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CSD integra telecomunicações com tecnologia Cisco

A Companhia Sulamericana de Distribuição (CSD) investe em tecnologia Cisco para integrar sua infraestrutura de tecnologia e de telecomunicações. Um dos maiores grupos de varejo do Brasil, a CSD, implantou redes cabeada, wireless e de telefonia da Cisco para acompanhar sua recente expansão pelo interior do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

O projeto foi aprovado por ser o único do mercado a atender a todos os requisitos – de Wi-Fi a telefonia – com soluções fim a fim e bom custo-benefício em médio e longo prazos.

Com um total de 45 lojas, sendo a maior parte concentrada no Paraná, a CSD detém as marcas de supermercados Cidade Canção e São Francisco e adquiriu recentemente dez lojas da rede Amigão no Estado de São Paulo. A ampliação consolidou seus três centros de distribuição anteriores em um novo complexo de 30 mil metros quadrados de área construída, o que demandou modernização da base de TI e de Telecom.

Modernização tecnológica
A estrutura conta com switches da linha Cisco Catalyst de 48 portas para a rede cabeada, mais de 40 Access Points 2602E para a rede Wi-Fi e controladoras wireless 5508. Para a telefonia, foram adquiridas mais de cem unidades do Cisco Unified SIP Phone 3905, além da solução BE6000 (Business Edition 6000), que permite integrar vídeo, voz, troca de mensagens e conferência em um único servidor, atendendo até 1.500 usuários. Todas as redes da CSD foram implantadas pela integradora Exata TI, parceira Cisco, e rodam numa mesma infraestrutura.

Para James Mommensohn, gerente de Tecnologia da CSD, o grande diferencial das soluções adotadas é a possibilidade de integração da tecnologia. “Nos impressiona a quantidade de recursos e funcionalidades que são possíveis implantar, integrar e convergir com as soluções da Cisco, principalmente com a BE6000, que fornece um pacote completo de colaboração” explica James.

“Ter uma plataforma unificada, como é o caso da Cisco, traz imensas vantagens. Eu compro a plataforma e hoje ofereço serviço de telefonia, por exemplo, para meu cliente interno. Amanhã, com o mesmo equipamento, posso comprar um módulo e oferecer conferência ou videoconferência”, explica Alexandre Rogoski, da Exata TI.

Um exemplo de integração é o centro de distribuição da CSD em Maringá, onde as redes desempenham função crítica para a operação. Além da conexão com o prédio administrativo que abriga o data center da companhia, as redes suportam todos os processos de recebimento e separação de mercadoria.

Apenas na rede Wi-Fi, por exemplo, são cem coletores portáteis conectados. Como a unidade recebe cerca de 40 caminhões por dia com aproximadamente 50 mil caixas de mercadorias, qualquer parada no sistema impactaria a distribuição para as várias lojas da CSD espalhadas pelo interior.

“Investir em uma infraestrutura de TI robusta e com qualidade é fundamental para suportar toda a operação da indústria varejista, visando o crescimento a médio e longo prazo”, destaca Ana Claudia Plihal, diretora de Commercial da Cisco do Brasil. Ela acrescenta que o projeto implementado na CSD também prepara a empresa para novas demandas tecnológicas, como a Internet de Todas as Coisas (IoE, na sigla em inglês).

A ampliação da rede do centro de distribuição para o prédio administrativo e para uma loja da empresa, onde caixas, consulta-preços e até mesmo balanças já estão ligadas à rede Wi-Fi, é um primeiro passo para a IoE.

A expansão para as outras lojas já está programada para 2015 e, para a Companhia Sulamericana de Distribuição, todo o investimento inicial já mostra resultados. Mommensohn, da CSD, comenta que o projeto não visava apenas o novo centro de distribuição, mas o padrão de tecnologia a ser adotado pela companhia para os próximos anos, por essa razão a importância da escolha certa. “Estamos extremamente satisfeitos com a qualidade e performance dos equipamentos”, conclui o executivo.

 

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Brasil lança programa de inovação para atrair centros de P&D

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) lançaram ontem (31/03), em Nova Iorque, o programa Innovate in Brasil. O objetivo é atrair a instalação de Centros de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de empresas multinacionais estrangeiras, novo foco de atuação do governo brasileiro.

O programa Innovate in Brasil apoia investidores com interesse em instalar centros de P&D no Brasil em quatro setores industriais: energias renováveis, tecnologia da informação e comunicação, petróleo e gás e saúde.

Para nortear a estratégia, a Apex-Brasil e o MDIC mapearam mais de 150 empresas com potencial para investimento nesses setores no Brasil. Além de detectar as empresas, o documento fez um raio-x do cenário atual dos principais países que atuam nessas áreas, considerando informações como marcos regulatórios, ambiente de negócios e acesso a financiamento.

O lançamento do programa é o primeiro passo para apresentar as oportunidades brasileiras a especialistas em inovação, executivos de empresas estrangeiras que desenvolvem P&D no Brasil, além de representantes de instituições públicas.

A partir de agora, o governo brasileiro selecionará algumas das empresas mapeadas para mostrar as vantagens de aplicar recursos no Brasil. Outros eventos de apresentação do programa também estão na agenda para 2015.

“Existem três razões para o investidor estrangeiro escolher o Brasil como destino para centros de Pesquisa e Desenvolvimento. A primeira é que nosso mercado interno não está encolhendo. A segunda é que temos muitos talentos e o número de pessoas que terminam uma faculdade no Brasil cresceu 380% de 1998 a 2012. A terceira é que o governo oferece diversos incentivos para cada um desses setores”, explicou o secretário de Inovação do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, durante o evento de lançamento Brazil Innovation Forum, realizado em parceria com a revista Foreign Affairs, uma publicação do Council on Foreign Relations (CFR).

O programa Innovate in Brasil disponibiliza informações atualizadas sobre o Brasil para quem procura o lugar ideal para investir em P&D. No site www.innovateinbrasil.com.br é possível encontrar dados sobre o mercado consumidor interno, qualificação da mão de obra, infraestrutura tecnológica, centros de inovação já existentes no País e incentivos governamentais disponíveis com as especificações de cada um dos setores prioritários.

 

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Estácio de Sá economiza R$ 850 mil com Exceda

A Exceda, provedora de soluções de segurança e web performance, implementou em junho de 2014, ferramentas de aceleração e segurança na Estácio de Sá, instituição educacional e tecnológica com 45 anos de atuação.

O desafio era melhorar a disponibilidade do sistema de ensino e garantir a mesma qualidade de acesso ao seu conteúdo a partir de qualquer localização geográfica. De acordo com a Exceda, como resultado, registrou, em apenas 20 dias, o bloqueio de 35 mil ataques e, ainda, uma economia de 850 mil reais referente à entrega de 9,6TB por meio dos servidores da Exceda.

A Estácio de Sá precisou otimizar sua plataforma para manter o suporte adequado à crescente demanda e ao aumento de acessos simultâneos. Assim, optou por uma tecnologia que oferecesse robustez à plataforma.

“Atualmente, 460 mil alunos de todo Brasil utilizam nosso sistema e acessam os conteúdos ao mesmo tempo. E, por termos planos de crescimento agressivos da base de alunos, precisávamos de uma tecnologia que proporcionasse disponibilidade e segurança”, afirma Jorge Santos, diretor de Tecnologia da Informação da Estácio de Sá.

Para atender aos objetivos de negócio da instituição, o projeto tecnológico contou com a implementação das soluções DSA Secure, que acelera em até cinco vezes a velocidade de entrega da informação, e Web Application Firewall (WAF), que previne uma rede privada de acessos suspeitos.

Juntas, as tecnologias permitem o acesso seguro e a transmissão regular e contínua de conteúdo online. Outro fator positivo, destacado pela Exceda, é o grande alcance da rede tecnológica adotada, composta por mais de 150 mil servidores conectados em rede e que impede que ataques Distributed Denial of Service (DDoS) atinjam a infraestrutura do cliente.

Além da melhoria na performance proporcionada pelos servidores da Exceda – que passaram a entregar a informação ao usuário e reduziram em 90% as solicitações à infraestrutura da Estácio –, a instituição conquistou economia financeira por não precisar aumentar sua infraestrutura própria. “A otimização de nossos serviços por meio das soluções adotadas alavanca o crescimento da Estácio de Sá e, principalmente, beneficiam milhares de alunos que acessam nossa plataforma de ensino diariamente”, completa Santos.

Os resultados obtidos pela Estácio de Sá reforçam o compromisso da Exceda em colaborar com o desenvolvimento do mercado brasileiro, oferecendo suporte tecnológico que alavanque o crescimento dos negócios de forma escalonável.

Para Paulo Cacciari, diretor comercial da Exceda, uma das premissas da empresa é fornecer soluções alinhadas ao negócio das companhias de diferentes segmentos e tamanhos no mercado.

 

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Sonda IT e Construtivo levam GED ao setor de Engenharia

A Sonda IT e o Construtivo estão se unindo para levar uma proposta completa e integrada ao mercado de construção. A ideia é atender o ciclo de vida completo de um projeto de engenharia, que demanda controle tanto no momento da execução quanto no pós-obra.

Para isso, as empresas juntaram a solução Colaborativo, do Construtivo, com a tecnologia Documentum, da EMC, fornecida pela Sonda IT, integradora latino-americana de soluções de TI. Adquira conjuntamente, as soluções serão implementadas de forma integrada no cliente, visando uma capacidade maior de gestão em todas as etapas de uma obra.

Enquanto o Colaborativo atende a todas as demandas do gerenciamento de uma obra, o Documentum é desenvolvido para receber toda a documentação gerada no projeto, apoiando o rastreamento de toda a documentação, os processos de melhorias e as manutenções.

O Construtivo, empresa de gerenciamento de processos, com especialização em engenharia civil, por meio da solução Colaborativo, irá prover, segundo a empresa, mais agilidade no gerenciamento de todo o trâmite de documentos envolvidos em uma obra. A tecnologia é oferecida em nuvem no modelo Software as a Service (SaaS).

Enquanto as empresas são assistidas pelo Colaborativo durante a obra, a Sonda IT promoverá o desenvolvimento da solução Documentum para que receba todos os documentos gerados pela solução do Construtivo. Por meio de conectores que integram o Colaborativo ao Documentum, desenvolvidos pela Sonda IT, as empresas terão a garantia de que todos os processos gerados no Colaborativo entrarão no repositório do Documentum de forma automática.

“Estamos unindo o melhor das duas soluções para levar um pacote completo ao mercado de construção. O cliente ganha agilidade na gestão de sua obra e segurança na rastreabilidade de toda a documentação para ser utilizado posteriormente, o que garante uma gestão completa e robusta do ciclo de vida de um projeto de engenharia”, comenta Waldir Rodrigues Júnior, diretor de Outsourcing da Sonda IT.

Marcus Granadeiro, presidente do Construtivo, diz que o Documentum fornecido pela integradora agrega à oferta da companhia o início de um novo ciclo de gestão, complementar ao que é promovido por meio de uma solução especialmente desenvolvida para o gerenciamento de uma obra, compartilhando informações de todas as etapas do empreendimento.

 

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Infor fortalece presença na indústria manufatureira com inovação

A Infor, empresa de software empresarial, anuncia versão do seu ERP LN, que traz funcionalidades estratégicas para a indústria manufatureira a fim de ajudar os clientes no alinhamento com os objetivos do negócio. De acordo com a empresa, a tecnologia reduz a necessidade de personalização complexa e de alto custo. O Infor LN está disponível no Brasil por meio de uma implantação local ou em nuvem, para melhor atender aos requisitos de cada negócio.

“Essa atualização do Infor LN foi desenvolvida com base no feedback do cliente, e proporciona melhorias funcionais para o gerenciamento de pedidos, faturamento, compras, gestão de armazenamento, planejamento de projetos e gestão de qualidade”, destaca Lisandro Sciutto, diretor de Produtos na Infor para América Latina.

A nova versão é agora multitenancy ou multi-inquilino – habilitada para suportar as necessidades específicas do Infor CloudSuites. Os ‘inquilinos’ não são usuários individuais, mas sim as empresas clientes do software que compartilham os mesmos recursos do ERP, por exemplo, mas permaneçam logicamente isolados.

A Infor acredita que há diferentes necessidades de nuvem para cada vertical ou setor, sendo assim, a mais recente versão do Infor LN utiliza uma abordagem própria, focada em diversas peculiaridades do setor, o que ajuda os clientes a se concentrarem nas necessidades de fabricação exclusivas da empresa.

O Infor LN é uma solução de planejamento de recursos empresariais (ERP), que visa gerenciar todos os processos desde a concepção até a entrega, com uma abordagem especializada e personalizada para determinada micro vertical. A experiência de usuário melhorada foi projetada pela Hook & Loop, agência criativa da Infor.

 

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HP anuncia nuvem privada que promete derrubar barreiras de adoção

A HP anuncia o HP Helion Rack, uma nova solução de nuvem privada pré-configurada, pré-ajustada e pré-testada, com base nas tecnologias OpenStack e Cloud Foundry e integrada com servidores HP. De acordo com a empresa, o HP Helion Rack foi desenvolvido para ajudar os departamentos de TI das empresas a acelerar suas implantações de nuvem, evitando meses de projeto, desenvolvimento e implantação de cloud privada, ao integrar um software de gerenciamento às ofertas líderes de infraestrutura segundo as melhores práticas existentes.

“Os departamentos de TI nem sempre têm tempo, recursos, infraestrutura e habilidades necessários para atender à demanda. O HP Helion Rack pode ajudar a superar a barreira de habilidades de software OpenStack e de nuvem que atrasa as implantações de nuvem privada de muitas empresas”, diz Owen Rogers, analista sênior da Digital Economics, 451 Research.

A empresa informa que o HP Helion Rack permite o rápido provisionamento da infraestrutura para cargas de trabalho de produção e desenvolvimento, é otimizado para hospedagem de aplicativos que requerem uma infraestrutura de desempenho segura e fornece uma plataforma para desenvolvimento, projeto e implantação de aplicativos nativos em nuvem.

O sistema fornece uma nuvem privada completa, com recursos integrados de infraestrutura como serviço (IaaS) e plataforma como serviço (PaaS) que oferecem suporte a aplicativos nativos em nuvem.

“Os clientes corporativos pedem nuvem privadas que atendam a seus requisitos de segurança, confiabilidade e desempenho, enquanto também forneçam a abertura, a flexibilidade e o rápido retorno do investimento que eles requerem”, diz Bill Hilf, vice-presidente sênior de Gerenciamento de Produtos e Serviços da HP Cloud.

“O HP Helion Rack oferece uma solução de nuvem privada de classe corporativa com gerenciamento integrado do ciclo de vida de aplicativos, fornecendo às organizações a experiência de nuvem simplificada que desejam, com o controle e o desempenho que precisam”, completa.

Segundo a HP, o HP Helion Rack estará disponível a partir de abril. O preço varia de acordo com a configuração.

 

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Anatel abre consulta pública sobre neutralidade de rede Edileuza Soares

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer a opinião da sociedade para formular uma proposta mais embasada sobre a neutralidade de rede, conforme previsto no Marco Civil da Internet. Para tanto, abriu consulta pública em que pretende obter propostas para a formulação de um posicionamento sobre a questão.

A neutralidade da rede prevê que os pacotes de dados da internet sejam tratados de maneira isonômica, de forma a garantir tratamento sem distinção de conteúdo, origem, destino ou serviço.

As sugestões podem ser encaminhadas por meio do site da Anatel até o dia 4 de maio de 2015. Também serão consideradas propostas enviadas por fax (61- 2312-2002), correspondência eletrônica (biblioteca@anatel.gov.br) ou por carta para a sede da agência.

Tema polêmico
A regulamentação da neutralidade de rede tem gerado muita polêmica, após a aprovação do Marco Civil da Internet, sancionado em abril do ano passado, que deu origem à Lei 12.965/2014. A nova regra estabelece princípios, garantias, direitos e deveres dos usuários da internet no Brasil.

Apesar dos avanços do Marco Civil da Internet, o tema da neutralidade incluída na nova lei gerou muita polêmica no mercado. Especialistas defendem uma regulamentação exclusivamente sobre a prática e fiscalização desse princípio, que prega que todos os internautas tenham o mesmo tratamento durante o acesso internet, sem privilegio para clientes específicos.


*Com informações da Agência Brasil

 

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Sebrae-MG investe R$ 2,8 milhões na modernização da comunicação com Unify

O Sebrae-MG adota a plataforma OpenScape Enterprise Express, da Unify, empresa de software e serviços de comunicação, e passa a desfrutar de recursos de telefonia, call center, mensagem instantânea, agendamento e realização de conferências, com mais mobilidade.

Com a solução, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais modernizou todo o seu sistema de comunicação. De acordo com a instituição, o objetivo era substituir o antigo sistema de telefonia por um novo que fosse capaz de oferecer uma solução robusta, que agregasse outros recursos ao seu ambiente, aumentando, assim, a produtividade e a eficácia da equipe, com mais mobilidade para os usuários.

Para atender a essa necessidade, a Unify implantou a plataforma OpenScape Enterprise Express, uma solução de comunicações unificadas, em projeto que teve início em janeiro de 2014 e demandou um investimento de aproximadamente R$ 2,8 milhões.

Segundo a empresa, o sistema da Unify atendeu a aproximadamente 830 usuários em 59 localidades de Minas Gerais. O Sebrae-MG está presente em oito regiões (Sul, Norte, Noroeste, Centro, Jequitinhonha e Mucuri, Triângulo, Zona da Mata e Rio Doce) do estado.

“Esse foi um projeto marcante para nós, pois tivemos curto prazo para fazer a mudança do sistema de comunicação, já que o contrato com o antigo fornecedor estava com o término agendado e todas as ferramentas seriam desligadas. Era preciso implementar as novas soluções e operá-las, ao mesmo tempo, treinando as equipes e fazendo uma transição suave e efetiva. Felizmente, todas as metas foram atingidas”, afirma João Henrique Pereira, gerente-executivo de Contas da Unify.

Segundo a empresa, a Central de Relacionamento do Sebrae-MG (call Center) foi uma das primeiras áreas impactadas pelo projeto e teve, entre outros benefícios, relatórios automatizados e em tempo real, melhoria na telefonia VoIP, além de um ganho importante, que é a mobilidade que o projeto trouxe aos funcionários da instituição.

“Graças ao recurso de audioconferência, tornou-se mais fácil localizar as pessoas convocadas para uma reunião e conectá-las de lugares distintos. Essa facilidade otimiza o tempo da equipe e a produtividade”, explica Guebio Carvalho, analista de Infraestrutura de TI do Sebrae-MG.

 

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Equinix investe US$ 17 milhões na expansão de data center carioca

A Equinix, companhia de interconexão global de data centers, anuncia a construção da segunda fase de seu data center IBX na Zona Norte do Rio de Janeiro. Inaugurado em setembro de 2013, o site já recebeu aportes iniciais de US$ 24 milhões e, agora, contará com investimentos de US$ 17 milhões. A nova etapa será conduzida pela Aceco TI, especializada na construção e manutenção de data centers – mesma empresa responsável pela inauguração do site. A conclusão das obras está prevista já para julho de 2015.

“A demanda internacional cresce cada vez mais. Principalmente depois que nos tornamos parte da plataforma global Equinix. Muitas empresas que já eram clientes em outras regiões e possuem interesse em estar aqui no Brasil”, afirma Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil.

O executivo acrescenta que agora, mais do que nunca, com a fusão das duas marcas (Alog e Equinix), será necessário acelerar investimentos locais para dar conta da demanda internacional crescente e, também, da regional. Já com 72 clientes hospedados, a 1° fase do site possui 310 racks. “Com a expansão, vamos dobrar nossa capacidade – 630 racks no total – e a expectativa é continuar com este crescimento acelerado”, completa.

O data center IBX da Equinix na Zona Norte, de acordo com a empresa, é o único Tier III comercial no Rio de Janeiro, certificação que atesta capacidade de funcionamento de 99,982% do tempo durante o ano, e “o primeiro no Brasil com área disponível para data center container”.

O site também foi projetado com base em conceitos de sustentabilidade. O consumo de água, energia e a redução da emissão de CO² foram questões priorizadas no desenvolvimento do projeto. Os equipamentos instalados utilizam o mínimo dos recursos naturais e o edifício conta com sistema de captação de água de chuva. “Com essas iniciativas, a Equinix conseguiu reduzir em pelo menos 70% o consumo de água e em 10% o de energia”, afirma Carvalho.

A segunda fase de construção desse data center é uma das muitas expansões realizadas pela Equinix em seus cem sites por todo o mundo. No início deste mês, a companhia também anunciou a abertura de novos data centers em cinco grandes mercados: Londres, Melbourne, Nova York, Cingapura e Toronto.

 

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Contact Center terá crescimento tímido em 2015 no Brasil

Estudo da E-Consulting estima aumento de apenas 3,78% em razão do ano refreado na economia brasileira

Pesquisa realizada pela E-Consulting, empresa de estratégias e projetos do setor de TI, mostra que o mercado de Contact Center deverá movimentar em 2015 no Brasil, tanto em operações terceirizadas como nas internalizadas, cerca de R$ 45,6 bilhões, registrando aumento de apenas 3,78% em relação ao ano anterior, que atingiu R$ 43,4 bilhões (6,61%).

O estudo, que abordou 613 das 1000 maiores empresas brasileiras de diversos segmentos e as 50 maiores operadoras de contact center do Brasil, apurou que operações terceirizadas devem faturar R$ 15,50 bilhões no período, com crescimento de 3,73% – pela primeira vez em dois anos um valor maior do que o das operações internas. Após dois anos, uma reversão no movimento de redução das taxas de terceirização frente às taxas de internalização, ainda que tímida.

Os resultados são atribuídos, segundo o levantamento, ao momento ruim da economia nacional desacelerada que acabou atingindo também o setor de Contact Center brasileiro. Há um cenário de inflexão, segundo a análise, com dois movimentos antagônicos que se sobrepõem no mercado, diminuindo volumes de investimento e retardando a agilidade nos processos decisórios, face à baixa clareza dos cenários de curto e médio prazo do setor e da economia como um todo.

“Ao trabalhar em parceria com uma companhia especializada de Contact Center, os contratantes direcionam o foco na estratégia de aquisição, fidelização, crescimento e rentabilização de sua base de clientes/consumidores, sem o ônus complexo das operações e da gestão diária de um Contact Center e seus passivos reais e potenciais, além de experimentarem aprofundar as possibilidades de relacionamento em outros canais mais tecnológicos e remotos”, explica Daniel Domeneghetti, coordenador da pesquisa e CEO da E-Consulting, conduzida anualmente desde 2004.

O executivo acrescenta que especificamente sobre a questão da migração dos novos sites para outras regiões do País, especialmente Nordeste e Centro-Oeste, tende a perder alguma força. Antes, as operações saíam principalmente da capital paulista, onde predominam os maiores custos de pessoal, de metro quadrado, de salário, de infraestrutura e de conectividade para as regiões a serem desenvolvidas, geralmente ancoradas em algum modelo de parceria com o poder público local (municipal ou estadual).

Segundo ele, agora, ainda que timidamente, parte desse mercado está voltando para os grandes centros, principalmente por conta das pressões sociais e sindicais locais e os níveis de qualidade atingidos (muitas vezes aquém do esperado).

O levantamento aponta que a região Nordeste reduziu seu índice de 14,4% no ano passado para 11,8%, reforçando, dessa maneira, a participação da região Sudeste, que ainda é a maior fatia do mapa geográfico do contact center no País, com 58,8%. A região Sul também decaiu de 18,8% para 17 %. Com os menores percentuais de participação, estão o Centro Oeste e o Norte do Brasil, com 9,6%, e 2,3% respectivamente, frente a 8,7% e 1,3% em 2014.

Nas linhas de ofertas tradicionais, como SAC e Televendas, há previsão de contabilizar, nas terceirizadas, respectivamente R$ 6,84 bilhões contra R$ 6,52 bilhões em 2014 e R$ 2,81 bilhões contra R$ 2,92 bilhões em 2014 (queda).

Já a estimativa para Recuperação de Crédito ou Cobrança deve gerar um montante de R$ 3,3 bilhões em 2015, contra R$ 2,92 bilhões no ano passado. Outras linhas em 2015 são: R$ 1,1 bilhões para serviços B2B, 0,9 bilhões para as plataformas e modelos digitais/web e 0,52 bilhões para outros formatos.

Em relação aos cargos encontrados nesse segmento, despontam entre os mais bem pagos as posições de Gerente de Tecnologia e Gerente Comercial, com salários bases de R$ 9,15 mil e R$ 6,47 mil. Já o cargo de operador de telemarketing configura no estudo como o profissional com a menor remuneração dentro do setor, ganhando, em média, R$ 800 por mês.



Setor financeiro é maior alvo de ciberataques, diz Fiesp

Pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), apresentada nesta terça-feira (31/3) durante o Congresso Nacional de Segurança Cibernética, organizado pelo Departamento de Segurança (Deseg) da entidade, alerta para ciberataques direcionados especialmente a pequenas e médias empresas do setor financeiro em solo nacional.

O estudo Segurança Cibernética, realizado nos meses de janeiro e fevereiro de 2015, com 435 indústrias do Estado de São Paulo, teve por objetivo entender como a indústria no Brasil tem enxergado ameaças de ciberataques que rondam ambientes virtuais. Um dos resultados mais expressivos é que 59% dos ataques registrados visam as finanças da empresa, sendo que mais de 60% ocorrem em indústrias de pequeno e médio portes, menos preparadas para impedir as fraudes.

Já nas empresas de grande porte, 46,2% dos ciberataques têm como alvo as informações sigilosas. “A grande indústria investe em sistemas de bloqueio na área financeira, por isso os alvos são as micro e pequenas, mais vulneráveis, e deixa mais expostas as informações sigilosas e valiosas”, explica o diretor do Deseg, Rony Vainzof.

Para Vainzof, problemas e prejuízos podem diminuir se as empresas adotarem como prioridade incluir investimentos para a segurança cibernética no planejamento estratégico. “Há ainda uma certa imaturidade das empresas, em relação à proteção e ao uso da rede mundial, pois faltam prática de políticas e regras internas, além de treinamento de pessoal. A tecnologia não resolve o problema sozinha”, afirma.

A teoria do diretor é confirmada com os dados da pesquisa que indicam que enquanto 96,4% apostam na instalação de antivírus para prevenir ciberataques, 40,1% investem em aplicação de normas internas e apenas 21,2% oferecem treinamento aos funcionários diretamente ligados com o uso da internet. “Segurança cibernética mais eficaz combina pessoas, processos e tecnologias. Quando essa balança não está equilibrada, as organizações ficam expostas”, reforça Vainzof.

De acordo com os dados, a falta de identificação dos ciberataques também é um desafio a ser vencido pelas empresas, pois 23,5% delas não sabem se houve ataques, sendo que 19,5% são de grande porte – que deveriam ter programas maduros de proteção.

O levantamento também mostra que cuidados básicos, que podem ajudar no combate a fraudes e outros tipos de ciberataques, são esquecidos na rotina das empresas. Mais de 53% não exigem que funcionários troquem a senha periodicamente e 47% não monitoram os e-mails transmitidos pelo pessoal, aumentando o risco de ataques e invasão a ambientes restritos.

“A solução não é complexa, tampouco custosa. A sugestão é que empresas comecem a adotar soluções de monitoramento por 24h, sempre de forma transparente, ou seja, com o conhecimento prévio dos usuários envolvidos”, alerta.

Mesmo tendo a pesquisa registrado que mais da metade, 52%, das empresas não permite que funcionários utilizem dispositivos pessoais, como smartphone, tablet, e notebook, Rony Vainzof ressalta que não há total garantia de evitar riscos de ciberataques. “Sabemos por experiência que, apesar de proibições, a maioria dos colaboradores ainda usa esses equipamentos e pode encontrar meios para burlar os controles da empresa”. Os dados apontam que 23.9% das empresas permitem a prática.

Uma das tendências mundiais é o armazenamento de dados e informações em nuvem, mas, de acordo com a pesquisa do Deseg, 70% das empresas não utilizam esse recurso, que apesar de oferecer vantagens e redução de custos pode representar riscos. “Antes de assinar o contrato de computação em nuvem, é importante que a empresa faça uma análise atenta de todas as cláusulas e verifique se os dados estarão disponíveis e protegidos contra ataques, como prevê a legislação brasileira”, finaliza.



Reino Unido tem 50% da publicidade na web, comprova eMarketer

Barreira quebrada! O Reino Unido será o primeiro país do mundo no qual a metade de todos os gastos com publicidade estará na mídia digital. Da projeção de 16,2 bilhões de libras que serão investidos em 2015, metade desse total (8,1 bilhões de libras) será canalizada para a internet e a outra do bolo publicitário será dividida pelas mídias tradicionais como tevê, jornais, outdoors e rádio, de acordo com a projeção da eMarketer.

“O digital atingir o limite de 50% no Reino Unido representa um momento significativo para a indústria de publicidade”, afirmou Bill Fisher, analista da eMarketer. “O mercado de publicidade do Reino Unido é notável pelo uso agressivo de publicidade online e sua rápida adoção de publicidade móvel”, completou.

O inédito percentual e seus valores representam ainda aumento de 12% na comparação com o ano de 2014 e, de acordo com a eMarketer, tem seus números turbinados pela grande popularidade de dispositivos móveis na terra da rainha como smartphones e tablets. Plataformas que responderão por 3,3 bilhões de libras (aumento de 45%) do total voltado para a mídia digital.

Vários fatores contribuem para essa ascensão da publicidade digital, mas um fato explica em parte (em parte apenas): a rádio e as tevês públicas que geram grande audiência, leia-se BBC, não podem ter anúncios. A concorrência é menor, embora as tevês privadas sigam abocanhando 4 bilhões de libras em publicidade.

No mundo e no Brasil
Globalmente, como assinala a eMarketer, os meios digitais devem responder por 30% dos investimentos com publicidade. E o mercado chinês, sempre ele, deve chegar ao topo e ser o mais representativo em 2018, ultrapassando o Reino Unido. Em três anos, a mídia digital chinesa consumirá 57,2% do total enquanto a “Terra da Rainha” terá 56,5%.

Enquanto isso…de acordo com a Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil, a fatia da mídia digital no total de verbas publicitárias por aqui chegaria aos 18% do total em 2014. Um percentual bem abaixo do global que significa que estamos bem atrasados em publicidade online, mesmo com a imensa popularidade e audiência das redes sociais e da web, dos smartphones e dos tablets, e com a crescente queda de meios tradicionais como a tevê – especialmente dos canais abertos.

Em breve, vamos entender mais sobre esse abismo e investigar como será o ano das mídias digitais no Brasil e sua evolução futura. Enquanto isso, veja o Top 10 no ranking dos percentuais gastos com publicidade digital frente aos investimentos totais em 2015:

Reino Unido 50%

Noruega 45%

China 43,6%

Austrália 43,3%

Dinamarca 43,1%

Holanda 35,4%

Canadá 34,3%

Estados Unidos 31,3%

Suécia 30,5%

Coreia do Sul 28,4%

Fonte: eMarketer

 

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TI trava áreas de negócios, atesta pesquisa da IDC

O universo abordado inclui 304 tomadores de decisão das corporações e
558 CIOs, sendo que 54% dos C-level tiveram esse posicionamento

A revista CIO americana encomendou uma pesquisa para a IDC sobre o papel da TI nas empresas e o resultado foi surpreendente: para 54% dos entrevistados a área de TI vem atrapalhando o andamento dos negócios e 33 % dos próprios CIOs têm a mesma opinião.

Outro dado importante levantado na pesquisa é a queda da percepção do CIO como estrategista nas corporações: apenas 27% são vistos como tal, uma queda de 34% em relação ao ano anterior. Por seu lado, 36% dos CIOs admitem que estão travando “disputas territoriais” com os C-suite – ou C-level, os cargos mais elevados nas corporações -, embates que podem surgir em tempos de grandes mudanças.

Outra questão importante levantada na pesquisa é sobre o papel do CIO, ou seja, 59% dos líderes empresariais disseram esperar que ele se torne o “cloud wrangler” ou, numa tradução livre, “o cara da nuvem”, além de ser o maestro para reger a orquestra dos vários prestadores de serviços de TI. Já os CIOs estão claramente divididos nessa questão: 49% concordam com esse posicionamento e 51% discordam.

No Brasil e na AL
Para Pietro Delai, gerente de Pesquisa e Consultoria Enterprise da IDC Brasil, no Brasil e na América Latina a situação é semelhante. “Fizemos uma pesquisa na região e o resultado foi semelhante. Não podemos fornecer números já que se trata de um estudo fechado, mas a área de TI das corporações vem sendo pressionada de forma crescente. As PMEs – pequenas e médias empresas – não sofrem essa pressão, pois em muitos casos o CIO é o próprio dono”, afirma.

Veja agora o vídeo* acima em que eu e o jornalista Gilberto Pavoni Jr. discutimos esse assunto e também comentamos um relatório da Capgemini e EMC intitulado Big & Fast Data: The Rise of Insight-Driven Business.

*Programa semanal chamado “Mercado” no site Vida Moderna



Cartilha da Fiesp orienta contra fraudes e ciberataques

 Departamento de Segurança (Deseg), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), lançou nesta terça-feira (31/3) uma cartilha com orientações a empresas para evitarem fraudes e ciberataques. A publicação foi distribuída aos participantes do Congresso Nacional de Segurança Cibernética, organizado na sede da entidade.

A cartilha orienta sobre como proteger dados, documentos e finanças manipuladas virtualmente, incluindo a implantação de regulamento e termos de uso dos sistemas, classificação e perfis de usuários, utilização de e-mails corporativos, uso de mídias sociais, cuidados ao disponibilizar instrumentos eletrônicos – como notebook, tablets e telefones – e uso da internet.

Citados no caderno, dados da Kaspersky Lab, empresa especializada em produtos de proteção cibernética, informam que no Brasil, durante a Copa do Mundo e no segundo semestre de 2014, foram registradas 87,5 mil tentativas de infecção de vírus com objetivo de fraude financeira e mais de 365 mil com foco em dispositivos móveis.

Segundo o diretor do Deseg, Rony Vainzof,  ciberataques representam hoje um dos maiores problemas enfrentados por empresas que utilizam a internet para a comunicação com a cadeia de interesses do negócio e mantém expostas as informações.

“Além da rapidez do trabalho, é importante avaliar os riscos, mudar os hábitos na rede e investir em ferramentas que garantam mais proteção às informações”, explica Vainzof.

Para mais informações de como se proteger de ciberataques, acesse a cartilha no LINK .



Centro de estudos vai promover tecnologias abertas na web

O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), entidade que implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), cria Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br). O departamento tem como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na web, fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos, pesquisas e experimentações de novas tecnologias. A criação do Ceweb.br foi aprovada pelo CGI.br em janeiro e vem sendo implementada pelo NIC.br.

Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, diz que a Web é hoje um dos componentes mais importantes da internet e que ela necessita da colaboração constante em seu desenvolvimento. “Há mais de 20 anos, a Web é construída diariamente a muitas mãos. São desenvolvedores, empresários, ativistas, governo e usuários que tornam essa ferramenta essencial para o desenvolvimento social. O Ceweb.br nasce com espírito multissetorial do CGI.br, com a missão de manter esse caráter coletivo e interconectado da Web”, destaca.

Para Hartmut Glaser, diretor do NIC.br de Assessoria ao CGI.br, o Ceweb.br manterá diálogo aberto com a sociedade para fomentar a inovação, estimular o melhor da Web, mostrar seu potencial e contribuir para sua evolução.

Entre os temas de interesse do Centro, estão discussões sobre o incentivo a pautas atuais como a relação entre internet e Web das Coisas, pagamentos pela Web, Web e TV digital, Web automotiva e estudos da Web como interface da nova economia. “É muito importante discutir esses novos temas no cenário brasileiro e fomentar pesquisas, desenvolvimento de aplicações práticas e experiências de ponta”, reforça Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br.

Atividades do Ceweb.br
Os resultados do Centro de Estudos sobre Tecnologias Web serão consolidados em plataformas, cursos, estudos, recomendações e publicações por meio de acordos de cooperação e espaços de discussão e colaboração permanentes sobre dados abertos.

O Ceweb.br também conduzirá a coordenação do Grupo de Trabalho de Acessibilidade na Web no Brasil, o Prêmio Nacional de Acessibilidade na Web e abrigará o laboratório de experimentação Web (LabWeb), criado para atender à demanda de testes com aplicações Web abertas e participação ativa no grupo de trabalho Data on the Web Best Practices do W3C.

Entre as ações do Ceweb.br em andamento, está o acordo de cooperação Melhorando o ambiente de negócios por meio da transparência no Estado de São Paulo – SPUK, uma parceria formada com a Embaixada Britânica no Brasil e o Governo do Estado de São Paulo. O objetivo é realizar um intercâmbio de experiências entre o Brasil e o Reino Unido sobre o uso de dados abertos. Por meio do projeto SPUK o Governo de São Paulo espera aumentar o número de bases de dados em formato aberto, plenamente acessíveis e disponibilizadas em linguagem compreensível por qualquer cidadão.

Para cumprir os objetivos do projeto, o Ceweb.br coordena o desenvolvimento e a publicação de guias que darão diretrizes para cinco temas: abertura de dados, web semântica, participação cidadã e fomento a negócios sociais. Os guias servirão também para as implementações de projetos pilotos nas áreas da saúde, transporte metropolitano e tribunal de contas do estado.

 

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FIA abre inscrições para MBA Analytics em Big Data

A Fundação Instituto de Administração (FIA) anuncia a abertura das inscrições para o curso MBA Analytics em Big Data, que podem ser realizadas pelo site. A entidade pretende formar especialistas em técnicas de captura, armazenamento, processamento e análise de informação em base de dados.

Por meio da extração de dados e informações de bancos não estruturados em tempo real em Big Data, segundo a FIA, o aluno terá ampliada sua capacidade de tomada de decisões, com redução de tempo e custo de processamento. Além disso, estará apto a aplicar técnicas e algoritmos em qualquer base com dados obtidos por ferramentas da internet como Google e redes sociais.

O curso é voltado para profissionais de Computação, Tecnologia da Informação, Analytics, estatísticos, analistas de mídia social, publicitários, gestores de marketing e CRM, e atuantes no e-commerce.

MBA Analytics em Big Data

Início da Turma: 04/05/2015

Horário: segundas e sextas, das 19h às 23h

Local: FIA Butantã

Carga horária: 600h

 

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Conheça as tecnologias da Fórmula 1 Que Foram Banidas ou Deram Errado

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Cloud, um bom remédio contra a crise

Mesmo em tempos de vacas gordas, as empresas não escapam do mantra de redução de custos e otimização dos recursos de TI. Imagine em tempos bicudos… Eis então que cloud computing desponta como possível saída ou santo remédio, com raras contraindicações, para quem pretende preservar a saúde do bolso, sem traumas.

Uma boa dose da nuvem pode ser interessante para migrar infraestrutura, aplicativos ou mesmo plataformas de negócios e reduzir custos sem dores de cabeça. É um bom antibiótico até mesmo para otimizar a economia de quem já opera em cloud. Justamente na crise é que a criatividade é aguçada e surge soberana a inovação.

A ideia de que cloud pode reduzir desembolsos não é uma panaceia ou algo novo, no entanto, a plataforma conseguiu ao longo dos últimos anos cristalizar essa visão e incorporar outros atributos como melhoria na gestão, flexibilidade, elasticidade e maior segurança. Será que voltamos ao passado?

“A nuvem começou a deslanchar em 2009 por conta da crise econômica mundial do ano anterior. Somos filhos da crise. E essa sensação arrastou-se até 2011 quando a plataforma passou a ser reconhecida por outras qualidades. A diferença no momento atual é que os riscos de migração são mais baixos e a ideia de agilidade continua em alta”, explica Maurício Fernandes, presidente da Dedalus, parceira na nuvem de gigantes como a Amazon e a Microsoft.

Para Fernandes, a pura e simples troca de CEP (endereço) do data center, saindo das entranhas da corporação para um provedor de cloud, pode reduzir os custos globais em algo como 25%. “Isso é possível rapidamente e, depois, com a análise e a mensuração da performance podemos propor outras reduções como o desligamento de máquinas em momentos de pouco uso ou mesmo otimização de servidores. Em alguns casos de revisão da arquitetura, chega-se a até 75% de economia. É extremo, mas não é algo complexo de ser conseguido. E não é incompetência de gestão do data center e sim o que se consegue obter com cloud”, explica.

Posologia e receitas
Qual o melhor receituário de economia? Doses de nuvem pública, um elixir de cloud privada ou uma boa combinação de nuvens híbridas? “O ideal é analisar o melhor ambiente de acordo com a necessidade e as aplicações do cliente que serão migradas, o mais comum é operar com um ambiente híbrido. A questão financeira passou a ser preponderante, entretanto provisionamento e escala seguem como fatores importantes”, garante Walter Costa, diretor de Desenvolvimento de Negócios da área Cloud & Data Center da Sonda IT.

Entre as variadas modalidades de cloud, infraestrutura como serviço (IaaS) é, de forma unânime, a mais indicada para obter resultados rápidos, especialmente pela flexibilidade de pagar apenas pelo uso e da facilidade de interromper o serviço quando o usuário desejar. Já o software como serviço (SaaS), de acordo com os profissionais, pode ser mais complexo e precisar de adaptações ou redesenhos nas aplicações, gerando obstáculos na migração dos legados, em resumo: exige mais tempo e planejamento.

Mas não recuse o SaaS, indicam. Vários sistemas já estão preparados para a nuvem e permitem um retorno no curto prazo. “Sistemas de mail são ideais nesse momento, pois são fáceis de migrar para a nuvem e reduzirão o alto custo para as áreas de TI. Já executamos projetos em poucos dias com resultados excelentes na qualidade do serviço e na economia. Vitórias rápidas são importantes”, filosofa Fernandes. Ele aponta ainda que aplicações que trabalham na web, em ambiente de browser, também garantem ótimos e rápidos resultados, como no caso de ERPs.

Na ponta do lápis
Como mensurar o maior gargalo de custos da sua empresa e o impacto da economia na nuvem?
Considerando que eles estão embutidos na infraestrutura, nos sistemas, nas pessoas ou mesmo na combinação luz/água/espaço físico, que poucas vezes é (re)conhecido.

Para Fernandes, no geral, a fonte de gastos está na infraestrutura mesmo. “Na infra, a economia é alta e brutal. Em pessoal, não. Normalmente, cloud não representa demissões. As pessoas passam a realizar serviços e processos internos de negócios, a empresa sai do operacional ao automatizar a gestão”, compara.

E ele confirma que é muito alto o gasto com energia e água (algo tão raro em tantas cidades) para manter o bom funcionamento de um data center. “Clientes que fazem um TCO mais profundo observam que os valores ocultos dos data centers são altos, como em água e luz, e poucos possuem controle desses valores”, alerta. Já Costa, da Sonda IT, ressalta em especial o custo com máquinas, sejam servidores ou storage, que não precisam mais ser comprados pelo cliente e são suportados pelo provedor no ambiente de cloud.

As contraindicações
Atente para um detalhe importante. Como em todo tratamento de choque, indicam os executivos, analise e pense com o seu provedor as possibilidades e os objetivos de redução de custos sem que isto, claro, diminua sua capacidade computacional e, se possível, e é bem provável, aumentando e otimizando os seus recursos de TI. Saiba, de antemão, como cloud está alinhado aos seus objetivos, soluções e serviços disponíveis. Avalie os riscos envolvidos e especialmente o retorno sobre o investimento (ROI).

O cálculo do ROI é mais do que importante nesse momento, até para que não cause nenhuma frustração ou reincidência do problema no futuro. Projetos de missão crítica, mais demorados na sua essência, como lembra Costa, podem frustrar no curto ou médio prazo. E ninguém deseja isto, não?

Uma forma de driblar as frustrações é planejar bem a migração, mesmo que de forma rápida. “Diversas questões, como a segurança, exigem a criação de uma matriz de responsabilidade com melhores práticas. E não vá sozinho, mesmo que sua equipe seja a melhor do mundo. A nuvem é fácil de ser entendida, existem consoles que facilitam a contratação, entretanto é mais indicado ter um parceiro, uma empresa com experiência e suporte para não perder tempo ou dinheiro nesse processo”, ensina Fernandes, da Dedalus, que recomenda ainda a consulta a executivos de empresas que migraram para a nuvem como benchmark.

Mas existem contraindicações. Em especial para empresas que utilizam plataformas que não existem na nuvem, como Risc (uma exceção à regra), e precisam redesenhá-las ou repensá-las antes de migrar. E, claro, nos casos em que a redução é mínima no curto e médio prazos ou ainda para projetos que têm como fim outros atributos, como a agilidade ou elasticidade propiciada pela arquitetura da nuvem, mais do que os custos.

Mal crônico
Para agravar o quadro, a valorização do dólar bem acima do patamar dos R$ 3 impacta na área de TI, visto que precisa adquirir recursos [equipamentos, serviços, profissionais etc], na maior parte deles, balizados pela moeda norte-americana. Essa movimentação acaba respingando também na plataforma de nuvem.

“Quem está na nuvem ou fora dela sofre o impacto do dólar, o custo está muito atrelado à moeda. Os servidores, os sistemas e mesmo a infraestrutura de telecom ficaram mais caros. Fizemos acordos de longo prazo que conseguem segurar o abalo do dólar, porém os provedores não têm como segurar o preço dos data centers no exterior, isso chega ao consumidor na ponta”, alerta Fernandes.

Uma forma de driblar a influência nociva do dólar, ele aponta, é trabalhar com os parceiros – como a Dedalus fez com a AWS (Amazon Web Services) – para otimizar o uso de recursos de infraestrutura por parte dos clientes. Outra é negociar ou renegociar contratos com prazos mais longos que trazem uma economia por conta dos descontos maiores oferecidos.

No caso da Sonda IT, o diagnóstico é que a moeda norte-americana influenciará nos valores da contratação de novos serviços e projetos. “Como os provedores de host estão, na sua maioria, no Brasil, o impacto no curto prazo tende a ser menor”, minimiza Costa. O mesmo, no entanto, não se pode dizer de quem utiliza suporte externo, apoiado em dólar.

Consulte o especialista
Os executivos consultados, especialistas no tema, não estimam efeitos colaterais ruins para a nuvem na volta da bandeira enfática por economia de custos. Fernandes, da Dedalus, revela que o atual momento mudou o Marketing e a abordagem da empresa.

“Agora, falamos ainda mais de redução de custo e da agilidade associada à plataforma. E o resultado é bom, tivemos um crescimento de 60% nesses primeiros meses em comparação com o mesmo período de 2014. No geral, os resultados não serão afetados, mas como disse um amigo meu: ‘Antes do tsunami o mar recua e a praia fica linda’. Então, precisamos ter cuidado”, completa com bom-humor.

Além do discurso, a Dedalus, como explica Fernandes, passou por algumas alterações internas no final do ano para entender melhor o mercado e antecipar as atuais demandas diante de um novo desenho macroeconômico. “Depois da crise, a questão da economia será amenizada e retornaremos aos outros valores que acompanham cloud”, assegura.

Uma oportunidade de salientar os avanços da nuvem também faz parte do mantra da Sonda IT com seus clientes e prospects. “Na proposição de valor, a redução do custo é algo real, porém é preciso agregar outros valores”, avisa o executivo.

 

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Grupo Lwart automatiza processos com SAP

O Grupo Lwart, de Lençóis Paulista (SP) decidiu investir em tecnologias que acompanhassem suas perspectivas de crescimento e escolheu a plataforma SAP para apoiar a estratégia. De acordo com a empresa, as soluções da SAP foram selecionadas por meio de um processo de avaliação criterioso que contemplou visitas a companhias, provas de conceito, demonstrações e simulações de alguns processos.

A consultoria Innovative participou do processo de avaliação que durou cinco meses. Nesse período, os consultores da Innovative realizaram o levantamento de informações sobre o funcionamento da empresa, suas dificuldades e necessidades e as estratégias para os próximos anos. Durante o ano de 2015, a consultoria será o integrador de sistemas responsável pelo projeto de implementação das soluções SAP, sistemas de informações que integram e centralizam todos os dados e processos da companhia.

“Fomos escolhidos principalmente pelo conhecimento da equipe Innovative nos setores em que o Grupo Lwart atua”, diz o sócio da prática SAP da Innovative, Jenner Marques. O foco da nova solução é simplificar, integrar e automatizar os processos por meio de uma plataforma tecnológica escalável. “Muitos processos da empresa são suportados por planilhas e etapas manuais que precisam de mais agilidade e interação de informações”, explica Marques.

A solução contempla a ativação de novas funcionalidades para gestão de transportes, florestas, terras e arrendamentos e a plataforma de mobilidade da SAP, além de dar inteligência à gestão de armazéns e visibilidade ao ciclo completo de produção, ligando as atividades da empresa ponta a ponta.

“A nova plataforma é essencial para nossa modernização e agilidade nos processos internos. Substituir o sistema antigo é um trabalho bastante complexo e desafiador que exigirá treinamentos das equipes envolvidas, mas o resultado, acreditamos, será bastante compensador”, afirma Carlos Renato Trecenti, presidente do Grupo Lwart.

 

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NAI-IT é nova parceira da Sonda IT para integração de soluções fiscais

A Sonda IT, integradora latino-americana de soluções de TI, acaba de estabelecer parceria com a NAI-IT com foco no ambiente de governança, risco e compliance de informações fiscais. Agora, a Sonda IT fortalece seu portfólio com o software NAI Components of Connection (NCC) integrando às suas soluções fiscais ao SAP NetWeaver (SAP IDM e SAP GRC) e ao Microsoft AD.

O foco da solução é permitir que sistemas legados tenham integração de dados referentes a usuários, perfis e acessos, possibilitando às soluções fiscais da Sonda IT e a outros sistemas legados, os mesmos controles adotados no SAP GRC/AC.

“O NCC tem como propósito garantir que as modificações realizadas no GRC/AC, referentes a perfis, usuários e acessos, além das informações obtidas no RH para os eventos  realizados para os funcionários, sejam imediatamente aplicadas nos sistemas legados relacionados de forma a manter um único local para o registro da informação, possibilitando garantia de execução, sem falhas ou retrabalhos, com rápido retorno do investimento para o cliente”, comenta o diretor comercial da NAI-IT, Norberto Tordin.

De acordo com a Sonda, por meio de conectores individuais para cada necessidade, além dos controles específicos do SAP, o NCC possibilita que as informações geradas no RH (SAP ou não SAP) sejam automaticamente integradas no Microsoft AD. Dessa forma, pode gerar novos usuários, manutenção de usuários, demissão, bloqueio, desbloqueio, criação de grupos, movimentação de Organization Unit (OU), reset de senha, e outros recursos inerentes.

O controle de usuários, segundo a integradora, pode ser uma tarefa ingrata e, muitas vezes, negligenciada pelos gestores de TI. Usuários trocam de função e, eventualmente, se desligam da empresa. Alterar os níveis de acesso e garantir que os usuários do sistema estejam controlados entre as diversas aplicações, por exemplo, deletando um usuário em múltiplas aplicações, pode ser uma tarefa desafiadora se executada manualmente.

“Com o NCC esse controle é sistêmico e automático, trazendo segurança, rastreabilidade e praticidade”, completa o vice-presidente da divisão de Aplicativos da Sonda IT, Eduardo Borba.

O NCC ainda diferencia-se de programas de integração, criados para atender à demanda, por registrar as transações executadas, armazenando os dados originais e os dados alterados, além de oferecer informações importantes para as auditorias dos sistemas legados. É o caso do SAP Tax Declaration Framework (TDF), repositório de dados capaz de receber informações de distintas origens e a geração das obrigações fiscais.

“O NCC tem papel expressivo também na oferta de implementação desta nova solução fiscal da SAP, pois a maioria das empresas opera com ambiente hibrido de sistemas (SAP, legados, etc). Agregando NCC, a solução fica mais robusta, segura e com plena rastreabilidade de usuários”, finaliza Borba.

 

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