sejam responsáveis por 68% do total em 2020. A essa altura, a América Latina terá a segunda maior base instalada de smartphones no mundo, atrás apenas da região Ásia-Pacífico.

De acordo com estudos da GSMA, o Brasil (72%) ocupará a segunda posição no ranking de base instalada de smartphones na América Latina, juntamente com a Argentina (72%), atrás apenas do Chile (73%) e da Venezuela (73%).

Era da mobilidade
A tecnologia móvel é considerada o principal meio de acesso à internet para grande parte da população latino-americana, especialmente em áreas rurais. O número de conexões de banda larga móvel ultrapassou as conexões de banda larga fixa na região em 2011. É o caso dos cinco maiores mercados da América Latina, inclusive do Brasil, onde há mais de cinco vezes mais conexões de banda larga móvel do que de banda larga fixa.

 

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Brasil sai da lista dos países mais atacados por ransomware

A Trend Micro, empresa de segurança da informação, anuncia em seu relatório anual de segurança de 2014, “Magnified Losses, Amplified Need for Cyber-attack Preparedness”, que o Brasil foi o 4º país com maior número de servidores C&C no mundo, atrás de Estados Unidos, Reino Unido e Índia. Apesar do número alto de servidores aos quais os computadores com botnets ativas se conectam, ele não está entre os dez que possuem mais máquinas infectadas.

Em relação ao número de infecções por ransomware – espécie de malware que bloqueia o acesso ao sistema contaminado – o Brasil saiu da lista dos mais afetados. Em 2013, o país ficou com o 8º lugar, mas em 2014 não figurou entre os dez primeiros. Globalmente, o número de ataques dessa natureza diminuiu de 84 mil, em 2013, para 48 mil, em 2014, mas eles se tornaram mais robustos e acarretaram consequências mais graves, como o encriptamento de arquivos e o sequestro de informações sensíveis.

“Os ataques utilizando ransomware diminuíram no mundo em 2014, mas ficaram mais sofisticados e tiveram consequências mais severas. Portanto, a diminuição no número não significa que essa ameaça deixa de ser preocupante”, alerta Miguel Macedo, diretor de Marketing da Trend Micro.

Relatório Global
Os ataques proliferados contra a Sony ajudaram para que 2014 fosse um dos anos com maior registro de ciberataques. Cerca de 100 terabytes de dados foram comprometidos e até US $ 100 milhões em danos foram infligidos durante esse incidente que virou manchete de jornal. A Trend Micro analisou essa e outras atividades notáveis ao longo de 2014, ano cujos acontecimentos reforçaram que os cibercriminosos são implacáveis, com níveis de sofisticação e tenacidade cada vez maiores.

“No fim, é uma combinação: identificar o que é mais importante, aplicar as tecnologias corretas e educar os usuários”, diz Raimund Genes, CTO global da Trend Micro. “É função de todo mundo, não só dos profissionais de TI, assegurar que os dados mais importantes da empresa estejam seguros”, complementa.

O relatório também inclui a confirmação da previsão da Trend Micro, no fim de 2013, de que uma grande brecha de dados ocorreria a cada mês, solidificando a necessidade das organizações de protegerem as suas redes e de implementarem detecções de intrusos.

 

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HP tem novo líder para unidade de Software no País

A HP anuncia Ailton Santos como novo vice-presidente da unidade de Software no Brasil. Funcionário HP desde 1994, o executivo terá a função de liderar a equipe de Software no País, buscando o crescimento sustentável no mercado nacional baseado em uma relação de alto valor agregado para os clientes.

“A principal meta para a área de software nesse momento é ajudar nossos clientes com os seus desafios de produtividade e crescimento, por meio de um portfólio inovador e relevante para o negócio, soluções inteligentes e integradas, e uma entrega eficiente e confiável”, comenta Ailton Santos.

O executivo possui graduação em Matemática/Ciências da Computação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestrado em Engineering Management pela Southern Methodist University (USA), MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e certificado de Gerenciamento Estratégico Avançado pela IMD (Suíça).

Contratado inicialmente pela EDS em 1994, empresa adquirida pela HP em 2008, o executivo deixa as funções de Chief Technologist para o Brasil, onde liderava todos os profissionais da HP Enterprise Services que atuam com foco em Indústrias, e de diretor de Portfólio da unidade. Ailton substitui Tereza Kitty na liderança da unidade de Software, que deixou a companhia recentemente.

 

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Mercado brasileiro de PCs tem queda de 26% nas vendas Redação

A consultoria IDC Brasil divulga os dados consolidados do mercado de PCs no Brasil no 4º trimestre e no ano de 2014. Segundo o estudo, foram vendidos 10.3 milhões de computadores em 2014, o que representa queda de 26% na comparação com 2013. Desse total, 4 milhões são desktops (queda de 31%) e 6.4 milhões são de notebooks (queda de 22%), sendo 29% comercializados para o mercado corporativo e 71% para o consumidor final.

Segundo a IDC Brasil, os resultados de 2014 foram impactados pelo Carnaval fora de época, a Copa do Mundo, as eleições e a alta do dólar. “Tradicionalmente, março é um mês muito positivo para o mercado de PCs, porém, o Carnaval adiado fez com que o 1º trimestre fosse muito negativo em vendas. Logo em seguida, houve a Copa do Mundo e os varejistas focaram em outras categorias de produtos. As incertezas em relação às eleições e a volatilidade da moeda americana também contribuíram para o mau desempenho em 2014”, afirma Pedro Hagge, analista de pesquisas da IDC Brasil.

Entre outubro e dezembro do ano passado, foram vendidos cerca de 2.7 milhões de PCs, queda de 25% na comparação com o 4º trimestre de 2013 e alta de 3% na comparação com o 3º trimestre de 2014. Foram comercializados 966 mil desktops e 1.7 milhão de notebooks. Na comparação com o 4º trimestre de 2013, houve queda de 29% em desktops e 21% no mercado de notebooks.

Os números do 4º trimestre estão de acordo com as projeções da IDC Brasil, que, ao contrário de anos anteriores, já previa um desaquecimento das vendas no período. “Os volumes do 4º trimestre têm sido cada vez mais impactados pela Black Friday. Os varejistas estão comprando e estocando os produtos já em setembro e a tendência é não termos mais um 4º trimestre forte como em anos anteriores”, afirma Hagge.

Além disso, o ritmo fraco da economia, a escassez de crédito, a inflação e a alta do dólar, que acaba gerando repasse de preços ao consumidor, também foram fatores preponderantes para o mau desempenho nos últimos três meses de 2014. Em relação aos PCs conversíveis, o analista da IDC Brasil afirma que houve alguns bons lançamentos no 2º semestre de 2014 e, apesar das vendas crescerem 20% na comparação com o 3º trimestre, a categoria ainda não ‘pegou’ no Brasil. “Foram cerca de 42 mil notebooks conversíveis vendidos entre outubro, novembro e setembro”, completa.

Para 2015, a IDC Brasil espera queda de 3% do mercado de PCs no Brasil. “A alta do dólar vai dificultar a recuperação. Isso já se pode notar nas lojas, onde os produtos estão de 15 a 20% mais caros do que custavam 6 meses atrás”, afirma Hagge. Para o analista da IDC Brasil, o consumidor brasileiro é muito sensível a preços e, isso, aliado a instabilidade econômica e a adoção de outros dispositivos, fará com que o mercado de PCs no Brasil termine este ano em baixa.

 

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Ericsson cria unidade de Cidades Inteligentes para América Latina

A Ericsson cria unidade de Cidades Inteligentes para a América Latina e nomeia Marise De Luca como diretora. Com mais de 30 anos de experiência no mercado de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), a executiva será responsável por assessorar empresas e municípios interessados em investir  no desenvolvimento de cidades inteligentes e nos benefícios da sociedade conectada para os centros urbanos.

A empresa acredita que pode desempenhar papel importante para o futuro das cidades, oferecendo soluções TIC para gerenciar aspectos-chave dos municípios como, por exemplo, segurança dos cidadãos, distribuição de energia, as operações da rede elétrica e hídrica, casas sustentáveis, veículos e transporte conectados, além da mobilidade urbana integrada e sustentabilidade.

“Hoje, mais pessoas estão vivendo nas cidades do que nas áreas rurais, e, em 2050, 70% da população mundial deverá residir em áreas urbanas. Esse crescimento explosivo e a rápida aceitação da banda larga estão ocorrendo em um momento de sérios desafios econômicos, ambientais e sociais”, diz Marise. Para a executiva, assegurar que nossas cidades sejam criativas, conectadas e sustentáveis é um grande desafio, mas também uma oportunidade para melhorar a vida de bilhões de pessoas, juntamente com a saúde e o futuro do próprio planeta.

Antes de ingressar na Ericsson em 2004, Marise trabalhou como gerente-sênior de Negócios em Telecomunicações, Mídia e Alta Tecnologia da Accenture Brasil e como CIO da Oi. Além disso, foi diretora de TI nas operadoras móveis Americel, Claro e ATL, empresas do Grupo América Móvil.

Marise De Luca é bacharel em Matemática pela PUC-SP, pós-graduada em Tecnologias e Sistemas da Informação no Instituto Mauá de Tecnologia e possui MBA em Gestão Empresarial pela Unisinos.

 

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Sonda e Dolphin juntas na ampliação do portfólio de ILM

A Sonda IT, companhia latino-americana de TI, amplia portfólio de Information Lifecycle Management (ILM) por meio da parceria firmada com a Dolphin Enterprise Solutions Corporation, especializada em soluções de gerenciamento do ciclo de vida da informação para o ambiente SAP. A ponte do acordo é a Divisão Enterprise Applications, que responde pelos negócios envolvendo a SAP e outras parcerias de Data Management como Software AG, Open Text e Informatica.

O acordo vai possibilitar o oferecimento no Brasil de soluções com foco em Arquivamento de Dados para apoiar as iniciativas de ILM e em Otimização de Processos dentro do ambiente SAP.

A integradora resolveu investir na parceria em função da demanda de simplificação de processos e operações verificada em toda a base de clientes SAP no mundo, tema que inclusive será foco do próximo encontro mundial de usuários SAP, o Sapphire, que ocorre em maio deste ano, em Orlando, na Flórida.

Ingresso no mercado brasileiro
A Dolphin, que chega ao Brasil por meio da Sonda IT, é focada em arquivamento, gestão da retenção da informação e remoção de dados dos legados. Ela detém experiência na elaboração de estudos que comprovam o retorno financeiro da implementação das suas soluções.

O relacionamento entre as empresas teve início no Sapphire, em 2014, e a oferta vem sendo trabalhada desde então, visando lançamento para o mercado brasileiro já com uma equipe de consultores locais certificados. O ambiente de operações, por sua vez, será totalmente montando no Data Center da Sonda IT, em Tamboré com suporte, manutenção e treinamento em português.

“A parceria complementa nosso portfólio com soluções de rápida implementação e alto impacto para a base SAP. Elas permitem aos clientes visualizar o retorno financeiro de maneira direta, tanto na própria infraestrutura quanto em nosso Data Center, sendo possível a inclusão de suporte, manutenção e administração do ambiente”, explica o diretor de negócios da Divisão Enterprise Applications, André Leite.

A Sonda irá vender licenças, implementar projetos, fornecer suporte, treinamento e hospedagem das soluções Dolphin isoladamente ou dentro da modalidade Sonda Enterprise Pack.

 

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Alog adota marca Equinix no Brasil

A Equinix, empresa de interconexão global de data centers, anuncia a fusão total de marca com a Alog. A partir de agora, a companhia brasileira passa a utilizar o nome e a identidade da Equinix localmente em seus data centers e razão social. Os materiais promocionais da Alog, website e as redes sociais da empresa também mudarão para Equinix e todos os novos serviços oferecidos pela multinacional serão incorporados ao portfólio local.

“A relevância da Alog no mercado brasileiro e o seu modelo de negócios complementar ao da Equinix foram fundamentais para que entrássemos na América Latina”, afirma Karl Strohmeyer, presidente da Equinix para as Américas. “Após anos de parceria bem-sucedida e com a aquisição completa, a empresa está alinhada com as nossas expectativas, por isso o próximo passo é, naturalmente, concluir a fusão a partir da unificação das marcas”, acrescenta.

De acordo com a Equinix, a estratégia possibilitará à empresa oferecer, além de novas soluções, benefícios inéditos para as companhias brasileiras, como a capacidade de se conectar a cerca de 4.800 empresas em mais de 100 sites nos cinco continentes e em 33 mercados estratégicos. Além disso, os parceiros têm acesso ao Equinix Marketplace. Trata-se de um portal que funciona como uma vitrine virtual a fim de incentivar a geração de novos negócios entre clientes Equinix ao redor mundo.

“O alcance global da Plataforma Equinix permite aos clientes implementar rapidamente operações em data centers por todo o mundo e lhes dá a flexibilidade para redimensionar seus ambientes de acordo com suas necessidades”, afirma Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil. “Isso traz para o Brasil um novo conceito de mercado. A visão do data center como centro de interconexão de escala global entre companhias, clientes e parceiros”, conclui o executivo.

Mudanças no portfólio
Foco regional no Equinix Cloud Exchange, que permite conexão direta, integrada e on-demand a múltiplos provedores em nuvem em 19 mercados pelo mundo. Ao ligar cliente e nuvem fisicamente, eliminam-se as dificuldades de latência e segurança da internet pública. Além disso, o Equinix Forum também chega ao Brasil – uma plataforma online na qual os parceiros podem publicar materiais, para promover o diálogo e troca de informações entre eles.

Além disso, todo o portfólio brasileiro será reorganizado com base nas diretrizes da Equinix. Além das famílias que são oferecidas internacionalmente – Interconexão & Conectividade e Data Center&Colocation – o País contará com outras duas de serviços próprios: ALOG Hosting&Cloud e ALOG Serviços Gerenciados. “Mantivemos o nome Alog, porque ele é reconhecido no mercado local e é uma linha que aEquinix não oferece globalmente”, explica Carvalho. “Não poderíamos desperdiçar o valor da marca Alog no Brasil e esse foi o melhor resultado que poderíamos chegar.”

Histórico da aquisição
Em abril de 2011, a Equinix e a Riverwood Capital compraram, em parceria, 90% das ações da Alog em uma transação avaliada em aproximadamente US$ 126 milhões – a plataforma global passou a ser detentora de 53% da organização. Pelo acordo, a Equinix tinha participação majoritária na empresa brasileira e poderia concluir a compra depois de três anos.

Em julho de 2014, o restante da Alog foi adquirido em transação comercial de US$ 225 milhões. A Equinix possui 101 data centers International Business Exchange (IBX) em 33 mercados espalhados pelos cinco continentes. Com a conclusão da fusão, a companhia amplia sua presença na América Latina.

 

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BlackBerry tem novos aplicativos para a área de saúde

A BlackBerry, empresa global de comunicações e mobilidade, anuncia novos aplicativos de parceiros, disponíveis para aparelhos BlackBerry 10, iOS e Android, que oferecem soluções inovadoras para melhorar a assistência ao paciente, a comunicação e o fluxo de trabalho dos serviços de saúde.

De acordo com a empresa, o seu ecossistema de parceiros oferece soluções corporativas mais seguras para os serviços de saúde, melhorando a produtividade, eficiência, assistência ao paciente e o fluxo de caixa nas instituições de saúde.

Essas soluções abrangem desde o acesso seguro a prontuários, exames e imagens de diagnóstico de sistemas de informação de saúde até a capacidade de registrar e transmitir dados críticos dos pacientes, além de soluções para o monitoramento remoto da saúde do paciente. O portfólio de parceiros e aplicativos de serviços de saúde da BlackBerry inclui várias categorias em mercados em expansão.

Entre elas estão ferramentas de triagem e referência médica como Atmosphere, ePSS, Foundation Internet, interRAI, Lexicomp, Medscape, Pepid, QxMD Software, Skyscape, Unbound Medicine; soluções de acesso à EMR/HIS/HER, como Anoto Live Enterprise, BigHand, CareSocial, CellTrak, Goldcare, Oculys, Philips, Winscribe; e as de comunicação segura e alertas, como HipLink Software e Spok.

 

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PromonLogicalis expande atuação para Campinas

A PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de TIC na América Latina, inaugura escritório, localizado no Parque Empresarial Campinas (PEC), na cidade de Campinas, no qual ficarão alocados os profissionais do time de Serviços de Integração de Software.

De acordo com a empresa, é mais um importante passo em direção à estratégia de diversificação e crescimento da companhia, que visa ao posicionamento por meio da oferta de soluções verticais, envolvendo a integração de componentes de software, hardware, consultoria especializada e serviços avançados.

Para o CEO da PromonLogicalis, Rodrigo Parreira, a empresa tem investido em projetos inovadores e no fortalecimento de ofertas de soluções e serviços únicas, voltadas ao atendimento das necessidades de negócio dos clientes.

“O time de software tem uma importante atuação nessa trajetória, e o novo espaço vai ter uma equipe focada em temas como Internet das Coisas, SDN e cidades inteligentes, com o objetivo de fortalecer ainda mais o nosso portfólio e atuação no mercado”, comenta o executivo.

O time de serviços de integração de software iniciou suas atividades em 2013 e desde então dedica-se ao desenvolvimento de uma série de soluções, entre as quais destacam-se uma plataforma para monetização de infraestrutura Wi-Fi, uma ferramenta de gestão de equipes de campo e um sistema de real-time analytics, conhecido como R:42.

Por quê Campinas?
A PromonLogicalis entende que a cidade de Campinas é um dos mais relevantes centros de pesquisa e desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação do País, e, por esse motivo, permite maior sinergia entre as empresas do ramo.

Conta ainda com universidades renomadas como a Unicamp e a PUCCAMP, situadas na região, também fortalecem a troca de experiências com o mundo acadêmico e ainda na captação de novos talentos, em linha com o objetivo da PromonLogicalis de posicionar seu grupo de software na pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e inovação.



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