Home Blog Page 1493

Kaspersky Lab reestrutura divisão da AL. Meta é impulsionar negócios Redação

A Kaspersky Lab anuncia o realinhamento da sua divisão na América Latina. A nova estrutura foca no desenvolvimento de oportunidades de negócios mais robustas, alavancando novas parcerias de valor agregado e, consequentemente, propulsionando o crescimento da empresa no mercado de segurança da região.

Com a restruturação, a Kaspersky América Latina se divide em duas unidades independentes: Brasil e América Latina Estratégica, ambos sob a Divisão de Mercados Emergentes da companhia.

Daniel Molina, antigo diretor da Divisão de Mercados Emergentes da América Latina, foi nomeado diretor-geral de Mercados Estratégicos da América Latina, que inclui mercados emergentes da região e México. Claudio Martinelli permanecerá como diretor-geral da Kaspersky Lab no Brasil. Abelino “Al” Ochoa deixará a sua posição de gerente-geral para a América Latina e Caribe, depois de cinco anos de sucesso com a empresa. Molina e Martinelli passam a se reportar diretamente a Garry Kondakov, diretor global de Negócios.

De acordo com os resultados operacionais da Kaspersky Lab em 2014, a empresa obteve 10% de crescimento B2B na América Latina, com 25,3% em Corporações e 6,5% em PMEs – todos esses números foram alcançados enquanto se mantinha foco total em cibersegurança.

“A Kaspersky Lab está crescendo, isto é um fato simples e óbvio. Enquanto nossos concorrentes estão-se reinventando para se manterem competitivos e agradar acionistas, nós decidimos realinhar nossos negócios na região para abraçar ainda mais parceiros, o que trará benefício mútuo”, diz Kondakov.

Ele acrescenta que com a mudança, a América Latina desenvolverá um papel ainda mais importante em Mercados Emergentes, impulsionando o crescimento da empresa no mercado global de segurança digital – para empresas e consumidores finais. “A nova organização confere aos executivos locais maior flexibilidade para cavarem grandes oportunidades de negócios e também abre caminho para que a região siga com seu crescimento progressivo em 2015, podendo até superar o recorde de vendas do ano anterior”, conclui.



Mercado global de infraestrutura na nuvem crescerá 32,8% em 2015

O Gartner, instituto de pesquisa e consultoria global de TI, informa que o mercado de infraestrutura de serviços na nuvem (IaaS – Infrastructure as a Service) crescerá 32,8% em comparação com 2014 e deverá haver concentração de players, uma vez que muitos prestadores de serviços estão mudando suas estratégias por não conseguirem ganhar força suficiente no mercado. Esse e outros dados serão apresentados durante a Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, que acontecerá nos dias 23 e 24 de junho (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

Os gastos globais com IaaS devem chegar a US$ 16,5 bilhões em 2015, um aumento de 32,8% em comparação com 2014, de acordo com a última previsão do Gartner. Segundo Lydia Leong, vice-presidente do Gartner, o ecossistema de soluções de IaaS está-se consolidando rapidamente em torno de um pequeno número de líderes de mercado.

“Os clientes estão obtendo um grande valor fora do IaaS, mas o cenário competitivo está mudando. Poucos provedores possuem recursos financeiros para investir em ser amplamente competitivos no mercado de serviços cloud (na nuvem)”, afirma a analista do Gartner.

Segundo o Gartner, 2014 foi um ano de ajuste de contas para provedores de IaaS, e muitos acreditam que a estratégia atual está fracassando. Alguns pretendem lançar uma plataforma completamente nova de nuvem como serviço, realizar alterações substanciais na plataforma atual ou mudanças para fornecer serviços gerenciados nas principais plataformas de IaaS. Muitos fornecedores indicam que pretendem interromper ou reduzir de forma significativa o investimento em suas ofertas de nuvem como serviço, e outros pretendem eliminá-las ou substituí-las.

“Aconselhamos que os compradores sejam extremamente cautelosos ao selecionar provedores, que façam perguntas específicas e detalhadas sobre o serviço e busquem compromissos contratuais que não permitam que o provedor modifique substancialmente ou modifique a oferta sem aviso prévio de pelo menos 12 meses”, afirma a analista.

A fatia de mercado continua a diminuir, mesmo com o crescimento substancial. Apesar de 15 prestadores terem sido destacados no novo -Quadrante Mágico para Infraestrutura em Nuvem como um Serviço- mundial do Gartner, o setor é dominado por apenas alguns provedores globais, sobretudo a Amazon Web Services, a Microsoft Azure e o Google Compute Engine, cada vez mais presentes. Estes três fornecedores respondem pela maior parte do trabalho em execução em Nuvem pública IaaS em 2015.

Expansão das cargas de trabalho de IaaS
Em 2014, o crescimento absoluto das cargas de trabalho em nuvem pública IaaS superou, pela primeira vez, o crescimento de cargas de trabalho no local (de qualquer tipo). A pesquisa “2015 CIO Survey”, do Gartner, indica que 83% dos CIOs consideram a nuvem IaaS como uma opção de infraestrutura, e 10% estão utilizando a nuvem pela primeira vez tendo IaaS como preferência de infraestrutura padrão.

As soluções de IaaS são usadas em praticamente todos os casos em que podem ser hospedados servidores virtualizados baseados em x86. Os usos mais comuns são: ambientes de desenvolvimento e teste; computação de alto desempenho e processamento em lote; sites voltados para a internet e aplicativos baseados na web; e aplicativos de negócios internos sem missão crítica. Um número crescente de organizações também passou a executar aplicativos de negócios de missão crítica em IaaS.

“A nuvem como serviço pode ser usada para executar a maioria das cargas de trabalho, embora nem todos os provedores possam executar bem todo tipo de carga de trabalho. IaaS não é uma mercadoria. Os fornecedores variam significativamente suas funcionalidades, desempenho, custo e termos de negócios. Embora na teoria a nuvem como serviço tenha muito pouco lock-in, na realidade ela não é meramente uma questão de aluguel de hardware, mas todo um ecossistema de data center como serviço. Quanto mais você usa seus recursos de gerenciamento, maior valor receberá a partir da oferta – e maior será o vínculo que criará com essa oferta especial de serviço”, afirma a vice-presidente do Gartner.

Estratégia bimodal para IaaS
De acordo com o Gartner, as organizações devem aprender a operar em dois modos essenciais, conhecidos como TI bimodal, pois elas não podem perder de vista a necessidade de manter as operações de TI, ao mesmo tempo em que buscam inovação digital.

Inicialmente, a maioria das empresas adota a nuvem IaaS para o Modo 2, projetos de TI ágeis que podem ser periféricos para as necessidades de TI da organização, mas que têm grande impacto comercial. Isso afeta o abastecimento: a adoção no Modo 2 é, muitas vezes, conduzida pela empresa, por gerentes de negócios que detêm o orçamento, necessitam de mais agilidade e têm prazos mais curtos do que as operações de TI são capazes de oferecer.

Com o tempo, conforme a empresa se torna mais adaptada ao uso de Nuvem IaaS, esta também será usada no Modo 1, assim como nos projetos de TI tradicionais, geralmente se espelhando na adoção do padrão de virtualização no data center da última década. Muitas empresas, especialmente no mercado de médio porte, acabarão migrando da execução de seus próprios data centers, a fim de contar principalmente com a infraestrutura em nuvem.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Digitalização impacta no crescimento econômico brasileiro, registra Accenture

A Accenture acaba de divulgar estudo que avalia a relação entre o grau de digitalização de um país e o crescimento do seu PIB. Segundo a pesquisa, quanto maior o nível de desenvolvimento digital, maior será a geração de riquezas de um país. E um acréscimo de dez pontos na escala de avaliação (que vai de 0 a 100) pode representar até 1,5 ponto percentual a mais no crescimento do PIB de países emergentes – algo entre U$ 97 bilhões e U$ 418 bilhões em economias como Brasil, Índia e China

Criado com base no Accenture Digital Density Index, ferramenta que mede a aceitação das tecnologias digitais nas empresas e na economia, o estudo destaca que o incremento do uso de tecnologias digitais pode aumentar a produtividade para as dez maiores economias do mundo e adicionar a elas U$1.36 trilhão até 2020.

Segundo a consultoria, o índice de digitalização de um país é determinado por um ranking que avalia mais de 50 indicadores, como o volume de transações realizadas on-line, o uso da tecnologia de nuvem ou outras tecnologias para agilizar processos, a difusão de conhecimentos tecnológicos em uma empresa, ou a aceitação, por parte de um mercado específico, de novos modelos de negócios digitalmente conduzidos.

O índice identifica os fatores que reforçam ou enfraquecem o patamar digital de uma economia. Isso pode ajudar a líderes empresariais e políticos a tomarem suas decisões estratégicas digitais, medir seu progresso e determinar o retorno final sobre os seus investimentos.

Perfil brasileiro
O grau de digitalização é constituído por quatro componentes: geração de mercados; gestão de negócios; terceirização e fomento à capacitação. Em cada aspecto, o Brasil alcança índices abaixo de 15 pontos, enquanto países como Holanda, EUA e Coreia do Sul beiram os 20 pontos.

O índice de digitalização alcançado pelo Brasil reflete um mercado emergente que está abraçando tecnologias digitais de forma cada vez mais intensa. Porém, o aumento da produtividade digital é prejudicado por um ambiente pouco propício, uma vez que existe a necessidade de mudança de patamar no investimento local em capital digital, uma expansão significativa do mercado digital e um reforço das instituições digitais.

Segundo o estudo, a capacidade do Brasil de se adaptar a novas oportunidades digitais é dificultada por instituições públicas de baixo desempenho. Um cenário de negócios ineficiente e um ambiente regulatório com pouca flexibilidade organizacional também são empecilhos para a inovação digital. Níveis muito baixos de conectividade, as baixas velocidades de internet e a infraestrutura digital ineficiente são apontados como fatores que dificultam o crescimento de inovações no país.

Os resultados alcançados pelo Brasil nas análises mostram que a trajetória de crescimento do acesso à internet no Brasil supera economias desenvolvidas e emergentes, ficando à frente de China e Índia, por exemplo.

Para o Brasil aumentar em dez pontos o seu resultado no ranking de digitalização e, assim, alcançar os ganhos de produtividade identificados pela modelagem macroeconômica usada pelo estudo, o País teria de fazer intervenções em diversos segmentos da economia, como:

Acelerar a cobertura de internet: atualmente, cerca de 55% dos domicílios brasileiros têm uma assinatura de internet fixa. Nos EUA, 80% das famílias estão on-line. Apenas um quarto de assinantes brasileiros de banda larga móvel teve uma conexão 3G em 2012, em comparação com cerca de 70% nos EUA.

Aprimorar os mercados online: o varejo on-line é responsável por apenas 2,8% de todas as vendas no Brasil, em comparação com os níveis médios europeus de 5,4%.
Aumentar a publicidade online: o mercado de publicidade on-line no Brasil equivale atualmente a cerca de 5% dos gastos totais com publicidade, em comparação com a média de 19% na UE. Nesse sentido, o País fica à frente apenas da Índia. O Brasil pode obter mais de publicidade on-line à medida que expande sua cobertura internet.

Melhorar a infraestrutura de telecomunicações: o País possui um significativo potencial de crescimento em telecomunicações. O investimento real per capita, que hoje está em torno de US $ 60 por pessoa economicamente ativa, pode ser equiparado a outros mercados, como a Europa, com algo em torno de US $ 180 por pessoa, ou os US $ 330 per capita nos Estados Unidos.
Ampliar o foco em P&D: atualmente, o Brasil ocupa o 43º lugar no índice de Competitividade Global. A China está em 23º lugar.

Internet mais rápida: com a expansão da cobertura, as empresas brasileiras poderiam aumentar a sua densidade digital ao acelerar suas conexões de banda larga. Velocidades de internet no Brasil são atualmente de 1Mb/s, enquanto chegam a 11Mb/s na EU. A parcela das assinaturas de internet com acesso de alta velocidade no Brasil está próxima de 23%, em comparação com 63% na UE.
Adotar de vez a banda larga móvel: com o rápido crescimento da internet móvel no Brasil, é realista esperar uma duplicação de assinaturas de banda larga móvel por pessoa, de cerca de 0,5 para 1. Isso colocaria o País no patamar do Reino Unido e dos Países Baixos.

Governo Digital: seguir as melhores práticas internacionais, como as vistas na América do Norte, Europa e Ásia, para transformar as inovações digitais em interações do setor público e privado. O governo brasileiro tem um histórico bastante pobre no que diz respeito a facilitar a digitalização. O País recebeu uma pontuação abaixo da média nos índices United Nations E-Government e E-participation.



Brasileiros se preocupam com marca profissional no LinkedIn

Às vésperas do Dia do Trabalho, a rede LinkedIn revela pesquisa sobre como as pessoas estão remodelando a sua marca profissional, seja online ou no ambiente de trabalho. O estudo New Norms @ Work foi feito com 15 mil usuários de 19 países e traz várias curiosidades – e algumas contradições – sobre o comportamento dos brasileiros.

O Brasil está, por exemplo, entre os três primeiros países (40,9%) que mais adicionam amigos de trabalho em redes sociais não-profissionais, mas é onde as pessoas mais se importam (28,8%) com o que os colegas irão pensar sobre o conteúdo que estão postando nessas redes.

Dos entrevistados brasileiros, 31,3% disseram que não contratariam alguém que não tivesse perfil no LinkedIn. Outros 27,1% acreditam ser importante atualizar o perfil constantemente.

No ambiente de trabalho, algumas características definem os brasileiros: 54,7% afirmam vestir-se mais formalmente quando sabem que terão reuniões importantes durante o dia e 57,1% consideram-se funcionários obedientes que tendem a cumprir ordens sem questioná-las.

“A forma de conduzir a marca profissional muda em cada país e a cada geração, mas a preocupação em construí-la é presente em todos os mercados, diz Fernanda Brunsizian, gerente Senior de Comunicação do LinkedIn para a América Latina. Além da presença online, existem outros componentes que as pessoas consideram para fortalecer sua marca profissional, incluindo a forma como se vestem, como compartilham suas opiniões e seu histórico profissional.”

Características dos brasileiros
Enquanto muitos ambientes de trabalho têm implementado códigos de vestimenta mais liberais e casuais, os profissionais ainda se vestem para impressionar. No Brasil, 11% investem o mesmo tempo se arrumando para o trabalho como para sair à noite, e 48% das mulheres acreditam que são mais julgadas pelo que vestem no trabalho do que os homens. Os homens, porém, tendem a preferir um ambiente que dita o vestuário.

Querendo ou não a maioria se considera um colaborador obediente (57,1%), ou seja, faz o que se pede sem questionar a autoridade. Porém isso varia de geração em geração. A porcentagem de funcionários brasileiros que dizem mais “sim” do que “não” é maior entre os mais jovens (18-24 e 25-34 anos, com 63,10% e 63,30%, respectivamente).

No entanto, 53% dos entrevistados afirmam que hoje dialogam mais com seus superiores do que no início da carreira, seja com opiniões, contribuindo com novas ideias, etc. Os mais questionadores são da Indonésia (76,2%).

A cada 10 usuários brasileiros, 7 disseram que, se fossem demitidos, iriam ser honestos sobre isso. A porcentagem de “honestidade” sobre a situação é maior no Pará (83,3%), Rondônia (83,3%) e Sergipe (81,8%). No entanto, induz-se que este comportamento está atrelado ao vínculo empregatício com carteira assinada.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Anatel exige das operadoras móveis índices de qualidade

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) exigiu que as operadoras de telefonia móvel melhorem os indicadores de qualidade de rede em todos os municípios brasileiros, sujeitas a multa em caso de descumprimento.

Segundo a Anatel, as empresas terão que apresentar indicadores de acesso às redes de voz e dados, que medem a disponibilidade do serviço quando o usuário deseja realizar uma conexão, acima de 85%.

Já os indicadores de queda de voz e dados, que medem a taxa de desconexões sem interferência do usuário, devem ser inferiores a 5%.

As operadoras terão que apresentar, ainda, em 60 dias, um plano para envio de SMS aos usuários para informá-los sobre o ranking de qualidade de rede disponibilizado pela Anatel.

Claro, CTBC, Nextel, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo estão sujeitas à decisão. O prazo para adequação à determinação da Anatel vai de seis a 15 meses, dependendo do município. As companhias podem ter que arcar com multa de até R$ 10 milhões pelo descumprimento de cada meta.

*Com informações da Agência Brasil

 

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Parceria Rio Tinto e Accenture cria serviço de computação na nuvem

A mineradora global Rio Tinto implementará um modelo pioneiro de entrega de sistemas e tecnologia (IS&T), em parceria com a Accenture. Será realizada a migração dos principais sistemas IS&T da mineradora para uma solução na nuvem denominada “as-a-service”. Segundo as empresas, o serviço também contempla o gerenciamento de consumo da empresa, com base no preço, para garantir que os custos sejam totalmente flexíveis e alinhados com a demanda dos negócios.

O programa inclui a modernização do planejamento dos recursos corporativos existentes (ERP) e plataformas de Gerenciamento de Informações (IM), consolidando e hospedando essas aplicações na nuvem pública. Nos termos do contrato, a Accenture gerenciará também a manutenção e a atualização desse cenário tecnológico e infraestrutura relacionada, e transformará o service desk global e as funções de suporte do local. Gerenciada pela Plataforma de Nuvem da Accenture e adotando uma política inicial de nuvem pública, a solução irá acelerar a jornada da Rio Tinto em direção a um verdadeiro negócio digital.

A Rio Tinto espera obter benefícios diretos com a diminuição de gastos, por meio de maior agilidade e flexibilidade de custos inerente aos serviços de nuvem, além de uma redução contínua de preços de infraestrutura alinhados às tendências econômicas da nuvem. A solução é fundamentada em uma plataforma para inovação – incluindo um centro de inovação localizado em Cingapura – e um compromisso de longo prazo com a parceria.

“A Rio Tinto está em uma jornada ambiciosa para alcançar um modelo de entrega de IS&T de primeira classe que seja inovador, adaptável e econômico, apoiando totalmente nossas prioridades de negócios e o modelo operacional do grupo”, afirma o CIO do Rio Tinto Group, Simon Benney. “Selecionamos a Accenture para nos ajudar a gerenciar essa transformação com base em suas capacidades de entrega global, sua visão para o negócio inteligente e sua habilidade em prestar suporte ao nosso programa de transformação digital.”

“Esse projeto redefine o fornecimento de serviços de aplicação e infraestrutura”, ressalta Pierre Nanterme, presidente e CEO da Accenture. “A solução permitirá que a Rio Tinto conecte de forma hábil suas capacidades de infraestrutura, aplicações de software, dados e operações para tornar-se um negócio digital ágil e inteligente que possa navegar pelos ciclos dos produtos.”

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



SAP e T-Systems criam solução de logística com tecnologia de IoT

A SAP e a T-Systems anunciam um acordo Original Equipment Manufacturer (OEM) para oferecer uma solução de logística conectada. A base da nova aplicação, chamada smartPORT, já utilizada pela Autoridade Portuária de Hamburgo, é composta pelo software SAP Connected Logistics e pela solução Connected Car da T-Systems, subsidiária da Deutsche Telekom.

Com o smartPORT, empresas, parceiros e clientes recebem informações de tráfego e serviços relacionados ao porto usando dispositivos móveis como tablets e smartphones. Segundo as companhias, o objetivo é otimizar o tráfego e processos de logística para ser possível lidar com grandes volumes de mercadorias no porto.

Segundo Horst Leonberger, chefe da unidade de negócios Connected Car, da Deutsche Telekom, hoje, o setor de logística enfrenta, com frequência, o desafio de otimizar fluxos de mercadorias em uma área limitada. “Com a solução smartPORT, capacitamos nossos clientes para gerenciar fluxos de mercadorias em tempo real e fazer o melhor uso do espaço limitado”, diz o executivo.

A Internet das Coisas (IoT) está na vanguarda da quarta revolução industrial – a Indústria 4.0 –, na qual empresas inteligentes usam tecnologias de informação e comunicação para digitalizar processos e ajudar a colher enormes benefícios na forma de melhor qualidade, redução de custos e maior eficiência.

“A Internet das Coisas tem um enorme potencial para simplificar processos, reinventar a experiência do cliente e gerar novos modelos de negócio”, explica o chefe de operações da SAP Brasil, Alberto Oppenheimer.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Hospital Sadalla Amin Ghanem inova em ensino a distância com Avaya

O tradicional Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, em Santa Catarina, implantou a solução de videoconferência Scopia da Avaya, fornecedora global de software de comunicação, para disseminar informações por meio de um programa estruturado de Ensino a Distância, que conta com a participação de palestrantes especializados em diversas áreas da oftalmologia. O hospital apoiou-se na consultoria da empresa ATSul, parceiro de negócios com certificação Gold da Avaya, na região Sul do País para viabilizar o projeto.

Os encontros são realizados mensalmente por meio de transmissões ao vivo e on-line. Com o projeto, o Hospital Sadalla Amin Ghanem estimula discussões e promove intensa troca de conhecimentos de maneira inovadora na medicina, segundo a fornecedora. Especialistas renomados podem discorrer sobre casos reais e tirar dúvidas de um grande número de profissionais, por meio de um ambiente seguro e que permite uma interação completa, dinâmica e veloz.

A solução utilizada pelo hospital foi o Scopia XT 5000 + SMB9 (para multiponto até oito participantes mobile), com câmera e MCU integrada, que suporta até nove pontos de videoconferência simultâneos. O formato pioneiro de disseminação de ensino despertou o interesse de diversas instituições, como a Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa, que pretende implantar modelos semelhantes em breve.

“Nossa missão com essas sessões é melhorar o nível científico dos profissionais, por meio de discussões de alto nível. O modelo EAD foi definido para facilitar a participação dos oftalmologistas interessados, mas que, em função de uma agenda intensa de atendimentos, nem sempre conseguem se deslocar. A Avaya nos deu essa oportunidade por meio de uma solução robusta, que oferece áudio e vídeo de alta qualidade sem delays”, afirma Dr. Ramon Coral Ghanem, médico oftalmologista do Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem.

Para a Avaya, investir na tecnologia Scopia é primordial, visto que, cada vez mais, diversos mercados demandam por soluções de vídeo que facilitam a comunicação e interação dos usuários de forma completa.

“A videoconferência, sem dúvida, é um dos principais diferenciais da Avaya, pois, por meio dela, conseguimos reunir pessoas em diversas partes do mundo em um mesmo local. O projeto no Hospital de Olhos é muito gratificante para nós, pois não só os especialistas em medicina ocular são beneficiados, como os pacientes que poderão contar com profissionais cada vez mais capacitados e treinados”, finaliza Luis Ferras, diretor de Vendas da Avaya Brasil.

 

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Projeto gratuito do UOL promove sucesso de empreendedores na internet

O UOL, empresa brasileira de conteúdo, produtos e serviços na internet, apresenta o Impulso Digital, o primeiro reality show no Brasil voltado exclusivamente para empreendedorismo digital, com o objetivo de orientar empreendedores a ter sucesso em seu próprio negócio na internet.

Em formato de série, o Impulso Digital mostrará o dia a dia de um empreendedor que já possui um e-commerce, mas sem o resultado esperado. Durante o período do reality, o paulistano Alcyr da Silva Ferreira Neto, empresário e personagem principal do Impulso Digital, poderá aplicar diversas ferramentas digitais para reformular seu site.

Além de contar com o apoio do suporte da equipe de especialistas do UOL e também do mercado, como o mentor do projeto In Hsieh, co-fundador da 4vets.com.br e da baby.com.br; Edson Rigonatti, investidor da Astella Investimentos; e Marcelo Marques, co-fundador e co-CEO da Mobly, também poderá contar com o auxílio das ferramentas do UOL, como a Loja Virtual e E-mail Marketing do UOL Host, soluções de pagamento do PagSeguro, publicidade online, entre outras.

“Vender pela internet não é um desafio tão complicado, mas requer disciplina. Por isso, criamos o Impulso Digital, para proporcionar ao empreendedor brasileiro um conteúdo completo para que possa administrar melhor o seu negócio online. Além disso, o projeto alia dois expertises do UOL, conteúdo de alta qualidade e conhecimento em e-commerce, inclusive com a oferta de ferramentas para o comerciante criar, administrar, divulgar e vender na sua loja”, diz Bruno Torres, gerente geral de Marketing Online do UOL.

“O apoio dos consultores e dos especialistas do UOL via Impulso Digital pode revolucionar a minha loja virtual. Sei que poucos empreendedores têm esse tipo de chance. Vou correr atrás e trabalhar duro para fazer a Empório do Lazer dar muito lucro”, diz Neto, proprietário do Empório Lazer e personagem principal do Impulso Digital.

“Vender na loja virtual tem muitas variáveis, é bem mais complexo do que a loja física. Com o Impulso Digital, vou aprender a navegar melhor nesse mundo e realizar meus sonhos”, completa Alcyr.

Impulso Digital terá duração de dez meses e mostrará a cada novo episódio o andamento e conquistas desempenhadas pelo jovem empresário paulistano. Cada novo episódio abordará temas diferentes que prometem ajudar o empreendedor a gerenciar seu negócio e revolucionar sua loja online. Juntamente com cada novo episódio, o projeto oferecerá, mensalmente, conteúdo em diversos formatos, como e-books, infográficos, artigos etc.

“O UOL foi a porta de entrada para as pessoas começarem a acessar a internet. Agora, queremos mostrar com o Impulso Digital, que temos as ferramentas necessárias e também iremos disponibilizar o conhecimento, gratuitamente, para que o empreendedor possa investir em uma loja virtual e obter sucesso com ela”, afirma Ricardo Dutra, diretor de Marketing do UOL.

Além da parte estratégica, como gestão, finanças e tecnologia, o Impulso Digital ainda dará dicas valiosas para quem deseja ter destaque na internet, com conteúdos que explicam conceitos digitais, como redes sociais e SEO (do inglês, Search Engine Optimization).

Para saber mais sobre o projeto e acompanhar todos os episódios, acesse e se inscreva no Canal Oficial do Impulso Digital no Youtube

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Samsung, Anprotec e CCEI investem em educação e startups no Brasil

Com o apoio da Samsung, a Anprotec, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, acaba de assinar um Memorando de Intenções que prevê a cooperação e coordenação para a implementação do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa, criado na Coréia do Sul pelo CCEI Daegu – Centro de Economia Criativa e Inovação.

O acordo foi assinado por Sunil Kim, presidente do CCEI, Francilene Procópio Garcia, presidente da Anprotec, e Pedro Kim, presidente da Samsung Electronics para a América Latina, e é um desdobramento da parceria entre os governos brasileiro e sul-coreano.

O modelo é uma iniciativa do governo da Coréia do Sul para desenvolver a tecnologia e a educação, fomentando novos negócios, produtos e tecnologias, e consiste em um conjunto de recursos, incluindo documentos, metodologias, tecnologias e práticas. A Anprotec, com apoio da Samsung, promoverá treinamentos, articulará políticas públicas e gerará e propagará conhecimento em inovação e empreendedorismo para seus cerca de 300 membros associados.

“Por meio dessa parceria, empresas instaladas em nossos ambientes de inovação, como incubadoras de empresas e parques tecnológicos, serão habilitadas a participar de chamadas seletivas, de forma a terem acesso a programas de capacitação, mentoria e investimento de capital semente em setores de interesse”, explica Francilene Procópio Garcia, da Anprotec.

Papel da Samsung
A Samsung por sua vez se compromete em agir como facilitadora das comunicações entre a Anprotec e o CCEI, identificar e recomendar projetos para participarem do programa e para serem incorporados às atividades da Samsung no Brasil, inclusive a de startups inovadoras.  Em cinco anos, a empresa investirá US$ 5 milhões no projeto.

“A Samsung tem a educação como foco em sua missão de cidadania no Brasil, e a parceria com o governo sul-coreano e a Anprotec traz a expertise de nosso país-sede para um mercado tão significativo como o Brasil, com a capacidade de impacto da Anprotec”, avalia Pedro Kim, da Samsung.

O executivo acrescenta que a adoção do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa pelo Brasil é excelente oportunidade para o desenvolvimento das startups brasileiras e da educação por meio da tecnologia. “Algo que em a Samsung acredita e já pratica no País”, diz.

O acordo já está em vigor e tem validade de cinco anos, com possibilidade de renovação.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



KPMG oferece treinamento em Governança, Riscos e Compliance no Rio de Janeiro

A KPMG abre inscrições para a primeira turma do Risk University Executive Level, que será realizada no Rio de Janeiro. O programa está em sua 8ª edição.  De acordo com André Coutinho, sócio da KPMG responsável pelo Risk University, o objetivo desse treinamento é oferecer capacitação de alto nível para executivos por meio de um roteiro modelado para fornecer aos profissionais de riscos, auditoria, controles e compliance (GRC) uma plataforma inovadora de troca de experiências, aprendizado e atualização.

O curso tem carga horária de 160 horas e é direcionado a profissionais que ocupam cargos de decisão e apoio às áreas de auditoria interna, compliance office, controles internos e gestão de riscos.

Risk University Executive

Duração:  dez meses

Frequência: as aulas acontecem quinzenalmente, às quartas-feiras, das 9h às 18h.

Local: Centro de Treinamento da KPMG.

Inscrições: Luiza Sinico, lsinico@kpmg.com.br

Programação:

Módulo 1 – Gestão de Riscos

Módulo 2 – Auditoria e Compliance

Módulo 3 – Ambiente e Controles

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br

Módulo 4 – Governança Corporativa



Tração nas 4 rodas: AWD não é o mesmo que 4X4. Saiba a diferença

Tração nas 4 rodas: AWD não é o mesmo que 4X4. Saiba a diferença



Dassault Systèmes adquire Modelon GmbH

A Dassault Systèmes, a empresa global de software de design 3D, anuncia a aquisição da Modelon GmbH, especializada em conteúdos para modelagem e simulação de sistemas estratégicos de transformação de indústrias de transporte e mobilidade. Com essa operação, a Dassault Systèmes reforça seu portfólio de conteúdos, aplicativos e serviços.

“Desde 2009, nossas soluções industriais têm implementado os últimos avanços em ferramentas e padrões Modelica e, como resultado, viabilizaram importantes marcos da indústria”, afirma Johannes Gerl, CEO da Model GmbH.

Ele acrescenta que com a aquisição serão ampliados o alcance e o impacto dos recursos para o desenvolvimento de produtos elétricos e ecológicos que serão os símbolos do futuro da engenharia de sistemas por experiência.

“Damos as boas-vindas à equipe de especialistas da Modelon GmbH e às suas soluções na nossa missão de demonstrar o poder transformador dos universos 3D”, afirma Bernard Charlès, presidente e CEO da Dassault Systèmes. “Com a nossa plataforma 3DEXPERIENCE e um ecossistema sólido e crescente de parceiros de conteúdo, estamos agora procurando repetir o sucesso da Modelon GmbH em outros setores de atividade, entre eles o aeroespacial, de energia, de processos e serviços públicos, e de construção.”

A Dassault Systèmes apoia há muito tempo o uso da linguagem de modelagem Modelica na engenharia de sistemas complexos no centro da marca principal da empresa, a CATIA. A compra da Modelon GmbH marca o passo mais recente no reforço do compromisso para projetar produtos inteligentes na era da experiência, após as aquisições das soluções de desenvolvimento de sistemas incorporados Geensoft, em 2010, e das soluções de modelagem e simulação da Dynasim, com base na Modelica, em 2006.

 

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Mente humana irá controlar dispositivos em 2025, revela pesquisa da IEEE

A pesquisa global desenvolvida pela IEEE, organização profissional mundial dedicada ao avanço da inovação tecnológica para o benefício da humanidade, atesta que a mente humana será a tecnologia de escolha para controle de dispositivos na vida cotidiana em 2025.

Os resultados da pesquisa, que trabalhou com uma amostra de mais de 3 mil entusiastas de tecnologia, denotam uma diminuição da importância dos telefones celulares e dispositivos móveis como o principal meio de controle de tecnologia, e destaca veículos autônomos como o meio de transporte preferido no futuro. A pesquisa foi realizada entre os congressistas do evento Mobile World Congress, realizado em Barcelona, e membros de comunidades sociais do IEEE entre 2 de Março e 6 de marco de 2015.

“À medida que a tecnologia evolui, ela se torna cada vez mais integrada às nossas vidas e sua presença física diminui”, afirma o membro do IEEE Diogo Mónica, líder de segurança da Docker. “A tecnologia de consumo está avançando para além das restrições impostas pelos dispositivos móveis e chegando a aparelhos de se vestir. O próximo passo nessa evolução será a capacidade de controlar a tecnologia sem uso das mãos usando somente o poder do cérebro. Visto que um número crescente de dispositivos conectados produz fluxos contínuos de dados, medidas de segurança terão de ser adotadas de modo a dar conta de proteger informações pessoais e corporativas enquanto elas viajam por meio da rede Internet das Coisas (IoT)”, conclui.

Abre-te Sésamo
Enquanto a demanda dos consumidores por dispositivos controlados pela mente segue aumentando, muitas das funcionalidades da casa do futuro serão programadas para ler comandos dos usuários a partir de suas ondas cerebrais, de acordo com o estudo.

Os entrevistados pela pesquisa responderam de maneira consistente que aplicações por controle mental são o meio preferido para execução de tarefas em casa, como a abertura de uma porta, uso de eletrodomésticos, desligar luzes e jogar videogames.

Principais conclusões do estudo

  • 35% dos entrevistados que votaram sobre a forma como eles gostariam de abrir sua porta de casa em dez anos escolheram o controle da mente como a sua preferência, mais do que biometria, scanner de retina, celular, sensores de movimento ou manualmente.
  • Três de cada dez entrevistados (35%), que responderam a sua preferência para controlar seus utensílios de cozinha daqui dez anos, escolheram o controle da mente e 24% escolheram dispositivos móveis e de telefonia celular. A tecnologia não domina totalmente a cozinha, pois mais de 1/4 dos entrevistados (26%) ainda gostaria de cozinhar manualmente (27% dos homens contra 22% de mulheres).
  • Mais de 1/3 dos participantes da pesquisa que selecionou uma preferência gostaria de controlar as luzes da sua casa por meio de controle mental em 2025, seguido de perto pelo telefone celular /dispositivo móvel (30%) e sensor de movimento (27%). Apenas 8% dos entrevistados que escolheram como eles gostariam de controlar as luzes de casa em dez anos responderam que gostariam de fazê-lo manualmente.

Homens e mulheres têm a mesma opinião
Os resultados da pesquisa indicam que, quando se trata de tecnologia, homens e mulheres podem concordar bastante em como eles gostariam de usar dispositivos em suas vidas cotidianas. Ambos os sexos relataram globalmente respostas semelhantes, quase idênticas sobre a forma como preferem abrir sua porta e acender as luzes quando eles chegam em casa em 2025. As crescentes confiança e dependência de tecnologia são universais, abrindo caminho para uma integração harmoniosa de tecnologias conectadas a dispositivos da vida cotidiana.

Carros autônomos
O uso da tecnologia fora de casa também irá mudar significativamente com o aumento de veículos que não necessitam de condutor. Enquanto os homens e mulheres responderam de forma semelhante à maioria das perguntas da pesquisa, eles foram extremamente diferentes na seleção do seu método preferido de condução em dez anos. Cerca de 60% por cento das mulheres gostariam de controlar manualmente os seus carros, enquanto apenas 27% responderam dessa forma. No entanto, a maioria dos homens (56%) gostaria que sua experiência de condução fosse autônoma, enquanto apenas 12% das mulheres tiveram a mesma preferência.

“O desenvolvimento de veículos autônomos progrediu significativamente, com melhorias tecnológicas e uma melhor compreensão do ambiente inteligente”, disse Alberto Broggi membro do IEEE, professor de engenharia da computação da Universidade de Parma, na Itália e fundador do VisLab. “A confiança na tecnologia será um forte condutor para adoção, e esses resultados da pesquisa mostram que estamos fazendo progressos na construção da confiança do consumidor para o futuro” conclui.

A morte do telefone celular
A expansão da Internet das Coisas (IoT) e dispositivos conectados prevê uma mudança: telefones celulares e dispositivos móveis deixarão de ser a tecnologia de primeira escolha. Menos de um terço dos entrevistados indicaram planos de usar seus celulares para controlar suas portas de casa, utensílios de cozinha e luzes em 2025.

“Estamos começando a ver o surgimento de dispositivos portáteis com funcionalidades de telefone celular, como smart watches (relógios inteligentes), que chegam para atender às demandas de integração completa entre tecnologia “, disse William Webb, membro da IEEE e CEO da Weightless SIG.

“À medida que as pessoas ficam mais confortáveis ​​com o uso de aparelhos vestíveis para alimentar os elementos de sua rotina diária, vamos vê-los se afastar dos seus telefones celulares e outros dispositivos portáteis indo em direção a uma tecnologia que não necessita do uso das mãos, o que lhes permite serem mais eficientes e produtivos. Essa mudança provavelmente começará em aplicações industriais nos próximos cinco anos e migrará de forma constante para os consumidores no decorrer da próxima década”, afirma Webb.

Brasileiros desconfiam do controle mental
Brasileiros também estavam entre os questionados na pesquisa, em que se destacaram algumas diferenças nas respostas se comparadas com os resultados globais. A maioria dos brasileiros entrevistados acredita que o controle mental será a principal tecnologia de escolha em apenas uma das questões: no controle de utensílios de cozinha.

Mesmo assim, o uso do controle mental foi frequentemente mencionado em aspectos como a operação da porta de casa (27%), as luzes das residências (23%), e os videogames (42%), mas não liderou na maioria das perguntas, como foi o caso dos Estados Unidos.

“Essa diferença provavelmente se atribui ao fato de que no Brasil, a ideia de controle mental ainda é considerada longe de ser uma realidade, diferente dos Estados Unidos, onde possa ser visto como algo um pouco mais comum” afirma Raul Colcher, membro sênior do IEEE e CEO da Questera Consulting S.A.

Diferentemente de outras regiões, até 30% dos brasileiros acreditam que o scanner de retina deve ser a tecnologia mais utilizada para abrir a porta de casa em 2025. Quanto ao futuro dos veículos, 77% acreditam que os carros autônomos devem ser a principal opção para fazer viagens longas até o ano 2025.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Hands atinge 1 bilhão de impressões para dispositivos móveis

A Hands, empresa de veiculação de mídia mobile, alcançou a marca de 1 bilhão de impressões publicitárias mensais em sua rede, formada por mais de 80 grandes publishers nacionais. Além do grande inventário, com foco em alcance e cobertura no mundo mobile, a companhia oferece ao mercado um mix de tecnologias, serviços e produtos que permite aos anunciantes impactar seus potenciais clientes por meio de segmentações exclusivas e com formatos especiais.

“Para se comunicar com o consumidor móvel de hoje é preciso entender um pouco mais sobre o seu perfil e behavior mobile, qual tipo de aparelho utiliza, se sua conta possui ou não plano de dados, quais serviços e conteúdos ele consome, quais aplicativos utiliza e em que momentos, qual melhor forma de impactá-lo etc, para definir a estratégia mais adequada”, explica João Carvalho, diretor geral da Hands e que este ano assumiu a presidência do Comitê Mobile do IAB Brasil.

Segundo a empresa, atualmente os publishers buscam constantemente entender qual a melhor forma de segmentar e impactar sua audiência via celulares e tablets. O percentual de acessos móvel tem crescido muito, e já passa de 50% para vários deles. Como os hábitos de navegação e de consumo são diferentes no mobile, se a estratégia não for pensada considerando essas variáveis, a campanha pode não entregar o desempenho possível ou desejável. “Como parceiro dos publishers na concepção dos produtos e de espaços publicitários, conseguimos habilitá-los para que possam explorar todo o potencial do canal”, complementa Carvalho.

Categorias mais precisas e sob medida
O trabalho de segmentação está em permanente evolução. Já é possível trabalhar com microgeolocalização, segundo a Hands, para o anunciante que precisa impactar pessoas em um raio determinado, como lançamentos imobiliários, concessionárias de veículos, shopping centers, entre outros. Também é possível utilizar a geolocalização como componente de comportamento. A Hands utiliza uma tecnologia apresentada no Mobile World Congress 2015, realizado em Barcelona no início de março, para criar perfis de acordo com as regiões que as pessoas frequentam. As esportivas que estejam em parques, academias etc. em horários determinados ou os baladeiros, nas casas noturnas ou festivais, são exemplos de segmentações possíveis.

Já em formatos especiais, o grande diferencial são as peças rich media que permitem interação com as funcionalidades do aparelho. Banners que interagem com a câmera, acelerômetro, GPS e até o status da bateria são alguns dos recursos que já vêm sendo utilizados.

“Além de toda a inovação, o universo mobile permite ainda ter informações claras e detalhadas sobre a performance das campanhas. Com indicadores adicionais aos dados básicos de impressões e clicks, é possível saber, por exemplo, o tipo de aparelho ou conexão que gerou mais resultado, ou que regiões foram mais receptivas às campanhas. Todos esses dados permitem otimizar ainda mais o investimento em busca de resultados melhores”, conclui Carvalho.

 

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Lei do Bem atrai mais empresas e promove inovação, confirma estudo da FIA

O Programa de Comércio Exterior Brasileiro (Proceb), da Fundação Instituto de Administração (FIA), divulga resultados da sua pesquisa realizada com 26 empresas de variados setores da economia e aponta que o número de empresas que estão aderindo à Lei do Bem, atraídas pelos incentivos fiscais à inovação tecnológica, vem crescendo continuamente.

Segundo a análise, 75% do montante investido em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é realizado internamente, basicamente, em seus profissionais, e para mais de 50% das empresas ouvidas, essa renúncia fiscal é considerada como uma oportunidade para se investir mais em P&D nos anos posteriores.

“As companhias nacionais já entendem a Lei do Bem como um novo aparato institucional, que tem contribuído para que possam se tornar eficientes e competitivas frente à acirrada disputa internacional decorrente da globalização do mercado”, explica o professor-doutor Fábio Lotti Oliva, coordenador da pesquisa e do Proceb/FIA.

A pesquisa contou com a participação de companhias atuantes nas áreas de agroindústria, alimentos, bens de consumo, construção civil, eletroeletrônica, farmacêutica, mecânica/transporte, metalurgia, mineração, moveleira, papel e celulose, petroquímica, software, telecomunicação, têxtil, entre outros.

Todas com, pelo menos, uma utilização de incentivo pela Lei do Bem e mais de 50 colaboradores com vínculo empregatício, sendo que 70% já possuem área de P&D, e as demais se mostraram receptivas à importância da formalização deste setor para a gestão de projetos de inovação tecnológica, efeito causado, portanto, pela utilização da Lei do Bem.

Outro dado importante diz respeito a não utilização dos incentivos fiscais. Para 46% das empresas entrevistadas, a insegurança na identificação da inovação como um processo a ser estabelecido nos negócios foi a justificativa mais citada.

Já as empresas estabelecem como uma reivindicação relacionada ao aperfeiçoamento da Lei do Bem: a dedução de 100% da soma dos gastos com P&D; permissão para aproveitamento dos benefícios em períodos posteriores quando houver prejuízo ou exceder o valor do lucro real; permissão para dedução de mais 80% quando houver incremento de pesquisadores; e autorização para transferir de área o equipamento beneficiado pelo incentivo do IPI após um ou dois anos.

As companhias beneficiárias do incentivo nas áreas de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação, menos o valor da renúncia fiscal, atingiram 0,09 em relação ao PIB do Brasil. Além disso, obtiveram a diminuição de 50% do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D, e a redução a zero da alíquota de Imposto de Renda (IR) incidente sobre remessas ao exterior para pagamentos de registro de manutenção de marcas, patentes e cultivares.

Em relação ao formulário específico para adesão à Lei entregue ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), menos de 10% das empresas tiveram, ao longo dos anos de uso dos incentivos, algum tipo de indeferimento por parte do órgão, sendo os principais motivos, em caso de negativa: projetos não alinhados ao conceito de inovação da Lei do Bem e inclusão de equipamentos (não exclusivos) para P&D.

Inovação
Sobre o tipo de inovação e abrangência, quase 60% dos projetos concentram-se em agregar novas funcionalidades ou características ao produto, e mais de 70% das empresas os apontaram como sendo uma inovação somente para a organização. As companhias menores buscam utilizar os benefícios da Lei do Bem para desenvolvimento de novos produtos ou serviços, enquanto as maiores investem em equipamento e capacitação de profissionais na área de atuação.

“O Brasil já dispõe de um ambiente favorável para que as empresas se sintam estimuladas a investir cada vez mais em PD&I, ao considerar a existência de marco legal consolidado, instituições competentes, estrutura industrial sólida e a disponibilidade de recursos financeiros em todas as esferas do governo”, diz Oliva.

O acadêmico acrescenta que mesmo diante das ameaças da crise econômica internacional, o governo chegou a ampliar os instrumentos de apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica a ponto de, nos últimos cinco anos, a expansão do crédito ter praticamente dobrado de valor. No entanto, poucas empresas sabem da existência de tais mecanismos e, muitas que já os conhecem, por diversos motivos, optam por não utilizá-los.

Regulamentação da Lei do Bem
Um artigo de capítulo da Constituição Federal de 1988 sobre Ciência e Tecnologia aborda o papel do Estado no desenvolvimento de tecnologia pelo bem social. A partir dele, aprovou-se um conjunto de leis e decretos em prol de incentivos a empresas para inovação tecnológica.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Algar Tech tem novo slogan. Posicionamento da marca também mudou

A Algar Tech, multinacional brasileira que integra soluções de TIC e BPO, lança campanha de comunicação e o slogan “Algar Tech. Vai além”. Nos mercados internacionais nos quais a empresa atua, como Colômbia, Argentina e Chile, o slogan será em inglês “Algar Tech. Far beyond”.

A empresa realizou pesquisas de mercado e ouviu, também, clientes para entender como era percebida. Foram constatados dois atributos principais: o comprometimento e o atendimento próximos aos clientes. “A Algar Tech já estava em busca de um novo posicionamento no mercado de modo a ser vista de acordo com sua realidade, como um dos principais players dos mercados de TIC e BPO”, conta Carolina Fernandes, gerente de Comunicação América Latina da Algar Tech.

Segundo ela, para alcançar esse objetivo, era preciso criar uma maneira forte e diferenciada de se comunicar. O slogan anterior já não transmitia claramente o momento atual da empresa, por isso, após esses estudos, chegaram ao conceito “Vai além”. “Ele nos abre oportunidades de ir “além”, desde a criação do conceito, ir além das expectativas, ir além dos resultados esperados e etc., diferenciando-nos nos mercados de TIC e BPO”, explica.

Com o novo slogan é lançada uma campanha, que traz mudanças 360º na comunicação da empresa, como site (www.algartech.com), anúncios impressos e online, redes sociais, apresentações corporativas e demais peças de comunicação interna e externa da Algar Tech. A comunicação visual é marcada pelo elemento high tech traduzido pelas setas do logo do grupo Algar (azul, verde e amarelo) aramadas e iluminadas, mais sobriedade e sofisticação.

“Com uma grande aquisição de empresa efetuada no ano passado na Região Sudeste, nosso objetivo estratégico é conquistar mais mercado na região, principalmente em São Paulo, além do mercado internacional, o que trouxe a necessidade de nos comunicarmos como uma companhia multinacional, por meio de um visual com maior apelo urbano”, afirma Carolina.



Equinix traz portal Marketplace para data centers no Brasil

A Equinix, provedora global de data centers, traz o Equinix Marketplace às mais de 1500 empresas clientes no Brasil. Segundo a provedora, o portal facilita o fechamento de negócios entre as companhias hospedadas não apenas nos quatro data centers IBX da empresa no País, mas também em todos os sites da Equinix ao redor do mundo – cerca de cem. Além disso, o ecossistema funciona como uma loja virtual e permite às organizações cadastrar os serviços oferecidos para que potenciais clientes possam encontrá-las com facilidade.

A Equinix conecta cerca de 4.500 empresas no exterior, em 32 mercados – Américas, Emea e Ásia-Pacífico – e todos os seus data centers funcionam como um ecossistema, onde os clientes realizam interconexões dentro do próprio site.

“Para que isso aconteça de forma eficiente, é importante que os parceiros saibam quais players estão na Equinix e que tipo de serviços essas companhias oferecem – assim surgiu o Marketplace”, explica Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil.  Ele acrescenta que quando as corporações optam por fechar negócio dessa forma, problemas de segurança, latência e banda internet são evitados e o preço de implementação é reduzido, uma vez que tudo é feito internamente de maneira rápida e eficiente, acrescenta.

O Equinix Marketplace possui diversas funcionalidades. Empresas que desejam adquirir determinado serviço podem buscar fornecedores de acordo com a localização, categoria de produto e por provedor. É possível, ainda, conferir o portfólio ou entrar em contato direto com a companhia por meio do portal. Para as organizações vendedoras, é possível cadastrar uma vitrine detalhada de seus produtos e/ou serviços, com informações institucionais e material promocional.

Hoje, o portal Equinix Marketplace possui mais de 2 mil usuários registrados e gera, aproximadamente, 7 mil pesquisas por mês. A ferramenta é gratuita e exclusiva para clientes com presença em um dos quatro data centers brasileiros ou qualquer outro data center Equinix no mundo.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Estudo da Huawei aponta que investir em TIC aumenta o PIB de um país

A Huawei, provedora global de soluções Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), divulga seu Índice Global de Conectividade 2015 (GCI, na sigla em inglês), com base na análise de 50 economias em relação à conectividade, uso de TIC e transformação digital. O índice fornece um indicador sobre quais países estão mais bem posicionados para o desenvolvimento e crescimento, e que são referência de planejamento de TIC para os tomadores de decisões políticas que buscam adotar a economia digital.

Com o dobro de número de variáveis de TIC e países avaliados, em comparação à fatia abordada no ano passado, o GCI 2015 possibilita o entendimento das correlações necessárias para estabelecer objetivos de investimentos aos governos e outros interessados.

O que diferencia o GCI de índices similares, de acordo com a Huawei, é uma definição mais ampla da conectividade que abrange redes, computação e armazenamento, ao mesmo tempo em que também enfatiza elementos não estruturais de uma economia digital funcional, como demanda por serviço, atividade de comércio eletrônico, entre outros.

EUA na ponta
Os Estados Unidos estão em primeiro no ranking entre os países pesquisados, graças ao fornecimento e a demanda para serviços de TIC, além do avançado estado de implementação dos serviços. Em seguida vêm outras economias maduras como Suécia, Singapura, Suíça e o Reino Unido completam os cinco primeiros países do ranking.

Chile, China e Emirados Árabes Unidos (EAU) lideram os mercados em desenvolvimento, com todos os três bem classificados entre as posições 15 e 25 no geral. Os líderes entre os mercados em desenvolvimento são caracterizados pela forte adoção da mobilidade e acesso, que são muitas vezes comparados aos dos mercados desenvolvidos, porém, ficam para trás em investimentos em data centers e outros elementos centrais da infraestrutura de TIC. O investimento em data center dos países desenvolvidos é três vezes maior do que o dos países em desenvolvimento, que é o principal catalisador da proliferação da nuvem já que “a borda não existe sem o centro”.

Investir em TIC aumenta PIB
No geral, o GCI 2015 demonstra que um aumento de 20% no investimento em TIC aumentará o PIB de um país em 1%. Ele também identifica cinco habilitadores da transformação digital – data centers, serviços em nuvem, Big Data, banda larga e Internet das Coisas (IoT). Estas tecnologias representam os objetivos que os interessados devem priorizar a fim de transformar mais eficientemente suas economias para a era digital.

Todas as economias estão-se digitalizando, e o GCI fornece um guia sobre quem está na frente, quem está atrás, por que, e quem está posicionado para subir ou descer. O Índice Global de Conectividade não é apenas um ranking de países.

“Nós o vemos como uma plataforma para trabalhar em parceria com os tomadores de decisões políticas e líderes empresariais para identificar, aproveitar e criar novas oportunidades da economia digital com o objetivo de construir um mundo melhor conectado”, afirma Kevin Kevin Zhang, presidente de Marketing Corporativo da Huawei.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Seguros Unimed economiza 55% em comunicação com Microcity

A Seguros Unimed tinha o desafio de aumentar a eficiência da comunicação interna entre suas 24 unidades espalhadas pelo Brasil e o data center da matriz em São Paulo e para isso escolheu as soluções e Serviços Avançados Microcity (SAM), da Microcity, empresa nacional de outsourcing de TI. Com a modernização tecnológica, a companhia vem economizando nos gastos com links de comunicação em cerca de 55% por unidade, e, segundo ela, ainda ganhou agilidade e confiabilidade nos processos internos.

A provedora de serviços, que possui mais de 1.193 funcionários e é uma das maiores empresas de seguros do País, atualmente conta com 70% das unidades da empresa rodando solução integrada do SAM, que proporciona disponibilização, manutenção e monitoramento (no formato 24 x 7), gerando alta disponibilidade dos links de comunicação.

O projeto da Seguros Unimed abriga dois links convencionais (ADSL) de alta eficiência, ligados a servidores nos quais são aplicados balanceadores de carga de internet responsáveis por assegurar que a banda larga fique estável durante todas as operações de comunicação com a matriz que envolvem dados e voz.

Com o Serviços Avançados Microcity, segundo a empresa, tem sido possível garantir a funcionalidade da rede e ampliar a velocidade no processamento dos dados enviados e recebidos. Outros ganhos foram escalabilidade dos sistemas e disponibilidade das aplicações usadas diariamente pelos operadores da organização, de forma ininterrupta, considerando que se um link apresenta mal funcionamento, o outro continua provendo conexão com o data center sediado em São Paulo.

Antes, os escritórios da Seguros Unimed espalhados pelo País contavam com ambientes de rede mais onerosos. “Realmente, a questão da comunicação web era um desafio a ser superado”, afirma Otávio Borges, gerente de infraestrutura de TI da Seguros Unimed.

Hoje, a seguradora já conta com melhoria no atendimento aos clientes e nos processos de comunicação que ficaram mais ágeis. Houve também redução dos gastos com equipamentos e manutenção dos links de internet e, especialmente, na segurança passada aos operadores. “Desde o período de testes com a Microcity, os funcionários começaram a elogiar a eficiência da conexão banda larga, o que nos deixou muito satisfeitos”, revela Borges.

Os Serviços Avançados Microcity abrangem a área de servidores e balanceadores, além de roteadores de borda, ambientes virtualizados, infraestruturas de redes de comunicação e wi-fi, storage, comunicação unificada, backup de dados, aceleradores WAN e serviços gerenciados de segurança.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias