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Nuvem: avaliação do uso aprimora a estratégia

Radiografia para as empresas ou uma forma de a Oracle entender ainda mais esse ambicioso mercado? A fornecedora de soluções está oferecendo, junto com a IDC, a ferramenta Cloud Benchmark Assessment. A ideia divulgada é que empresas do Brasil e da América Latina possam, por meio da solução, identificar as melhores estratégias para adoção e planejamento na plataforma da nuvem. E, ainda (claro), como essas empresas percebem a oferta da Oracle no tema.

O estudo é complementar ao white paper “Total Cloud — What Does Complete Look Like for Oracle?”, realizado pela IDC, também sob encomenda da Oracle, e que apontou os anos de 2014 e 2015 como um período de definição dos fornecedores e opção por plataformas Cloud de implementação rápida e fácil. Especialmente as baseadas em padrões dos Independent Software Vendors (ISVs) e com o modelo de Software as a Service (SaaS) como parâmetro.

“O estudo Total Cloud, desenvolvido pela IDC, proporcionou uma visão global sobre em que estágio estavam as adoções de soluções em cloud pelas empresas. Ele será de grande relevância para que a Oracle e o mercado tenham um diagnóstico detalhado sobre o atual grau de maturidade e os desafios para disseminação das tecnologias na nuvem em diversas áreas de negócios, especialmente aqueles que não são de tecnologia”, afirma Jacqueline Perez, Consultora da IDC para América Latina.

A relevância do Cloud Benchmark Assessment, acentua a Oracle, baseia-se no fato de dados recentes da IDC apontarem que 56% das empresas na América Latina já adotaram alguma solução na nuvem. O diagnóstico será repassado às companhias a seus executivos (CIOs e demais líderes de áreas de negócios) contendo recomendações dos analistas da IDC e informações sobre as soluções Oracle Cloud.

Resultados no horizonte
“As empresas participantes terão uma percepção clara sobre sua condição perante seus pares de mercado e os passos que devem percorrer para implementar e tirar o máximo proveito das soluções de cloud em seus negócios, envolvendo SaaS, PaaS e IaaS. Para a Oracle, a detalhada análise de mercado propiciará um melhor conhecimento das demandas latino-americanas e permitirá que compartilhemos informações com nossos parceiros regionais, aumentando o potencial consultivo para criar novas oportunidade de negócios e atender com mais excelência aos clientes”, completa Eduardo Lopez, vice-presidente sênior de Consultoria da Oracle para a América Latina.

A avaliação é dividida em etapas que destacam os processos das empresas quanto à adoção de diferentes soluções em cloud, além da conexão delas entre diferentes áreas e níveis de automação, com questionamentos específicos para diagnosticar o grau de maturidade da infraestrutura de TI na empresa.

A partir do primeiro levantamento, a IDC define o formulário para a segunda etapa do estudo, que consiste em levantar se a empresa dispõe de uma área de relacionamento com o consumidor, quais aplicativos adotam e as particularidades do negócio, entre outras informações. A última etapa do estudo traz questionamentos específicos sobre as tecnologias da nuvem, o grau de conhecimento do potencial das soluções, exigências de compliance, existência de restrições geográficas e de governança etc.

O diagnóstico será enviado para as empresas que participarem da pesquisa, ajudando-as a ter mais agilidade na tomada de decisões. Mas, claro, servirá – apesar de a Oracle não ter dito explicitamente – para que a fornecedora (re)conheça oportunidades de negócios em seus clientes e prospects.

 

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Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook na América Latina, deixa a companhia.

Em 2005, foi convidado a iniciar a implementação do Google no Brasil como Gerente Geral da companhia. Em agosto de 2008 Alexandre foi nomeado Diretor Geral para a América Latina, operação envolvendo mais de 20 países e escritórios na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e México. Nos três anos sob sua gestão, a Google América Latina foi reconhecida como a região de maior crescimento no Google em todo o mundo.

Desde fevereiro 2011, Alexandre é vice-presidente do Facebook na América Latina, responsável pela implementação da empresa na região.

Em comunicado, o executivo relembra o ingresso no Facebook e diz que irá atrás de novos sonhos:

“Estou muito satisfeito em ter construído o Facebook na América Latina. No entanto, agora é o momento de ir atrás de outros sonhos. Quero dedicar mais tempo à minha família e, também, usar minha experiência e conhecimento para ajudar jovens empreendedores latino-americanos e organizações sem fins lucrativos da região. Sempre gostei de movimentações arriscadas e corajosas. Deixar o Facebook não seria diferente. A empresa está em um excelente momento, temos uma liderança incrível e conto com o time dos meus sonhos. Ter construído os fundamentos corretos do negócio faz com que essa movimentação seja mais fácil. Vou apoiar o Facebook na busca por outro líder que dê continuidade a essa jornada e me comprometo a ficar até completarmos a transição”.

Mais sobre a trajetória
Hohagen começou sua carreira em 1987 na área de comunicação e marketing da Dow Chemical Company, onde passou de estagiário a gerente de relações públicas para a América Latina. Em 1995, foi convidado para gerenciar Recursos Humanos para a Boehringer Ingelheim e mais tarde assumiu o Departamento de Recursos Humanos do ABN Amro Bank.

Em 2000, ingressou no Universo Online (UOL) e trabalhou em diferentes funções, incluindo chefe de vendas globais nos EUA e vice-presidente de publicidade e e-commerce para a empresa. Depois do UOL, tornou-se gerente geral da HBO no Brasil, onde liderou as operações de vendas de publicidade dos canais Premium (HBO, Warner etc). Em 2005, foi convidado a iniciar a implementação do Google no Brasil como Gerente Geral da companhia.



Futuro do 5G e da IoT depende da união da indústria Redação

 

CEO da Huawei diz que a tecnologia móvel será parte da
infraestrutura crítica do mundo superconectado, mas é
necessária colaboração aberta e cruzada do setor de TIC

Durante o fórum realizado paralelamente ao Mobile World Congress, evento de mobilidade em Barcelona, o presidente do conselho e CEO da Huawei, Ken Hu, reforçou a mensagem da empresa que, para a tecnologia 5G se tornar realidade, é necessária a colaboração aberta e cruzada da indústria de TIC, além da intensa inovação tecnológica e da criação de estratégias efetivas de comercialização. “A tecnologia móvel de 5G se tornará parte da infraestrutura crítica em um mundo superconectado”, disse Hu.

Segundo ele, as forças motrizes para alavancar a tecnologia 5G incluem a forte demanda que os usuários vêm apresentando em melhorias na velocidade de conexão, o avanço das soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT), e os requisitos das indústrias verticais para a próxima revolução industrial.

“As redes 5G totalmente implantadas terão a capacidade de alcançar mais de 100 bilhões de conexões inteligentes”, disse Hu. “Mais do que apenas uma atualização, a 5G se tornará uma plataforma poderosa que habilitará novas aplicações, novos modelos de negócios e até novas indústrias – bem como muitos desmembramentos.”

Para chegar à 5G, Hu disse que as operadoras de telecomunicações devem primeiro colaborar abertamente com as indústrias e deixar as necessidades empresariais estimularem o desenvolvimento de padrões e a inovação tecnológica.

Em segundo lugar, prossegue o executivo, a indústria precisaria de um intenso trabalho de reforma de seus parques tecnológico, como o recente avanço da Huawei no desenvolvimento de uma nova interface aérea para futuras redes 5G.

Após anos de pesquisa, a Huawei desenvolveu uma arquitetura de interface aérea definida por software que usa tecnologias que incluem Sparce Code Multiple Access (SCMA), Filtered-Orthogonal Frequency Division Multiplexing (F-OFDM) e codificação polar.

A Huawei anunciou um teste comercial da 4.5G no final de fevereiro. E afirma que tal tecnologia chegará no mercado em 2016, e deverá aproveitar as inovações 5G nas redes 4G, ajudando as operadoras a aumentarem a receita.

 

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Mobilidade: Citrix e Google ampliam segurança e gestão de dispositivos Android

Mobilidade é a bola da vez. Não por acaso, a parceria Citrix e Google acaba de ser ampliada com o suporte à Android para o Trabalho por meio do XenMobile. O acordo inclui distribuição de aplicativos e desktops virtuais para dispositivos Chrome e suporte para gestão de mobilidade empresarial (EMM) de smartphones e tablets Android. As empresas oferecem soluções de mobilidade escaláveis e focadas em aplicativos para companhias e instituições de governo.

De acordo com a Citrix, ao combinar suas soluções para espaços de trabalho móveis com os dispositivos Chrome e Android, os clientes das duas empresas podem usufruir de segurança, flexibilidade e experiência que os funcionários precisam para trabalhar a qualquer momento e em qualquer lugar.

“A Citrix e o Google possuem visões e estratégias que se complementam. As companhias estão trabalhando em várias iniciativas ligadas a mobilidade, virtualização de aplicativos e nuvens para oferecer a melhor, mais segura e mais completa solução para a distribuição de espaços de trabalho móveis, oferecendo a experiência mais integrada e específica para o mundo empresarial em dispositivos Android e Chrome e por meio de qualquer rede”, diz Brian Dye, vice-presidente e gerente geral de plataformas móveis da Citrix.

Como funciona o Citrix XenMobile
Ele oferece oferece uma solução EMM para tablets, smartphones e desktops baseados no sistema operacional Android. O Android para o Trabalho cria um perfil profissional dedicado com restrições de compartilhamento, garantindo a separação e segurança de informações corporativas e a privacidade de informações pessoais. Em conjunto, essas tecnologias oferecem um nível maior de segurança e mais controle.

Além disso, a Citrix está ampliando o suporte para o Samsung KNOX, que possui muitos recursos compatíveis com o Android para o Trabalho, oferecendo gestão e controle mais avançados para dispositivos Samsung Galaxy. O XenMobile oferece um nível de consistência inédita na adoção de segurança e políticas para qualquer plataforma móvel, incluindo criptografia FIPS 140-2 e padrões de compliance.

Com o Citrix XenApp e Citrix Receiver para Chrome, segundo a Citrix, empresas de todos os setores podem distribuir aplicativos e dados Windows, web e SaaS com segurança para usuários de Chromebooks do mundo inteiro. Hoje, as companhias ampliaram essa parceria com a introdução do XenMobile que suporta o Android para o Trabalho. Agora, o cliente tem a opção de escolher, administrar e garantir a segurança de qualquer dos últimos modelos de smartphones, tablets Android ou Chromebooks, distribuir soluções completas para espaços de trabalho móveis e aumentar a produtividade do usuário.



4G cobrirá 76% da América Latina até 2020, prevê GSMA

Redes 4G LTE cobrirão mais de três quartos da América Latina em 2020, de acordo com novos dados da GSMA Intelligence, entidade global que representa operadoras móveis, divulgados hoje, no Mobile World Congress. De acordo com a associação, a estimativa é consequência de aceleradas implantações 4G em toda a região, levando a cobertura 4G para 76% da população latino-americana até o final de 2020, acima dos 35% previstos no final de 2014.

A tecnologia 4G é atualmente responsável por uma porcentagem de um dígito das conexões móveis na América Latina, mas a GSMA Intelligence espera que essa participação seja responsável por mais de uma em cada quatro conexões em 2020. A previsão é de que o total de conexões móveis na América Latina alcance 709 milhões no final de 2014 e 889 milhões em 2020, com o 4G respondendo por 28% (245 milhões de conexões) no período.

Alta de investimentos
As despesas de capital (Capex) por operadoras de telefonia móvel na América Latina estão aumentando significativamente, e a previsão é de que alcancem um total acumulado de US$ 193 bilhões no período de sete anos entre 2014 e 2020. As operadoras latino-americanas investiram quase US$ 8 bilhões em licenças de espectro entre 2012 e 2015, principalmente para apoiar implantações 4G. A quantidade total de espectro atribuído a serviços móveis desde 2012 foi de 1472MHz, nas faixas de 700MHz, 850MHz, 1800MHz, 1900MHz, AWS (serviços avançados sem fio: 1700-2100MHz) e 2,6GHz.

Febre dos smartphones
Assim como a expansão do alcance da cobertura 3G/4G, a migração para redes de banda larga móvel de maior velocidade também está sendo impulsionada pela crescente adoção de smartphones. Os smartphones foram responsáveis por 32% das conexões da América Latina em 2014 e espera-se que sejam responsáveis por 68% do total em 2020. A essa altura, a América Latina terá a segunda maior base instalada de smartphones no mundo, atrás apenas da região Ásia-Pacífico.

De acordo com estudos da GSMA, o Brasil (72%) ocupará a segunda posição no ranking de base instalada de smartphones na América Latina, juntamente com a Argentina (72%), atrás apenas do Chile (73%) e da Venezuela (73%).

Era da mobilidade
A tecnologia móvel é considerada o principal meio de acesso à internet para grande parte da população latino-americana, especialmente em áreas rurais. O número de conexões de banda larga móvel ultrapassou as conexões de banda larga fixa na região em 2011. É o caso dos cinco maiores mercados da América Latina, inclusive do Brasil, onde há mais de cinco vezes mais conexões de banda larga móvel do que de banda larga fixa.

 

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Brasil sai da lista dos países mais atacados por ransomware

A Trend Micro, empresa de segurança da informação, anuncia em seu relatório anual de segurança de 2014, “Magnified Losses, Amplified Need for Cyber-attack Preparedness”, que o Brasil foi o 4º país com maior número de servidores C&C no mundo, atrás de Estados Unidos, Reino Unido e Índia. Apesar do número alto de servidores aos quais os computadores com botnets ativas se conectam, ele não está entre os dez que possuem mais máquinas infectadas.

Em relação ao número de infecções por ransomware – espécie de malware que bloqueia o acesso ao sistema contaminado – o Brasil saiu da lista dos mais afetados. Em 2013, o país ficou com o 8º lugar, mas em 2014 não figurou entre os dez primeiros. Globalmente, o número de ataques dessa natureza diminuiu de 84 mil, em 2013, para 48 mil, em 2014, mas eles se tornaram mais robustos e acarretaram consequências mais graves, como o encriptamento de arquivos e o sequestro de informações sensíveis.

“Os ataques utilizando ransomware diminuíram no mundo em 2014, mas ficaram mais sofisticados e tiveram consequências mais severas. Portanto, a diminuição no número não significa que essa ameaça deixa de ser preocupante”, alerta Miguel Macedo, diretor de Marketing da Trend Micro.

Relatório Global
Os ataques proliferados contra a Sony ajudaram para que 2014 fosse um dos anos com maior registro de ciberataques. Cerca de 100 terabytes de dados foram comprometidos e até US $ 100 milhões em danos foram infligidos durante esse incidente que virou manchete de jornal. A Trend Micro analisou essa e outras atividades notáveis ao longo de 2014, ano cujos acontecimentos reforçaram que os cibercriminosos são implacáveis, com níveis de sofisticação e tenacidade cada vez maiores.

“No fim, é uma combinação: identificar o que é mais importante, aplicar as tecnologias corretas e educar os usuários”, diz Raimund Genes, CTO global da Trend Micro. “É função de todo mundo, não só dos profissionais de TI, assegurar que os dados mais importantes da empresa estejam seguros”, complementa.

O relatório também inclui a confirmação da previsão da Trend Micro, no fim de 2013, de que uma grande brecha de dados ocorreria a cada mês, solidificando a necessidade das organizações de protegerem as suas redes e de implementarem detecções de intrusos.

 

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HP tem novo líder para unidade de Software no País

A HP anuncia Ailton Santos como novo vice-presidente da unidade de Software no Brasil. Funcionário HP desde 1994, o executivo terá a função de liderar a equipe de Software no País, buscando o crescimento sustentável no mercado nacional baseado em uma relação de alto valor agregado para os clientes.

“A principal meta para a área de software nesse momento é ajudar nossos clientes com os seus desafios de produtividade e crescimento, por meio de um portfólio inovador e relevante para o negócio, soluções inteligentes e integradas, e uma entrega eficiente e confiável”, comenta Ailton Santos.

O executivo possui graduação em Matemática/Ciências da Computação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestrado em Engineering Management pela Southern Methodist University (USA), MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e certificado de Gerenciamento Estratégico Avançado pela IMD (Suíça).

Contratado inicialmente pela EDS em 1994, empresa adquirida pela HP em 2008, o executivo deixa as funções de Chief Technologist para o Brasil, onde liderava todos os profissionais da HP Enterprise Services que atuam com foco em Indústrias, e de diretor de Portfólio da unidade. Ailton substitui Tereza Kitty na liderança da unidade de Software, que deixou a companhia recentemente.

 

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Mercado brasileiro de PCs tem queda de 26% nas vendas Redação

A consultoria IDC Brasil divulga os dados consolidados do mercado de PCs no Brasil no 4º trimestre e no ano de 2014. Segundo o estudo, foram vendidos 10.3 milhões de computadores em 2014, o que representa queda de 26% na comparação com 2013. Desse total, 4 milhões são desktops (queda de 31%) e 6.4 milhões são de notebooks (queda de 22%), sendo 29% comercializados para o mercado corporativo e 71% para o consumidor final.

Segundo a IDC Brasil, os resultados de 2014 foram impactados pelo Carnaval fora de época, a Copa do Mundo, as eleições e a alta do dólar. “Tradicionalmente, março é um mês muito positivo para o mercado de PCs, porém, o Carnaval adiado fez com que o 1º trimestre fosse muito negativo em vendas. Logo em seguida, houve a Copa do Mundo e os varejistas focaram em outras categorias de produtos. As incertezas em relação às eleições e a volatilidade da moeda americana também contribuíram para o mau desempenho em 2014”, afirma Pedro Hagge, analista de pesquisas da IDC Brasil.

Entre outubro e dezembro do ano passado, foram vendidos cerca de 2.7 milhões de PCs, queda de 25% na comparação com o 4º trimestre de 2013 e alta de 3% na comparação com o 3º trimestre de 2014. Foram comercializados 966 mil desktops e 1.7 milhão de notebooks. Na comparação com o 4º trimestre de 2013, houve queda de 29% em desktops e 21% no mercado de notebooks.

Os números do 4º trimestre estão de acordo com as projeções da IDC Brasil, que, ao contrário de anos anteriores, já previa um desaquecimento das vendas no período. “Os volumes do 4º trimestre têm sido cada vez mais impactados pela Black Friday. Os varejistas estão comprando e estocando os produtos já em setembro e a tendência é não termos mais um 4º trimestre forte como em anos anteriores”, afirma Hagge.

Além disso, o ritmo fraco da economia, a escassez de crédito, a inflação e a alta do dólar, que acaba gerando repasse de preços ao consumidor, também foram fatores preponderantes para o mau desempenho nos últimos três meses de 2014. Em relação aos PCs conversíveis, o analista da IDC Brasil afirma que houve alguns bons lançamentos no 2º semestre de 2014 e, apesar das vendas crescerem 20% na comparação com o 3º trimestre, a categoria ainda não ‘pegou’ no Brasil. “Foram cerca de 42 mil notebooks conversíveis vendidos entre outubro, novembro e setembro”, completa.

Para 2015, a IDC Brasil espera queda de 3% do mercado de PCs no Brasil. “A alta do dólar vai dificultar a recuperação. Isso já se pode notar nas lojas, onde os produtos estão de 15 a 20% mais caros do que custavam 6 meses atrás”, afirma Hagge. Para o analista da IDC Brasil, o consumidor brasileiro é muito sensível a preços e, isso, aliado a instabilidade econômica e a adoção de outros dispositivos, fará com que o mercado de PCs no Brasil termine este ano em baixa.

 

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Ericsson cria unidade de Cidades Inteligentes para América Latina

A Ericsson cria unidade de Cidades Inteligentes para a América Latina e nomeia Marise De Luca como diretora. Com mais de 30 anos de experiência no mercado de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), a executiva será responsável por assessorar empresas e municípios interessados em investir  no desenvolvimento de cidades inteligentes e nos benefícios da sociedade conectada para os centros urbanos.

A empresa acredita que pode desempenhar papel importante para o futuro das cidades, oferecendo soluções TIC para gerenciar aspectos-chave dos municípios como, por exemplo, segurança dos cidadãos, distribuição de energia, as operações da rede elétrica e hídrica, casas sustentáveis, veículos e transporte conectados, além da mobilidade urbana integrada e sustentabilidade.

“Hoje, mais pessoas estão vivendo nas cidades do que nas áreas rurais, e, em 2050, 70% da população mundial deverá residir em áreas urbanas. Esse crescimento explosivo e a rápida aceitação da banda larga estão ocorrendo em um momento de sérios desafios econômicos, ambientais e sociais”, diz Marise. Para a executiva, assegurar que nossas cidades sejam criativas, conectadas e sustentáveis é um grande desafio, mas também uma oportunidade para melhorar a vida de bilhões de pessoas, juntamente com a saúde e o futuro do próprio planeta.

Antes de ingressar na Ericsson em 2004, Marise trabalhou como gerente-sênior de Negócios em Telecomunicações, Mídia e Alta Tecnologia da Accenture Brasil e como CIO da Oi. Além disso, foi diretora de TI nas operadoras móveis Americel, Claro e ATL, empresas do Grupo América Móvil.

Marise De Luca é bacharel em Matemática pela PUC-SP, pós-graduada em Tecnologias e Sistemas da Informação no Instituto Mauá de Tecnologia e possui MBA em Gestão Empresarial pela Unisinos.

 

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Sonda e Dolphin juntas na ampliação do portfólio de ILM

A Sonda IT, companhia latino-americana de TI, amplia portfólio de Information Lifecycle Management (ILM) por meio da parceria firmada com a Dolphin Enterprise Solutions Corporation, especializada em soluções de gerenciamento do ciclo de vida da informação para o ambiente SAP. A ponte do acordo é a Divisão Enterprise Applications, que responde pelos negócios envolvendo a SAP e outras parcerias de Data Management como Software AG, Open Text e Informatica.

O acordo vai possibilitar o oferecimento no Brasil de soluções com foco em Arquivamento de Dados para apoiar as iniciativas de ILM e em Otimização de Processos dentro do ambiente SAP.

A integradora resolveu investir na parceria em função da demanda de simplificação de processos e operações verificada em toda a base de clientes SAP no mundo, tema que inclusive será foco do próximo encontro mundial de usuários SAP, o Sapphire, que ocorre em maio deste ano, em Orlando, na Flórida.

Ingresso no mercado brasileiro
A Dolphin, que chega ao Brasil por meio da Sonda IT, é focada em arquivamento, gestão da retenção da informação e remoção de dados dos legados. Ela detém experiência na elaboração de estudos que comprovam o retorno financeiro da implementação das suas soluções.

O relacionamento entre as empresas teve início no Sapphire, em 2014, e a oferta vem sendo trabalhada desde então, visando lançamento para o mercado brasileiro já com uma equipe de consultores locais certificados. O ambiente de operações, por sua vez, será totalmente montando no Data Center da Sonda IT, em Tamboré com suporte, manutenção e treinamento em português.

“A parceria complementa nosso portfólio com soluções de rápida implementação e alto impacto para a base SAP. Elas permitem aos clientes visualizar o retorno financeiro de maneira direta, tanto na própria infraestrutura quanto em nosso Data Center, sendo possível a inclusão de suporte, manutenção e administração do ambiente”, explica o diretor de negócios da Divisão Enterprise Applications, André Leite.

A Sonda irá vender licenças, implementar projetos, fornecer suporte, treinamento e hospedagem das soluções Dolphin isoladamente ou dentro da modalidade Sonda Enterprise Pack.

 

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Alog adota marca Equinix no Brasil

A Equinix, empresa de interconexão global de data centers, anuncia a fusão total de marca com a Alog. A partir de agora, a companhia brasileira passa a utilizar o nome e a identidade da Equinix localmente em seus data centers e razão social. Os materiais promocionais da Alog, website e as redes sociais da empresa também mudarão para Equinix e todos os novos serviços oferecidos pela multinacional serão incorporados ao portfólio local.

“A relevância da Alog no mercado brasileiro e o seu modelo de negócios complementar ao da Equinix foram fundamentais para que entrássemos na América Latina”, afirma Karl Strohmeyer, presidente da Equinix para as Américas. “Após anos de parceria bem-sucedida e com a aquisição completa, a empresa está alinhada com as nossas expectativas, por isso o próximo passo é, naturalmente, concluir a fusão a partir da unificação das marcas”, acrescenta.

De acordo com a Equinix, a estratégia possibilitará à empresa oferecer, além de novas soluções, benefícios inéditos para as companhias brasileiras, como a capacidade de se conectar a cerca de 4.800 empresas em mais de 100 sites nos cinco continentes e em 33 mercados estratégicos. Além disso, os parceiros têm acesso ao Equinix Marketplace. Trata-se de um portal que funciona como uma vitrine virtual a fim de incentivar a geração de novos negócios entre clientes Equinix ao redor mundo.

“O alcance global da Plataforma Equinix permite aos clientes implementar rapidamente operações em data centers por todo o mundo e lhes dá a flexibilidade para redimensionar seus ambientes de acordo com suas necessidades”, afirma Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil. “Isso traz para o Brasil um novo conceito de mercado. A visão do data center como centro de interconexão de escala global entre companhias, clientes e parceiros”, conclui o executivo.

Mudanças no portfólio
Foco regional no Equinix Cloud Exchange, que permite conexão direta, integrada e on-demand a múltiplos provedores em nuvem em 19 mercados pelo mundo. Ao ligar cliente e nuvem fisicamente, eliminam-se as dificuldades de latência e segurança da internet pública. Além disso, o Equinix Forum também chega ao Brasil – uma plataforma online na qual os parceiros podem publicar materiais, para promover o diálogo e troca de informações entre eles.

Além disso, todo o portfólio brasileiro será reorganizado com base nas diretrizes da Equinix. Além das famílias que são oferecidas internacionalmente – Interconexão & Conectividade e Data Center&Colocation – o País contará com outras duas de serviços próprios: ALOG Hosting&Cloud e ALOG Serviços Gerenciados. “Mantivemos o nome Alog, porque ele é reconhecido no mercado local e é uma linha que aEquinix não oferece globalmente”, explica Carvalho. “Não poderíamos desperdiçar o valor da marca Alog no Brasil e esse foi o melhor resultado que poderíamos chegar.”

Histórico da aquisição
Em abril de 2011, a Equinix e a Riverwood Capital compraram, em parceria, 90% das ações da Alog em uma transação avaliada em aproximadamente US$ 126 milhões – a plataforma global passou a ser detentora de 53% da organização. Pelo acordo, a Equinix tinha participação majoritária na empresa brasileira e poderia concluir a compra depois de três anos.

Em julho de 2014, o restante da Alog foi adquirido em transação comercial de US$ 225 milhões. A Equinix possui 101 data centers International Business Exchange (IBX) em 33 mercados espalhados pelos cinco continentes. Com a conclusão da fusão, a companhia amplia sua presença na América Latina.

 

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BlackBerry tem novos aplicativos para a área de saúde

A BlackBerry, empresa global de comunicações e mobilidade, anuncia novos aplicativos de parceiros, disponíveis para aparelhos BlackBerry 10, iOS e Android, que oferecem soluções inovadoras para melhorar a assistência ao paciente, a comunicação e o fluxo de trabalho dos serviços de saúde.

De acordo com a empresa, o seu ecossistema de parceiros oferece soluções corporativas mais seguras para os serviços de saúde, melhorando a produtividade, eficiência, assistência ao paciente e o fluxo de caixa nas instituições de saúde.

Essas soluções abrangem desde o acesso seguro a prontuários, exames e imagens de diagnóstico de sistemas de informação de saúde até a capacidade de registrar e transmitir dados críticos dos pacientes, além de soluções para o monitoramento remoto da saúde do paciente. O portfólio de parceiros e aplicativos de serviços de saúde da BlackBerry inclui várias categorias em mercados em expansão.

Entre elas estão ferramentas de triagem e referência médica como Atmosphere, ePSS, Foundation Internet, interRAI, Lexicomp, Medscape, Pepid, QxMD Software, Skyscape, Unbound Medicine; soluções de acesso à EMR/HIS/HER, como Anoto Live Enterprise, BigHand, CareSocial, CellTrak, Goldcare, Oculys, Philips, Winscribe; e as de comunicação segura e alertas, como HipLink Software e Spok.

 

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PromonLogicalis expande atuação para Campinas

A PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de TIC na América Latina, inaugura escritório, localizado no Parque Empresarial Campinas (PEC), na cidade de Campinas, no qual ficarão alocados os profissionais do time de Serviços de Integração de Software.

De acordo com a empresa, é mais um importante passo em direção à estratégia de diversificação e crescimento da companhia, que visa ao posicionamento por meio da oferta de soluções verticais, envolvendo a integração de componentes de software, hardware, consultoria especializada e serviços avançados.

Para o CEO da PromonLogicalis, Rodrigo Parreira, a empresa tem investido em projetos inovadores e no fortalecimento de ofertas de soluções e serviços únicas, voltadas ao atendimento das necessidades de negócio dos clientes.

“O time de software tem uma importante atuação nessa trajetória, e o novo espaço vai ter uma equipe focada em temas como Internet das Coisas, SDN e cidades inteligentes, com o objetivo de fortalecer ainda mais o nosso portfólio e atuação no mercado”, comenta o executivo.

O time de serviços de integração de software iniciou suas atividades em 2013 e desde então dedica-se ao desenvolvimento de uma série de soluções, entre as quais destacam-se uma plataforma para monetização de infraestrutura Wi-Fi, uma ferramenta de gestão de equipes de campo e um sistema de real-time analytics, conhecido como R:42.

Por quê Campinas?
A PromonLogicalis entende que a cidade de Campinas é um dos mais relevantes centros de pesquisa e desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação do País, e, por esse motivo, permite maior sinergia entre as empresas do ramo.

Conta ainda com universidades renomadas como a Unicamp e a PUCCAMP, situadas na região, também fortalecem a troca de experiências com o mundo acadêmico e ainda na captação de novos talentos, em linha com o objetivo da PromonLogicalis de posicionar seu grupo de software na pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e inovação.



Poli-USP seleciona para treinar projetistas de circuitos integrados. Bolsa de R$ 2 mil

A Poli-USP – Escola Politécnica da USP convoca interessados em participar do curso em seu centro de treinamento, inaugurado em fevereiro, o CT3 – Centro de Treinamento de Projetistas de Circuitos Integrados, no Programa Nacional de Formação de Projetistas de Circuitos Integrados do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Localizado no prédio da Engenharia Elétrica da Escola Politécnica da USP, o CT3 dispõe de duas salas de treinamento equipadas com 36 estações de trabalho cada uma e softwares comerciais de última geração, só disponíveis em grandes empresas.

O interessado deverá passar pelo processo de seleção dos Centro de Treinamentos, a cargo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que consiste em uma prova online, na qual os estudantes que obtiverem melhor desempenho estarão aptos a participar do curso.

Os estudantes selecionados ganham uma bolsa de R$ 2.000,00 do CNPq durante os primeiros 12 meses de curso (fases um e dois). Após os 12 meses, os melhores estudantes podem concorrer a mais 12 meses de bolsa realizando um estágio de especialização em uma das IC Design Houses, credenciadas no CI-Brasil (fase três). Um pré-requisito para participar desse curso é ser formado na área de ciências exatas. As inscrições serão realizadas pelo site .

Atuam na formação dos estudantes 12 projetistas credenciados, especialistas convidados e professores da Universidade de São Paulo, uma das maiores e mais importantes universidades brasileiras, o que garante a qualidade e credibilidade do CT3. Para o coordenador do Centro de Treinamento (CT3), professor João Antônio Martino, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP, criar um ambiente no estado da arte, na Escola Politécnica da USP, para o desenvolvimento de projetos de circuitos integrados é de grande relevância para o País.

“Aprimora a formação de recursos humanos em nível de graduação e pós-graduação, além de atender a uma demanda crescente nos mercados nacional e internacional”, reforça o professor.

O primeiro curso a ser oferecido pelo CT3 é composto de três fases. A primeira fase é teórica e dura seis meses. Já na segunda fase, também com seis meses voltados para a aplicação dos conhecimentos, os alunos realizam um projeto real de Circuito Integrado. Na última etapa, os alunos passam doze meses em estágio de especialização. O CT3 é gerenciado pelo Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da USP, conta com o apoio institucional da Finep e CNPq, e das parcerias com a Smart Modular Technologies e o LSI-TEC.

 

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HP compra Aruba por US$ 3 bi para liderar mobilidade corporativa

HP anuncia acordo definitivo para a compra da Aruba Networks, provedora de rede móvel de próxima geração por US$ 24,67 por ação em dinheiro. O valor patrimonial da transação é de aproximadamente US$ 3 bilhões.

A Aruba tem presença importante no mercado de redes sem fio em Sunnyvale (EUA), onde mantém sede. Com cerca de 1.800 funcionários, registrou faturamento de US$ 729 milhões de dólares no ano fiscal de 2014 e crescimento de receita anual de 30% nos últimos cinco anos.

Juntas, HP e Aruba irão entregar soluções convergentes de próxima geração, aproveitando a forte marca Aruba. De acordo com a empresa, a HP vai entregar serviços e ofertas globais inovadoras para atender às necessidades dos clientes em todo o mundo.

“As empresas estão à procura de soluções que as ajudem na transição de seus sistemas para o novo estilo de TI”, disse Meg Whitman, Chairman, presidente e CEO da HP. “Ao combinar as soluções de classe mundial de mobilidade sem fio da Aruba com portfólio líder de comutação da HP, a HP irá oferecer as soluções de rede mais simples, mais seguras para ajudar as empresas a implementar facilmente redes móveis de próxima geração.”

Segundo a HP, a transação deverá ser concluída no segundo semestre do ano fiscal da HP em 2015, sujeita à aprovação dos acionistas da Aruba, aprovações regulatórias nos EUA e em outros países, bem como outras condições habituais de fechamento.

 

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Alta da taxa previdenciária reduz competição do setor de TIC

Empresas de software e de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), beneficiadas com a desoneração da folha de pagamento, acordaram preocupadas nesta sexta-feira (27/02) com a Medida Provisória 669 do governo federal, publicada hoje no Diário Oficial da União.

A MP propõe elevar de 2% para 4,5% a alíquota de contribuição previdenciária sobre a receita bruta para representantes do setor, os custos das companhias vão subir e diminuir a competitividade do Brasil, principalmente nos contratos de exportação.

A alteração será submetida ao Congresso Nacional e está prevista para entrar em vigor a partir de 1º de junho deste ano. A proposta da equipe da presidente Dilma Rousseff com a mudança é promover ajuste fiscal na economia.

Renúncia fiscal
Dados da Receita Federal apontam que em 2013 o governo deixou de recolher R$ 3,5 bilhões com programas de incentivos fiscais. Em 2014, o montante da renúncia fiscal subiu para R$ 21,5 bilhões e previsão para 2015 é de R$ R$ 25 bilhões.

A nova MP modifica a medida 540/11, que substituiu a tributação do imposto previdenciário de 20% incidente sobre a folha de pagamento por uma cobrança de 2,5% sobre o faturamento das empresas prestadoras de serviços de TI.

Diversos segmentos da economia foram beneficiados com o programa do governo. O setor de tecnologia foi um dos primeiros a ser contemplado com o incentivo fiscal que tem o objetivo de reduzir os custos da mão de obra brasileira, considerados um dos mais altos em comparação com outros mercados, colocando o País em desvantagem na exportação de serviços de TI.

Posição da Assespro
“Ainda não calculamos o impacto da medida, mas o aumento da alíquota eleva os custos dos nossos serviços e diminui a competitividade do Brasil”, afirma Arildo Constantino, presidente Associação das Empresas de Tecnologia da Informação do estado de São Paulo (Assespro). Ao todo, a entidade conta com 1,8 mil empresas de TI associadas em todo o Brasil.

Constantino comenta que a desoneração que começou em 2011 ainda gera polêmica. Segundo ele, o inventivo traz mais benefícios para empresas grandes que contratam muitos funcionários. Antes, a alíquota previdenciária era calculada sobre o valor da folha de pagamento e com a MP passou a ser cobrada sobre o faturamento bruto.

De acordo com executivo, esse modelo não é vantajoso para os pequenos negócios de TIC, que empregam e faturam menos. “A desoneração deveria ser optativa e não obrigada para todos”, afirma o presidente da Assespro.

Posição da Abinee
Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), também acredita que o aumento da alíquota da contribuição previdenciária poderá afetar a competitividade de empresas que obtiveram o incentivo fiscal.

Barbato destaca que, atualmente, a desoneração da folha contempla cerca de 50% dos produtos do setor eletroeletrônico. Segundo ele, o benefício é utilizado, em média, por 10% do setor eletrônico.

Ele afirma que, nesse momento de promoção de medidas para o reequilíbrio das contas públicas, o governo não pode perder de vista a baixa competitividade da indústria em função do ambiente macroeconômico, mantendo, assim, os atuais mecanismos de estímulo.

 

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Blue Coat abre escritórios e fortalece canais

A Blue Coat,  empresa global de tecnologia de segurança empresarial, expande atuação no país com a abertura de escritórios regionais para atender à demanda de oportunidades de negócios governamentais e corporativas no País. Os novos escritórios são no Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre.

“O aumento das ameaças avançadas está trazendo novos desafios e impactos para as empresas. Queremos estar próximos de nossos clientes para ajudá-los a fortalecer os seus negócios com o melhor uso da tecnologia”, afirma Marcos Oliveira, gerente da Blue Coat no Brasil. O executivo que a empresa irá investir na contratação de talentos locais e que nos últimos seis meses a empresa dobrou o quadro de funcionários para suportar o crescimento da operação.

Como parte da expansão, a empresa focará em um ecossistema de parceiros regionais. “A iniciativa tem o objetivo de desenvolver a experiência dos canais de segurança de acordo com as necessidades locais”, conclui Alessandra Barea, gerente de Canais da Blue Coat no Brasil.

O Brasil está entre os países foco de investimentos da Blue Coat, criada nos Estados Unidos em 1996. O objetivo é crescer de forma sustentável por meio de tecnologias que se despontam como determinantes para garantir a operação da rede de internet segura, seja em plataformas fixas ou móveis.

No mundo todo, a Blue Coat conta com uma equipe de mais de 1.400 colaboradores, que atendem aos 15 mil clientes da empresa espalhados pelo globo. São mais de 75 milhões de usuários, que recebem a proteção de mais de 3 milhões de ameaças cibernéticas que são bloqueadas todos os dias.

 

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Officer tem nova VP de Marketing e Produtos

A Officer Distribuidora anuncia sua nova vice-presidente de Marketing e Produtos, Sandra Fantoni. Com mais de 20 anos de experiência na área, a executiva passa a liderar o relacionamento estratégico entre os parceiros de negócios e a geração de valor entre os clientes.

Fantoni foi diretora de marketing e produtos na Tech Data Brasil e atuou em grandes empresas como Apple e SED Brasil Limitada. Agora, a executiva traz ao time da Officer sua visão estratégica para a gestão de canais, relacionamento com clientes e fornecedores, além de sua notória habilidade em desenvolver equipes de alto desempenho.

A distribuidora brasileira de produtos de informática tem cerca de 30 anos de mercado e representa mais de 45 fabricantes do mercado de TI e Telecom. Atua com escritórios regionais em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além de três Centros de Distribuição localizados em São Paulo, Paraná e Espírito Santo.

 

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T-Systems aposta na nuvem para eSocial

A T-Systems, provedora alemã de soluções e serviços de TI, anuncia a disponibilidade de sua solução para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados.

Segundo Alex Stella, consultor de sistemas e integração da T-Systems do Brasil, o plugin da companhia nasceu de um projeto desenvolvido em conjunto com um cliente do setor automotivo, que já está em conformidade para o programa, e agora a solução já está disponível para todos as indústrias.

“A nossa solução é simples e eficiente, e transmite os eventos trabalhistas da empresa de forma confiável para o cliente, criptografando os dados que são armazenados pela aplicação e trafegados ao Fisco”, diz  Alex, que acrescenta estar o sistema preparado para se comunicar com diferentes plataformas e bases de dados, realizando a validação de 44 interfaces e as transmitindo para a Receita de forma integra e segura.

A solução eSocial é oferecida como software, sendo instalado na infraestrutura do cliente, ou como serviço (SaaS) disponibilizada com bases de dados individuais no T-Center, data center Tier-III da T-Systems, localizado em São Paulo.

Como principais diferenciais da solução, a empresa destaca: plataforma flexível para comunicação com legado (SAP, Mainframe), comunicação com diversas bases de dados (SQL Server, DB2, Oracle), armazenamento dos dados criptografados, comunicação com o governo por meio de conexão segura, rastreamento da comunicação e armazenamento de protocolos e controle de acesso as informações.

O que é o eSocial?
O eSocial é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. Quando for implantado em sua totalidade, o eSocial será estendido aos demais empregadores, pessoas físicas e jurídicas, trazendo diversas vantagens em relação à sistemática atual, tais como:

  • Atendimento a diversos órgãos do governo com uma única fonte de informações, para o cumprimento das variadas obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias atualmente existentes
  • Integração dos sistemas informatizados das empresas com o ambiente nacional do eSocial, possibilitando a automação na transmissão das informações dos empregadores.
  • Padronização e integração dos cadastros das pessoas físicas e jurídicas no âmbito dos órgãos participantes do projeto*.

*O projeto é uma ação conjunta dos seguintes órgãos e entidades do governo federal: Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Ministério da Previdência – MPS, Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB.

O Ministério do Planejamento também participa do projeto, promovendo assessoria aos demais entes na equalização dos diversos interesses de cada órgão e gerenciando a condução do projeto, por meio da sua Oficina de Projetos.

 

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SAP traz suporte da suíça Be One Solutions para o Brasil

A SAP acaba de estender a parceria com a suíça Be One Solutions para o Brasil. A empresa é especializada em oferecer suporte ao software de gestão SAP Business One para empresas de todos os portes em mais de 40 países.

De acordo com a SAP, a Be One Solutions está habilitada a oferecer ao mercado brasileiro serviços de suporte e consultoria, além de atuar na comercialização e na implementação do software de gestão SAP Business One. “Estamos seguros e otimistas na expansão da parceria com a SAP e nos resultados que obteremos no Brasil, como já consolidados em outros países”, diz Carlos Hernandez, diretor geral da Be One Solutions.

A SAP acredita que a parceria será ainda mais consolidada durante o SAP Forum, um dos mais importantes eventos de negócios e tecnologia da companhia na América Latina, que acontece nos dias 17 e 18 de março deste ano, em São Paulo.

“Estamos empolgados para trabalhar com a Be One e replicar o modelo de sucesso já alcançado em mais de 40 países”, afirma Ricardo Medina, vice-presidente de Vendas para a rede global de parceiros da SAP Brasil.

 

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