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Allot mira no mercado corporativo e de data center

A israelense Allot Communications, especializada em soluções para otimização de aplicações, virtualização e cloud, assina acordo de distribuição com a CLM, distribuidora de valor agregado. O objetivo é ampliar e fortalecer a presença da Allot no mercado brasileiro, não apenas em operadoras e provedoras de serviços de cloud, mas também no mercado corporativo e de data center.

“Escolhemos a CLM por sua rede de revendas especializadas que viabilizam o ingresso em diversas verticais do mercado corporativo e de data centers e ainda pela experiência no desenvolvimento de negócios no modelo sell-through com provedores de serviços”, diz o gerente geral da Allot, Wagner Barroso.

A parceria quer consolidar, em solo nacional, o uso das tecnologias da Allot, que atendem desde pequenas redes departamentais até grandes redes corporativas. De acordo com a empresa, suas soluções estão presentes em mais de 4500 corporações e mais de 500 operadoras de telefonia e dados móveis e fixas, atendendo a mais de 1,8 bilhão de usuários.



Dzarm passa por reposicionamento e volta ao mercado

Dzarm passa por reposicionamento e volta ao mercado

Após ser vendida pela M. Officer para a Hering e Cia. em 2008, a Dzarm passa por reposicionamento e volta ao mercado, com peças voltadas para mulheres entre 18 e 30 anos. Além da forte presença da marca no interior, ela agora pretende também inaugurar novas lojas próprias em São Paulo e outras capitais, com diferencial nas etiquetas das peças, que serão coloridas de acordo com a ocasião que elas devem ser usadas (casual, intermediário ou algo mais sofisticado).

Para estrelar sua campanha de inverno 2015, a marca contratou a modelo Alessandra Ambrósio, que já havia feito fotos profissionais para a Dzarm no início de sua carreira.



Riachuelo apresenta coleção de Outono/Inverno 2015

Riachuelo apresenta coleção de Outono/Inverno 2015

A Riachuelo acaba de apresentar sua coleção de Outono/Inverno 2015 realizada em clima de faroeste, fotografada em Los Angeles, na Califórnia, por Nicole Heiniger.

Além da blogueira Camila Coelho, que tem uma parceria forte com a fast-fashion, outros modelos como Daniela Braga, Thairine Garcia e Rodrigo Calazans também participaram da produção.

O preview desta linha já pode ser encontrado nas lojas Riachuelo, porém a coleção completa estará disponível somente em março.

Riachuelo-Outono-Inverno-2015-2



Moschino inaugura loja em Los Angeles

Moschino inaugura loja em Los Angeles

Na última terça-feira (20.01), a Moschino inaugurou sua primeira loja conceito em Los Angeles, na Beverly Boulevard, localizada na Califórnia. O espaço, que conta com cerca de 325 metros quadrados, é clean e elegante, porém não deixa de lado a colorida visão de Jeremy Scott, diretor criativo da marca, nos produtos e em detalhes específicos do local, como pichações em vermelho, amarelo e preto no teto.

Na vitrine, ele optou por uma decoração diferenciada e moderna, com latas gigantes de colas personalizadas e outras peças expostas.

Além disso, os planos de expansão da grife incluem abrir mais 150 franquias, entre elas, uma flagship em Milão, com inauguração prevista para maio deste ano e, em seguida, no SoHo, em Nova York.

Moschino inaugura loja em Los Angeles



Maria Filó apresenta linha de inverno 2015 em clima nostálgico

Maria Filó apresenta linha de inverno 2015 em clima nostálgico

Em clima de nostalgia, a Maria Filó apresentou sua linha de inverno 2015, registrada por polaroids divertidas que mostraram o passado da marca, com algumas características que marcaram a etiqueta, como florais delicados, peças leves e tons vivos, que sempre foram um sucesso entre as amantes da grife.

Além disso, a parte mais invernal da coleção aparece em casacos pesados com misturas de fios e cores, que trazem o conhecido trabalho de tricô da marca.

A linha poderá ser encontrada nas lojas Maria Filó localizadas nos shoppings JK Iguatemi, Pátio Higienópolis, Iguatemi, Market Place, Villa Lobos e Vila Olímpia, em São Paulo.



“Quem disse, Berenice?” oferece 50% de desconto em produtos

?Quem disse, Berenice?? oferece 50% de desconto em produtos

A marca de maquiagem “Quem disse, Berenice?”, pertencente ao Grupo Boticário, anunciou liquidação com 50% de desconto em mais de 100 produtos até o dia 08 de fevereiro, ou até durarem os estoques, com direito a pagamento de até 12 vezes sem juros. A promoção vale para todas as lojas da marca no Brasil. Oportunidade imperdível!



PRF do Paraná alerta passageiros de ônibus sobre uso do cinto de segurança

A Polícia Rodoviária Federal do Paraná (PRF) promove de terça-feira (27) a sexta-feira (30) a campanha de conscientização “Cinto nas Estradas”. O objetivo é alertar passageiros de ônibus de linhas intermunicipais e interestaduais com saída da Estação Rodoferroviária de Curitiba sobre a importância do uso do cinto de segurança nas viagens.

Os passageiros participarão de palestras com duração de cinco minutos 15 minutos antes de cada partida. Receberão ainda material informativo sobre o tema. Os monitores de TV e sistemas de som da estação serão utilizados para divulgação da campanha. Em paralelo, policiais rodoviários vão fiscalizar o uso do equipamento nas estradas paranaenses.

Resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) obriga, desde 2005, que, antes de cada viagem, motoristas de linhas interestaduais e internacionais informem aos passageiros da obrigatoriedade do uso do cinto. Quando utilizado, o cinto evita, em caso de acidente, que o passageiro seja arremessado contra outros passageiros ou para fora do veículo.

O Programa SOS Estradas apontou em pesquisa que somente 2% dos passageiros de ônibus usam o cinto, capaz de reduzir em 75% o risco de mortes e lesões graves em acidentes. “Passageiros que não usam cinto de segurança deveriam ser multados. Em um acidente de ônibus neste ano, constatou-se que de 40 passageiros apenas três usavam o dispositivo. Hoje, somente o motorista é multado, enquanto que todos os viajantes são beneficiados com o seguro DPVAT”, argumenta Rodolfo Rizzotto, coordenador do SOS Estradas.



Infraestrutura acumula dívida de R$ 630 milhões em MT

A Secretaria de Infraestrutura e Logística do Mato Grosso (Sinfra) acumula dívidas na ordem de R$ 630 milhões. Segundo a atual gestão, o montante é oriundo e contratos e convênios que não foram “honrados” pela gestão anterior.

As dívidas com fornecedores somam R$ 330 milhões, pequenas empresas que, de acordo com o atual titular da pasta, Marcelo Duarte, foram contratadas para “construir pontes de madeira. Os pagamentos dos contratos venceram no dia 31 de dezembro do ano passado.

Os R$ 300 milhões restantes referem-se a dívidas de convênios descumpridos. Os valores acumulados foram revelados durante encontro com prefeitos na Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), em Cuiabá. Há uma semana, o governador Pedro Taques recebeu prefeitos de Alto da Boa Vista, Campo Verde e de Araguaiana que solicitaram reparos em estradas e pontes deterioradas.

De acordo com o secretário Marcelo Duarte, a operação Tapa Buracos será mantida para reduzir os transtornos em estradas estaduais. Duarte afirma que a antiga administração deixou de fazer a manutenção rotineira das vias, o que agravou ainda mais o quadro de deterioração. Ao todo, 141 municípios devem participar da operação emergencial. Os municípios serão responsáveis pelas obras e o Estado vai ceder massa asfáltica e óleo diesel. “Se ainda tivéssemos as estradas prontas e boas e tivéssemos que nos preocupar só com as dívidas, a situação seria outra. Mas, além da dívida, as estradas estão sem condições de trafegabilidade”, admitiu Duarte.

A estimativa de gasto com a operação Tapa Buracos, manutenção de rodovias sem asfalto e pontes de madeira é de R$ 62 milhões. Estima-se que Mato Grosso tenha cerca de 4 mil pontes de madeira que, segundo o governo, serão substituídas gradativamente.

O mapeamento das pontes de madeira teve início na Rodovia Transpantaneira, que dá acesso ao Pantanal Mato-grossense a partir de Poconé. Engenheiros vão analisar e fotografar as pontes com a finalidade de identificar quais estruturas precisam de reparos ou até substituição por conta da ação do tempo. A região tem 122 pontes de madeira, das quais 44 já estão com obras licitadas e contratadas, sendo 13 para a construção de pontes de concreto pré-moldado e outras 31 em ação e concreto protendido.



São Paulo encabeça ranking de estados com trânsito mais violento

São Paulo lidera a lista dos estados mais violentos no trânsito. O relatório Retrato da Segurança Viária 2014, do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), revela que em 2012, 7.256 pessoas perderam a vida em acidentes. Em seguida surge Minas Gerais, com 4.654 registros e Paraná, com 3.628 óbitos.

O mapeamento também mostra as cidades onde o trânsito tirou mais vidas no ano passado. No cálculo de ocorrências por 100 mil habitantes, Recife encabeça a lista, com 539 mortes – 34,7/100mil. Fortaleza é a segunda, com 678 óbito (27,1) e Belo Horizonte, a terceira, com 539 (22,5).

Por região, o trânsito brasileiro é mais violento no Sudeste, com 16.133 vítimas fatais. O Nordeste é o segundo da lista, com 13.522 óbitos, seguido da região Sul, com 7.658 casos. Os Estados com menores índices de óbitos por acidentes de trânsito são Acre (158), Roraima (149) e Amapá (124).

Vítimas e prejuízos
Em 2012, uma pessoa perdeu a vida a cada 12 minutos no trânsito brasileiro. Foram mais de 45 mil óbitos naquele ano. De 2001 a 2012 houve um aumento de 48,7% nas mortes. Os gastos com acidentes foram de R$ 16 bilhões. Somente 35 municípios brasileiros possuem PIB superior a esta cifra. O impacto socioeconômico é de R$ 104 mil de uma vida perdida no trânsito e de R$ 14 mil, no caso de uma vítima ferida.

Os motociclistas são as principais vítimas do trânsito. Das mortes registradas entre 2001 e 2012, houve aumento proporcional de 15% para 36%. As motos representam 26,4% da frota brasileira. De acordo com o estudo, o uso correto do capacete poderia reduzir a mortalidade em 40% e em 70% o risco de a vítima sofrer ferimentos graves.

Entre usuários de automóveis, a proporção de óbitos cresceu de 30% para 31%.  O uso correto do cinto de segurança, conforme o estudo, poderia reduzir pela metade as mortes de motoristas e de 70% de passageiros que viajam no banco de trás.

Já o número de feridos teve alta de 52,2%. Foram 116 mil óbitos em 2001, contra 177 mil, em 2012. A exemplo do quadro de mortes, os motociclistas são os principais feridos (55%). Na sequência aparecem pedestres (27%) e usuários de automóveis (11%).

O estudo também mostra a evolução da frota brasileira, que cresceu 139% no período. As motocicletas cresceram 335%, passando de 4,6 milhões, em 2001, para 20 milhões, em 2012. O número de carros mais que dobrou: de 20,4 para 50,6. Caminhões e ônibus tiveram crescimento de 79%, passando de 2 milhões para 3,7 milhões.

O estudo teve como base informações da Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Plano de ações
O plano sugere ações em torno de cinco pilares para reduzir a violência no trânsito: gestão da segurança viária; veículos mais seguros; vias mais seguras; conscientização de usuários; e respostas aos acidentes, com atendimento pré-hospitalar e reabilitação. “O desafio de reduzir as mortes no trânsito requer mais pesquisas e implementação de políticas públicas eficientes, colaboração entre setores e um plano nacional de enfrentamento ao problema, com metas factíveis”, constata o estudo.

Ações integradas conseguiram reduzir a mortalidade no trânsito em 88 países, entre 2007 e 2010. Um deles é a Argentina, que criou um órgão específico para coordenar as ações no trânsito. O Chile também conseguiu preservar mais vidas com a criação da Comissão Nacional de Segurança no Trânsito, que ampliou os investimentos em campanhas e sinalização viária.



Empresas e data centers estão na mira de ataques DDoS

Os mais sérios desafios de segurança enfrentados atualmente pelos operadores de rede são analisados no 10º Relatório Global de Segurança de Infraestrutura (WISR – World Infrastructure Security Report), que a Arbor Networks divulga hoje. A pesquisa foi aplicada no período entre novembro de 2013 e outubro de 2014 a 287 respondentes entre provedores de serviços de hospedagem, móveis e corporativos e operadores de redes de todo o mundo.

Realizada anualmente, o estudo traz informações detalhadas sobre as ameaças e as preocupações de provedores de serviços e empresas. O objetivo maior do material é revelar as estratégias adotadas para combater e mitigar os problemas de segurança.

“Em 2004, o mundo corporativo estava atento a worms, capazes de se autopropagar, como o Slammer e o Blaster e as violações de dados eram, em grande parte, responsabilidade de funcionários. Hoje, as organizações enfrentam ameaças em maior volume e mais sofisticadas. O impacto de um ataque bem-sucedido pode ser devastador, pois hoje há muito mais em jogo que 10 anos atrás”, diz Darren Anstee, diretor de soluções da Arbor Networks.

Empresas são alvo frequente
De acordo com o relatório, ataques DDoS, multivetor e na camada de aplicação estão-se tornando comuns. Os alvos típicos são os servidores web, DNS e de aplicativos, além de roteadores, firewalls e largura de banda da internet.

Cerca de 90% dos entrevistados relataram ataques na camada de aplicação e 42% passaram por ataques multivetor – combinando técnicas volumétricas, de exaustão de recursos de TI e ataques na camada de aplicação em um único ataque. No relatório anterior, pouco mais de um quarto dos entrevistados enfrentaram mais de 21 ataques por mês; neste, a percentagem quase dobrou, chegando a 38%.

Aproximadamente 50% dos entrevistados enfrentaram ataques DDoS durante o período da pesquisa, com quase 40% deles experimentando saturação na conexão à internet. Além disso, os dispositivos de IPS ou firewalls de mais de um terço das organizações passaram por falhas ou contribuíram para interrupções durante um ataque DDoS.  

Data centers na rota de ataque
A análise revela ainda que os serviços em nuvem são o grande foco dos invasores. Mais de um quarto dos entrevistados passou por ataques direcionados a serviços na modalidade cloud. Mais de um terço dos operadores de data center passou por ataques DDoS, que esgotaram sua largura de banda de Internet.

Segundo o relatório, esses dados demonstram a importância do problema para operadores de data center: o tempo de inatividade não resulta apenas em perda de negócios, mas em danos que se estendem aos seus clientes que têm na nuvem infraestrutura crítica para seus negócios.

A perda de receita devido a ataques DDoS cresce cada vez mais, de acordo com o relatório: 44% dos entrevistados do setor de data center enfrentaram perdas de receita devido a ataques DDoS.

 



Quebra da segurança de TI impacta reputação dos bancos

Participaram da enquete realizada em parceria pela B2B International e Kapersky Lab 3.900 representantes de empresas de variados portes de 27 países. E 80% deles afirmaram que a reputação do banco sobre a proteção contra ameaças cibernéticas é fator relevante quando vão escolher a instituição financeira, comprovando que segurança de TI não é tão somente bom para os correntistas, mas para o marketing da instituição.

A pesquisa mostra que 74% das empresas elegem um banco com base em sua reputação em temas de segurança cibernética; inclusive, essas companhias (82%) estão dispostas a considerar a possibilidade de deixar um banco que sofra perda de dados. Curiosamente, menos de 50% dos bancos consideram a perda de confiança e reputação como uma consequência grave de um incidente informático.

Fato é que a qualidade da segurança oferecida pelos bancos tem gerado insatisfação para os correntistas, de acordo com a pesquisa. Somente 53% dos entrevistados acreditam que seus bancos estão fazendo todo o possível para proteger as informações financeiras de seus clientes.

A pesquisa também mostra que as instituições financeiras que protegem os dados de forma confiável, conservam a lealdade de seus clientes e aumentam as adesões. 53% das empresas entrevistadas na pesquisa disseram que estavam dispostas a pagar mais por uma proteção confiável que respalde suas transações financeiras. Entre as pequenas empresas esse valor representa 43%, enquanto entre as grandes empresas, 64% estão dispostas a pagar mais por sua segurança financeira.

“Em um mercado altamente competitivo, as empresas financeiras devem valorizar cada um de seus clientes. As notícias de uma perda de dados ou a incerteza dos clientes em respeito à segurança de informações em um banco podem alterar a relação profissional”, diz Ross Hogan, diretor global da Divisão de Prevenção de Fraudes da Kaspersky Lab.



Pesquisa mostra que quebra da segurança de TI impacta reputação dos bancos

Participaram da enquete realizada em parceria pela B2B International e Kapersky Lab 3.900 representantes de empresas de variados portes de 27 países. E 80% deles afirmaram que a reputação do banco sobre a proteção contra ameaças cibernéticas é fator relevante quando vão escolher a instituição financeira, comprovando que segurança de TI não é tão somente bom para os correntistas, mas para o marketing da instituição.

A pesquisa mostra que 74% das empresas elegem um banco com base em sua reputação em temas de segurança cibernética; inclusive, essas companhias (82%) estão dispostas a considerar a possibilidade de deixar um banco que sofra perda de dados. Curiosamente, menos de 50% dos bancos consideram a perda de confiança e reputação como uma consequência grave de um incidente informático.

Fato é que a qualidade da segurança oferecida pelos bancos tem gerado insatisfação para os correntistas, de acordo com a pesquisa. Somente 53% dos entrevistados acreditam que seus bancos estão fazendo todo o possível para proteger as informações financeiras de seus clientes.

A pesquisa também mostra que as instituições financeiras que protegem os dados de forma confiável, conservam a lealdade de seus clientes e aumentam as adesões. 53% das empresas entrevistadas na pesquisa disseram que estavam dispostas a pagar mais por uma proteção confiável que respalde suas transações financeiras. Entre as pequenas empresas esse valor representa 43%, enquanto entre as grandes empresas, 64% estão dispostas a pagar mais por sua segurança financeira.

“Em um mercado altamente competitivo, as empresas financeiras devem valorizar cada um de seus clientes. As notícias de uma perda de dados ou a incerteza dos clientes em respeito à segurança de informações em um banco podem alterar a relação profissional”, diz Ross Hogan, diretor global da Divisão de Prevenção de Fraudes da Kaspersky Lab.



Raio-x da mobilidade urbana vai detalhar problemas no trânsito do país

Municípios brasileiros serão mapeados e incluídos em uma plataforma online de informações sobre a mobilidade urbana. O Sistema Integrado de Mobilidade Urbana (SIMU), criado pela Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades está em fase de testes. O plano piloto integra as cidades de Canaã dos Carajás (PA), Votuporanga (SP) e Gravataí (RS).

Os municípios de Itacoatiara (AM), Teresina (PI), Canoas (RS) e Fortaleza (CE) serão os próximos a receber a equipe do Ministério e parceiros para a aplicação assistida do SIMU. Já as cidades de Pinhão (PR), Anápolis (GO), Campo Grande (MS) e Belo Horizonte (MG) realizarão a aplicação piloto de forma independente. Os locais foram escolhidos por possuírem características habitacionais diferentes. A fase de testes servirá para registrar dificuldades eventualmente encontradas para a coleta de informações.

O objetivo do programa é dar transparência à população sobre as ações do Poder Público e subsidiar o planejamento da mobilidade urbana. Na esfera nacional, a proposta é nortear o desenvolvimento de políticas públicas. O SIMU terá 14 eixos temáticos para retratar a realidade social. Além do transporte, também serão verificadas questões como acessibilidade, planejamento, custo, capacitação e tecnologia.

O SIMU será aberto para consulta pública quando for concluído. As cidades poderão atualizar as informações na ferramenta e consultar dados de outros municípios. Por meio de Termo de Cooperação Técnica, entidades ligadas ao setor prestam apoio ao Ministério das Cidades nos seminários de sensibilização à Política Nacional de Mobilidade Urbana e no desenvolvimento de indicadores e acompanhamento das aplicações do SIMU.

A plataforma está de acordo com a Lei de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/12), que define como atribuição da União a tarefa de organizar e disponibilizar informações sobre o sistema de mobilidade urbana e a qualidade e produtividade dos serviços de transporte público coletivo.



Big Data: crise de identidade inibe ascensão

Big Data é velho conhecido do mercado, mas apesar disso enfrenta dificuldades para se estabelecer corretamente, conceitualmente e na prática. A sopa de letras criada pela indústria que lançou tecnologias com diferentes terminologias como Business Analytics (BA), Data Discovery, Smart Machine etc gerou confusão.

Ascendente dessa árvore genealógica da tecnologia, o Business Intelligence (BI) foi resgatado juntando-se ao BA, e, a partir dessa aglutinação imensurável de conceitos e recursos, cada empresa define o seu “B”. Há quem diga que BA é a evolução do BI e quem os considerem distintos, mas parceiros.

Profissionais explicam que o veterano BI analisa informações do passado, gerando relatórios que ao serem interpretados servem como baliza para tomadas de decisão. Já o BA trabalha com dados preditivos, com base em estatísticas ou dados matemáticos de acontecimentos, com o objetivo de desenhar o futuro. Suas avaliações traçam o caminho das pedras para que as empresas mudem ou aprimorem suas estratégias de maneira mais assertiva, evitando surpresas no percurso.

“O BA olha para frente. Eu pego dados do passado e faço previsões para estimar, por exemplo, quanto irão registrar as vendas do próximo semestre”, esclarece Mônica Tyszler (foto), diretora de Marketing e Soluções do SAS, especializada no fornecimento de software de business analytics.

 Agora vai
Apesar de ter causado confusão, analistas do Gartner afirmam que agora o Big Data vai ganhar maturidade. O tema aparece como uma das principais prioridades dos CIOs para os próximos dois anos ao lado de outras quatro megatendências de TI: mobilidade, cloud computing, social media e Internet das Coisas (IoT – Internet of Things).

Na visão da consultoria, Big Data é um dos ingredientes essenciais para as estratégias de transformação digital dos negócios. Conscientes dessa importância, companhias movimentam-se para abraçar essa tendência. Estudo global do instituto de pesquisa com mais de 300 organizações, incluindo participantes do mercado brasileiro, revela que 73% das entrevistadas planejam investir em projetos nessa área. Em 2013, esse índice era de 64%.

O Big Data começou mesmo a ser experimentado em maior escala em 2013, quando 8% das entrevistadas pelo Gartner reportaram que tinham projetos nessa área. Em 2014, o volume de iniciativas subiu para 13%, o que sinaliza uma evolução no entendimento do conceito e na disposição para explorar oportunidades com essa filosofia.

 Um canivete suíço
Afinal, a proposta do Big Data é ajudar as empresas a pescar, no meio do oceano de dados, os que podem gerar informações de valor para as tomadas de decisão. Esse processo envolve captura, armazenamento e tratamento de dados em tempo real, baseado no conceito dos cinco “Vs”: volume, variedade, velocidade, veracidade e valor.

Vale ouro a possibilidade de analisar dados estruturados (ERP, CRM e BI entre outros) e não-estruturados – que são os conteúdos em diferentes formatos (vídeo, texto e fotos) gerados internamente e fora da organização, principalmente pelo rolo compressor das redes sociais (Facebook, Twitter, Instagran, YouTube etc).

Mas antes, é necessário gerenciá-los. E o Big Data propõe-se a isso. Em especial os dados não-estruturados, que já representam 70% das informações que circulam hoje pelas companhias. Previsões da IDC dão conta de que em 2022 esse índice subirá para mais de 90%.

“Big Data pode ajudar a resolver inúmeros problemas de negócios em muitas indústrias. As mudanças mais dramáticas estão na melhoria da experiência dos clientes, especialmente em transporte, saúde, seguros, mídia e comunicação, varejo e bancos”, afirma Lisa Kart diretora de pesquisas do Gartner.

Marco Lauria, executivo de Big Data Analytics da IBM para a América Latina, destaca que um dos grandes benefícios dessa estratégia é permitir análise de dados em tempo real para medir o sentimento de consumidores. Ele menciona projetos para avaliar o que os clientes estão falando nas redes sociais sobre determinado produto e que podem ser cruzados com os estruturados para adoção de uma estratégia de vendas mais assertiva.

 Fiel escudeiro da era digital
O mundo produz diariamente uma avalanche de dados, criando um universo digital, que dobra a cada dois anos e se multiplicará por dez até o início da próxima década. As projeções são da EMC, que estima um salto do volume de informações do planeta para 44 trilhões de gigabytes em 2020, ante 4,4 trilhões de gigabytes em 2013.

E não vai parar por aí. Esse crescimento será impulsionado de maneira impactante, principalmente, pela Internet das Coisas (IoT), quando esse conceito que conecta pessoas, coisas e tudo mais, atingir seu apogeu.

Esse é o fenômeno do Big Data. Tsunamis estão em formação e deverão invadir empresas, desafiando CIOs e executivos de negócios a traçarem estratégias não para contenção, mas para separar de maneira rápida e inteligente o joio do trigo. A tarefa exige investimentos em tecnologias, segurança e profissionais especializados. Uma movimentação que certamente pode garantir mais competitividade, inovação e decisões mais ágeis e assertivas.

Estudo da Accenture
Uma pesquisa global da Accenture com 4,3 mil empresas que já têm iniciativas de Big Data em 19 países, incluindo o Brasil, revela que 92% estão obtendo ganhos para os negócios. Entre os entrevistados, 89% classificaram os projetos como importantes para a transformação digital e 82% concordaram que a estratégia de tratamento de dados é uma fonte significativa de valor para suas companhias.

No Brasil, esse índice é ainda maior, 96% dos executivos consideram Big Data relevante para a transformação digital. Eles revelaram que adotaram a iniciativa para reter e conquistar clientes (98%); e desenvolver novos produtos (96%) e serviços (92%). Os projetos também são uma alavanca para novas fontes de receita (68%) e ainda melhorar a experiência do cliente (55%).

Segundo Mônica Tyszler (Foto), diretora de Marketing e Soluções do SAS, especializada no fornecimento de software de business analytics, os segmentos da economia mais interessados na adoção de Big Data no Brasil são os setores que geram grandes volumes de dados. Entre os quais estão os bancos, operadoras de telecomunicações, varejo, administradoras de cartões de crédito e seguradoras.

Obstáculos para decolagem
São várias as barreiras que as companhias enfrentam para aderir ao Big Data. Entre as quais, ter recursos para investir nos projetos com segurança e ter mão de obra especializada. Mônica, do SAS, destaca que um dos obstáculos é a TI conseguir mostrar para seus pares de negócios o valor das informações para as estratégias da companhia.

Marco Lauria, da IBM, menciona também a falta de cultura das empresas para análise de dados. Em sua opinião, custo e teologia não são mais um problema. Ele destaca que os preços das soluções estão caindo e que a nova geração de ferramentas está-se tornando mais simples de manusear. Sua recomendação é que as empresas deem o primeiro passo, começando com pequenos protótipos para avaliar os resultados.

A falta de mão de obra especializada é considerada um dos maiores entraves para que o Big Data deslanche. Essa nova onda criou uma profissão no mercado de TI, o cientista de dados, um talento ainda raro com formação multidisciplinar, que exige habilidades em matemática, estatística, TI e negócios.

Virando o jogo
Encontrar todas essas competências em um único profissional não é algo fácil no Brasil ou no exterior. Para preencher esse gap, indústrias estão apoiando universidades na introdução de disciplinas em programas de graduação, pós e especialização para formar especialistas em Big Data. A EMC, por exemplo, fechou convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (URFJ) para instalação de um centro de Pesquisa e Desenvolvimento, que tem a missão de também capacitar mão de obra nessa área.

Fred Arruda, diretor de Operações do Centro de Pesquisas da EMC, afirma que os primeiros cursos da URFJ começam a ser oferecidos a partir de 2015 e que o mercado terá de aguardar um pouco mais para ter talentos especializados. Enquanto isso não acontece, a fabricante conta com um time de 20 cientistas de dados para apoiar os clientes com a transferência de conhecimento na implementação dos projetos.

A IBM segue a mesma estratégia. Em julho do ano passado, a companhia trouxe para o Brasil o programa mundial “IBM Academic Initiative”, iniciando atuação com seis grandes universidades do País, que possuem cursos de TI e irão incluir na graduação, pós-graduação e MBA matérias direcionadas à formação de especialistas em Big Data.

São parceiras da IBM nesse desafio a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Fundação Getulio Vargas (FGV), Universidade Presbiteriana Mackenzie, Universidade de Taubaté (SP), Faculdade de Tecnologia FIAP e Faculdade BandTec.

Todas passam a contar com materiais, workshops de capacitação de professores e licenças gratuitas para o uso de tecnologias de análise de dados exclusivas da IBM como parte do conteúdo curricular de seus novos cursos.

Outra saída sugerida pelos analistas de mercado é que as empresas tentem capacitar profissionais de sua equipe interna que tenham visão de negócios. Esses especialistas podem ser treinados para lidar com Big Data, com ajuda dos fornecedores.

Como ter sucesso nas iniciativas
Recomendações da Accenture para vencer os desafios na adoção do Big Data.

1- Explore todo o ecossistema e seja ágil

Fontes de dados e tecnologias de Big Data estão em constante fluxo. As empresas precisam aprender para aproveitar as oportunidades.

2- Comece pequeno e cresça

Em vez de tentar fazer tudo ao mesmo tempo, concentre os recursos para obter valor do Big Data, primeiramente em uma área de negócios. Faça um programa-piloto ou validação de conceito.

3- Foque na formação de competências

Com a falta de talento apontada como um dos maiores desafios do Big Data, você precisa desenvolver as competências de funcionários existentes por meio de treinamentos e desenvolvimento.



IOS oferece curso gratuito de ERP da TOTVS

O Instituto da Oportunidade Social (IOS) oferece aulas gratuitas de capacitação na área de negócios com ênfase na rotina de empresas. Durante o curso de Gestão Empresarial, os estudantes terão contato com o software ERP desenvolvido pela TOTVS. As inscrições já estão abertas.

Direcionada a jovens do Ensino Médio e pessoas com deficiência visual parcial ou auditiva, a capacitação integra rotinas administrativas que incluem as dinâmicas de departamentos como compras, financeiro, faturamento, estoque, contabilidade e fiscal. O objetivo, segundo o IOS é familiarizar e treinar os alunos para diversas situações que compõem o cotidiano empresarial, agregando em suas formações técnicas que contribuam para o desenvolvimento de suas carreiras profissionais.

Além deste curso, o IOS também planeja abrir, ainda neste ano, novas vagas para as áreas de Folha de Pagamento, Gestão de Relacionamento com Clientes, Automação Comercial e Advanced Protheus Language.

As inscrições permanecem abertas durante todo o ano – para todos os cursos disponíveis – no núcleo do IOS, à rua Alferes Magalhães, 256 – Santana. Também é possível realizar a pré-inscrição via internet – clique neste link.
Para a inscrição presencial, os interessados devem levar os seguintes documentos: 2 fotos 3×4, RG (original e cópia), CPF (original e cópia), CPF dos pais ou responsáveis, comprovante de escolaridade, comprovante de residência (água, luz e telefone – Levar os três), comprovante de rendimento dos pais ou responsáveis (documento obrigatório para menores de 18 anos) e laudo médico comprovando deficiência (somente para pessoas com deficiência).



CGI.br lança livros sobre governança da Internet

O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) inicia nova série de publicações com importantes edições sobre temas relacionados à governança da Internet. Ele espera editar e publicar documentos, estudos e debates sobre a Internet, trazendo ao público brasileiro importantes referências para análise, pesquisa e debate sobre os usos e governança da Internet.

Os Cadernos CGI.br, tal como foi nomeada a série, conterá três agrupamentos temáticos de publicações: referências, estudos e debates. “A edição regular dos Cadernos CGI.br trará ao público em geral e aos pesquisadores nacionais mais do que documentos de referência nos temas de governança da Internet. Além de traduzir para o português importantes produções internacionais, desejamos promover estudos e publicar ensaios e artigos de produção nacional”, afirma Hartmut Glaser, Diretor do NIC.br de Assessoria ao CGI.br.

“Esperamos que a série sempre favoreça os debates e estudos por todo e qualquer interessado no aprofundamento de um modelo democrático, multissetorial e colaborativo da governança da Internet”, ressalta Carlinhos Cecconi, gerente da Assessoria Técnica do CGI.br e responsável pela coleção.

O PDF do Caderno CGI.br “Documentos da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação” está disponível para download em http://cgi.br/publicacao/cadernos-cgi-br-documentos-cmsi/. Em breve, os títulos também serão lançados em formato ePub para leitores de livros digitais.



GFT Brasil oferece 50 oportunidades em TI

A GFT Brasil, companhia de TI, expande sua operação de projetos locais e de exportação de serviços offshore e abre 50 vagas de emprego para a capital paulista e Sorocaba, no interior de São Paulo.

Para concorrer às vagas, é necessário ter formação em Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, Análise de Sistemas, entre outras áreas correlatas. As posições que estão em aberto são para programadores, analistas e arquitetos Java. A fluência no inglês e italiano será considerada um diferencial.

Globalmente, a companhia emprega mais de três mil profissionais. No Brasil, a GFT conta com mais de 250 funcionários e iniciou suas operações no País em 2005. Os detalhes sobre as vagas poderão ser vistos através do site http://www.gft.com/br.

 



Alog abre vagas em São Paulo, Tamboré e Rio de Janeiro

Operadora de serviços de TI, a empresa está entre as melhores empresas de TI para trabalhar no Brasil, de acordo com o Great Place to Work

A Alog abre em São Paulo oportunidades para estudantes de cursos relacionados a TI nas áreas de Processos (auditoria e qualidade) e Service Desk. Para graduados, as vagas são para Operador de Data Center Junior e Coordenador de Engenharia de Redes. Em Tamboré, é possível candidatar-se a estágio em Operações IDC.

No Rio de Janeiro, há espaço para Analista de Marketing, Analista de Suporte, Gerente de Contas, Assistente de Arquitetura de Soluções, Analista de Desenvolvimento de Software e Operador de BMS. Estudantes universitários podem se candidatar ao estágio na área de Marketing.

Para todos os cargos são oferecidos, além de participação nos resultados, benefícios como planos de saúde e odontológico, vale-refeição, alimentação e transporte, convênios com faculdades, cursos, restaurantes e academias, auxilio creche, auxilio funerário, seguro de vida e cartão farmácia. A Alog possui, ainda, política de treinamentos, com reembolsos para cursos de graduação e/ou pós-graduação e certificações técnicas.

As etapas do processo seletivo envolvem triagem de currículos, entrevistas com o RH, aplicação de testes, entrevistas com o gestor/diretor de cada área. Para candidatar-se e ter acesso a mais informações sobre as oportunidades, basta acessar o site da Alog. Os candidatos encontram informações, também, nas redes sociais da empresa: Twitter, Facebook e Linkedin.

 



Levi´s apresenta linha hippie chique inspirada na Califórnia

Levi?s apresenta linha hippie chique inspirada na California

Para o verão 2015, a Levi´s acaba de apresentar uma linha hippie chique inspirada na Califórnia, localizada na Costa Oeste dos Estados Unidos. Apesar do calor da temporada, a coleção é especial para as meninas que não abandonam o denim no dia a dia e que gostam de usar peças com uma pegada dos anos 60.

Para o lookbook da marca, foram escolhidas as modernas ruas e praias de São Francisco. Vale a pena conferir!

Levi?s apresenta linha hippie chique inspirada na California



Solução Robotic Automation da Nice promete agilizar operações de back office

Nice lança solução de automação robótica NICE Robotic Automation, que utiliza robôs de software para automatizar processos rotineiros de back office. Dessa forma, de acordo com a companhia, é possível melhorar a eficiência operacional e o uso de recursos. “Os funcionários podem se concentrar em atividades de negócios mais críticas, em vez de se preocuparem com tarefas administrativas repetitivas, que podem ser automatizadas”, garante a empresa.

“O NICE Robotic Automation demonstra o nosso compromisso com o fornecimento de uma oferta robusta às operações de back office. Acreditamos que essa solução irá melhorar significativamente as operações de back office e reduzir as despesas organizacionais, por meio de uma melhora significativa no tempo, na precisão e na eficiência de processamento”, reforça Miki Migdal, presidente do grupo de Soluções NICE Enterprise.



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