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Comércio Eletrônico será beneficiado com aprovação da PEC , diz FecomercioSP

O setor de Comércio Eletrônico será beneficiado, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com a aprovação, agora em abril (15), pelo Senado, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 197/2012, de Comércio Eletrônico. A PEC estabelece novas regras para a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas vendas de produtos por meios eletrônicos.

De acordo com o parecer do relator e líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), a PEC dispõe que parte do recolhimento do ICMS seja canalizado para o Estado de destino, numa justa adequação à realidade dos fatos, que mostra tendência crescente de utilização do e-commerce nas mais diversas transações.

“A aprovação da PEC do ICMS corrige essa distorção, acompanha a evolução do mercado e está alinhada com as necessidades do e-commerce, em que o ICMS, a partir de agora, será dividido de forma progressiva até 2019, sem gerar mais impostos e repasses aos preços dos produtos, facilitando a vida de empresários e consumidores”, afirma o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP, Pedro Guasti.

A proposta viabiliza a repartição equilibrada e justa do ICMS sobre o comércio eletrônico interestadual. O texto define o compartilhamento do ICMS entre o Estado de origem e o de destino. Assim, serão usadas duas alíquotas (a interna e a interestadual) e a diferença entre elas será gradualmente direcionada ao Estado de destino do produto.

O texto aprovado é o modificado pela Câmara dos Deputados, que torna gradual a alteração nas alíquotas, atribuindo aos estados de destino 100% da diferença de alíquotas apenas em 2019. Até lá, vale a seguinte regra de transição: 20% para o destino e 80% para a origem (2015); 40% para o destino e 60% para a origem (2016); 60% para o destino e 40% para a origem (2017); e 80% para o destino e 20% para a origem (2018).

A Lei do ICMS, vigente até então, foi instituída em 1988 junto com a atual Constituição, portanto, antes do aparecimento do comércio eletrônico. A lei determinava que o recolhimento do ICMS fosse realizado somente no estado “origem” responsável pela venda. Nesse caso, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, detentoras das maiores operações do setor, levavam vantagem sobre os estados “destino”, onde residem muitos dos consumidores.



Big Data pode revolucionar o mundo da aviação

por Rodrigo Souza*

Um fato marcou a história da aeronáutica civil. O voo MH370 da companhia  desapareceu dos céus e dos radares quase como por um passe de mágica. Ninguém sabe nada sobre seu destino e muito menos onde estão as caixas pretas, essenciais para entender às causas da maioria dos acidentes de avião.

Nesse cenário, desponta o Big Data, a gestão e análises de grandes volumes de dados, que poderia se tornar um instrumento para ajudar não só a segurança das aeronaves, mas também para atenuar as deficiências de ferramentas como, precisamente, as caixas pretas. Os dados de um avião em percurso poderão ser transmitidos em tempo real e assim diminuir a importância da caixa preta em caso de possíveis incidentes? Sem dúvida alguma, esse é um desafio que inquieta.

“Com os avanços das TIC, deveríamos ter a capacidade de extrair e analisar os dados dessas máquinas acidentadas sem necessidade de achar as caixas pretas. Acredito que um fato tão simples como esse pode fazer uma grande diferença”, disse o ministro das Comunicações e multimídia da Malásia, Shabery Cheek, após a tragédia.

Foi durante uma palestra da União Internacional de Telecomunicações (UIT), que o funcionário solicitou a essa instituição e ao setor privado trabalharem para que os dados dos aviões, incluindo as caixas pretas, possam transmitir em fluxo contínuo e armazenar em centros de dados localizados na terra.

Big Data a bordo
Em geral, nada pode garantir uma segurança completa nos voos comerciais, mas estão sendo desenvolvidas tecnologias que contribuem para a redução dos maus acontecimentos. Em geral, o Big Data pode atuar em duas situações específicas.

A primeira tem a ver com as deficiências que existem nas caixas pretas, como apontamos acima, aproveitando os mais modernos serviços na nuvem, incrementando a segurança do voo. “As tecnologias da comunicação têm evoluído de maneira espetacular nos últimos anos, mas as caixas pretas são idênticas as de 30 anos atrás”, lembrou o ministro da Malásia.

O segundo setor ocorre no mesmo trajeto do avião. O Big Data identifica, analisa e processa dados das máquinas para acompanhar todo o percurso. Por exemplo, caso ocorram problemas com um dos motores, é possível saber antes do pouso que peça ele precisa e atuar rapidamente para evitar complicações.

Voo às cegas
Um problema que dura até hoje tem a ver com o sistema estático Pitot. Em 1996, o Boing 757 do AeroPeru, que realizava a rota Lima-Santiago, caiu no oceano Pacífico devido a uma negligência dos operários de limpeza. Eles cobriram com fita isolante o tubo Pitot, localizado na parte frontal do lado de fora da aeronave, esquecendo de tirá-la depois das tarefas de manutenção.

Esse sistema é responsável por informar o índice de velocidade da máquina considerando o ar, a altitude e as variações. Quando o leitor fica obstruído, a saída dos dados para o computador da aeronave se torna errada, fato esse que originou o impacto, ainda que a torre de tráfego em Lima, no Peru, tenha tentado ajudar com as poucas informações obtidas pelo radar. No entanto, as sondas Pilot ainda têm protagonizado tragédias aéreas atualmente.

Os perigos numa viagem de avião são muitos, mas uma tecnologia avançada com suporte em Big Data, que envie as informações desses grandes aparelhos a terra sem depender de ferramentas aeronáuticas tradicionais, poderia evitar muitos acidentes. É pouco provável que o Big Data possa substituir as caixas pretas, mas será um novo nível de proteção para os voos, porque sempre é preciso uma alternativa caso as transmissões não estejam funcionando corretamente.

Pilotando a informação
Com essa novidade, também devem ser consideradas as grandes quantidades de dados que cada voo geraria, o que ao mesmo tempo levaria a questão se existe a capacidade suficiente para fazer o acompanhamento de cada um deles a todo momento e em diferentes partes do mundo. Um avião pode gerar 500 GB de dados num trajeto só e isso aumentará cada vez mais. Ter a capacidade de analisar todos esses dados permite que se otimize a manutenção.

Entretanto, ele indica que o maior desafio é a correta implementação dessa ferramenta sem erro nenhum. Até o momento tudo é feito off-line, os dados são baixados somente quando o voo pousa. O ideal seria a transmissão em tempo real.

Sem dúvida alguma, há muitas expectativas em relação às vantagens que o Big Data e o Internet das Coisas poderão trazer ao problema que afeta o seguimento de aeronaves comerciais. Por enquanto, no caso do voo MH370 de Malaysia Airlines, os satélites e radares estão analisando e cruzando informação com grandes dados para achar esse avião, que desapareceu há mais de um ano.

* Rodrigo Souza é gerente de Dados da PSafe Tecnologia



Netflix é isca de campanha de phishing, segundo Kaspersky Lab

Pesquisadores da Kaspersky Lab revelaram nova campanha de Phishing direcionada a usuários da América Latina, que usa como isca o oferecimento de uma assinatura para o serviço de streaming de vídeo chamado Netflix. O e-mail fornece como gancho a assinatura de teste de três meses e tudo que você tem a fazer é completar o registro, clicando em um link fornecido no e-mail. De acordo com analistas da empresa, o verdadeiro objetivo por trás dessa campanha é acessar informações da conta do Hotmail ou Outlook da vítima.

“Esse tipo de ataque é muito peculiar, pois não envolve roubar nomes de usuário ou senhas, nem é um ataque criptográfico. A ameaça, neste caso, é conhecida como um grupo de ataque do tipo Open Redirect”, explica Roberto Martínez, analista de Segurança da Kaspersky Lab.

A ideia básica é que o hacker utiliza um aplicativo, configurado pelo usuário anteriormente para supostamente acessar a um programa ou serviço, implementa um API OAuth por meio de um token. Esse mesmo token serve para acessar as informações da vítima, assim como os detalhes do seu perfil, suas informações de contato e e-mail, mesmo quando o usuário não está conectado à sua conta.

Os aplicativos que suportam o OAuth não precisam conhecer diretamente o login ou senha do usuário que deseja se conectar a um aplicativo ou acessar um serviço, pois seguem um processo que consiste basicamente de três etapas:

A vítima clica no link fornecido no e-mail para obter três meses grátis de assinatura e, ao carregar a página do site, o usuário é redirecionado para o site do provedor de conta que deseja usar para autenticar, nesse caso “Outlook” ou “Hotmail“. O problema é que o usuário é direcionado para o site autêntico do prestador e, não, a um site falso, como muitas vezes acontece em ataques de phishing.
Em seguida, o usuário digita suas credenciais, conforme indicado no e-mail e, em então, aparece uma tela com o resumo dos acessos que o suposto aplicativo pede para ter, para autorização do usuário.
Depois de obter a aprovação do usuário, a informação é enviada com os privilégios concedidos, juntamente com o token da sessão do usuário até o endereço URL do site malicioso que permitirá que o aplicativo malicioso tente acesso à informação da vítima a qualquer momento.

São concedidas as seguintes permissões de acesso:

wl.signin – Início de sessão único. Os usuários que já estão on-line em contas Outlook ou Hotmail também ficam on-line na suposta aplicação.

wl.basic – Acesso à leitura de informações básicas do perfil do usuário.

wl.emails – Acesso a endereços de e-mails pessoais e de negócios.

wl.contacts_emails – Acesso à leitura dos e-mails dos contatos.

E essa informação é enviada a um site malicioso: redirect_uri=http//

Um dos aspectos chave que faz com o ataque seja bem-sucedido é que muitos usuários já estão familiarizados com esse processo de autenticação por meio da conta de terceiros e podem considerá-lo normal por já o terem usado antes.

De acordo com a Kaspersky Lab, o impacto pode ser maior se o acesso aos serviços de armazenamento em nuvem estiver incluído nas permissões necessárias. Em caso positivo, diga adeus a sua privacidade, já que os criminosos terão acesso às fotos e documentos pessoais.

“Ainda que a campanha atualmente esteja focada em países de língua espanhola, principalmente México, é importante que os usuários brasileiros fiquem muito atentos, já que serviços populares como o Netflix estão sendo usados pelos cibercriminosos como ganchos para atrair um número maior de vítimas”, alerta Martínez.

“Como em qualquer caso de phishing, é muito importante parar e pensar duas vezes antes de clicar em um link de um e-mail ou rede social com um conteúdo “bom demais para ser verdade”, a melhor defesa mesmo é o bom senso.”

Dicas de proteção
Seja cuidadoso com sites ou aplicativos que são autenticados por contas de terceiros, utilizando o protocolo OAuth, a menos que esteja plenamente seguro de que se trata de uma fonte confiável.
Verifique periodicamente os acessos a aplicativos de terceiros para as suas contas e exclua aqueles que não são mais usados.
Instale ferramentas que protejam a navegação pela internet.

 

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Ascenty chega ao Nordeste com novo data center. Investimento de R$ 120 mi Redação

A Ascenty, provedora de serviços de data center e telecomunicações, anuncia sua chegada à região Nordeste com a construção de um data center de alto desempenho no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza.

De acordo com a companhia, o investimento total nesse novo data center é da ordem de R$ 120 milhões. O projeto ganhará ainda mais alcance estratégico com a construção, que acontece em conjunto, de uma rede própria de cabos ópticos, de 150 quilômetros de extensão, que vai interligar seu centro de dados às operadoras de telecomunicações da região e, ainda, à rede de cabos ópticos submarinos que sai de Fortaleza para outros países do mundo.

Com inauguração prevista para junho, segundo a empresa, esse será o seu primeiro data center fora do estado de São Paulo e o terceiro a entrar em operação no País – os outros dois estão instalados em Campinas e em Jundiaí, no interior paulista. A Ascenty também está construindo mais um centro de dados em Hortolândia (SP) e, em 2016, pretende inaugurar outras duas unidades, em Jundiaí e em São Paulo.

“Estamos levando para o Nordeste uma infraestrutura de data center de alto desempenho, construída de acordo com as recomendações internacionais do Uptime Institute para a Certificação Tier III”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty.

Ele acrescenta que essa certificação, concedida pela principal autoridade internacional nessa área, atesta a segurança, a confiabilidade e a eficiência energética desse tipo de infraestrutura.

 

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Ação Informática é nova distribuidora da Lenovo no Brasil e AL

A Ação Informática, distribuidora de soluções de valor agregado (S-VAD) de TI, anuncia parceria com a Lenovo, fabricante de PCs para distribuição de todo o portfólio de soluções corporativas de servidores, sistemas de armazenamento e serviços da Lenovo no Brasil e na América Latina.

“Os produtos Lenovo que a Ação Informática passou a distribuir, principalmente os da linha x86, que foi incorporada da IBM, são altamente relevantes para um mercado que necessita claramente de soluções rápidas e competitivas”, declara Maurício Affonso da Conceição, diretor de Produtos e Soluções da Ação Informática.

As soluções Lenovo serão distribuídas pelo Grupo Ação para toda América Latina, que desde 2008 expandiu as operações de distribuição de soluções S-VAD para suas operações na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai, onde atua por meio da subsidiária Aktio.



Certificação Digital gera economia de mais de 96 bi de litros de água

A Certificação Digital tornou-se forte aliada na redução dos impactos da crise hídrica no País. Desde a implementação da Nota Fiscal Eletrônica, em 2006, que exige o uso da tecnologia para a emissão do documento a fim de garantir segurança e transparência na troca de informações, 44,8 bilhões de folhas de papel deixaram de ser impressas, o que significa a economia de mais de 96,76 bilhões de litros de água.

Isso porque, até o dia 13 de março deste ano, 11,2 bilhões de notas eletrônicas foram emitidas e como a versão física, em média, era impressa em quatro vias, a economia de papel quadriplica. Em relação à água, de acordo com o Instituto Akatu, são necessários 540 litros para produzir um quilo de papel.

Considerando que uma resma de sulfite A4 tem, em média, dois quilos, apenas para produção de uma resma, 500 folhas, seriam utilizados 1.080 litros de água. Sendo assim, a NF-e já ajudou a economizar mais de 96,76 bilhões de litros de água.

Essa economia poderia ser ainda maior em todo o Brasil, de acordo com Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign, autoridade certificadora na América Latina. Ele explica que o certificado digital também pode ser usado para assinar documentos com validade jurídica, diminuindo o uso de papel e, consequentemente, o de água.

“O País tem mais de 17 milhões de empresas ativas, segundo o ‘empresômetro’. Se a metade delas realizar uma alteração contratual, este ano serão utilizadas, no mínimo, 170 milhões de folhas de papel, já que cada contrato tem, em média, 20 folhas. No entanto”, estima Cosentino.

E ele acrescenta: “Se essas empresas utilizarem o Certificado Digital para assinar os contratos, todo esse montante de folhas deixará de ser utilizado, porque todo o processo será realizado no meio eletrônico, sem a necessidade de impressão e com validade jurídica”, alerta o executivo.

 

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Internet das Coisas pode gerar oportunidades e riscos

 O Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia que a Internet das Coisas (IoT) representa diversas tecnologias e usos que resultam tanto em oportunidades como em riscos sem precedentes para as empresas. A chave para a gestão de ameaças e o pleno aproveitamento das oportunidades é estabelecer uma estratégia de arquitetura de IoT.

“Os arquitetos corporativos têm grande possibilidade de se posicionar no coração dos negócios digitais”, diz Mike Walker, Diretor de Pesquisas do Gartner. “Essa pode ser a forma de consolidar um centro de competência empresarial que explore o modo como a Internet das Coisas cria avanços inovadores para modelos de negócios, produtos e serviços da organização por meio da experimentação rápida”.

 

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Plano de Carreira atrai jovens para setor de Tecnologia

 

A terceira edição da pesquisa Trainee do Futuro identificou que a oferta de um plano de carreira foi o principal motivo que levou os jovens a escolherem o segmento de Tecnologia – 64% dos entrevistados. Realizado pelas consultorias Across e Seja Trainee, o estudo ouviu 591 trainees de 21 a 30 anos, de 21 estados e contratados por 66 empresas de diversos setores, entre eles o de Tecnologia.

Além do plano de carreira, o segmento (55%) e a identificação com a causa do negócio (45%) são os demais fatores que mais impactaram na escolha pela empresa atual. “Apesar de ser um segmento mais dinâmico, os trainees enxergam a possibilidade de fazer carreira no segmento e de maneira acelerada”, explica Kleber Piedade, diretor da Seja Trainee.

Ao serem questionados sobre os motivos para iniciar sua carreira como trainee, o desenvolvimento acelerado da carreira novamente apareceu como destaque: o fator foi apontado por 80% dos entrevistados. “As empresas estruturaram seus programas para permitir que os trainees desenvolvam suas habilidades, tenham a movimentação acelerada que desejam e se preparem para serem os futuros líderes da organização”, conta Kiko Campos, CEO da Across.

O estudo completo está disponível no link.

 

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Líderes globais não estão prontos para o futuro, revela estudo da Vanson Bourne

O estudo, The Information Generation: Transforming The Future, realizado pelo Institute for the Future e pela Vanson Bourne, avaliou o impacto de uma crescente comunidade global de cidadãos digitais e revelou que os líderes empresariais em todo o mundo não estão prontos para o futuro.

Encomendado pela EMC, provedora global de soluções de TI para transformação de negócios, o levantamento abordou 3.600 líderes globais em 18 países, abrangendo empresas de grande e médio porte em nove setores, para determinar os principais fundamentos empresariais exigidos para ter sucesso hoje e ao longo da próxima década.

“Os consumidores estão exigindo mais das organizações com as quais interagem”, diz David Goulden, CEO da EMC Information Infrastructure. Segundo ele, os negócios nascidos no modelo de cloud computing já estão promovendo essa nova forma de viver, e os negócios mais antigos precisam repensar e criar formas de transformação e adaptação para atender às expectativas desses novos consumidores. “No caso dos que estão-se redefinindo para participar desse novo mundo, a transformação precisa ser focada, objetiva e integral.”

Como esperado, a quase totalidade dos líderes empresariais pesquisados (96%) acredita que as novas tecnologias mudaram definitivamente as regras dos negócios. Além disso, 93% relatam que os recentes avanços tecnológicos estão redefinindo as expectativas do cliente, e quase todos acreditam que esse cenário será acelerado na próxima década.

“É essencial explorar sistematicamente as implicações no longo prazo de uma era em que a informação está no centro de tudo o que fazemos, recondicionando-nos continuamente. Em todo o mundo, as organizações com mais capacidade de lidar com as informações – se já estiverem prontas – vão liderar uma das transformações mais significativas da história”, diz Rachel Maguire, diretora de Pesquisa do Institute for the Future.

As expectativas do consumidor que foram mais mencionadas pelos participantes são: acesso mais rápido aos serviços, acesso e conectividade 24 horas por dia, sete dias por semana, “seja onde for” e acesso a mais dispositivos e uma experiência personalizada mais exclusiva.

Atributos de negócios fundamentais para o futuro

Os líderes empresariais identificaram cinco deles, vitais para uma empresa surpreender e não ser surpreendida:

  1. Reconhecer bem cedo novas oportunidades no mercado
  2. Demonstrar transparência e confiabilidade
  3. Inovar com agilidade
  4. Oferecer experiências personalizadas e exclusivas
  5. Funcionar em tempo real

Embora os líderes empresariais concordem que esses atributos têm alta prioridade, eles admitem que muito poucos lidam com esses atributos muito bem e em toda a empresa. Apenas 12% conseguem perceber novas oportunidades, 9% inovam com agilidade, 14% demonstram transparência e confiabilidade e 11% oferecem experiência personalizada ou funcionam em tempo real (12%) – e o fazem bem e em toda a empresa.

Despreparados para o futuro
Por volta de 2020, mais de 7 bilhões de pessoas em no mínimo 30 bilhões de dispositivos terão criado 44 zettabytes de dados (ou 44 trilhões de gigabytes), segundo o instituto de pesquisas Gartner e a consultoria IDC, respectivamente. Sendo assim, de acordo com as empresas, o quadro leva rapidamente a um mundo em que quase todo elemento da vida estará ligado a dados. Embora os líderes saibam que podem lucrar com esses dados, 49% deles admitem não saber como. Isso inclui:

  •  Mesmo com 70% dizendo que podem obter informações com esses dados, apenas 30% são capazes de lidar com elas em tempo real
  • 52% admitem que não usam os dados com eficiência ou estão soterrados pela avalanche de informações
  • Somente 24% se consideram “muito bons” em transformar os dados em informações e ideias úteis

Mudanças importantes
Enquanto as empresas se alinham e se preparam para atender à evolução das expectativas dos clientes, o mundo está evoluindo em um ritmo igualmente rápido, de acordo com as responsáveis pelo estudo. O Institute For The Future previu grandes e importantes mudanças na forma de a tecnologia continuar a transformar o mundo por volta de 2024.

Na avaliação, há claros sinais de um movimento na direção de um mundo no qual praticamente todo elemento da vida estará ligado a dados. As pessoas e as corporações venderão, doarão e negociarão informações em negociações abertas. Objetos inanimados ganharão vida à nossa volta, tornando-se mais alertas, responsivos e conectados.

A tomada de decisões será aperfeiçoada pela inteligência artificial de um modo nunca visto, acreditam. As informações serão comunicadas e absorvidas por vários sentidos humanos. Com novas ferramentas, os consumidores serão capazes de controlar melhor sua privacidade. Nessa nova ordem mundial, o valor se deslocará dos produtos e serviços para as informações que eles geram.

 

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Vendas mundiais de PCs caem 5,2% em 2015, aponta Gartner

O instituto de pesquisas e consultoria global Gartner revela que as vendas mundiais de PCs totalizaram 71,7 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2015, registrando queda de 5,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com Mikako Kitagawa, analista principal do Gartner, a indústria de PCs recebeu um impulso em 2014, já que muitas empresas substituíram suas máquinas devido ao fim do suporte do Windows XP, mas esse ciclo de atualização se enfraqueceu no primeiro trimestre de 2015.

“No entanto, essa diminuição não é necessariamente um sinal de enfraquecimento das vendas globais de PCs no longo prazo. O comércio de PCs portáteis, incluindo notebooks, Windows híbridos e tablets, cresceu em comparação ao último ano. Os resultados do primeiro trimestre apoiam a nossa projeção de um declínio moderado de remessas de PCs em 2015, o que levará a uma fase de crescimento consistente e lento nos próximos cinco anos”, estima o executivo.

 

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Ericsson faz parceria para laboratório de transporte do futuro

A Ericsson anuncia que unirá forças com a Scania e o instituto sueco Royal Institute of Technology (conhecido como KTH – Kungliga Tekniska Högskolan) com o objetivo de explorar soluções para o transporte do futuro, em seu laboratório Integrated Transport Research Lab (ITRL).

A iniciativa conjunta, que vai estudar áreas como ônibus autônomos e sistemas aperfeiçoados para gerenciamento de tráfego, faz parte do programa 5G para Suécia, anunciado pela empresa no último mês.

A parceria contará com experts em tecnologia da Ericsson, cientistas do KTH e especialistas da Scania que, juntos, vão desenvolver ideias e propostas para empregar tecnologias que irão projetar os sistemas de transporte no futuro.

Sara Mazur, diretora de Pesquisa da Ericsson, diz que o objetivo da pesquisa é validar e evoluir tecnologias e soluções que possam beneficiar o transporte e a infraestrutura no futuro. “Nossa expectativa é desenvolver e introduzir novos produtos e modelos de negócio em cooperação com a Scania para o setor de transporte, assim como para novos mercados”, diz.

O laboratório ITRL deve funcionar até o final de junho de 2021.

 

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Investimento em TI cresce em 2015 no País. Bancos seguem na pole position, avalia FGV

Aos quatro cantos do mercado, números pipocam de todo lado, gerados de pesquisas sobre gastos e investimentos na área de TI no Brasil. Há institutos e consultorias que apontam queda em 2014/2015 e outros que registram crescimento, ainda que tímido (0,1%), como o realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o estudo anual Administração e Uso da Tecnologia da Informação nas Empresas, em sua 26ª edição. No anterior, o crescimento médio apontado pela FGV foi de 7,5% e tinha estimativa para essa versão de 7,8%. Para 2016, a estimativa da FGV é um pouco mais favorável, arriscando a marca de 8%

Divulgado hoje (16/04), o levantamento, que contou com a participação de 6 mil grandes empresas com atuação em solo nacional, apresenta o cenário de gastos e investimentos em TI, de abril de 2014 a abril de 2015, mas também mostra a sua evolução ao longo da última década. Sem nenhuma surpresa, de lá para cá, o crescimento tem sido uma constante, até porque, as empresas bem-sucedidas, cada qual em seu mercado, estão entre as que mais investem em tecnologia da informação, segundo reforçou o professor Fernando Meirelles, comandante da pesquisa. Sendo assim, no período de abordagem da 26ª edição, gasto e investimento em TI registraram incremento de 7,6% da receita das companhias.

Para detalhar mais esse resultado, o custo anual por usuário (gastos e investimentos em TI divididos pelo número de usuários nas empresas) continua crescendo e atingiu R$ 29.100,00. “E as empresas ainda vão gastar muito mais”, estima o professor. Ele explica que, diferentemente dos outros institutos de pesquisas, na metodologia da FGV, “gastos e investimentos em TI” representam tudo o que a empresa gastou em TIC, dividido pela receita. “É a forma mais assertiva de usar a métrica nesse tipo de levantamento”, sentencia.

Prosseguindo na trajetória de ampliação do destino de recursos para a área de TI, os bancos exibem nada menos do que o dobro da média do mercado (7,6%), ou seja, 13, 8%. “Ainda que o cenário macroeconômico não esteja favorável, trata-se de um segmento que só tende a aumentar os investimentos em tecnologia da informação”, confirma Meirelles. “Eles gastam em média R$ 54 mil por ano por teclado.”

Meirelles faz questão de ressaltar que nos últimos dez anos, para toda a indústria de capital aberto (não incluindo serviço e comércio), e não importando o setor de atuação, cada 1% a mais de gasto e investimento em TI, depois de dois anos, ela irá colher o fruto precioso de mais de 7% de lucro.

Sem apoiar-se em nenhum estudo científico, apenas por observação e constatação, o professor alerta para o fato de que todos os bancos que mais investem em TI são os que apresentam maior lucro em suas operações. “Eles também vão prosseguir investindo, e muito, em TI, independentemente de crises financeiras”, aposta.

Fatiando os resultados

O mercado nacional de computadores, considerando o uso corporativo e doméstico, atingiu 145 milhões de micros no final de 2014 e em maio de 2015, um total de 152 milhões de máquinas em uso. Isso significa 75% per capta em uso, ou seja, três computadores para cada quatro habitantes. Nesse ritmo, segundo o estudo, mantido o cenário atual da economia, o Brasil vai atingir a marca de 100% per capta, ou seja, um computador por habitante, até o final de 2017, totalizando 208 milhões de computadores em uso.

Mas nem tudo são flores. Pela primeira vez em 30 anos, a venda anual de computadores caiu 10% em 2014, totalizando 20,4 milhões. Para 2015, a FGV estima a soma de 22 milhões de máquinas, registrando crescimento de 8%, o que significa mais da metade de tablets.

No mercado de software no País, destaque para o segmento de inteligência analítica (IA) que prossegue com a disputa entre as gigantes SAP, Oracle e Totvs. Ao avaliar a participação das empresas o estudo mostra, sem surpresas, o ganho de participação da Totvs em empresas menores (de até 140 teclados) e a SAP, nas de maior porte (com mais de 700 teclados). O que abre margem para o avanço de SAP, Oracle e IBM em empresas maiores.

“Isso porque a SAP, que não possui amplo portfólio, tem mesmo de buscar as PMEs. O que não é o caso das outras”, justifica Meirelles. Ele acrescenta que nos últimos dois anos IA tem sido responsável pela maior fatia de lucro dessas empresas. Nesse ranking de Inteligência Analítica, está na ponta a SAP com participação de 26%, seguida pela Oracle, com 21% e Totvs (16%). Microsoft aparece em quarto lugar, com 10% apoiados no Dynamics.

“Quanto menor o porte da empresa, mais iremos encontrar Dynamics rodando”, diz Meirelles. Já em sistema de gestão empresarial (ERP), quem lidera é a Totvs, com participação de 36% em mais da metade das menores empresas no Brasil. Em segundo está a SAP com 30%, em mais da metade das empresas maiores (situação inversa da Totvs). A Oracle vem em terceiro, 16%, com presença marcante em companhias de grande porte.

Consolidando os resultados, a conclusão da FGV é que gastos e investimentos em TI no Brasil continuarão crescendo, tendo os bancos como ávidos consumidores de tecnologia da informação, faça chuva ou faça sol, porque o histórico do mercado, do qual ninguém pode fugir, guarda registros de que um dos caminhos para o sucesso, independentemente da área de atuação da empresa, é a TI, que tem gerado lucros incontestáveis.

 

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PromonLogicalis reestrutura lideranças na América Latina

A PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação na América Latina, anuncia mudanças em sua estrutura organizacional na América Latina, segundo a empresa, com o objetivo de enfrentar os desafios de crescimento e transformação previstos para os próximos anos. A principal novidade é a nomeação de João Albanezi como vice-presidente-executivo, tornando-se o comandante da empresa no Brasil.

Com a mudança, Rodrigo Parreira, que acumulava a liderança da operação brasileira, passa a dedicar-se à função de CEO Latam, e acumula interinamente a liderança das operações no México e na região Andina. “Sendo o Brasil responsável pelo maior volume de negócios na região, é natural que seja necessário um olhar dedicado do principal executivo”, explica Parreira, que continua baseado no escritório de São Paulo.

Há 28 anos no grupo Promon, Albanezi já atuou em diversas posições estratégicas, sendo a mais recente a liderança da área comercial da PromonLogicalis, na função de vice-presidente de vendas. O executivo é formado em Engenharia pelo Inatel, possui pós-graduação em óptica pela Unicamp e MBA pela Fundação Getúlio Vargas.

“Estou muito entusiasmado com o novo desafio. Conheço bem a excelência da equipe da PromonLogicalis e acredito que, mesmo diante dos desafios que temos pela frente, em um momento de baixo crescimento econômico, existem investimentos importantes sendo feitos em TI focados em aumento de produtividade e competitividade. Estamos preparados para ajudar os clientes neste processo de inovação e transformação”, comenta o vice-presidente.

Nova estrutura na América Latina
Além das alterações na liderança da operação brasileira, a PromonLogicalis realizou também alguns ajustes na gestão latino-americana. O objetivo, segundo a empresa, foi dar maior ênfase aos processos de regionalização, governança corporativa e práticas de gestão, a empresa passa a ter formalmente uma estrutura Latam, que engloba as áreas de apoio e desenvolvimento de negócios regionais.

Assim, Ana Kliemann responde como diretora jurídica e de compliance para a América Latina; Renata Randi torna-se diretora de marketing, alianças e estratégia para América Latina; Tânia Casa assume a diretoria de relações humanas para toda a região, e Ivan Cozaciuc passa a ser diretor de qualidade e processos para toda a região – os três últimos acumulam também as funções que já exerciam no Brasil. Também compõem a estrutura Latam o CFO, Cassio Moura; o diretor de sistemas e informação, Luis Esposito; o gerente-sênior de auditoria interna, Marcos Bedendo, e Anderson A. André, diretor de negócios regionais.

 

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Dólar alto inibe gastos globais com TI em 2015, aponta Gartner

O instituto de pesquisas e consultoria Gartner anuncia que as despesas mundiais com TI serão reduzidas a US$ 3,66 trilhões em 2015, o que representa uma queda de 1,3% em relação a 2014. Segundo a pesquisa, o dólar alto  é o principal responsável pela desaceleração.

“Nós prevemos redução de 1,3% nas despesas mundiais com TI para 2015, diferente da previsão de crescimento de 2,4% calculada no relatório do último trimestre”, diz John-David Lovelock, vice-presidente de Pesquisa do Gartner.

“O recente aumento no valor do dólar americano em comparação com a maioria das moedas causou um choque no mercado global de TI. Tirando o impacto dos movimentos de taxa de câmbio, as estimativas correspondentes de crescimento de moeda constante são de 3,1%, uma diferença de somente 0,6% desde a atualização do último trimestre. São ilusões que as grandes flutuações no valor do dólar podem criar”, avalia o executivo.

O analista faz um alerta: “Entretanto, essa questão oculta um problema maior e que apresenta implicações reais. Cada produto ou serviço que possui um componente com base no dólar americano deve ter esse custo coberto na taxa de câmbio mais baixa. A implicação é que haverá aumento de preços. Porém, há muitas outras forças de mercado em ação — a proteção dos lucros do dólar americano exigirá uma abordagem de nuances e diversas facetas que envolvam preços, parcerias e gerenciamento de produtos”.

O Gartner Worldwide IT Spending Forecast é o principal indicador global das principais tendências de tecnologia entre os mercados de hardware, software, serviços de TI e telecomunicações. Há mais de uma década os executivos de TI e de negócios no mundo inteiro utilizam esses relatórios trimestrais extremamente aguardados para reconhecer as oportunidades e desafios do mercado e fundamentar suas principais decisões comerciais em metodologias comprovadas, em vez de conjecturas.

A previsão é que as despesas com dispositivos (incluindo PCs, mobiles, telefones celulares, tablets e impressoras) diminuam 1,2 %, atingindo US$ 685 bilhões. Os gastos para todos os dispositivos em 2015 foram revisados para baixo, em parte devido ao abrandamento nas compras de PCs na Europa Ocidental, na Rússia e no Japão, países onde a moeda local foi desvalorizada em comparação ao dólar.

Já o mercado de telefones celulares não é tão afetado pelas oscilações cambiais. Uma mudança substancial na mistura de telefones em mercados emergentes em relação aos smartphones com preço reduzido impede o aumento nos preços de telefones premium, resultando em uma média de preços estável entre 2014 e 2015.

Calcula-se que as despesas com o sistema de data center alcancem US$ 142 bilhões em 2015, um aumento de 0,4% comparado a 2014. O armazenamento externo com base em controlador, equipamentos de redes corporativas e servidores foi afetado pela amortização de algumas moedas locais em relação ao dólar americano, porém o segmento de servidores testemunhou o maior impacto devido à pressão de preços mais altos a que os fornecedores de servidores estão expostos em razão de suas margens relativamente inferiores.

Software
As despesas no mercado de software corporativo devem totalizar US$ 320 bilhões em 2015, um aumento de 2,3% em comparação a 2014. Contudo, essa revisão reduz os valores da última análise, resultado de uma diminuição substancial na previsão para os gastos com suíte de escritório.

Esse fato é reflexo da aceleração da adoção do Office 365, que está alterando os fluxos de receitas tradicionais: como o custo é proporcional à duração da assinatura, o resultado é um crescimento significativamente baixo de receitas, uma vez que os usuários se distanciam do modelo estimado.

Serviços de TI
As despesas com os serviços de TI serão ligeiramente reduzidas para US$ 942 bilhões em 2015, uma queda em relação aos US$ 948 bilhões de 2014. As maiores reduções serão efetuadas nos serviços de implantação, particularmente nos EUA. Embora as indústrias de gás e petróleo representem apenas 1% do mercado de serviços de TI, seus compradores reagem historicamente rápido quando os preços caem, normalmente cortando os gastos em 20% ou mais.

Devido aos Estados Unidos serem um grande produtor de petróleo e um grande mercado para os serviços de TI, espera-se que as maiores reduções de despesas nos serviços ocorram nos Estados Unidos em 2015 e 2016, com um impacto inicial nos serviços de implantação.

Serviços de Telecomunicações
O crescimento nas despesas com serviços de telecomunicações diminuirá 2,6% em 2015, totalizando US$ 1,57 trilhão. Entre as mudanças mais proeminentes que afetam diversas regiões estão as reduções no total de conexões dos mercados desenvolvidos, como os EUA e diversas nações da Europa Ocidental, já que o crescimento dos dispositivos com conexão somente de dados e conexões multi-SIM não foi tão alto quanto se esperava.

A pesquisa
A metodologia de previsão de gastos com TI do Gartner se baseia na análise rigorosa de vendas por milhares de fornecedores em toda a gama de produtos e serviços de TI. O Gartner usa as principais técnicas de pesquisa, complementadas por fontes de pesquisa secundárias, para construir o banco de dados abrangente e que permita fundamentar a previsão. A expectativa trimestral de despesas com TI do Gartner oferece uma perspectiva única nos segmentos de hardware, software, serviços de TI e telecomunicações. Esse relatório ajuda os clientes do Gartner a entenderem as oportunidades e os desafios do mercado.



Sonda reforça investimentos em Utilities. Meta é criar Centro de Excelência Redação

Conectores - Esquerda

A companhia prevê investimento de R$ 8 milhões para o biênio de 2015 e 2016 que, somado aos aportes já realizados entre 2013 e 2014, totalizará R$ 14 milhões para sua estratégia de avanço no mercado. O capital empregado na iniciativa visa levar uma oferta de ponta a ponta, integrada ao portfólio de produtos e serviços contemplados pela Sonda IT.

Apoiada na expertise da equipe, que compõe a unidade, a meta é evoluir, sob o ponto de vista de uma TI orientada a negócios, as ofertas voltadas para esse segmento, tornando-as mais alinhadas às necessidades das empresas.

O objetivo, segundo a empresa, é dinamizar o atendimento com propostas que envolvem, de forma integrada, os sistemas de gestão comercial, técnica e de mobilidade, junto às frentes de plataformas, serviços de TI e aplicativos de mercado e fiscais, que fazem parte da oferta da Sonda IT.

Para conduzir essa estratégia, a Sonda nomeou Rivaldo Ferreira como diretor executivo da Divisão de Utilities. Ferreira, que detém 20 anos de experiência em TI e atua há 11 anos no mercado de utilities, vem para aumentar o avanço da empresa no setor de distribuição de energia, considerando que hoje a companhia detém 25% do market share, e ampliar sua oferta levando a experiência acumulada neste segmento para as companhias de saneamento e gás.

O executivo diz que a sua estratégia será ampliar o portfólio de soluções para a melhoria na eficiência dos processos das companhias de energia, além de replicar todo o seu conhecimento e da empresa para frentes que ainda estão deficitárias no que se refere ao ambiente de TI.

“Há uma divisão no atual cenário de utilities no País. Enquanto o setor de energia, que sempre investiu em tecnologia, aprimora constantemente os seus processos com uma maior automatização para a redução de custos, o mercado de saneamento e gás busca a modernização”, explica Ferreira.

De acordo com Carlos Henrique Testolini, presidente da Sonda no Brasil, a criação da Divisão de Utilities vem ao encontro da busca pelo desenvolvimento econômico do País e, consequentemente, da demanda pela expansão das empresas do setor.

“A expectativa é acompanhar as necessidades desses segmentos, amparando-os com a experiência da companhia em sistemas de tecnologia a fim de promover um crescimento organizado e baseado com as melhores práticas de gestão”, finaliza Testolini.



MercadoLivre compra KPL Soluções por R$ 50 milhões

O MercadoLivre, provedora de comércio eletrônico na América Latina, anuncia a aquisição do controle acionário da KPL Soluções, uma das maiores empresas brasileiras de soluções de gestão para o e-commerce (ERP e BackOffice), que possui 300 clientes. A transação totalizou o montante de R$50 milhões e um adicional variável que será baseado na entrega de metas a serem alcançadas.

Os mais de 80 funcionários da KPL Soluções passam a integrar o quadro de colaboradores do MercadoLivre Brasil, mas sem mudança física de escritórios ou alteração de suas rotinas. Os sócio-fundadores da KPL, Fabiano Silva e Anderson Duarte, continuarão a gerir a empresa de maneira independente, assegurando e melhorando a total continuidade de sua oferta de sistemas e serviços. No curto prazo, uma das missões da KPL é desenvolver um ERP na nuvem, no modelo software como serviço – SaaS, mais acessível para milhares de vendedores profissionais do MercadoLivre, segundo a empresa.

Um dos principais motivos da aquisição da KPL é completar o ecossistema de serviços de tecnologia do MercadoLivre para empreendedores digitais de todos os portes no Brasil. Além do marketplace, a companhia já oferece soluções de pagamentos (MercadoPago); logística (MercadoEnvios); publicidade online, criação de lojas online e classificados.

“Fortalecemos ainda mais o ecossistema com a oferta de uma solução de ERP e backoffice robusta”, afirma Helisson Lemos, diretor geral do MercadoLivre Brasil.

“Esse investimento significa um reconhecimento da qualidade de nosso trabalho”, afirma Fabiano Silva, um dos empreendedores da KPL. “Há mais de 10 anos no mercado, nossos softwares e serviços ajudam na gestão completa das operações de backoffice de um e-commerce e na análise de todas as informações relacionadas ao negócio (Business Inteligence)”, explica.

“Com a aquisição, a KPL e o MercadoLivre darão um importante passo para a democratização da oferta de soluções de gestão para o e-commerce, refletindo em uma maior profissionalização do setor e uma melhor experiência de compra aos consumidores online”, finaliza Helisson Lemos.

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Canais digitais lideram em transações financeiras no País, atesta Febraban

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulga os resultados do estudo anual Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, realizada em 2014 em parceria com a Strategy&, comprova a adesão cada vez mais galopante aos recursos de mobilidade, também quando o assunto é o setor bancário. Segundo o levantamento, mais da metade (52%) das transações bancárias feitas no Brasil em 2014 foram realizadas via internet e mobile banking.

De acordo com a Federação, o estudo, que consultou 20 das instituições financeiras mais representativas que operam no Brasil, teve o cuidado de aferir a evolução da indústria bancária nacional, as principais tendências do setor e os investimentos feitos em tecnologia. Um dos resultados de destaque é que, atualmente, 47% das contas ativas no País (51 milhões) realizam transações utilizando internet banking e 24% (25 milhões), smartphones, os grandes protagonistas da era digital bancária.

Em mobile banking, por exemplo, houve crescimento significativo no volume de movimentações financeiras em 2014 quando comparado ao ano anterior. Transferências, DOCs, TEDs e pagamentos de contas apresentaram incremento de 180%, totalizando 260 milhões de transações. Outro destaque foi a contratação de crédito, que registrou aumento de 190% e chegou a 10 milhões de transações.

Já via internet banking, a pesquisa apontou um crescimento de 8% do número de transferências, DOCs e TEDs e de 11% no pagamento de contas. Juntos, esses serviços somam mais de 1,5 bilhão de transações. A contratação de crédito por esse meio também teve alta de 20% (representando um montante de 40 milhões).

Mesmo com as altas porcentagens de incremento, ainda há muito potencial a ser explorado, já que internet e mobile somam 20% do volume de operações com movimentações financeiras. Para Gustavo Fosse, diretor Setorial de Tecnologia Bancária da Febraban, a consolidação do uso dos canais digitais é resultado de um investimento muito grande da indústria para garantir um ambiente seguro e oferecer interfaces cada vez mais amigáveis, melhorando assim a experiência dos clientes.

“Além disso, reflete o momento atual vivido pelo Brasil, no qual a melhoria do acesso à internet e a alta penetração dos smartphones, que deve chegar a 41% em sete anos, também possibilitam que os usuários tenham uma infraestrutura adequada para utilizar esses meios”, explica o executivo.

E as agências?
Há quem já comece a questionar o futuro das agências bancárias, diante de tanta facilidade proporcionada pela tecnologia, contudo Fosse as defende diante de uma participação diferenciada no atual desenho. “De fato, elas ganham um novo papel no atual cenário e passam a ser mais consultivas. Muitos clientes procuram seus gerentes para saber mais sobre novas oportunidades de investimento e serviços que podem ser contratados, com base em seus perfis”, destaca.

Essa tendência é reforçada pelo crescente número de agências bancárias em todo o País, segundo a Febraban, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, que mantiveram aumento acima dos 5%, o dobro da média nacional.

As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste apresentam níveis semelhantes de penetração por agência, cerca de 25 a 30 agências para cada 100 mil pessoas da População Economicamente Ativa (PEA).

Luz no fim do túnel
Mesmo em um momento de desaceleração da economia, os bancos brasileiros continuaram a investir elevadas somas de recursos em tecnologia para atender um cliente cada vez mais exigente e interativo, segundo a Febraban, ávido por novas tecnologias e dispositivos de segurança para realizar suas transações financeiras.

O estudo revelou que, em 2014, as despesas e investimentos em tecnologia pelos bancos foram de R$ 21,5 bilhões. Portanto, eles continuam crescendo acima da taxa de inflação (11% ao ano). Os gastos com TI das instituições financeiras representam 18% da totalidade das indústrias do País no ano passado e estão em paridade com países como Estados Unidos e França.

Software em alta
O desenvolvimento de softwares apresenta, em 2014 na comparação com 2013, o maior incremento em volume de investimento (16%), seguidos por hardware (6%), telecom (2%) e outros (1%). Esse movimento reforça a preocupação dos bancos com a prestação de serviço e com a experiência do cliente para oferecer mais eficiência e comodidade em seus canais de atendimento.

“O desafio do setor é planejar esse investimento de forma adequada, balanceando eficiência e experiência do consumidor por meio de uma plataforma integrada de canais e de ofertas aos clientes”, complementa o executivo.

Segundo o diretor de Tecnologia Bancária da Febraban, este ano, o estudo mostra alguns aspectos importantes como a experiência do usuário, a evolução dos canais, Big Data e segurança, temas que também serão destaque na 25ª edição do Ciab Febraban.

A pesquisa foi complementada com dados de outras associações e órgãos governamentais, inclusive internacionais, para incorporar questões importantes de forma a ampliar e aprofundar a análise dos dados. Confira o relatório completo no LINK https://www.febraban.org.br/

 

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MercadoLivre compra KPL Soluções por R$ 50 milhões

O MercadoLivre, provedora de comércio eletrônico na América Latina, anuncia a aquisição do controle acionário da KPL Soluções, uma das maiores empresas brasileiras de soluções de gestão para o e-commerce (ERP e BackOffice), que possui 300 clientes. A transação totalizou o montante de R$50 milhões e um adicional variável que será baseado na entrega de metas a serem alcançadas.

Os mais de 80 funcionários da KPL Soluções passam a integrar o quadro de colaboradores do MercadoLivre Brasil, mas sem mudança física de escritórios ou alteração de suas rotinas. Os sócio-fundadores da KPL, Fabiano Silva e Anderson Duarte, continuarão a gerir a empresa de maneira independente, assegurando e melhorando a total continuidade de sua oferta de sistemas e serviços. No curto prazo, uma das missões da KPL é desenvolver um ERP na nuvem, no modelo software como serviço – SaaS, mais acessível para milhares de vendedores profissionais do MercadoLivre, segundo a empresa.

Um dos principais motivos da aquisição da KPL é completar o ecossistema de serviços de tecnologia do MercadoLivre para empreendedores digitais de todos os portes no Brasil. Além do marketplace, a companhia já oferece soluções de pagamentos (MercadoPago); logística (MercadoEnvios); publicidade online, criação de lojas online e classificados.

“Fortalecemos ainda mais o ecossistema com a oferta de uma solução de ERP e backoffice robusta”, afirma Helisson Lemos, diretor geral do MercadoLivre Brasil.

“Esse investimento significa um reconhecimento da qualidade de nosso trabalho”, afirma Fabiano Silva, um dos empreendedores da KPL. “Há mais de 10 anos no mercado, nossos softwares e serviços ajudam na gestão completa das operações de backoffice de um e-commerce e na análise de todas as informações relacionadas ao negócio (Business Inteligence)”, explica.

“Com a aquisição, a KPL e o MercadoLivre darão um importante passo para a democratização da oferta de soluções de gestão para o e-commerce, refletindo em uma maior profissionalização do setor e uma melhor experiência de compra aos consumidores online”, finaliza Helisson Lemos.

 

 

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Stefanini obtém ISO 20.000 e promove excelência em serviços

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios em TI, anuncia a conquista da ISO 20.000. A certificação, que foca no gerenciamento de serviços de TI, assegura que as empresas exerçam as melhores práticas em gerenciamento de serviços em tecnologia.

De acordo com Bráulio Lalau de Carvalho, vice-presidente da Stefanini, a certificação ISO 20.000 demonstra o compromisso da Stefanini em prover serviços de qualidade para os seus clientes. “As equipes trabalharam fortemente para desenvolver os processos e colocá-los em prática em nossos escritórios. Estamos orgulhosos desse resultado, ainda mais se tratando de uma respeitada certificação como a ISO 20.000”, diz Carvalho.

A certificação ISO 20.000 assegura que a multinacional brasileira utiliza as melhores práticas de gestão de serviços. “Com isso, nossos clientes sabem que possuímos um framework de gestão de serviços de TI contendo políticas, processos, guias, ferramentas e um programa de capacitação contínuo”, afirma Washington Souza, gerente-executivo da área de PMO e governança da Stefanini.

De acordo com a empresa, entre os principais benefícios que a certificação traz à Stefanini está o aumento da qualidade nos serviços prestados e redução de custos. São mais de 200 requisitos exigidos para que as companhias que almejam ter essa certificação devem seguir. É importante também que a empresa seja formalmente compliance ao ITIL. A ISO 20.000 é uma certificação da família ISO, sendo reconhecida mundialmente. Quando o quesito é gestão de serviços de TI, essa é a mais respeitada certificação, segundo a Stefanini.

A Stefanini vem evoluindo seus processos de outsourcing e gestão de serviços há mais de 10 anos. Em 2013, foi iniciado um projeto que tinha como objetivo aprimorar ainda mais os serviços oferecidos pela Stefanini, e para isso, foi contratada a consultoria Quality Focus, referência em melhoria de processos e gestão de serviços.

A ISO 20.000 foi implementada pela área de governança da Stefanini em três unidades do estado de São Paulo e aborda serviços de Application Management Services (AMS) e ITO – IT Outsourcing. “A implementação da ISO 20.000 nos gera mais negócios, pois ficamos mais competitivos e conseguimos entregar mais valor aos nossos clientes com redução de custos e qualidade”, finaliza Souza.

 

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Dell Brasil lança campanha para gestores de segurança da informação

A Dell, fornecedora global de soluções de TI do mundo, anuncia o lançamento no Brasil da campanha Desafie Seu Firewall, para conscientizar as empresas sobre os riscos relacionados à segurança da informação.

No Desafie Seu Firewall, os gestores de segurança da informação de empresas que atuam no Brasil serão convidados a responder um questionário on-line, com dez perguntas relacionadas ao firewall utilizado atualmente na companhia. Eles também receberão um relatório de maturidade e de melhores práticas, fornecido por especialistas.

De acordo com a Dell, a iniciativa será divulgada por meio de e-mails, campanhas de marketing online e pela rede de canais, com o intuito de promover a conscientização sobre os riscos aos quais as organizações brasileiras estão expostas.

 

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