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Avaya compra Esna e expande portfólio de Engajamento

Com a estratégia, empresa possibilitará integração de recursos de
múltiplos fornecedores em aplicativos baseados em nuvem

A Avaya anuncia a aquisição da empresa Esna Technologies, fornecedora de software de colaboração e comunicação em tempo real. Com a estratégia, a Avaya permitirá que usuários finais acessem facilmente os recursos de comunicação de múltiplos fornecedores – voz, vídeo, telepresença e mensagens – em aplicativos empresariais baseados em nuvem e a partir de qualquer dispositivo.

“Apesar de todos os esforços da indústria em comunicação empresarial, a maior parte das ofertas não atende às expectativas de experiência perfeita do usuário que levam ao engajamento. Está na hora de convergir os aplicativos empresariais e de comunicação, permitindo a interação por meio de aplicativos baseados em nuvem privada ou pública. Com a Esna e a Avaya, este é o objetivo”, diz Gary Barnett, vice-presidente da Avaya.

A ferramenta Avaya Communicator habilitada para a Esna estará disponível tanto para plataforma Avaya IP Office quanto para plataforma Avaya Aura, com recursos diferentes de vídeo e voz que podem ser integrados em aplicativos baseados em nuvens públicas e privadas.

Segundo a empresa, esses recursos ajudam a melhorar o engajamento, a produtividade e a mobilidade dos usuários, reduzindo as interrupções causadas pela saída e entrada em aplicativos ou pela mudança de aparelhos. Para consumidores finais, facilita a comunicação e

Fundada em 1989, a Esna fica em Richmond Hill, Ontario. A transação inclui a aquisição da propriedade intelectual, ativos, funcionários e clientes da Esna. A Esna agora é uma subsidiária totalmente detida pela Avaya.



Genesys Brasil e BlackRock firmam parceria para telecom e outsourcing

A Genesys, provedora de softwares e serviços para contact center, anuncia parceria com a BlackRock, integradora de soluções de tecnologia para o segmento de relacionamento com cliente.

“A BlackRock vai nos ajudar a atender principalmente aos mercados de telecom e outsourcing. Como a empresa possui escritórios no Rio e São Paulo, irá nos ajudar a cobrir a maior parte de nossa demanda potencial”, diz José Ferreira, gerente de Canais da Genesys Brasil.

Desde o ano passado, a Genesys tem intensificado o seu programa de parcerias, com o objetivo de atender uma gama maior de mercados e diversificar sua atuação no País.

Leandro Noronha, gerente geral da BlackRock, destaca que a meta é garantir aos nossos clientes uma ampliação do nível de competitividade por meio de soluções customizadas. “Para isto, trabalhamos para questionar modelos convencionais e buscar as respostas certas com soluções inteligentes que permitem a criação de um ambiente de trabalho altamente eficiente e ao mesmo tempo que produzam excelente experiência ao consumidor”, explica.

A Genesys acaba de certificar a BlackRock na solução Genesys Business Edition Premise que tem como foco empresas de porte médio. A edição é uma oferta all-in-one (tudo em um) que entrega a melhor experiência do cliente com simplicidade e fácil implantação com alcance para até mil posições. A BlackRock é o primeiro parceiro da Genesys no Brasil com essa certificação.

 

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Vendas globais de smartphones somam 336 milhões de unidades no 1º tri de 2015

Redação

Estudo do Gartner mostra que mercados emergentes foram grandes impulsionadores. Apple é líder na China

O Gartner, instituto de pesquisa e consultoria global em TI, anuncia que as vendas mundiais de smartphones aos usuários finais atingiram 336 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2015, um aumento de 19,3%. Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, que acontece em São Paulo no mês de junho.

Esse acréscimo foi liderado pela grande venda de smartphones nos mercados emergentes (excluindo a China). As regiões com crescimento mais rápido foram: Ásia/Pacífico, Europa Oriental, Oriente Médio e África do Norte. Com o alto desempenho dessas regiões, os mercados emergentes alcançaram um aumento de 40% nas vendas durante o primeiro trimestre de 2015.

“Durante este trimestre, as marcas locais e os vendedores chineses apareceram como os principais vencedores nos mercados emergentes. Esses fornecedores registraram crescimento médio de 73% nas vendas de smartphones e viram suas cotas combinadas saltarem de 38% para 47% durante o primeiro trimestre de 2015”, afirma Anshul Gupta, diretor de Pesquisas do Gartner.

A Apple continuou apresentando ótimo desempenho no trimestre, particularmente na China. As vendas de iPhones aumentaram 72,5% no primeiro trimestre de 2015, tornando a Apple a marca líder de vendas de smartphones na China pela primeira vez – logo à frente da Xiaomi. A China também se tornou o mercado de maior volume da Apple, à frente da América do Norte, por conta das vendas realizadas durante o primeiro trimestre do ano.

“A extensão da Apple para mais mercados asiáticos ajudou a diminuir a distância com a Samsung mundialmente. No mesmo período do ano anterior, havia uma diferença de mais de 40 milhões de unidades com a Samsung. Essa diferença foi reduzida pela metade, em um ano, para apenas 20 milhões de unidades”, afirma Gupta.

Entre os cinco principais vendedores de smartphones no mundo, a Samsung continuou com redução em vendas e ações durante o primeiro trimestre de 2015. “Apesar de um primeiro trimestre mundialmente fraco, o desempenho da Samsung voltou a crescer trimestre a trimestre, com um aumento de 11% a partir do quarto trimestre de 2014”, afirma o analista.

No mercado de sistemas operacionais (SO) de smartphones, as ações do Android caíram 1,9%, enquanto o iOS cresceu ano após ano pelo terceiro trimestre consecutivo. “As principais vendas de iPhones na China durante o primeiro trimestre de 2015 tiveram um impacto no desempenho do Android. Os volumes de Android caíram 4% ano após ano na China pela primeira vez”, afirma Roberta Cozza, diretora de Pesquisas do Gartner.



Intel Security e VMware juntas em serviços de segurança avançada

A Intel Security, empresa de segurança da informação, e a VMware, fornecedora de soluções de infraestrutura de nuvem, anunciam solução integrada que explora a abordagem Software-Defined Data Center e a plataforma de virtualização de rede VMware NSX para automatizar a distribuição e a aplicação do McAfee Network Security Platform (NSP) da Intel Security, fornecendo serviços de Intelligent Intrusion Prevention (IPS) para a proteção do tráfego leste-oeste no data center.

Segundo as empresas, clientes corporativos e provedores de serviços serão beneficiados com orquestração, encadeamento e entrega simplificados dos mesmos serviços avançados que a Intel Security fornece para o tráfego norte-sul no perímetro do data center.

Entre os clientes que irão se beneficiar imediatamente dessa solução, está a ClearDATA, provedora de nuvem no setor de saúde cujos clientes exigem hospedagem em nuvem, backup, recuperação de desastres e serviços de segurança da informação em conformidade com a HIPAA.

“A segurança é uma questão fundamental para nossos clientes do setor de saúde, os quais devem prestar serviços aos pacientes de maneira rápida e segura. Usamos a virtualização de rede VMware NSX para simplificar e automatizar a entrega do McAfee NSP da Intel Security pela nossa nuvem. Isso nos permite oferecer aos clientes o mesmo nível avançado de proteção contra ameaças para todo o tráfego do data center, com controles de segurança alinhados a cada aplicativo”, disse Matt Ferrari, CTO da ClearDATA.

A nova solução integrada inclui o McAfee NSP IPS-VM100-VSS (um novo modelo da série IPS-VM, projetado para oferecer interoperabilidade com o VMware NSX), McAfee Network Security Manager, Intel Security Controller e a plataforma de virtualização de rede VMWare NSX.

“Essa colaboração entre a VMware e a Intel Security agrega valor claramente a nossos clientes mútuos, permitindo, de forma consistente, altos níveis de proteção contra ameaças para o tráfego tanto dentro do data center quanto em seu perímetro. A estreita integração entre o VMware NSX e o McAfee NSP da Intel Security significa que os controles de segurança acompanham a carga de trabalho dos aplicativos, permitindo que os clientes redimensionem os serviços de segurança de maneira dinâmica”, disse Tom Corn, vice-presidente sênior de produtos de segurança da VMware.

 

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Unify tem novo gerente geral para América Latina

A Unify, empresa global de software e serviços de comunicação, anuncia Plínio Targa como novo gerente geral para a América Latina. A contratação está em linha com os planos de desenvolvimento dos negócios da empresa na região, que é fortemente focado na transição para uma companhia de softwares e serviços e na ampliação da presença da empresa no mercado de softwares.

O executivo, que já trabalhou na Unify por mais de 20 anos, substituirá Norm Korey, que continua como vice-presidente global de Vendas, reportando diretamente para o CEO da companhia, Dean Douglas.

De acordo com Plínio Targa, entre suas metas estão garantir os planos de sucesso da empresa nesse momento de transformação do seu modelo de negócios e ainda trabalhar mais perto dos canais para que atinjam os seus objetivos, que também estão em linha com os da Unify.

“Estou muito animado em retornar para uma companhia tão reconhecida. Tenho certeza de que com um trabalho conjunto e um time altamente especializado, aumentaremos os negócios da empresa no Brasil e na América Latina”, explica o executivo.

O novo gerente geral também destacou que enxerga um potencial enorme para soluções de comunicações unificadas na América Latina. Segundo ele, o momento é oportuno para que clientes usufruam de serviços melhores e preços mais competitivos.

Targa é formado em engenharia eletrônica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Possui mais de 20 anos de experiência em empresas do ramo de TI, tendo atuado principalmente nas áreas de vendas e reestruturação de negócios. Plínio já foi country manager da Unify do México entre 2010 e 2013 e atuou como diretor de Vendas da Phonoway, um dos maiores parceiros da Unify.

 

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EMC investe em sustentabilidade com metas até 2050

A EMC, apresenta o relatório de sustentabilidade 2014: “Redefinir o Futuro”. O documento difunde as iniciativas da empresa em sustentabilidade e explica áreas de prioridade, além de mostrar como o trabalho realizado diariamente pelos funcionários é relevante para o mundo.

De acordo com a empresa, ela está empenhada em ajudar a redefinir o futuro por meio do seu enfoque comercial, um modelo voltado para a sustentabilidade e criado para o mundo atual, que é dinâmico e dependente de recursos. A meta da EMC é concentrar-se nas áreas em que tem mais potencial para criar mudanças positivas e demonstrar sua confiabilidade por meio de avaliações e relatórios de progressos, mantendo uma comunicação franca e aberta com os interessados, internos e externos, colaborando com outras empresas.

Para Kathrin Winkler, vice-presidente sênior e diretora de Sustentabilidade da EMC, as empresas são responsáveis por mais do que um resultado financeiro positivo e a expectativa é que elas contribuam para uma economia global, um meio ambiente e uma sociedade igualmente positivos. “O relatório de sustentabilidade 2014 da EMC permite celebrar os progressos que fizemos e pensar nas áreas de oportunidade que tivemos durante o ano passado. Nossa meta é deixar claro o grau de compromisso dos funcionários de toda a EMC, em seu trabalho diário, com a obtenção de resultados sustentáveis em termos ambientais, sociais e econômicos”, destaca a executiva.

O relatório deste ano, segundo a companhia, destaca o compromisso da EMC de tornar-se uma empresa mais sustentável e criar um futuro melhor na mesma direção. Enfatiza ainda os princípios de sustentabilidade e está centrado nos fatores de responsabilidade social mais importantes para a empresa, as partes interessadas e o setor de TI como um todo. Entre os destaques estão:

Andamento das metas – informações atualizadas sobre o progresso da empresa nas metas de médio prazo (2020) e de longo prazo (2050).

Relatórios detalhados – sete relatórios detalhados descrevem como a empresa está desenvolvendo a sustentabilidade em sua forma de trabalho. Eles englobam: pessoal e força de trabalho, operações, produtos, cadeia de fornecimento, governança, clientes e comunidades.

Envolvimento dos clientes – para celebrar a cultura da EMC centrada nos clientes, os escritórios de todo o mundo acolheram clientes e funcionários no Dia da Total Customer Experience (TCE).

Biblioteca SMaRT – biblioteca SMaRT (Supply Chain Sustainability Management and Resource Training), lançada em 2014 pela EMC, oferece módulos de treinamento, estudos de caso e outros recursos para ajudar os fornecedores a lidar com questões de responsabilidade social e ambiental.

eWaste – 100% dos coletores de material de TI para descarte que recebem equipamento da EMC, cuja vida útil chegou ao fim, são certificados nos padrões R2 ou e-Stewards de reciclagem responsável.

Treinamento sobre preconceito implícito – mais de 500 gerentes da EMC participaram de sessões dedicadas a reconhecer preconceitos implícitos e seu impacto no local de trabalho.

Papel da TI na sociedade – arquitetos e cientistas de dados da EMC estão aplicando seus conhecimentos para utilizar da melhor maneira as informações coletadas sobre a migração de pássaros e os efeitos que as mudanças climáticas exercem sobre esses padrões.

Global Impact Corps – Global Impact Corps, lançado em 2014 pela EMC, permite aos funcionários usar suas habilidades profissionais para capacitar ONGs do mundo todo.



Ford abre tecnologias patenteadas para impulsionar carros elétricos

A Ford vai permitir que concorrentes tenham acesso às suas tecnologias patenteadas de veículos elétricos para acelerar a pesquisa e o desenvolvimento nessa área. Em 2014, a Ford registrou mais de 400 patentes de veículos elétricos – número que representa mais de 20% das mais de 2 mil patentes geradas pela empresa no ano passado.

“Nosso objetivo é a inovação“, diz Kevin Layden, diretor de Programas de Eletrificação da Ford. “O caminho para desenvolver a melhor tecnologia é a pesquisa constante. Compartilhando nossas pesquisas com outras empresas, vamos acelerar o avanço da tecnologia de veículos elétricos para oferecer produtos ainda melhores aos clientes.”

A Ford é líder do segmento nos Estados Unidos, com seis veículos híbridos ou totalmente elétricos: o Focus Electric, os híbridos Fusion Hybrid, C-MAX Hybrid e Lincoln MKZ Hybrid e os híbridos plug-in (com recarga na tomada) Fusion Energi e C-MAX Energi. No total, a marca detém mais de 650 patentes na área de veículos elétricos, além de cerca de 1.000 pedidos pendentes.

Usando essas inovações, a Ford criou veículos elétricos de sucesso e acredita que compartilhar suas tecnologias vai promover um desenvolvimento mais rápido do setor. “Como indústria,  precisamos colaborar, sem deixar de continuar a desafiar uns com os outros”, diz Layden. “Compartilhando ideias, as empresas podem resolver os maiores desafios e aprimorar a indústria.”

A Ford disponibiliza suas patentes, mediante uma taxa, por meio da área de licenciamento e comercialização de tecnologia da empresa, ou da AutoHarvestum centro colaborativo de licenciamento e inovação para fabricantes de automóveis. A AutoHarvest permite que seus membros apresentem tecnologias e entrem em contato direto com outros inventores para explorar oportunidades de negócios de interesse mútuo.

“A Ford ajudou a fundar a AutoHarvest para dar eficiência e transparência ao licenciamento de tecnologia em toda a indústria automotiva”, diz Bill Coughlin, presidente da Ford Global Technologies, que gerencia a propriedade intelectual da Ford.

A Ford vai contratar neste ano mais 200 engenheiros de veículos elétricos e está mudando a equipe para uma nova instalação – o Ford Engineering Laboratories – sede dos primeiros laboratórios de Henry Ford em Dearborn.

Entre as patentes oferecidas estão, por exemplo, um sistema de balanceamento que aumenta a capacidade de carga e vida útil da bateria, um sistema de frenagem regenerativa com variação de temperatura e uma interface para monitoramento de dados do comportamento do motorista.

 

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Seal Tecnologia expande para São José do Rio Preto

A Seal Tecnologia, empresa de soluções de tecnologia para varejo e indústria, fornecedora tradicional de mobilidade para toda a cadeia de suprimentos, inaugura a sua primeira filial em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, para acompanhar o crescimento das indústrias na região e expandir seus negócios.

O objetivo, segundo a empresa, é buscar parcerias com indústrias, distribuidores e atacadistas do interior paulista com potencial para incorporar soluções de automação e captura automática de dados.

A região onde está localizada a cidade de São José do Rio Preto é considerada um dos maiores polos do setor industrial e de serviços voltado para o mercado das pequenas e médias empresas (PMEs) do Estado de São Paulo. A expansão da Seal é estratégica, segundo a companhia que revela ter 70 potenciais clientes para desenvolver negócios na região.

“O mercado varejista é promissor em tempos de retração econômica, pois ao contrário de outras áreas de atuação, a curva é de crescimento para 2015. Além disso, a expansão vai possibilitar a ascensão dos nossos produtos e serviços para as pequenas e médias empresas”, afirma Wagner Bernardes, CEO da Seal.

A Seal pretende expandir seu mercado de atuação para outras localidades do País até o final do semestre de 2015.

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Huawei e Volkswagen juntas na conexão de automóveis e smartphones

Huawei e Volkswagen anunciaram planos de cooperação no segmento de conectividade de carros e revelam tecnologia que integra as funções do smartphone com os sistemas instalados nos veículos, permitindo assim que os motoristas usem essas funções com segurança enquanto dirigem.

As empresas apresentaram durante a International Consumer Electronics Show Asia (CES Asia) em Xangai, na semana passada, uma série de apps que possibilitam ao motorista usar sistemas de navegação GPS, reproduzir música, enviar e receber mensagens e fazer chamadas telefônicas com segurança enquanto estão ao volante. As ferramentas suportam o MirrorLink, padrão tecnológico aberto projetado para maximizar a interoperabilidade entre os smartphones e os sistemas instalados nos veículos.

“Nossa cooperação com a Huawei integra as funcionalidades dos smartphones com o sistema dos carros. Todo o conteúdo do telefone será exibido em tempo real na tela do veículo. O resultado é uma interação inteligente entre o celular e o carro”, disse Sven Patuschka, vice-presidente executivo de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Volkswagen da China.

“Com uma ótima experiência com dados e plataformas em nuvem em dispositivos inteligentes instalados nos veículos, a Huawei acredita que a sua colaboração com a Volkswagen dará aos motoristas uma experiência de entretenimento perfeita enquanto eles dirigem de forma confortável e segura”, afirmou Richard Yu, CEO da área de Consumo da Huawei.

O primeiro modelo Volkswagen produzido localmente e equipado com o MirrorLink é o Lamando, seguido pelo Golf 7. Mais modelos serão anunciados em breve. Todos os produtos Volkswagen importados do modelo e ano 2016 serão equipados com o MirrorLink.

A marca Volkswagen Passenger Cars é uma das 12 marcas do Grupo Volkswagen, que entregou mais de 10 milhões de veículos globalmente no ano passado. A empresa entrou na China há quase 32 anos, e hoje o país é seu maior mercado no mundo. Em 2014, a Volkswagen Passenger Cars entregou 2,76 milhões de carros para clientes chineses.

Enquanto isso, a receita de vendas da Huawei Consumer Business Group (BG) em 2014 foi de US$ 12,1 bilhões, rompendo a marca de US$ 10 bilhões pela primeira vez, com crescimento de 32,6% ao ano. Além do segmento de conectividade de carros, a Huawei atua no ramo de dispositivos vestíveis e casas inteligentes. A empresa também está desenvolvendo uma plataforma de dados de saúde para smartwatches, utilizando-se da base de usuários de produtos como P8, Mate 7, Huawei Watch, TalkBand N1 e a pulseira inteligente TalkBand B2. A Huawei busca cooperação com parceiros de diversas indústrias para criar padrões abertos e integrados para uma ampla gama de produtos para consumidores.

 

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CA Technologies compra Rally Software

A CA Technologies, empresa de software e soluções estratégicas de TI, anuncia a assinatura de um acordo de entendimento definitivo para aquisição da Rally Software Development, fornecedor de software e serviços de desenvolvimento Ágil, por US$ 19,50 por ações, totalizando US$ 480 milhões de investimento. A transação foi aprovada por unanimidade pelos Conselhos de Administração das duas companhias, e a expectativa é que o negócio seja concluído no segundo trimestre do ano fiscal 2016 da CA, ou seja, entre julho e setembro de 2015. Baseado na cidade de Boulder, no Colorado, nos Estados Unidos, a Rally tem cerca de 500 empregados em quatro continentes. A empresa fechou o ano fiscal de 2015 com vendas de US$ 88 milhões.

O modelo Ágil surgiu há 14 anos nos Estados Unidos, quando profissionais de TI lançaram o Manifesto Ágil, em que propunham regras para tornar o desenvolvimento de programas mais rápido e colaborativo. A metodologia estabelece a automatização no processo de criação de softwares, possibilitando a gestão contínua de processos, em vez do desenvolvimento separado por diferentes programadores.

“Os aplicativos estão mudando o mundo, rompendo com modelos de negócios estabelecidos e trazendo experiências completamente novas em áreas tão diversas quanto turismo e bancos. Para serem competitivas, as corporações precisam desenvolver softwares de alta qualidade de forma rápida e confiável”, diz o CEO global da CA Technologies, Mike Gregoire.

“A Rally é líder no fornecimento de soluções e serviços para desenvolvimento Ágil e tem ofertas que complementam e expandem o portfólio da CA nas áreas de DevOps e Management Cloud. Todo desenvolvedor sonha em criar um software realmente transformador que responda com rapidez a desafios de negócios”, diz Gregoire.

O executivo acrescenta que ao unir forças com a Rally, a CA torna possibilita um novo leque de experiências viabilizadas por softwares. “Esse acordo possibilita velocidade e flexibilidade, para que possamos fazer as empresas verdadeiramente ágeis”, completa.

A aquisição da Rally é um marco na estratégia da CA para ajudar seus clientes a prosperarem na Economia dos Aplicativos, tendência global em que todos querem consumir, se comunicar e se relacionar por meio de apps. O software é onipresente nesse cenário, impulsionando cada parte dos negócios em todos os cantos do mundo.

Tim Miller, CEO da Rally, acredita que a combinação ajudará os clientes das duas companhias a navegar em mercados em transformação, melhorar a performance e entregar valor mais rapidamente, enquanto os faz acelerar o ritmo da inovação e desenvolver vantagens competitivas por meio da tecnologia. “A CA e a Rally trabalham há mais de quatro anos juntas. Estamos animados em dar esse passo em nosso relacionamento, para entregar ainda mais valor aos clientes”, diz Miller.

 

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Dell terá programa para unificação de canais no Brasil

Com a estratégia para fortalecer o ecossistema comercial para ampliar as vendas indiretas, a Dell deverá lançar ainda neste ano no Brasil o Unified Programm, para integrar todo o seu canal revendas e distribuição no País.

A iniciativa já está em operação em outros mercados da América Latina. Esse foi um dos anúncios do Dell PartnerDirect Summit 2015 – Latam Edition, que encerra nesta sexta-feira (29/05), em Orlando (EUA), com a participação de aproximadamente 350 parceiros de negócios da marca, incluindo representantes do mercado brasileiro.

O Unified Programm foi lançado na América Latina em agosto do ano passado, começando pelo Peru. Atualmente, está em desenvolvimento no Chile e México. Seu objetivo é integrar todo o ecossistema de parceiros de negócios da Dell, que hoje é composto por integradores de sistemas (como Stefanini, Capgemini, Accenture etc); VARs (revendas de valor agregado), distribuidores e suas revendas, além das revendas diretas da empresa.

De acordo com Alvaro Camarena, diretor de Canais da Dell para a América Latina, a proposta da unificação do canal de vendas é dar mais flexibilidade para os parceiros de negócios na hora de comprar e revender produtos da marca. A integração, segundo ele, também traz mais facilidade no que se refere aos incentivos e treinamento dos credenciados.

Camarena informa que o programa não chegou ao Brasil ainda por se tratar do maior mercado da região, o que exige mais esforço para implementação da iniciativa. O executivo destaca que o Brasil é uma peça importante para ajudar a companhia a bater a meta de faturar US$ 6 bilhões no continente latino-americano em 2015. Prova disso é a ampliação do ecossistema de parceiros de negócios no País.

Ecossistema da Dell Brasil
A fabricante fechou acordo há um mês com seu segundo distribuidor para explorar o mercado brasileiro, a Ingram Micro, que opera com uma rede de 11 mil revendas. O novo parceiro chega para trabalhar com a Network1, que assinou contrato com a Dell há cerca de um ano, quando a companhia estreou no País o seu modelo de vendas por meio de grandes distribuidores.

Agora, além do time de vendas Ingram Micro e Network1, a Dell conta aproximadamente com 250 revendas corporativas, classificadas em três níveis: Premier (cerca de 80), Prefered (120) e o restante como Registers, que estão em processo de qualificação.

Segundo Luís Gonçalves, vice-presidente e gerente geral da Dell Brasil (foto), a ampliação do número de parceiros no País é um reforço para ganhar mais capilaridade e atender ao plano de crescimento da empresa de ampliar as vendas indiretas. “Hoje, entre 35% a 40% de nossos negócios no mercado brasileiro são realizados por meio do canal”, informa o executivo.

Com os novos programas que a companhia anunciou durante o PartnerDirect Summit 2015 – Latam Edition, a expectativa da Dell é que aumente a participação das vendas indiretas no Brasil. Gonçalves destaca que a empresa está investindo na capacitação do canal e também na especialização de parceiros para atendimento a determinados segmentos da economia com soluções completa.

Entre as verticais que a Dell vem investindo mais no País, Rafael Schuh, diretor de canais da Dell Brasil, destaca os setores de saúde e financeiro. Este último ele acrescenta que a companhia entrega juntamente com suas soluções ferramentas para dados analíticos para apoiar operações de crédito.

A Dell também aposta na força do seu canal de revendas para chegar aos pequenos negócios, um mercado grande no Brasil, mas com clientes pulverizados. Com ajuda dos parceiros, a companhia acredita ampliar seu braço comercial para atender a pequenas e médias empresas (PMEs), com entrega de soluções de acordo com as necessidades delas.

*A jornalista viajou a Orlando a convite da Dell

 

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USP lança vídeos gratuitos sobre gestão da inovação

O Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação (NAGI), vinculado Laboratório de Gestão da Inovação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), acaba de lançar um conjunto de 64 vídeos sobre gestão da inovação. O objetivo da iniciativa é apoiar empresas na introdução ou aprimoramento de seus sistemas de inovação. O professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), Mario Sergio Salerno, é o coordenador do NAGI.

“Uma das missões do NAGI é capacitar empresas para melhorar seu desempenho em inovação. Não se trata, porém, de desenvolvimento de produto, mas sim de melhoria na gestão e organização da inovação”, explica. Os videocursos estão disponíveis no site www.pro.poli.usp.br/nagi. O uso é aberto, gratuito e os vídeos podem ser replicados, desde que citada a fonte. “As empresas podem usar em aula, em treinamento, em seus sites, mas é proibido o uso comercial”, diz Salerno.

Com apresentação de professores experientes, os vídeos também trazem entrevistas com especialistas e agentes do sistema de inovação, para esclarecer conceitos e metodologias, e com profissionais do mercado, para compartilhar experiências bem-sucedidas. Um dos destaques é a palestra com Gina O’Connor, da Lally School of Management & Technology do Rensselaer Polytechnic Institute, Estados Unidos. Ela é considerada uma das maiores especialistas em gestão de inovação.

Os vídeos são divididos por blocos de assuntos, que podem ser seguidos na ordem ou não, de acordo com o interesse de cada um. O bloco inicial faz uma introdução sobre gestão da inovação. O segundo discute estratégia e tecnologia. O terceiro aborda a cadeia de valor da inovação. Outro grupo mostra como organizar para inovar. Há blocos dedicados às empresas que já inovam e têm sistemas relativamente consolidados, mas querem partir para a inovação disruptiva de forma sistemática. Outra sequência trata do tema empreendedorismo tecnológico de alto impacto.

A iniciativa tem o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), uma das agências de fomento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O projeto também atendeu a 80 empresas, com diagnósticos e melhorias no seu sistema de gestão da inovação.

 

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Dell quer faturar US$ 6 bilhões na AL em 2015 com Terceira Plataforma

A Dell aposta no fortalecimento da sua rede de revendas para incrementar a receita na América Latina em 2015 com vendas indiretas. Estudos da companhia apontam que a região tem potencial para gerar um volume de negócios da ordem de US$ 6 bilhões ao longo deste ano, puxado pela demanda de soluções da Terceira Plataforma, apoiada pelos pilares de mobilidade, cloud computing e big data.

As oportunidades de negócios para Dell na América Latina com as tecnologias emergentes foram enfatizadas por executivos da companhia durante o Dell PartnerDirect Summit 2015 – Latam Edition, que encerra nesta sexta-feira (29/05), em Orlando (EUA). O evento reúne mais de 350 parceiros da companhia que atuam na região, incluindo representantes do Brasil.

Diego Majdalani, presidente e gerente geral da Dell para a América Latina, ressalta a importância do canal de revendas para alcançar a meta lançada pela companhia para a região. “Os negócios por meio de ressellers foram os que mais cresceram no último ano. Agora que somos uma companhia privada [que está fora do mercado de capital], podemos pensar em planos no longo prazo e seguir a iniciativa que começamos há sete anos de aumentar as vendas por meio de parceiros”, argumenta o executivo.

A mensagem do executivo para os parceiros de negócios é de que a Dell está em nova fase, tem um portfólio de produtos amplo, resultado das aquisições dos últimos anos, e preparada para entregar aos clientes soluções completas de acordo com as necessidades dos negócios.

“Queremos trabalhar juntos com nossos parceiros. Reunimos aqui toda a nossa equipe da América Latina para mostrar a importância do canal nesse novo momento”, acrescenta (foto). Por essa razão, a empresa está investindo em programas de canais e treinamento para atuar com uma rede de revendedores capacitada.

Raymundo Peixoto, vice-presidente de Enterprise Solutions da Dell para a América Latina, constata que hoje o mercado corporativo demanda por soluções conectadas com todas as aplicações de negócios. Assim, a proposta da Dell, segundo ele, é entregar um pacote completo, passando por hardware, software, networking, segurança etc. “Queremos levar simplicidade”, diz ele, mencionando as ferramentas de virtualização que parecem complexas porque precisam de proteção, orquestração e outras configurações.

Terceira Plataforma
Para Amaury Gallisa, diretor de Vendas da Dell para América Latina, é importante conscientizar os parceiros de negócios sobre a nova forma de trabalho para que possam levar aos clientes a solução que atende à necessidade dele.

O executivo observa que empresas estão olhando para quatro desafios: como migrar para cloud para redução de custos; gerenciamento da mobilidade com segurança, principalmente dos funcionários que trazem seus dispositivos para o ambiente de trabalho; o controle do grande volume de dados, que crescerá mais de cinco vezes até 2020; e as questões de proteção com adoção dessas tecnologias da Terceira Plataforma.

“Os clientes não querem um hardware mais rápido nem software com mais funcionalidades, mas uma solução de ponta a ponta. Temos de ajudá-los a ter mais segurança e gerenciar sistemas e informações. A Dell precisa facilitar a vida deles”, reforça Gallisa.

Ao constatar essa necessidade, os executivos da Dell acreditam que a Terceira Plataforma tem potencial para trazer muitas oportunidades para os revendedores capacitados transformarem soluções em serviços. Galissa aponta caminhos para os parceiros fazerem negócios com as tecnologias emergentes como apoiar clientes na migração para nuvem, com atualização das novas versões Windows; implementações de programas do chamado Bring your own device (BYOD), fazer backup de aplicações e entregar ferramentas de segurança.

*A jornalista viajou a Orlando a convite da Dell

 

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MDM coloca ordem nos dados não estruturados para a geração de negócios

Se você pensou em Mobile Device Management – Gerenciamento de Dispositivos Móveis – quando leu o título, pode esquecer.

O MDM nesta entrevista dom Francisco Cosella, responsável por MDM para a América LAtina da empresa Informatica

Corporation é o Master Data Managemnent, ou o Gerenciamento de Dados Mestre.

Veja agora a entrevista.



Tráfego IP global irá triplicar entre 2014 e 2019. Marca recorde de 2 Zettabytes

Estudo da Cisco, a 10ª edição do Visual Networking Index (VNI), mostra que o tráfego IP (Protocolo de Internet) vai triplicar entre 2014 e 2019, atingindo o recorde de 2 zettabytes. Entre os fatores que deverão impulsionar o crescimento do tráfego de dados estão o aumento dos usuários globais de internet, dos dispositivos móveis pessoais e de conexões máquina-a-máquina (M2M), além de velocidades de banda larga mais rápidas e da adoção de serviços avançados de vídeo.

Essas variáveis deverão criar uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 23% do tráfego IP global. No Brasil, o tráfego IP deverá duplicar no período previsto, crescendo a uma taxa de 19% e atingindo 53 exabytes por ano (média de 4 exabytes por mês e 145 petabytes por dia).

Principais conclusões sobre o tráfego global IP e adoção de serviços
A Cisco prevê que o tráfego IP global atingirá 168 exabytes por mês em 2019, acima dos 59,9 exabytes por mês de 2014. Em 2019, o tráfego que percorrerá as redes IP será quase o total registrado nos anos anteriores combinados (de 1984 até o fim de 2013).

Elementos que irão moldar o tráfego IP nos próximos anos:

Mais usuários de internet – como as redes fixas e móveis continuarão a crescer e a expandir, mais pessoas em todo o mundo terão redes e acesso à internet. Em 2014, havia 2,8 bilhões de usuários de internet (ou 39% da população mundial de 7,2 bilhões). Em 2019, haverá cerca de 3,9 bilhões de usuários de internet ou 51% da população projetada no mundo, de 7,6 bilhões (Fonte: Divisão de População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas).

Proliferação de dispositivos e conexões – com 24 bilhões de conexões on-line em 2019 (em comparação com 14 bilhões em 2014), provedores de serviços devem adaptar-se ao fluxo de dispositivos sofisticados em rede. Esses dispositivos incluem tablets, smartphones e TVs de ultra-alta definição com acesso à internet (UHD), bem como conexões M2M e wearables (incluindo novos relógios inteligentes, monitores de saúde, etc.). Haverá 3,2 dispositivos em rede/conexões per capita no mundo até 2019, acima dos 2 per capita de 2014. Esses dispositivos e conexões avançadas deverão ser autenticados para terem acesso a redes fixas e móveis, exigindo inteligência avançada, gerenciamento e segurança. Uma estratégia IPv6 abrangente será imperativa para que as operadoras acomodem o volume e a complexidade das conexões e dos dispositivos de última geração. Globalmente, 41% de todos os dispositivos/conexões de rede fixa e móvel serão compatíveis com IPv6 até 2019, acima dos 22% em 2014.

Velocidades mais rápidas de banda larga fixa – a média global de velocidade de banda larga fixa vai duplicar, partindo de 20,3 Mbps em 2014 para 42,5 Mbps em 2019. A média da velocidade de banda larga fixa cresceu 26%, de 16 Mbps em 2013 para 20.3 Mbps em 2014. Em uma perspectiva regional, Europa Ocidental e Ásia Pacífico continuam a liderar o mundo em velocidades de rede de banda larga fixa. A América do Norte e outras regiões também estão atualizando seus recursos de rede para acomodar mais conteúdo intenso em termos de largura de banda e aplicativos (vídeo UHD, por exemplo). Em 2019, a velocidade de 33% das conexões de banda larga fixa será mais rápida do que 25 Mbps, acima dos 29% atuais (as velocidades de rede móvel estão incluídas no relatório VNI Mobile 2015, divulgado em fevereiro).

Novos e avançados serviços de Vídeo – vídeos IP serão responsáveis ??por 80% de todo o tráfego IP em 2019, acima dos 67% verificados em 2014. A evolução dos serviços avançados de vídeo (UHD e vídeo 360, por exemplo) e as crescentes aplicações M2M podem criar novos requisitos de banda e escalabilidade para os provedores de serviços. Consumidores residenciais e empresariais e usuários móveis continuarão a ter forte demanda por serviços avançados de vídeo em todos os tipos de rede e de dispositivos, fazendo da qualidade, da conveniência, do conteúdo/experiência e dos preços fatores-chave de sucesso.

Momento de Mobilidade – em 2019, mais de 14% do tráfego IP mensal terá origem nas conexões de celular, e 53% virá de conexões Wi-Fi em todo o mundo, tornando as estratégias diferenciadas e rentáveis em mobilidade?? muito mais importantes para os provedores de serviços. Wi-Fi e dispositivos móveis conectados vão gerar 67% do tráfego IP em 2019. Em 2014, o tráfego fixo representou 54% do tráfego IP, enquanto o Wi-Fi foi responsável por 42%.

A Internet de Todas as Coisas (Internet of Everything – IoE) e o crescimento M2M – a IoE tem apresentado crescimento tangível, enquanto as conexões M2M irão triplicar nos próximos cinco anos (passando para 10,5 bilhões em 2019). Haverá significativo uso da Internet de Todas as Coisas em diversos segmentos (agricultura, saúde, manufatura, varejo e transporte, por exemplo), assim como a implantação de casas conectadas (segurança de vídeo, medidores inteligentes, iluminação/controle de temperatura, etc.). Saúde será o segmento que apresentará o crescimento mais rápido de conexões M2M, de 8,6 vezes (54% CAGR) entre 2014 e 2019. O mercado de “Casas Conectadas” terá quase a metade (ou 48%) de conexões M2M em 2019. O tráfego IP anual de M2M vai crescer 15 vezes durante o mesmo período, de 308 petabytes em 2014 (0,5% do tráfego IP global) para 4,6 exabytes em 2019 (2,7% do tráfego IP global).

Impacto dos Games – a Cisco prevê um aumento significativo no tráfego de rede associado a downloads de jogos, impulsionado pela capacidade de armazenamento em diversos consoles, pelo aumento no tráfego upstream em nuvem e nas crescentes conexões de fibra.

Adoção de serviços avançados – a música on-line será o serviço de internet residencial de mais rápido crescimento, com uma CAGR de 7,7% entre 2014 e 2019, passando de 1,2 bilhão de usuários para 1,7 bilhão de usuários em 2019. Serviços móveis baseados em localização (LBS) serão o de mais rápido crescimento entre os consumidores móveis, com uma CAGR de 27,5% entre 2014 e 2019, passando de 597 milhões de usuários em 2014 para mais de 2 bilhões de usuários em 2019. A videoconferência será o serviço de Internet empresarial de mais rápido crescimento, com uma CAGR de 23,5% a partir do período 2014-2019, passando de 76 milhões de usuários em 2014 para 220 milhões de usuários em 2019.

No Brasil
Previsões para 2019

No Brasil, o tráfego IP duplicará de 2014 a 2019, crescendo a uma taxa de 19% e atingindo 53 exabytes/ano (4,4 exabytes/mês e 145 petabytes/dia).
A cada hora irão cruzar pelas redes IP brasileiras o equivalente em dados a todos os filmes já feitos no mundo.
O tráfego de internet crescerá 2,2 vezes no País, crescendo a uma taxa de 17% e atingindo 122 petabytes/dia em 2019 (a média do tráfego no horário de pico será de 38 Tbps).
O tráfego da internet no Brasil em 2019 será equivalente a 399 vezes o volume de toda a internet brasileira de 2005.
Na comparação entre os tipos de redes, a proporção do tráfego fixo/cabeado passará de 37% em 2014 para 19% (do total do tráfego de internet).
Já o tráfego móvel subirá de 3,9% em 2014 para 16,2% do total do tráfego de internet em 2019.
Quanto aos vídeos IP, o tráfego irá triplicar no período previsto, crescendo a uma taxa de 25% ao ano e atingindo 3,7 exabytes/mês em 2019 (contra 1,2 exabytes/mês em 2014).
Os vídeos HD representarão 44,2% de todo o tráfego de vídeo IP no País, ante 17,8% verificados em 2014 (taxa de crescimento anual de 50%).
O tráfego de vídeos na internet também triplicará, crescendo a uma taxa de 24% por ano e atingindo 3 exabytes/mês em 2019 (contra 1,1 exabyte/mês em 2014).
O estudo Cisco VNI estima que em 2019 haverá 785,3 milhões de dispositivos conectados no Brasil.
Conexões M2M representarão 32% do total, smartphones 25%, TVs conectadas 15%, celulares comuns 13,6%, PCs 7%, Tablets 3% e outros dispositivos portáteis responderão por 4% do total.
A média de velocidade da banda larga fixa no Brasil deverá crescer 2,2 vezes de 2014 a 2019, partindo de 8,3 Mbps para 19 Mbps.
Já a média de velocidade da conexão móvel deverá crescer três vezes no mesmo período, atingindo 2,2 Mbps em 2019.
46% de todos os dispositivos de rede fixa e móvel serão compatíveis com IPv6 em 2019.

Retrospectiva de 2014, no Brasil

O tráfego IP cresceu 16%, atingindo 1,9 exabytes/mês (ou 61 petabytes/dia, ante 52 petabytes/dia verificados em 2013).
O gigabyte equivalente a todos os filmes já produzidos no mundo cruzou as redes IP a cada 3 horas.
O tráfego de internet também cresceu, com taxa de 13%, atingindo 1,7 exabytes/mês (ou 50 petabytes/dia, ante 48 petabytes verificados em 2013).
A média do tráfego de dados da internet em horário de pico foi de 13Tbps.
O crescimento do tráfego móvel foi de 82%.
O tráfego da internet no Brasil foi o equivalente a 150 vezes o volume de toda a internet brasileira em 2005.
Os vídeos IP representaram 65% de todo o tráfego IP.
Os vídeos on-line representaram 63% de todo o tráfego de internet.
A velocidade média da banda larga fixa cresceu 23% de 2013 para 2014, partindo de 6,8 Mbps para 8,3 Mbps.
A internet domiciliar gerou em média 53 gigabytes por mês.

 

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Dell investe no canal para aumentar vendas indiretas

Depois que fechou capital na Nasdaq e se livrou da pressão dos investidores de Wall Street, a Dell decidiu focar em um plano de crescimento para avançar no mercado por meio de vendas indiretas. A estratégia começa a dar resultado.

Hoje, mais de 40% dos negócios globais vêm do canal de distribuição, sendo que na América Latina esse índice sobe para 68%, dependendo do país. Para fortalecer o ecossistema comercial na região, a companhia apresentou novas ações e programas de incentivos durante o Dell PartnerDirect Summit 2015 – Latam Edition, que abriu ontem (27/05) e se estende até amanhã 29, em Orlando (EUA).

O evento reúne mais 350 parceiros comerciais da Dell que atuam na América Latina, incluindo representantes do Brasil. “Estamos mais agressivos e crescendo no mercado. Nosso objetivo aqui é mostrar que o canal está mais forte na nossa estratégia”, diz Diego Majdalani, presidente e gerente geral da Dell para a América Latina (foto).

O executivo afirma que nesse período de quase um ano e meio da Dell fora do mercado de ações, a empresa conseguiu se concentrar mais em sua operação. A fabricante de computadores fechou seu capital em setembro de 2013. “Não estamos mais focados no mercado financeiro com a obrigação de apresentar resultados a cada três meses. Assim ganhamos mais agilidade e podemos tomar decisões de longo prazo”, diz o executivo.

Como demonstração de que a Dell está na rota certa, Majdalani apresenta as conquistas do último ano como a liderança das vendas de PCs e notebook no Brasil, segundo dados da IDC. Ainda de acordo com estudos de mercado, a fabricante está à frente na comercialização de servidores x86 na América Latina e se destaca no mercado global como a que mais entregou terabytes de storage.

Para Alvaro Camarena, diretor de Canais da Dell para a América Latina, as revendas tiveram um grande peso nos avanços da empresa nesses 12 meses. “No último trimestre fiscal, o canal respondeu por 44% dos negócios na região”, conta o executivo. No mesmo período do ano passado, esse índice era de 37%.  Ele constata que em alguns países as vendas indiretas chegaram entre 68% a 70%.

Camarena avalia que a Dell tem muitas oportunidades de negócios na região, principalmente no segmento de pequenas e médias empresas (PMEs), clientes pulverizados e que a empresa não tem braços para chegar sozinha até ele. Por meio de seu ecossistema comercial, a companhia aumenta sua capilaridade e também se fortalece para se posicionar como uma provedora de serviços.

“Agora, temos um portfólio de soluções para atender a diferentes mercados de ponta a ponta”, garante o executivo, lembrando que nos últimos sete anos a Dell adquiriu mais de 30 companhias para entregar não apenas hardware, mas software, segurança, storage e infraestrutura para data center.

Novos programas
Com a proposta de ampliar as vendas indiretas, a Dell reforça suas estratégias com os parceiros de negócios. Durante o Dell PartnerDirect Summit 2015 – Latam Edition, a empresa lançou dois programas. Um deles é o Partner Advantage, com incentivos e recompensa para os que comercializarem mais produtos da marca. O outro é o Greenfield, com incentivo para revendedores que conquistarem novos clientes.

Outra ação da Dell para o canal é o Unified Programm, que começou a ser implementado na América Latina em agosto do ano passado. A iniciativa já está em funcionamento no Peru, México e Chile e com previsão para ser lançado no Brasil ainda em 2015. Segundo, Camarena, a ideia do programa é integrar todo o ecossistema de parceiros de negócios, oferecendo mais oportunidade e benefícios para os representantes da marca.

*A jornalista viajou a Orlando a convite da Dell

 



Apple é marca mais valiosa do mundo. Google cai para segunda posição

A décima edição do aguardado ranking BrandZ´ Top 100 marcas globais mais valiosas, apresentado pela WPP e pela Millward Brown, relevou que a Apple reconquistou o título de marca mais valiosa do mundo 2015 e superou o Google, que obteve a primeira posição no ano passado agora ocupa a segunda posição. Depois do Google, ficaram Microsoft, IBM, Visa e AT&T. Facebook está na décima segunda colocação. A apresentação-streaming de vídeo dos resultados do estudo em Português está disponível no link.

Com aumento de 67% em apenas um ano, o valor de marca da Apple atingiu US$ 247 bilhões, enquanto o Google, que foi para a segunda colocação, cresceu 9% e chegou a US$ 173,7 bilhões. Já a marca Microsoft = que foi a primeira colocada em 2006 =, hoje se encontra na terceira posição com um valor de US$ 115,5 bilhões, o que representa um crescimento de 28% no período.

O sucesso do iPhone 6 foi o que levou a Apple a esse crescimento extraordinário, ao mesmo tempo em que o novo AppleWatch se provou altamente popular. “A Apple continua liderando a sua categoria, ao inovar e gerar benefícios reais aos consumidores; conectando de maneira consistente suas necessidades emocionais e racionais para fazer a vida dos usuários mais fácil, de forma divertida e relevante. A Apple tem uma promessa de marca muito clara e é por meio dela que reforça a sua mensagem e sustenta os diferenciais que a fazem ser tão desejável”, afirma Doreen Wang, diretora global da Millward Brown BrandZ.

O valor total das Top 100 marcas obteve um crescimento de 126% desde a primeira edição do ranking, há 10 anos, e hoje soma US$ 3,3 trilhões, número 14% superior ao total registrado em 2014.

Principais conclusões do estudo BrandZ Top 100 2015:

Tecnologia é a categoria de crescimento mais rápido, tendo avançado 24% no último ano. As marcas do setor no Top 100 valem mais de US$ 1 trilhão, praticamente um terço do valor de todo o ranking.
Facebook é a marca mais rápida em crescimento, com 99% de aumento em apenas um ano, alcançado por meio de sua estratégia bem-sucedida de adquirir outros aplicativos (apps) sociais como Instagram e WhatsApp, e a habilidade de saber capitalizar muito bem suas plataformas.
O valor das marcas de comércio eletrônico ultrapassa as marcas de varejo, o que é claramente demonstrado com a entrada da Alibaba pela primeira vez no ranking direto para a 13ª posição, ultrapassando ambos Amazon e Walmart – o líder do e-commerce chinês Alibaba ingressa no ranking, com um valor de US$ 66,4 bilhões. É interessante notar que as marcas mais valiosas do varejo, Alibaba e Amazon, que tem presença exclusiva online, são agora mais valiosas do que o Walmart, que tem mais de 11 mil lojas físicas em todo o mundo.
Marcas mais fortes entregam maior retorno para os acionistas. Nos últimos 10 anos, a mensuração das marcas mais fortes do BrandZ ™ Top 100 como um “portfólio de ações”, demonstra que o valor das ações das empresas do ranking tem aumentado três vezes mais do que o índice MSCI World Index e quase dois terços a mais que o S&P500.
As marcas europeias estagnaram, enquanto chinesas despontam e americanas reaparecem. O número de marcas chinesas no ranking continua crescendo, nessa edição são 14 representantes entre as Top100, em comparação com apenas uma marca na primeira edição, o que representa um aumento de 1004% em valor. Já as marcas americanas cresceram 137% nos últimos 10 anos (15% a mais que o ano passado), enquanto a Europa registrou apenas 31% de crescimento (e uma queda de -9,3% no último ano). Somente 24 marcas europeias estão no ranking hoje, sendo que eram 35 na primeira edição. Isso representa uma mudança de Ocidente para Oriente, já que a maioria das marcas que saíram dos Top100 são europeias e foram substituídas principalmente por marcas chinesas.

“Essa é a décima edição do ranking, por isso decidimos analisá-lo e revelar as descobertas e aprendizados que podem fazer a diferença no futuro das marcas. A consistência que observamos em todo esse tempo é que as marcas que entendem o consumidor e que conseguem criar uma proximidade, oferecendo algo relevante e de forma diferenciada, são aquelas que realmente crescem”, diz Gonzalo Fuentes, CEO da Millward Brown na América Latina.

Ele acrescenta que para as marcas da América Latina, que mais uma vez não foram mencionadas no ranking 2015, o grande desafio fica bem claro: expandirem sua atuação além da região e se tornarem efetivamente marcas globais.

“Alcançar um lugar no ranking ou manter-se nele não é uma questão simples. Nesses dez anos, observamos que as marcas que têm conseguido permanecer entre as Top 100 são as que foram consistentes com o seu propósito de marca ao longo do tempo e centraram-se no consumidor como o seu motor de origem”, completa Valkiria Garre, CEO da Millward Brown no Brasil.

Desenvolvido pela Millward Brown, a consultoria de marca e de marketing da WPP, o estudo BrandZ ™ Top 100 marcas globais mais valiosas é o único ranking de marcas que combina métricas de equity, baseadas em entrevistas com consumidores, e uma análise rigorosa dos indicadores financeiros de cada uma das companhias avaliadas.

 

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Huawei e Audi anunciam parceria para desenvolver carros conectados

A Huawei, empresa de TI e Comunicação, anuncia parceria com o Grupo Audi para o desenvolvimento conjunto da tecnologia de carros conectados na Consumer Electronics Show Asia (CES Asia) de 2015. O módulo LTE da Huawei fornece ao novo Audi Q7 SUV a capacidade de suportar redes 2G, 3G e 4G e os padrões TDD-LTE e FDD-LTE.

O acordo vai possibilitar habilitar transferências de dados rápidas, com velocidades de download de até 100Mbps, permitindo que os usuários utilizem os principais recursos da internet para uma melhor experiência de condução.

“Enxergamos oportunidades ilimitadas no mercado de carros conectados e estamos empolgados com a nossa parceria com grupo Audi”, disse Richard Yu, CEO do Grupo de Negócios para Consumidores da Huawei. “Com uma parceria como essa, com uma das principais empresas automobilísticas, como a Audi, a Huawei busca levar serviços e soluções de interconexão para essa próxima geração de carros, promovendo a interação entre automóveis, smartphones, wearables e pessoas, e criando comunicação perfeita no ambiente de condução”, completa.

De acordo com as empresas, os automóveis estão destinados a serem os próximos grandes dispositivos conectados, depois dos smartphones e dos vestíveis, à medida que as comunicações entre os carros e a infraestrutura urbana se tornam uma realidade. Um relatório da indústria diz que 90% dos carros estarão conectados à internet até 2020 e que esse será um elemento principal na expansão da Internet das Coisas (IoT).

 

 

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Equinix e Bloom Energy juntas em projeto de energia renovável

A Equinix, companhia de interconexão global de data centers, anuncia projeto, em parceria Bloom Energy, de célula de combustível de biogás – com um megawatt (MW) – em seu data center IBX® SV5, Vale do Silício. A iniciativa apoia a meta no longo prazo de sustentabilidade da Equinix, com intenção de utilizar energia renovável em toda sua plataforma global, que já conta com mais de cem data centers espalhados pelo mundo.

“Esse projeto demonstra o compromisso da Equinix de encontrar formas, com custo eficiente, para reduzir a emissão de carbono. Queremos chegar a 100% de energia renovável”, afirma Sam Kapoor, COO global da Equinix. “Ao trabalhar com a Bloom Energy na compra de 100% de células de combustível de biogás, poderemos apoiar as necessidades de energia de nossos clientes com responsabilidade ambiental”, completa.

De acordo com Peter Grosso, VP de Sistemas de Missões Críticas da Bloom Energy, as empresas procuram, cada vez mais, os serviços de colocation em data centers e desejam fazer isso com responsabilidade ambiental. “Ao utilizar nossas células de combustível de biogás, a Equinix assume uma posição de liderança em sustentabilidade. Contamos com tecnologia limpa e modular para atender a demanda crescente de energia renovável”, afirma o executivo.

De acordo com a empresa, a célula de combustível de 1 MW da Bloom Energy fornecerá aproximadamente 8.3 milhões de quilowatt-hora por ano de eletricidade limpa e confiável – capaz de suportar uma parte do data center. Ao utilizar 100% de biogás para alimentar o sistema, 1 MW de 100% de energia renovável será gerado. O biogás é metano capturado de matéria orgânica decomposta – como as de aterros sanitários e/ou resíduos de animais. Com esta tecnologia, a Equinix evita o uso de gás natural – um combustível fóssil.

A Equinix, atualmente, conta com aproximadamente 30% de sua energia global retirada de fontes limpas e renováveis. Com o tempo, a companhia planeja cumprir seu plano a longo prazo de usar 100% da energia limpa e renovável ao usar uma variedade de mecanismos, incluindo células a combustível ou painéis solares, programas de energia renovável de serviços públicos, créditos de energia renováveis e compensações de carbono.



USP e FGV criam disciplina para empreendedorismo tecnológico

 A Escola Politécnica (Poli) da USP e a Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) anunciam a nova disciplina de graduação “Criação de Negócios Tecnológicos“, para proporcionar aos alunos das duas instituições aulas e realização de projetos em conjunto para estruturação de empreendimentos de base tecnológica. A iniciativa, pioneira no contexto de ambas as instituições, pretende fomentar o empreendedorismo tecnológico entre os alunos, capacitando os estudantes de graduação para a criação de novos negócios de base tecnológica.

O diretor da Escola Politécnica da USP (Poli), prof. José Roberto Castilho Piqueira, ressaltou o papel histórico da Poli em buscar o desenvolvimento tecnológico desde a sua fundação. “Não haverá progresso, não sairemos de uma situação economicamente difícil sem empreendedorismo e sem inovação. Portanto, essa parceria transcende a FGV e a Escola Politécnica”, diz.

Para Piqueira, um progresso sustentável é construído com novos produtos e serviços que a população precisa para melhorar sua qualidade de vida. “Esse acordo certamente beneficiará a todos que estão no nosso entorno. Espero possamos realmente promover o desenvolvimento tecnológico do País com inteligência”, finaliza.

 

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