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Conheça as últimas táticas de ciberespionagem

Ataques de ciberespionagem patrocinados por governos estão-se tornando mais sofisticados e direcionados a usuários cuidadosamente definidos, com ferramentas complexas e modulares. Especialistas da Kapersky Lab, provedora de soluções de proteção em TI, descobriram que eles se têm mantido sigilosos sob o radar de eficazes sistemas de detecção.

A nova tendência foi confirmada por uma análise detalhada da plataforma de espionagem EquationDrug. Segundo especialistas da Kaspersky Lab, devido ao sucesso crescente da indústria em expor grupos avançados de ameaças persistentes (APT), os agentes de ameaças mais sofisticados agora se concentram em aumentar o número de componentes em suas plataformas maliciosas, com o intuito de reduzir a sua visibilidade e aumentar a discrição.

As últimas plataformas têm muitos módulos de plugin, o que lhes permite selecionar e executar uma ampla gama de funções diferentes, dependendo da vítima e informações em sua posse. O Kaspersky Lab estima que o EquationDrug tem 116 plugins diferentes.

Foco na criação de frameworks
“Os responsáveis pelos ataques estão à procura de maior estabilidade, invisibilidade, confiabilidade e universalidade em suas ferramentas de ciberespionagem. Eles estão focados na criação de frameworks para embalar tais códigos para que possam ser personalizados em sistemas vivos e fornecer uma maneira confiável de armazenar todos os componentes e dados de forma criptografada, inacessível para os usuários comuns “, explica Costin Raiu, diretor do GReAT, time global de Análise e Pesquisa da Kaspersky Lab.

O executivo acrescenta que a sofisticação do framework faz com que esse tipo de agente seja diferente de cibercriminosos tradicionais, que preferem se concentrar na capacidade de carga e de malware projetados para ganhos financeiros.

Outras formas em que os responsáveis por esses ataques patrocinados por governos diferenciam suas táticas de cibercriminosos tradicionais são:

Escala: cibercriminosos tradicionais distribuem e-mails em massa com anexos maliciosos ou infectam sites em larga escala, enquanto agentes de governos preferem direcionar cuidadosamente seus ataques, infectando apenas alguns usuários selecionados a dedo.

Abordagem individual: enquanto os cibercriminosos tradicionais tipicamente reutilizam códigos-fonte, tais como o do infame Zeus ou Trojans Carberb, os agentes de governos constroem malware original, personalizado, e até mesmo implementam restrições que impedem a descriptografia e execução fora do computador de destino.

Extração de informações valiosas: os cibercriminosos em geral tentam infectar o maior número possível de usuários. No entanto, eles não têm tempo e espaço de armazenamento para verificar manualmente todas as máquinas que infectam e analisar quem os possui, quais dados estão armazenados neles e qual software utilizam para, em seguida, transferir e armazenar todos os dados potencialmente interessantes.

Como resultado, eles codificam todo malware em um só, que irá extrair apenas os dados mais valiosos, tais como senhas e números de cartão de crédito das máquinas das vítimas – atividade que poderia rapidamente despertar a atenção de qualquer software de segurança instalado.

Os atacantes patrocinados por governos, por outro lado, têm recursos para armazenar tantos dados quanto quiserem. Para desviarem da atenção e permanecerem invisíveis ao software de segurança, eles tentam evitar infectar usuários aleatórios, preferindo recorrer a uma ferramenta de gerenciamento de sistema remoto genérico que pode copiar qualquer informação importante e em quaisquer volumes. Isso poderia, no entanto, trabalhar contra eles, como movendo um grande volume de dados pode desacelerar a conexão de rede e levantar suspeitas.



Brasil tem cenário perfeito para atrair hackers locais e internacionais, garante especialista

A situação do Brasil em relação à proteção contra a ação de hackers é crítica, segundo Peter Armstrong, head de Cyber Risks da Willis Group em Londres. Ele destaca dados de estudos para pontuar o longo caminho que o País ainda deve percorrer para desenvolver um mercado de seguros contra ataques cibernéticos.

Um deles é o Managing cyber risks in an interconnected world, da PWC, que aponta aumento de 48% de ataques cibernéticos em 2014 e ainda que o número de incidentes cibernéticos detectados subiu para 42,8 milhões no mesmo ano – um salto de 48 % em relação a 2013 (o equivalente a 117.339 novos ataques todos os dias). Esse aumento impactou diretamente no custo: as perdas financeiras atribuídas a incidentes de segurança cibernética aumentaram 34% em relação ao ano passado.

Já existem claros ataques com perdas substanciais no País, segundo Armstrong. “O Brasil, por volta dos anos 1990, desenvolveu muito o banco eletrônico, além disso, conseguiu estabilizar a economia e hoje possui a segunda maior rede de caixas eletrônicos (ATMs) do mundo. Todo esse dinheiro eletrônico, aliado a uma legislação fraca de proteção e sigilo de dados, tornou-se o cenário propício para a atração de hackers”, explica.

O especialista argumenta suas análises também em dados da Business Software Alliance, uma organização global das cem maiores empresas de tecnologia e software. A organização realizou uma pesquisa em 24 países, que juntos compõem 80% do mercado mundial de informações, comunicação e tecnologia, incluindo o Brasil. O objetivo foi entender a maturação dos mercados para adotar a computação na nuvem. O Brasil ficou em último lugar da lista, principalmente em função da fraca legislação que não garante a privacidade na transmissão de dados por meio de diferentes nuvens.

Se Europa e Estados Unidos estão começando a considerar seriamente os seguros contra cyber risks, o Brasil continua deitado em berço esplêndido, sentencia Armstrong. Um estudo realizado nos EUA pela Experian e pelo Ponemon Institute aponta que apenas 31% das empresas possuíam apólices de cyber segurança em 2013. Entretanto, 57% dos entrevistados tinham planos de investir nesse tipo de seguro no futuro — ainda que a maior parte (70%) admitisse que o interesse só cresceu após a sua empresa ter sofrido algum tipo de ataque.

Segundo Armstrong, a maturação do mercado só ocorrerá quando a discussão sobre os riscos dos ataques cibernéticos chegar à alta direção das empresas. Um estudo da McAfee, Intel e do Centro de Estratégia de Estudos dos Estados Unidos, diz, identificou que a escala de perdas por crimes e interrupção de negócios contra o total de valores transacionados na internet é algo em torno de 15% a 20%.

Normalmente, em outros casos, prossegue o especialista, quando o risco chega a 1,5% a 2%, o mercado fica muito preocupado. Então isso significa que, com o crescimento do uso da internet, essas perdas ficarão insustentáveis para o mercado de capitais, que forçará o desenvolvimento do mercado de seguros contra ataques cibernéticos e o investimento em segurança. “Temos aqui um círculo de maturação”, pontua. “Podem ser causados danos de reputação em organizações, problemas físicos e interrupção de negócios para as empresas. Essa é uma questão crucial para o board das empresas”, ressalta.

No Brasil, a parte de risco relacionada à computação na nuvem é gigantesca, como apontado no estudo da Business Software Alliance e é muito difícil de mensurar, ele afirma. Armstrong avalia que existe uma grande tentação de falar sobre o risco de terceiros, de focar nos problemas dos bancos e dos consumidores, mas o problema principal está no risco para os negócios das empresas. “As ameaças nos setores de mineração e de commodities, setores que estão por trás do crescimento do País, são enormes”, finaliza o especialista.



GFT Brasil mira em aplicativos móveis para setor financeiro

A GFT Brasil, empresa de TI especializada no setor financeiro, anuncia expansão do seu Centro de Desenvolvimento em Mobilidade, motivada pela alta demanda por aplicativos móveis, em especial para o setor financeiro – bancos, seguradoras, empresas de cartão de crédito, meios de pagamento e e-commerce.

Segundo a GFT, a empresa está investindo em pesquisas e na contratação de profissionais altamente especializados nas mais diversas plataformas e soluções do mercado como PhoneGap, IBM Worklight, Kony e SAP Mobile Platform. “A ideia é criar um time multidisciplinar e capaz de atender às necessidades e demandas de seus clientes, posicionando-se como agnóstica tecnologicamente.”

O grande desafio das soluções móveis para as empresas do setor financeiro, na avaliação da GFT, é atender aos variados sistemas operacionais, como o IOS (Apple), Android e Windows Phone, sem a necessidade de desenvolver várias vezes o mesmo sistema, o que encarece o custo de desenvolvimento dessas soluções.

“A GFT criou uma solução embarcada que irá combinar soluções de mercado open-source e a integração com serviços do back-end do cliente, criando um framework único de comunicação”, explica Raphael Yuri Carvalho, executivo de contas sênior da GFT Brasil.

O executivo avalia que com essa plataforma será possível a aceleração e a padronização do desenvolvimento de novas aplicações. “Com esse framework, iremos padronizar o desenvolvimento, facilitando a manutenção dos aplicativos e o reaproveitamento de serviços, permitindo assim uma redução no ciclo de desenvolvimento”, completa.

Para a expansão do Centro de Desenvolvimento em Mobilidade, a companhia passa de uma equipe de 30 profissionais especializados para 50. O time que vem para reforçar a estrutura inclui arquitetos e desenvolvedores.

 

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Lenovo inaugura Centro de Soluções Corporativas nos Estados Unidos

A Lenovo, fabricante global de PCs, anuncia a inauguração do seu Centro Soluções Corporativas na América do Norte, um espaço recém-criado que possibilitará aos clientes acesso a todo o portfólio de produtos, inovações e serviços corporativos da companhia.

Localizado no campus do Research Triangle Park da Lenovo e projetado em parceria com a The Brand Experience, premiada empresa de design experimental, o novo Centro Soluções Corporativas é um espaço dedicado de 1.022 metros quadrados, com equipamentos em exibição para demonstração e interação com os clientes.

O centro disponibilizará diversos tipos de apresentações (incluindo encontros voltados à discussão de soluções gerais e demonstrações temáticas focadas em dificuldades e desafios específicos) destinadas a proporcionar aos clientes um ponto único e consolidado de acesso onde poderão discutir, testar e experimentar as mais avançadas inovações corporativas da Lenovo.

“A inauguração do Centro Soluções Corporativas do Research Triangle Park representa um investimento milionário em nosso negócio corporativo e confirma o compromisso da Lenovo de tornar-se a empresa número um no mercado global de servidores”, afirma Jay Parker, vice-presidente sênior do Grupo de Negócios Corporativos (Enterprise Business Group).

“A combinação de nosso centro de HPC (High Performance Computing) de inovação em Stuttgart, Alemanha, com nossos planos no curto prazo direcionados aos Centro Soluções Corporativas em Stuggart e Pequim, bem como a inauguração desse centro nos permite melhor atender e nos conectarmos com clientes de todo o mundo, proporcionando a eles uma experiência em primeira mão, usando tecnologia corporativa do futuro”, completa Parker.

De acordo com a empresa, o Centro Soluções Corporativas do Research Triangle Park, desenvolvido em colaboração com grandes parceiros do setor, irá explorar o conhecimento e as habilidades específicas de Intel, Samsung Semiconductor, QLogic, Emerson, entre outras empresas, ampliando ainda mais os recursos e oferecendo aos clientes soluções holísticas capazes de melhor suprir cada uma das suas necessidades comerciais.

Além disso, os visitantes terão a oportunidade de se engajar com engenheiros e especialistas em produtos da companhia, e ainda acessar uma ampla variedade de sistemas, opções e tecnologias de infraestrutura de data center, tendo uma compreensão mais profunda do hardware, software e serviços disponíveis.

“A melhor forma de compreender os benefícios revolucionários das nossas tecnologias de data center é vê-las em ação”, explica C.J. Bruno, vice-presidente e gerente geral da Intel nas Américas. “Com o Centro de Soluções Corporativas da Lenovo, os clientes obtêm maior exposição graças ao exclusivo valor combinado das soluções empresariais da Lenovo e das últimas novidades em processadores Intel Xeon, das unidades de estado sólido (SSD) Intel e das tecnologias Intel Ethernet”, diz.



Vtex fatura R$ 44 mi em 2014 e anuncia entrada do Riverwood Capital

A Vtex, empresa de e-commerce atuante na América Latina, anuncia a entrada do fundo de investimentos Riverwood Capital. O fundo recomprou a participação de 27,7% que pertencia ao Buscapé, empresa do Grupo Naspers, conglomerado de mídia sul-africano. Em 2014, a empresa faturou aproximadamente R$ 44 milhões, montante 35% superior ao registrado no ano anterior.

De acordo com a empresa, a entrada do Riverwood irá acelerar a consolidação do mercado de plataforma de e-commerce no Brasil e aumentar a velocidade de expansão da Vtex na América Latina. O fundo possui grande experiência com empresas de tecnologia, como Nutanix, Globant, GoPro, SintecMedia, Good Technologies, Pixeon, Navent. O controle da companhia continua nas mãos dos fundadores Geraldo Thomaz e Mariano Gomide de Faria.

Presente em oito países (Brasil, Peru, Argentina, Colômbia, Chile, Paraguai, Equador e México), a Vtex fechou o ano com mais de 1.200 clientes varejistas. Do total da receita movimentada, 15% foram provenientes das operações internacionais, que somaram mais de 70 contratos. Atualmente, a empresa ocupa posição de destaque no mercado latino-americano de plataforma de e-commerce e atende a marcas como Whirlpool, C&A, L’Oréal, O Boticário, Polishop, Electrolux, Staples, Cencosud, Camisaria Colombo e Danone.

Nos últimos três anos, realizou altos investimentos tecnológicos, que somaram cerca de R$ 25 milhões, e anunciou a compra de três empresas: Nixus, Loja Integrada e Primordia.

Para Mariano Gomide, a plataforma provou-se competitiva em todos os tamanhos de clientes, desde contas corporativas até pequenos varejistas. “Seguindo nosso planejamento, após três anos de investimentos, encerramos 2014 com lucro e bom crescimento. Nosso objetivo é investir cada vez em lançamento de novas funcionalidades para ofertar uma plataforma de e-commerce SaaS cada vez mais inovadora”, conclui.

 

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Zenvia adquire VAS da Spring Mobile e expande serviços em mobilidade

 

A Zenvia, provedora de serviços de mobilidade, estabelece acordo para a compra da unidade de Serviço de Valor Agregado (VAS) da Spring Mobile Solutions. A estratégia visa fortalecer a presença da Zenvia no segmento de mensagens móveis, mobile marketing e carrier billing. A área de VAS da Spring possui, aproximadamente, 400 clientes nos setores financeiro, varejo, saúde e consumo, oferecendo soluções de mensageria, mobile marketing e tarifação de serviços e bens virtuais.

Para o CEO da Zenvia, Cassio Bobsin, a transação possibilitará a ampliação do portfólio com as soluções de VAS da Spring Mobile, que proporcionam mais recursos, maior capacidade e qualidade de serviço aos clientes.

“A Spring Mobile Solutions sempre foi, prioritariamente, uma empresa de software de mobilidade para os representantes de campo na indústria de bens de consumo. Por isso, a venda da unidade de VAS fez sentido, pois nos permitirá novos investimentos e foco na nossa unidade de negócio de SaaS”, diz o presidente da Spring, Conor Keane.

Os cerca de 50 colaboradores que já trabalhavam na área de VAS da Spring deverão permanecer na operação. “Nossos planos para 2015 consistiam em contratar mais de 80 novos profissionais para expandir a oferta dos serviços e colocar em prática nosso plano de crescimento para essa área. Com a aquisição, essas contratações devem diminuir, pois já contaremos com profissionais preparados. Será um movimento excelente do ponto de vista de equipe”, diz Bobsin, que anuncia expectativa de dobrar o faturamento da Zenvia em 2015, que no ano passado, foi superior a R$ 150 milhões.

 

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Bain Captal compra Blue Coat por US$ 2,4 bilhões

A Blue Coat, provedora de tecnologia de segurança empresarial, anuncia acordo definitivo para ser adquirida por fundos administrados pela Bain Capital, uma das empresas de investimentos privados mais importantes no mundo.  A empresa está sendo adquirida da Thoma Bravo, LLC, em uma transação de valor aproximado de US$ 2,4 bilhões.

Durante os últimos três anos, a Blue Coat apresentou forte participação de mercado e crescimento de receitas em suas principais linhas de produtos. A empresa também fez várias aquisições estratégicas bem-sucedidas, ampliando suas soluções para a defesa contra ameaças avançadas, estudos analíticos sobre segurança e espaços de gerenciamento de tráfego criptografado.

“A Blue Coat tem produtos diferenciados. As marcas de maior reputação do mundo usam a Blue Coat e a aquisição pela Bain Capital nos coloca na trajetória para ampliar ainda mais nosso portfólio, atender melhor aos nossos clientes e nos ajudar a retornar aos mercados públicos”, afirmou Gregory S. Clark, CEO da Blue Coat.

David Humphrey, diretor administrativo na Bain Capital, diz estar satisfeito com a oportunidade de trabalhar com a equipe de gerenciamento de nível internacional da Blue Coat para ampliar os negócios naturalmente e por meio de aquisições e, em última instância, retornar a empresa aos mercados públicos.

A transação está sujeita às condições de fechamento habituais, incluindo as exigências de aprovações regulatórias, e espera-se que a transação seja efetivada durante o primeiro semestre de 2015.

 

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Carro Autônomo: Como Está seu Desenvolvimento?

Carro Autônomo ainda não é realidade, mas está caminhando para isso. Ele vem sendo desenvolvido e testado em muitas partes do mundo – principalmente nos principais países – e daqui alguns anos irá começar a se tornar realidade. Os entraves para que ele vá para as ruas são muitos, a começar pela precisão dos GPS disponíveis no mercado, passando pelo tipo de conexão que deverá ser homologado pela indústria e aprovado pelos governos ao redor do mundo, sem falar da convivência entre esse tipo de automóvel e os analógicos, ou seja, os atuais.

Para entender como essa realidade é complicada, veja o vídeo e deixe seu comentário.



Brasileiros buscam informações corporativas em redes sociais

Pesquisa realizada em conjunto pela consultoria Universium e a CNN Money, em 12 países, incluindo o Brasil, mostra que ao buscar mais informações sobre um empregador, 49% dos brasileiros participantes buscam mais detalhes nas redes sociais e comunidades sociais. O estudo foi aplicado a estudantes das áreas de negócios e engenharia.

De acordo com o levantamento, o segundo lugar na preferência é para os sites de carreiras das companhias, com 40%. Para Andressa Schneider, responsável pelo conteúdo da 99jobs.com, comunidade de carreira voltada principalmente para jovens entre 18 e 24 anos, a busca por informações sobre as organizações é essencial e as redes sociais têm sido uma fonte para esse público.

“Muito mais do que guiar-se por uma descrição de cargo, é necessário entender que organização é aquela, e quem trabalha lá”, defende. “A 99jobs.com tenta reunir um leque de informações como vídeos, avaliações, missão, valores, se o lugar é formal ou informal, depoimentos de quem trabalha na área…”, completa.



McAfee Brasil quer ampliar canais e fortalecer atuação em governo

 A McAfee do Brasil, parte da Intel Security, coloca em prática o novo programa global de canais para firmar novas parcerias por todo o Brasil. A meta deste ano é atrair mais de 200 parceiros com perfis de negócios que atendam à área recém-criada de Governo e que se encaixem nas características das regiões do País. Atualmente, a companhia possui 2.100 canais cadastrados no programa, sendo que 233 foram conquistados no ano passado.

“Com as mudanças anunciadas pela empresa no final do ano passado, inclusive nova denominação para Programa de Parceiros Intel Security, temos mais vantagens competitivas para os canais. Nosso foco para 2015 são os grandes integradores e revendas de nicho com ênfase em segurança da informação”, afirma Marcos Tabajara, diretor de Canais da McAfee do Brasil, empresa da Intel Security.

De acordo com a McAfee, a estratégia da companhia é, com a ajuda de distribuidores, buscar parceiros por todo o Brasil, já que suas soluções de segurança da informação são diversificadas para empresas de todos os portes.

A nova estrutura do programa de parcerias, segundo a companhia, visa promover a diferenciação e as formas de lucratividade aos parceiros, com mais flexibilidade para os canais. Algumas das mudanças foram a simplificação das competências, a redução da quantidade de certificações e mais capacitações e treinamentos para reduzir custos e aumentar as margens de lucro.

 

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Stefanini acena com outsourcing de infraestrutura para ampliar competitividade

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios em TI, aposta em outsourcing de infraestrutura para aumentar a competitividade das empresas. Para Eduardo Vale, diretor de ITO da Stefanini, a terceirização da infraestrutura de tecnologia ganhou espaço, contribuindo para que as empresas foquem seus esforços no negócio, enquanto um parceiro mantém a infraestrutura da TI funcionando. “Tanto que o mercado brasileiro deve investir somente na área de serviços em TI este ano cerca de US$ 21,5 bilhões, um acréscimo de 13,7% em relação ao ano passado.”

O executivo acredita que a tendência é oferecer um conjunto flexível de serviços, que abrange desde uma completa transformação do modelo do cliente até a intervenção em um simples custo específico ou em um problema de desempenho.

Segundo ele, a oferta de outsourcing que se tem destacado é que reúne em um único fornecedor as opções de hardware, software e serviços, o chamado full outsourcing. “Nessa linha, a Stefanini possui uma oferta de outsourcing de infraestrutura, para que as empresas alcancem um alto desempenho com redução de custo e rentabilidade sustentável.”

Ainda de acordo com Vale, para que os benefícios econômicos e operacionais do full outsourcing sejam concretizados, o fornecedor precisa estar devidamente preparado para cumprir com requisitos fundamentais, tais como ter profissionais altamente qualificados e contar com parceiros especializados nas principais tecnologias utilizadas pelo mercado, capazes de fornecer soluções inovadoras para os negócios.

Outro ponto importante destacado pelo executivo é que o conceito de outsourcing ponta a ponta também resolve o problema que as empresas enfrentam para contratar mão de obra de TI interna e também para gerir diferentes fornecedores. Ele ressalta que cada vez mais o gestor de TI compreende que manter altos investimentos em atualização de tecnologia e conseguir consolidar as perdas de conhecimento por conta da falta de mão de obra no mercado são fatores que podem impactar na boa condução do negócio da empresa.

“Hoje, o poder passou a ser a informação. Tanto que os dados possuem valor intangível se comparado com o hardware que o suporta. É vital que a infraestrutura esteja dimensionada adequadamente e com toda a segurança e contingência possível”, diz.

 

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Equinix investe US$ 227 milhões em mais 5 data centers Redação

A estratégia é ampliar a capacidade de interconexão entre empresas, parceiros e clientes

A Equinix, empresa de interconexão global de data centers, anuncia investimentos de US$ 227 milhões na construção de mais cinco data centers IBX para ampliar sua capacidade de interconexão entre empresas, parceiros e clientes.

Os novos sites, localizados em Nova Iorque, Cingapura, Melbourne, Londres e Toronto, somam, juntos, capacidade para aproximadamente 4.200 racks e representam um aumento do volume total de piso elevado da plataforma global de cerca de 10%. A iniciativa reforça o posicionamento da Equinix de estimular a era da economia digital interconectada, em que as companhias devem, cada vez mais, procurar acelerar o desempenho de seus negócios.

“Nosso conhecimento em interconexão, consolidado ao longo dos últimos 16 anos, nos torna a plataforma ideal para que as empresas se conectem”, afirma Steve Smith, CEO da Equinix, acrescentando que a inauguração desses cinco data centers IBX proporcionarão mais meios para que as companhias globais possam inovar cada vez mais.

Mais sobre os novos data centers:

Nova Iorque – O data center NY6, localizado em Secaucus, oferecerá serviços de colocation premium para empresas financeiras, de mídia e outras organizações mundiais.

Cingapura – O SG3 será o maior data center da Equinix no eixo Ásia – Pacífico. Segundo pesquisa da TeleGeography, empresa de análises, Cingapura está entre os 12 principais centros globais de tráfego de internet internacional.

Melbourne – A região foi escolhida por estar em um importante centro para companhias de software. O ME1 marcará a entrada da Equinix nesse mercado, considerado polo comercial na Austrália.

Londres – O data center LD6, localizado em London Slough, será inaugurado para atender à crescente demanda regional por capacidade de interconexão. A rota entre Londres e Nova Iorque, inclusive, é a segunda maior internacional de tráfego de internet do mundo, com mais de 1,82 Tbps.

Toronto – O TR2 está localizado no centro da cidade, próximo ao TR1, site que abriga um dos mais robustos ecossistemas comerciais do Canadá. Os dois data centers estão conectados por meio do Equinix Metro Connect e fibras para gerar um ecossistema altamente interconectado.



Atendimento desqualificado é entrave maior para o negócio

Estudo da Harris Poll, encomendado pela Nice Systems, provedora global de software para aprimorar experiência do cliente, revela que o aspecto mais frustrante do atendimento ao cliente é lidar com representantes de serviço que não estão devidamente preparados para solucionar o problema apresentado. A pesquisa foi realizada nos Estados Unidos, em janeiro de 2015, com mais de 2 mil consumidores de serviços.

“A insatisfação surge quando as organizações não são capazes de proporcionar uma jornada consistente, sem esforços e personalizada por meio de todos os canais e pontos de contato”, disse Miki Migdal, presidente do Nice Enterprise Product Group.

De acordo com a pesquisa, embora 95% dos consumidores acreditem que haja uma variedade suficiente de canais para entrar em contato com o serviço de atendimento ao cliente, sua frustração decorre da forma como esses canais são gerenciados e conectados.

Cerca de 30% dos consumidores atribuem os problemas do serviço de atendimento ao cliente ao fato de os agentes não estarem preparados ou não possuírem as competências necessárias para a função; 16% sentem-se frustrados quando o funcionário do atendimento ao cliente não conhece seu histórico ou suas preferências.

Na avaliação de Migdal, os consumidores de hoje têm grandes expectativas em relação a seus prestadores de serviços. Eles exigem serviços contínuos e consistentes, resolução imediata de seus problemas e atendimento personalizado, conforme suas necessidades específicas. Eles também buscam uma experiência que exija o mínimo de esforço da parte deles.

“Existem excelentes oportunidades para as empresas que gerenciam a jornada do cliente criarem uma experiência perfeita. Uma excelente experiência não apenas gera maior satisfação para os clientes, mas também ajuda a fortalecer sua marca”, reforça o executivo.

Para ele, essa abordagem permite que as empresas otimizem o envolvimento dos clientes para as jornadas e os canais mais relevantes para suas prioridades de negócios, além de reduzir custos por meio de uma gestão mais eficiente das interações.

 

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Pinterest aporta no Brasil para fisgar usuários

Fundada em 2010 em Palo Alto (Califórnia-Estados Unidos), o Pinterest é uma rede social com 70 milhões de usuários globais (dados da ComScore) que utilizam da sua plataforma visual como referência para troca de imagens online. No campo dos negócios, estimativas de mercado apontam que ela controla mais de 20% das referências do e-commerce. E agora, a empresa abre escritório no Brasil, no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo.

O novo escritório que será comandado por Ricardo Sangion (ex-Microsoft, Facebook e F.biz) segue a entrada acelerada da empresa em outros países, depois de Londres, Paris, Tóquio e Berlim. O Brasil está no Top 10 da plataforma em número de usuários, embora o investimento na base tenha um foco mais amplo, chegar aos usuários da América Latina. Localmente: transformar a rede em uma referência para os usuários brasileiros.

Avaliado no mercado em US$ 5 bilhões, o Pinterest já levantou mais de US$ 760 milhões em rodadas de investimento de fundos de capital de risco, valor altíssimo para um projeto que ainda tem receitas próximas do zero. No entanto, dizem alguns analistas, justificado pela possibilidade de alavancar negócios. Será?

Mas esse cenário pode mudar. Em janeiro último, a empresa começou a ampliar a entrada de pins patrocinados- imagens publicadas ou salvas pelos usuários que funcionam como os tweets patrocinados ou adds do Facebook – a todos os anunciantes depois de realizar testes a partir de maio de 2014. Resumindo, a plataforma concorre diretamente na influência de seus usuários e na publicidade digital com Google, Facebook, Twitter etc.

Desafios e possibilidades
No Brasil, a plataforma terá o desafio de acelerar a criação de comunidades, interligando blogueiros e influenciadores aos usuários e aumentando o número de seguidores (os Pinadores) para justificar o investimento dos anunciantes locais. Como os anúncios são contextualizados, a partir de informações pessoais do usuário, como gênero, localidade e dispositivo utilizado, a expansão e maior difusão da rede social se tornam imprescindíveis.

Por conta do seu perfil visual-imagético, o Pinterest é um forte influenciador em mercados como moda, decoração, receitas, lugares para viajar, compras etc. Com o Pinador atuando como uma espécie de editor de imagens, além, claro, de fomentar a criação de comunidades ou grupos de interesse comum.

“O brasileiro gosta de novas tecnologias e o cenário aponta para uma grande perspectiva de crescimento de Pinterest no país. Estamos animados com a abertura do escritório e com a aproximação da ferramenta aos internautas brasileiros”, afirma Ricardo Sangion, country manager do Pinterest. Ainda em março, mais dois profissionais serão contratados para colaborar com o crescimento local: um gerente de parcerias, responsável por aproximar a marca à clientes corporativos, e um gerente de comunidade, para o relacionamento da plataforma com influenciadores locais.

Resta saber se os usuários de redes sociais no Brasil, hoje fortemente conectados ao Facebook, terão tempo e vontade (ou estímulo) para se engajar ao Pinterest. Porém, a questão principal é: como engajar e monetizar ao mesmo tempo? Qual a estratégia para não “assustar” o usuário?

 

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Unicamp terá cloud pública da IBM Redação

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a IBM firmaram parcerias para o desenvolvimento da comunidade acadêmica na área de tecnologia da informação. As iniciativas envolvem uma MiniCloud pública da Unicamp com infraestrutura da IBM Power Systems e participação da universidade no consórcio OpenPower Foundation.

A MiniCloud da Unicamp oferece acesso gratuito às máquinas virtuais IBM Power Systems para usuários acadêmicos e para a comunidade Open Source. Esse ambiente está disponível para desenvolvimento, testes ou migração de aplicações. A MiniCloud utiliza o IBM PowerKVM, solução de virtualização aberta que dá suporte à execução de um grande número de máquinas virtuais em um único servidor, a partir do sistema operacional Linux.

Já o OpenPower Foundation é uma comunidade aberta e colaborativa para desenvolvimento de um ecossistema de soluções de TI baseado no processador IBM Power. No final de 2013, a IBM abriu para os integrantes da comunidade a tecnologia do microprocessador Power, bem como a lista de softwares associados, com o objetivo de gerar inovação colaborativa e criar as soluções para o futuro dos datacenters. A Unicamp é a primeira instituição brasileira a participar do consórcio que, hoje, já conta com mais de cem membros em todo mundo, entre empresas de hardware, software, computação técnica, data centers e universidades.

A adesão da Unicamp como membro do OpenPower Foundation estreita a parceria entre as instituições para desenvolvimento em ambiente Linux. No final de 2003, a Unicamp iniciou a parceria com o Linux Technology Center Brazil (LTC) da IBM e, desde lá, ambas já trabalham em conjunto no desenvolvimento de soluções e pesquisa na plataforma Power, tanto na comunidade Open Source quanto na academia. Hoje, o LTC possui um laboratório no campus da universidade onde são desenvolvidos trabalhos em conjunto com professores e estudantes de graduação e mestrado.

“Parcerias como esta são muito importantes para a Unicamp, pois propiciam o envolvimento dos alunos bolsistas em um ambiente de trabalho e na execução de projetos que extrapolam o ambiente acadêmico, complementando a experiência em sala de aula de modo que a universidade cumpra sua principal função de formar recursos humanos altamente qualificados”, destacam os professores Sandro Rigo e Rodolfo Azevedo, do Instituto de Computação da Unicamp.

“A adesão da Unicamp como membro acadêmico do OpenPower Foundation proporcionará a troca de experiências e conhecimento entre grupos de trabalho em diversas áreas, favorecendo o desenvolvimento do ecossistema ao redor dos servidores Linux on Power”, comenta Aníbal Strianese, diretor da unidade de Servidores para a IBM América.



Trainning Education inaugura unidade no Rio de Janeiro

A Trainning Education abre as portas de sua nova escola no Rio de Janeiro, na região central, com grade inicial de mais de 30 cursos de Tecnologia e Negócios. A rede, presente em oito capitais brasileiras, até então atuava no estado carioca por meio de terceirização de metodologia. A unidade própria, que conta com toda a expertise de oito anos de mercado da marca e com professores atuantes no setor, deverá representar crescimento de 15% para a empresa.

Entre os cursos, estão Desenvolvimento de Aplicativos para Iphone SDK e Android, Certified Ethical Hacker, Academias Funcionais SAP e Oracle DBA. “A diversificação das tecnologias é o diferencial da Trainning. Apresentamos em nosso escopo a chamada Formação AGP – Analista de Gestão e Projetos, em que o aluno realiza os cursos de ITIL, Cobit e PMI em um único pacote de treinamento, capacitando para vários segmentos do mercado e com a certificação internacional”, declara Victor Jacques, diretor e fundador da Trainning.

A Trainning tem mais de 250 cursos disponíveis, tais como SAP, Itil, Cobit, Oracle, Excel, Big Data, Java, Gestão de Pessoas, BPM e BPMN, todos com módulos de até 40 horas de duração. Desde sua fundação, em 2007, mais de 150 mil executivos foram formados e habilitados com a devida certificação internacional, cuja prova pode ser feita na própria escola. Outras informações podem ser obtidas pelo site www.trainning.com.br.

 

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Estradas do futuro serão feitas de materiais solares, mostra estudo

Os carros elétricos e autônomos certamente irão trafegar em estradas do futuro, feitas de materiais solares e serão controladas por tecnologias sofisticadas que se comunicam com carros, infraestrutura de estrada e sistemas de GPS. Essas são algumas das previsões do relatório As rodovias do futuro, produzido pela Arup, uma das maiores empresas do mundo de engenharia de projetos.

O estudo considera as consequências de temas que irão moldar nossas estradas no futuro: a rápida urbanização que deve ocorrer até 2050, as mudanças climáticas, o esgotamento de recursos e mudanças no comportamento humano.

De acordo com Ricardo Pittella, diretor da Arup no Brasil, esse estudo antecipa tendências do setor rodoviário, analisando como podemos aliar tecnologia com sustentabilidade. “Atualmente, o Brasil tem um automóvel para cada 4,4 habitantes e muitas de suas estradas passam por processos de revitalização, de modo a oferecer mais segurança aos motoristas. Esse estudo da Arup ajuda a pensar como podemos planejar as rodovias para as próximas décadas, superando desafios ambientais e de mobilidade com o apoio da tecnologia”, afirma.

Destaques da pesquisa
Segundo análise da pesquisa, as superfícies das estradas do futuro poderiam ser substituídas por avançados painéis solares que gerariam energia limpa e renovável, e carregariam, sem fio, carros elétricos em movimento ou estacionados. Os painéis também teriam iluminação LED e elementos de aquecimento para derreter a neve.

Assim como as estradas estão-se desenvolvendo, o relatório prevê que padrões de propriedade irão mudar nos próximos anos, com passageiros mais propensos a comprarem o acesso a um veículo, em vez do próprio veículo. Enquanto se espera que o número de veículos motorizados em nossas estradas cresça 3% anualmente até 2030, o uso de transporte não-motorizado como bicicletas ou caminhadas também deve ficar mais popular. Cidades ao redor do mundo já reconheceram essa tendência e começaram a programar estratégias para reduzir o congestionamento e dar suporte à saúde de seus cidadãos.

O relatório aponta ainda que carros elétricos devem se tornar comuns nas estradas do futuro, já que o desenvolvimento científico irá melhorar consideravelmente a atuação de baterias e o potencial para aumento do armazenamento de eletricidade. Sistemas de navegação totalmente automatizados também irão permitir que as estradas fiquem povoadas por carros sem motoristas, o que poderia mudar o design e a operação das rodovias e proporcionar segurança e benefícios ambientais.

Os veículos irão se tornar cada vez mais inteligentes e terão mais “autoconhecimento”: uma combinação do veículo conectado e da Internet das Coisas irá possibilitar aos carros a transmissão e recepção de informações sobre o trânsito, a velocidade, o tempo e potenciais riscos de segurança. Como resultado, os automóveis poderão viajar mais próximos um do outro e reagir mais rapidamente às variáveis em torno deles. Isso abrirá o mercado para pessoas previamente incapacitadas de operar veículos, como idosos ou deficientes.



LinkedIn: sabe como explorar essa rede?

Se você não sabe explorar todo o potencial do LinkedIn, a maior rede profissional do mundo, seus problemas acabaram. A rede acabou de elaborar um guia para que o usuário possa explorar o potencial da rede na construção de sua identidade profissional on-line, ampliação da sua rede de relacionamentos, networking, produção e recebimento de conteúdo relevante.

Iniciantes têm agora um passo a passo de como criar um perfil campeão, enquanto o usuário já familiarizado com a ferramenta tem a oportunidade de aprimorar alguns campos e tirar melhor proveito da rede social.

“Diferentemente do currículo tradicional, o perfil do LinkedIn é dinâmico. Ele acompanha o crescimento de cada pessoa e traz outras informações, além da experiência profissional, que nos ajuda a conhecer o usuário de maneira mais completa. Ele pode – e deve – ser atualizado com frequência”, afirma a gerente de Comunicação do LinkedIn na América Latina, Fernanda Brunsizian.

Dicas para tornar o perfil mais atrativo:
Foto corporativa: um perfil com foto é 14 vezes mais visto do que o sem foto. É a imagem que dá credibilidade ao perfil, portanto, prefira imagens que traduzam a imagem que você quer passar em um ambiente profissional. A dica é colocar uma foto que transmita seriedade e profissionalismo sem perder a sua essência.

Cabeçalho: preencha sua posição atual ou então escreva uma mensagem que reflita sua inspiração profissional.

URL personalizada: será mais fácil de encontrar seu perfil em sites de busca.

Resumo caprichado: o que você faz como profissional e as suas conquistas devem caber em aproximadamente 300 palavras e no máximo dois parágrafos. O resumo deve ser escrito em primeira pessoa, com verbos ativos, em forma de narrativa e tom pessoal.

Experiência: descreva sua função com palavras-chave, isso ajuda na indexação do perfil nas buscas. Evite copiar e colar do seu currículo.

Conteúdo: adicione seu portfólio ao perfil com apresentações, vídeos ou infográficos.

 

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SAP Labs tem novo presidente

A SAP anuncia Dennison John como novo presidente do SAP Labs América Latina. O executivo também é responsável pela gestão das operações do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da SAP, localizado na cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

“Continuaremos a impulsionar o investimento da SAP em Pesquisa e Desenvolvimento no Brasil. Sempre com o foco em desenvolver tecnologias inovadoras, em tempo real, voltadas para simplificar os processos de negócios dos clientes e a vida das pessoas” afirma o executivo.

Dennison John é engenheiro de computação e começou a trabalhar na SAP há 15 anos na SAP Índia. De 2006 a 2009, tornou-se gerente de localização para o Centro de Suporte Global da empresa, na Malásia.

Em 2010, mudou-se com a família para o Brasil para auxiliar no desenvolvimento e no crescimento das operações de serviços para a América Latina. Ao longo dos últimos cinco anos, a sua equipe tem dado suporte à base de clientes da SAP na região das Américas, incluindo os mais de 27 mil clientes da SAP na América Latina. Desde outubro de 2014, atuava interinamente como presidente do SAP Labs Latin America.

 

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Stefanini: o brilho de um homem comum

Engana-se quem pensa encontrar no pulso de Marco Stefanini um Rolex de ouro, ou a última versão de um dos carros mais cobiçados do mundo em sua garagem. Tão pouco irá vê-lo desfilando pelos corredores da empresa trajando um Armani acompanhado de uma gravata de seda italiana feita sob medida.

“A indústria de consumo, decididamente, não me atrai. Não tenho barco e nem helicóptero”, surpreende o empresário, fundador e CEO global da Stefanini, uma das empresas de TI (100% brasileira) mais bem-sucedidas do mercado nacional e que já se estendeu para 34 países do planeta. Sua bandeira, portanto, é a “simplicidade”, acredite.

E também não o veja como um atleta obstinado, que joga tênis todas as manhãs, salta de asa-delta e surfa em águas havaianas. “Corro duas a três vezes por semana. Sem dias e horas marcados. Não gosto de rotinas”. Muito menos é adepto de dietas da moda. Ao contrário. “Aprecio uma boa culinária, como de tudo, glúten, lactose…sem exageros”, relata o executivo, fiel aos hábitos tradicionais, e incólume ao glamour que costuma modificar celebridades.

Vale dizer que mesmo com a proximidade construída ao longo de inúmeras entrevistas realizadas em coletivas de imprensa, esse executivo de 54 anos surpreendeu-me. Imaginava que, ao abordá-lo em seu habitat profissional, algum detalhe poderia revelar seus verdadeiros contornos.

Mas ele é, de fato, um homem comum, em uma sala comum, integrada a um espaço com inúmeros colaboradores, que, nem de longe, concede o benefício do isolamento. Uma arquitetura distante do imperioso conceito geopolítico, tão próprio de um CEO desse porte, sabemos. Foi nesse espaço que o executivo pendurou temporariamente os escudos e deixou brotar os ecos da alma.

Não, não nos prendemos à notória trajetória profissional do Stefanini, nem tão somente aos bons resultados que a empresa obteve no ano passado com faturamento de mais de 2 bilhões de reais, na contramão da crise macroeconômica. E que, apesar do cenário nebuloso, não descarta para este ano crescimento, de, no mínimo, igual aos 11%, contabilizados em 2014.

Toda performance positiva traz bons frutos… então, em 2013, arrebatou o prêmio da Ernest & Young  de Empreendedor do Ano. Ele, que mesmo antes de completar 27 anos, se aventurou a criar a Stefanini.

Filho de peixe…o talento para o empreendedorismo, segundo ele, herdou dos pais, que construíram uma pequena fábrica de utilidade doméstica. “Minha mãe trabalha até hoje. Não falta energia”. E é justamente essa energia que Stefanini busca nos profissionais que pretendem compor o seu time. “Além de transparência, visão positiva, dedicação e determinação”, completa.

Enquanto alguns se prendem ao jargão “brilho nos olhos” dos colaboradores, ele o traduz em comportamento e garra, que fazem toda a diferença, diz. Podem facilitar o ingresso nesse império, que já derrubou as fronteiras e hoje está posicionado entre as quatro empresas brasileiras que mais se internacionalizaram em 2014, de acordo com o ranking da Fundação Dom Cabral.

Certo é que não vale, apenas, tirar da manga o certificado dourado de formação em Harvard, ou exibir a etiqueta de uma boa grife para despertar o interesse desse executivo. Vale sim a ambição produtiva, e, acima de tudo, a humildade. E ele dá a dica: “O importante é sempre saber ouvir. Esse é o princípio da humildade. Você pode até mesmo não concordar com o que está sendo dito, mas é preciso ouvir”, sugere Stefanini, para quem a melhor definição de ética é “agir como se fala”.

Mas esse não é somente o princípio da humildade é, certamente, a essência para ter-se transformado em perito na arte de lidar com pessoas, seu maior patrimônio, ele diz. “Afinal, a empresa é feita por pessoas.” Por gostar de lidar com “gente”, o executivo diz não ter muita dificuldade por ser desprovido de preconceitos. “Gosto da diversidade. Não me importam sexo, religião, raça…não sou muito de padrões.” E para um bom relacionamento, ele indica a transparência. “Usar de franqueza requer uma habilidade que tive de desenvolver para não ser grosseiro. Tudo é a forma como você fala. Os extremos são ruins, temos de buscar o equilíbrio”, alerta.

A ribalta sempre desperta o interesse em saber como se chega ao topo. Quais são as dicas, os atalhos, o pulo do gato? Como se existisse uma receita de bolo para o sucesso… Mas, se você pensa assim, teria de ser geólogo! Sim, esse  empreendedor optou por geologia na década de 80, e formou-se na Universidade de São Paulo (USP).

Mas o embrião da Stefanini e o gosto pela TI começaram a se desenvolver quando agarrou a oportunidade de tornar-se trainee do Bradesco, onde adquiriu conhecimentos em processamento de dados, moldando habilidades de analista de sistemas. “Agradeço até hoje ao Bradesco.”

Estar entre as cem maiores empresas de TI do mundo, segundo a BBC News, não é por acaso. O mercado brasileiro – com tantas oscilações econômicas, cenários mutantes, muitas vezes sem explicações lógicas, que impactam o mais sólido dos planejamentos – foi e é a melhor escola para Stefanini enfrentar situações adversas e delas sair com ganhos imensuráveis no bolso e no perfil.

Dar a volta por cima, diga-se, não está apoiada em nenhum amuleto ou pajelança. “Sou absolutamente pragmático, não acredito em magia, ou em gurus esotéricos. Acredito em trabalho e na percepção por meio de muitas conversas com as pessoas”, revela Stefanini que dedica diariamente entre 12h a 14h ao trabalho. “Na verdade, uso um mix de números e feeling para guiar minhas decisões”, diz.

A jornada pesada interfere, claro, na proximidade com a família, mas o executivo não abre mão dos finais de semana, quando escolhe desfrutar com a mulher e com os dois filhos de lugares ao ar livre.  E também reserva 30 dias no ano para as férias. “Nunca sequenciais, infelizmente”, faz questão de notificar. “Mas adoro viajar com a família. É uma das minhas maiores paixões. Arrisco dizer que é o que mais gosto de fazer”, revela-se, estimando já conhecer mais de cem países pelo mundo, quando teve o presente de ter contato estreito com diferentes culturas, e lugares fora da rota hollywoodiana. “Myanmar (Birmânia, depois da independência), por exemplo,  é muito interessante. Um país do sul da Ásia Continental, que tem ao nordeste o Laos, que também já visitei”, relata.

Questionado sobre fontes de inspiração para melhor realizar o seu comando, Stefanini diz não se apegar aos chamados “Papas”, sejam de quais segmentos forem. Contudo, é um aficionado confesso por biografias. Gosta de ler sobre líderes e de conhecer a trajetória de cada um deles, em especial sobre superação. Sonho Grande, de Cristiane Correa (Saraiva), Antônio Ermírio de Moraes, de José Pastore (Planeta) e Steve Jobs, de Walter Isaacson, foram algumas destacadas por ele. E filmes no mesmo estilo como À Procura da Felicidade (The Pursuit of Happyness – no título em inglês), dirigido por Gabriele Muccino. Mas senti que no coração dele mora a admiração por Nelson Mandela e, então, os filmes que envolvem o líder estão na sua lista de preferência como Mandela (Long Walk to Freedom – no título em inglês), dirigido por Justin Chadwick, e Invictus, dirigido por Clint Eastwood.

Caso pretenda presenteá-lo com livros de autoajuda, esqueça. Ele não gosta. Mas respeita quem os use para o bem. “São cansativos e repetitivos”, sentencia.

Marco Stefanin é esse executivo de hábitos comuns que faz questão de dizer que não estudou administração e que aprendeu muito do que sabe lendo sobre pessoas e ouvindo pessoas. E mesmo sem barco, jatinho ou helicóptero, certamente, ainda vai muito longe, porque, como diz um provérbio africano: “Quer ir rápido, vá sozinho, quer ir longe, vá em grupo [pessoas…]”.



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